Amigo de Carlos Sanchez desiste de vaga no conselho da Hypera

Conselho da Hypera
Parisotto optou por se retirar da disputa – Foto: Divulgação

O bilionário Lírio Parisotto, amigo de Carlos Sanchez (dono da EMS) e controlador do fundo de investimentos Geração L. Par, se retirou da disputa por uma vaga no conselho da Hypera. As informações são do UOL.

A desistência foi anunciada publicamente pela companhia em um comunicado aos acionistas, e pode ser interpretada como um recuo da EMS, sua maior rival, que há meses tem travado uma batalha pelo controle da farmacêutica.

Em uma tentativa de comprar a Hypera, o líder da EMS pôs em prática uma investida hostil no ano passado, adquiriu ações da farmacêutica e até defendeu na justiça suas ações antes de incluir seu amigo, Lírio Parisotto, na negociação.

O controlador da Geração L. Par, a pedido de Carlos Sanchez, adquiriu uma porcentagem de ações e indicou três nomes para o conselho da empresa, incluindo o seu próprio. O movimento foi visto pelo mercado como suspeito e reacendeu dúvidas quanto a uma nova investida da EMS.

EMS foi proibida de influenciar eleição no conselho da Hypera

Incomodada com a estratégia e com a aquisição de mais 2% de suas ações, a Hypera buscou o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) acusando a rival de ocultar sua real intenção. A EMS alegou que operação era motivada apenas por questões financeiras.

Não satisfeito com a reposta, o órgão determinou que a EMS se abstenha de exercer qualquer direito político na Hypera enquanto durar a análise do caso, exigindo também informações adicionais sobre a frustrada tentativa de oferta hostil feita pela farmacêutica em outubro passado. Dados sobre participação conjunta das duas companhias nos mercados afetados pela potencial combinação de negócios também foram solicitados.

Eli Lilly avança na busca por uma pílula do emagrecimento

pílula do emagrecimento
Medicamento pode desbancar favoritos do público com Ozempic e Wegovy – Foto: Canva

A Eli Lilly anunciou na última quinta-feira, dia 17, o início da fase 3 de testes clínicos de sua pílula do emagrecimento. O Orforglipron, medicamento da categoria GLP-1, seria o primeiro da classe a ser introduzido ao mercado, sagrando a farmacêutica campeã em uma corrida contra concorrentes como Novo Nordisk e Pfizer. As informações são do portal Business Insider.

Com envio ao FDA previsto para o final do ano, o fármaco pode se tornar um importante adversário no segmento, rivalizando com sucessos de vendas como Ozempic, Wegovy, e os seus blockbusters Mounjaro e Zepbound.

Patrik Jonsson, vice-presidente executivo da companhia, afirmou que a novidade vai “desbloquear um mercado muito mais amplo, levando os benefícios dos inovadores medicamentos de emagrecimento às pessoas que não podem, ou não querem, usar injeções”.

O impacto do Orforglipron se torna “ainda mais importante quando analisamos a necessidade global, pois estimamos que mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo sofram com a obesidade”, complementa o executivo. “É impossível atendermos toda essa demanda com os tratamentos de injeção disponíveis atualmente”, finaliza.

Resultados da pílula do emagrecimento da Lilly foram positivos

Durante a mais recente etapa de testes, onde o medicamento foi aprovado, adultos com diabetes utilizaram o tratamento por 40 semanas, apresentando um controle melhor do açúcar em seu sangue do que aqueles submetidos ao placebo.

Os participantes que tomaram a dose máxima da pílula ainda perderam, em média, 7,25 quilos, valor proporcional a 7,6% de seu peso corporal. A quantia ainda não era estabilizada até o fim do teste, indicando que um tratamento mais longo poderia ser ainda mais benéfico.

Na conclusão de uma das sete etapas planejadas, o medicamento foi classificado como “tão seguro quanto os outros fármacos à base de GLP-1”. A divulgação dos resultados positivos impactou diretamente as ações da empresa, que registraram um pico de crescimento.

Atlhetica Nutrition lança energético em collab com Ki-Suco

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Atlhetica Nutrition, Ki-Suco
Foto: Divulgação

A collab com a Ki-Suco é a mais nova parceria da Atlhetica Nutrition. Um dos protagonistas desse trabalho conjunto é o X7 Smart The Drink, suplemento alimentar líquido comercializado em latas de 473 ml.

Com sabor nostálgico de uva, o lançamento reúne a tradicional fórmula X7 Drink em sua composição, com 200 mg de cafeína, 1 mil mg de taurina e 1 mil mg de arginina. Beta-alanina, bitartarato de colina, inositol e l-carnitina também estão presentes.

O suplemento é indicado para pessoas a partir de 19 anos e não deve ser utilizado por gestantes, lactantes e crianças.

Collab com Ki-Suco também engloba outros produtos 

Além do X7 Smart The Drink, a Atlhetica Nutrition apresenta os pré-treinos X7 Original de 300 g e o X7 Hard Tech de 200 g. Ambos estão disponíveis na apresentação em pó e no sabor de uva.

“O sabor de uva característico da Ki-Suco resgata uma lembrança especial para muitos consumidores, reforçando nosso compromisso em entregar performance sem abrir mão do prazer ao consumir um suplemento”, afirma o fundador e CEO Ricardo de Angelis.

Distribuição: sistema próprio de distribuição
Diretora de marketing: Amanda Albaricciamanda.albaricci@atlheticanutrition.com.br

Ekobé inova com creatina de chocolate

Creatina de chocolate, creatina, Ekobé
Foto: Divulgação]

A Ekobé aposta na inusitada creatina de chocolate belga para propor uma nova forma de suplementação. Disponível na versão em gomas, o lançamento integra a estratégia da marca de trazer soluções práticas com apelo sensorial para quem busca melhorar o desempenho físico. Oferece 3 g do nutriente por porção e dispensa o uso de água ou shakeira.

“O ato de suplementar pressupõe equilíbrio entre prazer e saúde, o que nos inspirou a criar uma fórmula que entregasse os benefícios da creatina com um sabor doce e marcante”, acredita o CEO Inácio Marchette.

O produto não tem adição de açúcares e o preço sugerido é de R$ 146.

Distribuição: parceria com distribuidoras nacionais e regionais
Diretor comercial: Junior Marchetti – (15) 97403-7546 e jr.marchette@ekobedobrasil.com.br

Edifício do Associativismo: o futuro do varejo farmacêutico

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EDIFÍCIO DO ASSOCIATIVISMOAssociativismo, Edison Tamascia, Febrafar, Farmarcas, varejo farmacêutico/
Foto: Divulgação Febrafar

O novo Edifício do Associativismo representa um marco histórico para o varejo farmacêutico brasileiro e para o futuro do associativismo. Estou falando não apenas de um prédio moderno e inovador, mas da realização de um sonho, que há 50 anos parecia distante, mas que agora se materializa de forma grandiosa.

Ao longo das décadas, a Febrafar e a Farmarcas desempenharam um papel fundamental na evolução das farmácias independentes. E o lançamento desse espaço é a prova de que, por meio da união, podemos avançar ainda mais.

Quando comecei no varejo farmacêutico, lá nos anos 1970, jamais imaginei que o associativismo pudesse alcançar tamanha grandeza como um modelo simples, mas poderoso. Fundar a Febrafar há 25 anos foi um passo que se revelou crucial não apenas para o varejo independente, mas também para a transformação de todo o setor.

Hoje, ao ver o Edifício do Associativismo tomando forma, vejo a materialização de um conceito copiado e replicado em várias partes do mundo, e que sempre acreditamos ser a chave para o fortalecimento do mercado farmacêutico brasileiro.

Edifício do Associativismo como hub  de inovação e negócios

O Edifício do Associativismo é mais do que um simples complexo comercial. É um centro de inovação, hub de negócios e espaço de capacitação e relacionamento estratégico. São 13.500 m² de infraestrutura de ponta, com 8.600 m² de área útil, projetados para proporcionar aos nossos associados um ambiente onde possam crescer, aprender e inovar. Não se trata apenas de um lugar para trabalhar, mas de um ponto de encontro onde as melhores práticas de gestão, novos modelos de gestão e as mais recentes tendências do mercado serão discutidos e disseminados.

Estrutura e inovação para o futuro

O projeto arquitetônico do edifício reflete o nosso compromisso com a excelência e a inovação. Com 105 salas de reunião e um auditório com capacidade para 250 pessoas, o novo espaço será um centro de capacitação contínua. Este é o primeiro edifício no Brasil dedicado exclusivamente ao associativismo farmacêutico, e sua infraestrutura está alinhada com as necessidades do setor, que demanda ambientes adequados para a troca de experiências, geração de ideias e aprimoramento de práticas de gestão.

Além disso, a obra traz um salto significativo no que se refere ao espaço físico e à funcionalidade. De um condomínio de 4.300 m², passamos a um ambiente de 8.600 m² de área útil, permitindo mais flexibilidade e possibilidades para os associados. A expansão é muito mais do que física. Ela simboliza o amadurecimento do associativismo e o impacto positivo na vida das farmácias independentes e, consequentemente, no mercado como um todo.

Transformação no mercado farmacêutico

A mudança reflete um processo de amadurecimento e transformação, tanto para a Febrafar como para a Farmarcas. Este novo edifício será um centro de integração e conexão para todos os envolvidos no mercado farmacêutico, permitindo a realização de mais eventos, encontros, workshops e outras atividades de fomento ao aprendizado e ao desenvolvimento de novas habilidades entre nossos associados.

Em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente, precisamos de mais do que apenas um lugar para operar. Necessitamos de um espaço que nos impulsione a crescer, a inovar e a nos adaptar às novas demandas do setor. Esse novo projeto é a oportunidade de integrar ainda mais as farmácias independentes ao mercado global, compartilhar experiências e inspirar novas formas de fazer negócios no Brasil e no Exterior.

O associativismo como modelo de sucesso

A integração de cerca de 18 mil farmácias ao nosso ecossistema demonstra a força desse modelo. O Edifício do Associativismo não é apenas um reflexo dessa união, mas também uma amplificação da nossa capacidade de atuar de forma estratégica. O novo espaço reflete nosso compromisso com a evolução contínua do setor, mostrando ao mercado que estamos prontos para os desafios futuros.

A construção também representa um avanço nas práticas de gestão. Isso porque também estamos criando uma plataforma que facilita o compartilhamento de tecnologias e novas abordagens comerciais, dentro de um ambiente colaborativo e inovador.

O Edifício do Associativismo já pode ser considerado um dos maiores legados do associativismo farmacêutico brasileiro. Ele simboliza a nossa jornada de crescimento e sucesso, e representa o futuro do setor. E para entender melhor esse projeto inovador, foi criada uma webserie, disponível em https://youtu.be/5GLwz7Q0wAc?si=jBBFfjS03ir-YS11.

As farmácias independentes, que sempre foram o coração do varejo farmacêutico brasileiro, agora têm um espaço dedicado ao seu desenvolvimento, à troca de conhecimentos e à inovação. Estamos prontos para o futuro e para os novos desafios que ele nos reserva.

Entidades se unem contra MIPs em supermercados

MIPS EM SUPERMERCADOSMedicamentos, Abrafarma, Abcfarma, supermercados
Foto: Freepik

A Abrafarma e a Abcfarma uniram-se em torno de uma campanha para alertar sobre os riscos da venda de MIPs em supermercados. A iniciativa inclui um abaixo-assinado online para estimular a população a repudiar o Projeto de Lei (PL) 1774/19.

A proposta do deputado federal Glaustin Fokus (Podemos-GO) prevê a comercialização de remédios isentos de prescrição até em quitandas, sem nenhuma previsão de uma farmácia dentro do estabelecimento ou da presença obrigatória de um farmacêutico para assistência ao consumidor.

Mobilização contra venda de MIPs em supermercados chega às redes sociais

A mobilização conta com apoio dos conselhos de classe e sindicatos da categoria, além de instituições como Anvisa, Ministério da Saúde, CNS, CONASS, CONASEMS e Sociedade Brasileira de Toxicologia. “Vamos usar as redes sociais e também incentivar cada farmácia a afixar a arte da campanha na loja para conscientizar seus clientes. A hashtag Remédio tem lugar certo resume nossa preocupação”, explica Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, que aglutina as 29 maiores redes do setor.

Segundo o executivo, medicamentos não podem se transformar em mercadorias e colocar em xeque a saúde da população. Além dos riscos à saúde pública, as entidades demonstram apreensão com os impactos econômicos da medida para o varejo farmacêutico independente, representado pela Abcfarma. O Brasil tem mais de 90 mil farmácias que cobrem 99% da população. Deste total, 53 mil são estabelecimentos de pequeno porte optantes pelo Simples.

MIPS EM SUPERMERCADOS Medicamentos, Abrafarma, Abcfarma, supermercados
Campanha é encabeçada por duas das principais entidades representativas do varejo farmacêutico nacional (Foto: Divulgação)

“Esses pontos de venda comercializam uma série de produtos e ainda asseguram a oferta de serviços de vacinação e até curativos, nos 365 dias do ano. Geram empregos, recolhem impostos e são a base da economia em muitas localidades. Os medicamentos isentos de prescrição contribuem para essa sustentabilidade. Canibalizar a venda resultará em uma onda de fechamentos e perda de empregos. Quem realmente ganha com esse cenário?”, contesta Mena Barreto.

Duas gigantes dominam remédios de prescrição nos EUA

MEDICAMENTOS DE PRESCRIÇÃOCVS, Walgreens, varejo farmacêutico
Foto: Canva

Um relatório publicado pela Statista revelou os números do mercado de medicamentos de prescrição nos Estados Unidos em 2024. A análise aborda estatísticas como market share, valores movimentados com a venda dos fármacos e os gastos com saúde em geral no país.

De acordo com a companhia, US$ 6,7 bilhões (R$ 39,6 bilhões) foram gastos com medicamentos da categoria, confirmando a tendência de crescimento desse mercado nos últimos anos.

O segmento foi controlado pelas grandes redes do varejo farmacêutico do país, com destaque para a CVS Health e a Walgreens. Juntas, as empresas  registraram um market share de aproximadamente 40%, montante equivalente a US$ 2,68 bilhões (R$ 15,73 bilhões).

Redes que lideram a venda de medicamentos de prescrição

Market share no mercado de medicamentos de prescrição em 2024
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Fonte: Statista

A Cigna, terceira colocada do ranking, é a empresa que mais cresceu no mercado durante o último ano. Originalmente dedicada ao segmento de seguros de saúde, a companhia confirmou a aquisição Express Scripts em 2018 e tem investido no varejo farmacêutico.

Pesquisa reúne farmacêuticas mais bem avaliadas do país

FARMACÊUTICAS MAIS BEM AVALIADASIndústria, farmacêuticas, Sindusfarma, IPSOS
Foto: Freepik

A 8ª edição da pesquisa Performance Farmacêutica 2025, realizada pela Ipsos em parceria com o Sindusfarma, identificou as indústrias farmacêuticas mais bem avaliadas por profissionais de saúde e pela classe médica. O estudo foi realizado com 650 médicos de 16 especialidades no Brasil e apresenta insights importantes sobre as empresas com as melhores performances no último ano.

“O propósito é melhorar cada vez mais a jornada no setor e garantir a excelência na indústria farmacêutica brasileira. Ele aponta os critérios que estão envolvidos na avaliação de um medicamento genérico pela classe médica”, explica Patrícia Beber, líder de cluster de negócios da Ipsos no Brasil.

Critérios relacionados à inovação e confiança estão entre os atributos mais importantes na avaliação dos laboratórios. Também foram considerados fatores como qualidade e eficácia dos produtos; resultados de pesquisas clínicas, reputação da empresa; experiências anteriores; preço e acessibilidade e relação com a classe médica.

Conheça as farmacêuticas mais bem avaliadas em 2024

O levantamento apresenta as marcas da indústria farmacêutica mais bem avaliadas em três categorias – imagem corporativa, presença e produtos – por especialidade médica.

Cardiologia: A Biolab liderou em preferência, proximidade e melhores representantes. AstraZeneca ganhou nos quesitos recomendação e produtos de qualidade, dividindo o ranking com a Novartis. A Novo Nordisk foi campeã em inovação; Boehringer Ingelheim em confiança; EMS, em genéricos; e Eurofarma, em custo-benefício

Clínica geral: O Aché detém a preferência dos médicos juntamente com a Eurofarma. Na subcategoria inovação, a liderança ficou com a Pfizer

Dermatologia: L’Oréal, Galderma, La Roche-Posay, Mantecorp Farmasa e Eurofarma lideram a preferência dos médicos

Endocrinologia: A Novo Nordisk foi a primeira colocada em imagem corporativa, presença e produtos, dividindo o ranking com a Lilly nas subcategorias preferência e recomendação. Eurofarma liderou em genéricos e AstraZeneca, em custo-benefício

Gastroenterologia: A Takeda foi a campeã em imagem corporativa, presença e produtos, ocupando o pódio ao lado do Aché na subcategoria preferência. A Janssen foi eleita a mais próxima; EMS ganhou em genéricos e custo-benefício, juntamente com o Aché

Ginecologia: Quatro farmacêuticas conquistaram a preferência dos médicos nessa área terapêutica. A Libbs obteve a liderança em imagem corporativa, recomendação e presença. A Bayer ficou em primeiro lugar em inovação e confiança; o Aché liderou em preferência e produtos de qualidade; e a Eurofarma, em genéricos e custo-benefício

Hematologia: A Janssen lidera em todos os critérios de imagem corporativa e presença, além de figurar na frente em produtos de qualidade. A Eurofarma venceu em genéricos e a AstraZeneca, em custo-benefício

Neurologia: A Libbs ficou à frente nos critérios de imagem corporativa, presença e produtos de qualidade. A Eurofarma encabeçou o ranking em genéricos e melhor custo x benefício. Nos quesitos inovação e mais próximo, a Libbs dividiu o pódio com a Novartis e Eurofarma, respectivamente

Oncologia: AstraZeneca se destaca em imagem corporativa, presença e produtos com melhor qualidade e custo x benefício. No quesito genérico de qualidade a campeã foi a Eurofarma.

Ortopedia: O Aché figurou na primeira colocação em sete categorias. Eurofarma liderou em mais próximo, qualidade e melhor custo x benefício.  Genéricos ficou com a EMS.

Otorrino: O Aché sagrou-se vencedor em seis categorias. A GSK foi a mais bem avaliada em inovação e confiança. A Eurofarma ganhou o prêmio de melhor portfólio de genéricos, enquanto a Mantecorp Farmasa venceu nas categorias proximidade e produtos de qualidade

Pediatria: O Aché conquistou a liderança em imagem corporativa, presença e produtos. Nas subcategorias genérico e custo-benefício, o primeiro posto foi da Eurofarm

Pneumologia: A GSK foi a campeã em imagem corporativa, presença e produtos de qualidade. A Eurofarma liderou em genéricos e o Aché, em custo- benefício

Psiquiatria: O laboratório Lundbeck liderou em imagem corporativa e produtos de qualidade O. Aché ficou em primeiro em preferência e melhores representantes. A Eurofarma tem a preferência no quesito mais próximo, melhores representantes (empatado com o Aché) e genéricos. O título de Melhor custo-benefício ficou com a Torrent

Reumatologia: A Janssen é líder em todas as categorias avaliadas, exceto em genéricos de qualidade, que ficou com a EMS.

Urologia: GSK recebeu as melhores avaliações em imagem corporativa e produto de qualidade. Eurofarma conquistou a liderança em preferência, recomendação, melhores representantes e mais próximo, onde dividiu o pódio com Aché e Apsen. Genérico ficou com a EMS e Melhor custo x benefício com o Aché.

Tarifas americanas podem interromper o fornecimento de medicamentos

fornecimento de medicamentos
J&J ajustou expectativas de lucro para contabilizar impactos das taxas – Foto: Divulgação

O fornecimento de medicamentos nos Estados Unidos corre perigo. Essa é a opinião de Joaquin Duato, presidente-executivo da Johnson & Johnson, em meio à guerra comercial travada pela potência americana. As informações são do portal TradingView.

A declaração do executivo foi feita durante uma teleconferência com investidores da companhia, onde os resultados do primeiro semestre eram discutidos. Para Duato, as tarifas impostas pelo governo Trump sobre os produtos farmacêuticos são uma ameaça ao bom funcionamento da cadeia de suprimentos, e poderiam ser substituídas por políticas fiscais que impulsionariam a capacidade do país de produzir fármacos e dispositivos médicos.

O presidente da J&J afirmou, ainda, que as empresas do setor deveriam se unir para reivindicar condições melhores junto a Donald Trump. A Eli Lilly, fabricante de medicamentos como o Mounjaro e ZepBound, fez um apelo semelhante recentemente, se posicionando contra a política fiscal do presidente.

Os números apresentados pela companhia em seu relatório foram positivos, mas o encontro foi usado também para alertar os investidores quanto aos impactos do tarifaço.

A J&J relatou aumentos em sua receita e lucro no primeiro trimestre acima das estimativas de Wall Street, impulsionados pelas fortes vendas de medicamentos contra o câncer. O conglomerado de saúde sediado em Nova Jersey ainda aumentou sua previsão de vendas para 2025 em US$ 700 milhões (R$ 4 bilhões) para refletir a adição do medicamento para esquizofrenia Caplyta ao seu portfólio, que deve ser aprovado ainda este ano.

A empresa também disse que espera que o Spravato, um spray nasal usado para tratar depressão, gere de US$ 3 bilhões (R$ 17,42 bilhões) a US$ 3,5 bilhões (R$ 20,32 bilhões) em vendas anuais até 2028.

Mesmo com esses incrementos a estimativa de lucro da empresa se manteve instável, na faixa dos US$ 400 milhões (R$ 2,3 bilhões), em uma tentativa de prever e contabilizar previamente os impactos da nova política de juros.

Confronto com a China impacta diretamente o fornecimento de medicamentos

Principal adversária de Trump nessa guerra econômica, a China é uma importante fonte de insumos farmacêuticos para todos os países do mundo. As altas taxas atreladas às exportações asiáticas, que estão em 245% no momento da redação da matéria, impactam diretamente a planilha de gastos de diversas farmacêuticas.

Alto teor de proteínas é aposta da ProForce

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Alto teor de proteínas, Piracanjuba
Foto: Divulgação

O alto teor de proteínas é um dos diferenciais do Whey Protein da Piracanjuba ProForce, marca de suplementação esportiva do Grupo Piracanjuba. Disponível em potes de 450 g, volumetria mais bem adaptada ás prateleiras das farmácias, o produto conta com dois sabores – Milk e Chocolate.

Cada scoop do suplemento conta com 21 g de proteínas, além de 4,7 g de BCAA e o adoçante natural stevia. Não contém maltodextrina nem açúcar. Não deve ser utilizado por pessoas alérgicas a leite ou soja.

Alto teor de proteínas é complemento à rotina de treinos

Devido a seu alto teor de proteínas, o Whey Protein é uma boa opção para o pré ou pós treino. Também pode ser utilizado no café da manhã ou como opção de lanche entre as refeições.

Para seu preparo, é necessário misturar uma porção de 30 g (um dosador) em 200 ml de água ou da bebida de sua escolha. A indicação é de uma dose diária. Cada embalagem rende 15 porções.

Distribuição: sistema próprio
Diretor comercial de nutrição e bem-estar: Wesley Barbosawesley.barbosa1@piracanjuba.com.br

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