COOP promove ações gratuitas de saúde em Tatuí

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COOP promove açõesNa próxima semana, o programa social da Coop Blitz da Saúde estará na cidade de Tatuí. No dia 30, das 14h às 17 horas, serão contemplados os cooperados e clientes da unidade localizada na Avenida XI de Agosto, 3.045 e, no dia seguinte, das 9 às 12 horas, a ação estará no supermercado Coop da Rua Coronel Lúcio Seabra, 772.

As atividades são gratuitas e consistem na aferição de pressão arterial, glicemia e IMC – índice de massa corpórea, além de orientações e dicas de saúde.

Desde o mês de julho, a Blitz da Saúde está sendo realizada por meio de uma van personalizada, adaptada com todos os recursos de um consultório (maca, pia, aparelhos, ar condicionado) e o atendimento é feito por um farmacêutico, acompanhado de um operador de drogaria.

Atualmente, a Coop possui mais de 900 mil cooperados ativos, 30 lojas de supermercado, sendo 23 no Grande ABC, uma em Piracicaba, duas em São José dos Campos, duas em Sorocaba, duas em Tatuí e um atacarejo em São José dos Campos, além de três postos de combustíveis e 81 drogarias em operação. Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios aos cooperados e à comunidade.

Fonte: Difundir 

Noite dos Chefs: Panvel apoia ação que reúne gastronomia e solidariedade

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Empenhada na promoção da saúde e do bem-estar, a Panvel reforça sua parceria com o Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba. Entre as novidades, a marca será uma das patrocinadoras da edição especial da Noite dos Chefs, tradicional evento que ocorrerá dia 25/8 e contará com um menu assinado por grandes nomes da gastronomia paranaense.

A renda obtida na ação será destinada para os trabalhos de assistência e pesquisa do maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil. Instituição filantrópica, sem fins lucrativos e com 35 especialidades, o Pequeno Príncipe oferece atendimento há mais de 100 anos para crianças e adolescentes de todo o país.

A programação de sabores contará com entradas dos chefs Ivan Lopes, do Restaurante Coin, e Rui Morschel, participante do MasterChef 2018; pratos principais do Buffet Nuvem de Coco – que também coordenará a cozinha, e da chef Vânia Krekniski, do Restaurante Limoeiro; e sobremesa pelo chef Igor Marquesini, do Restaurante Igor.

A parceria com a entidade está alinhada à plataforma de sustentabilidade da Panvel (Todos Bem), que define compromissos e metas das empresa nos campos social, ambiental e de governança corporativa. Entre estes compromissos, a empresa busca contribuir para a saúde e maior qualidade de vida da sociedade, especialmente das regiões onde a marca está inserida.

Outras novidades da parceria

Estreitando ainda mais seus laços com a comunidade da capital paranaense, a Panvel também apoia, via Lei de incentivo, outros dois importantes projetos do Pequeno Príncipe. Um deles é o Pelo Direito à Vida, voltado a promover o direito à vida e à saúde de crianças e adolescentes por meio da assistência hospitalar e ambulatorial, investimento em inovação tecnológica e pesquisa científica, além de formação e educação continuada de profissionais de saúde. O objetivo é contribuir para a continuidade dos atendimentos com excelência técnico-científica, tratamentos cada vez mais assertivos, procedimentos menos invasivos e para a redução da mortalidade infantojuvenil.

Outro projeto da instituição a receber apoio da Panvel é o Saúde Integral. A iniciativa destina-se a oferecer assistência em saúde, com qualidade e humanização, a pacientes em tratamento por meio do atendimento clínico hospitalar, ambulatorial, psicossocial, terapêutico e odontológico. A assistência é associada a atividades educacionais, culturais e lúdicas e apoio às famílias, reforçando os direitos fundamentais do público atendido.

Além do jantar e dos dois projetos, o Hospital Pequeno Príncipe é uma das instituições beneficiadas pelo Programa Troco Amigo da Panvel. Somente no ano passado, a instituição recebeu da campanha R$ 80.821,08. A doação foi resultado de campanha que incentiva a colaboração dos clientes da rede de farmácias, possibilitando que sejam feitas melhorias, reformas, aquisições de novos equipamentos e outras benfeitorias.

Sobre a Panvel

Com quase 50 anos de história e mais de 530 filiais no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, a Panvel está entre as principais redes de farmácias da Região Sul do Brasil. São 15 mil itens à venda, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, e mais de 900 Produtos Panvel, incluindo maquiagem, proteção solar, ortopédicos, infantis e cuidados masculinos. É uma rede multicanal, com lojas físicas conectadas a uma série de facilidades, como telentrega Alô Panvel, Aplicativo Panvel, Serviço Clique & Retire e loja online www.panvel.com, com entrega para todo país.

Fonte: Consumidor RS

Cabelos oleosos: saiba como cuidar dos fios e do couro cabeludo

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A oleosidade do couro cabeludo, assim como da pele, é uma característica individual que pode ser controlada através de produtos e tratamentos, mas não modificada definitivamente. O que podemos observar é uma mudança na produção da glândula sebácea no decorrer da vida, refletindo em épocas de cabelos menos ou mais oleosos.

Para entender melhor essa oscilação, precisamos saber que a glândula sebácea possui receptores que são ativados por hormonais sexuais: testosterona, estrogênio e progesterona.

Da infância à terceira idade

Por esse motivo, crianças comumente apresentam cabelos mais secos e, ao entrar na puberdade, quando as glândulas sebáceas, por influência hormonal, aumentam de tamanho e começam a secretar mais sebo, tornam a pele e couro cabeludo mais oleosos, independente do sexo. A produção de sebo também pode variar ao longo do ciclo menstrual, uma vez que o estrogênio reduz a ativação glandular e consequente produção de sebo. Isso explica porque o uso de anticoncepcionais diminui a oleosidade da pele e cabelos.

Dúvida

Tomo injeção mensal e ele ejaculou dentro; posso engravidar?

Dúvida

Minha filha joga sem parar e não sai de casa; é depressão?

Passando pela adolescência e idade adulta, já por volta dos 40 a 50 anos, a oleosidade dos cabelos tende a diminuir, por conta do declínio nos níveis hormonais e consequente redução na produção de sebo. Essas alterações refletem em couro cabeludo e cabelos mais secos, em homens e mulheres.

Já na terceira idade, os cabelos ficam ainda mais secos. Nessa fase, é frequente a queixa de coceira no couro cabeludo, justamente pelo ressecamento que pode acontecer. A boa notícia é que a indústria cosmética tem produtos que podem nos auxiliar em todas as fases.

Cosméticos e cuidados específicos

No que diz respeito ao controle da oleosidade, existe uma gama de cosméticos disponíveis. O que se orienta para cabelos oleosos é a lavagem diária, uma vez que tendem a ficar com aspecto mais pesado já no dia seguinte da lavagem. A higiene deve ser feita com shampoos voltados para esse fim, uma vez que contém ativos que conferem uma sensação de frescor e removem com mais facilidade o excesso de sebo.

Nesses casos, a aplicação de condicionadores e máscaras deve ficar restrita à extensão dos fios, para que não deixem resíduos no couro cabeludo.

Outra alternativa são os xampus detox ou esfoliantes, mas atenção: devem ser aplicados apenas no couro cabeludo, já que seu contato com os fios pode ressecá-los. Além disso, sua frequência de uso deve se limitar a uma, no máximo duas, lavagens da semana.

Quando somente a raiz é oleosa, é importante cuidar dos fios com máscaras de hidratação, uma vez que os produtos para controle de oleosidade acabam removendo parcialmente a ‘gordura boa’ dos fios.

Em casos extremos, somente os cosméticos não conseguem controlar a oleosidade; nesse caso, podemos lançar mão de medicamentos que reduzem a produção do sebo, seja por bloqueio hormonal, como os antiandrogênicos ou anticoncepcionais, seja por supressores da glândula sebácea, como a isotretinoína via oral, sempre sob orientação médica. Seu uso pode conferir melhor aparência, qualidade de vida e autoestima para quem sofre com o excesso de oleosidade.

*Jaqueline Zmijevski é dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), pós-graduada em Medicina Estética e Fellow em Tricologia pela Associação Médica Brasileira (AMB). A médica também é membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia e da Associação Brasileira de Medicina Estética. Instagram: @dermato.jaqueline

Fonte: Dr Jairo Bouer

Ibovespa perde fôlego mas sobe 0,04% no fechamento, aos 112,9 mil pontos

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Após ter se descolado na terça-feira das perdas em Nova York e avançado 2,13% na sessão, o Ibovespa sustentou ganhos pelo segundo dia, chegando a retomar e manter a linha dos 113 mil pontos em boa parte desta quarta-feira. Assim, buscou reaproximação dos melhores níveis desde abril passado, renovados até a última quinta-feira, quando encerrou aos 113,8 mil. Mas, tendo oscilado para o negativo em alguns momentos da sessão desta quarta, a referência da B3 perdeu fôlego e fechou em leve alta de 0,04%, a 112.897,84 pontos, entre mínima de 112.632,28 e máxima de 113.887,75, saindo de abertura a 112.856,44 pontos. Moderado, o giro ficou em R$ 24,9 bilhões. Na semana, o Ibovespa avança 1,26% e, no mês, 9,43% – no ano, a alta está em 7,70%.

‘Certa cautela deve permanecer nos próximos dias até o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no simpósio anual de Jackson Hole. O Brasil tem se mantido como bola da vez entre os emergentes, com volatilidade menor do que a dos pares. Nesta quarta, a leitura deflacionária sobre o IPCA-15 ajudou as ações do varejo, em dia não tão favorável para o segmento de commodities’, diz Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora.

+Em dia de instabilidade, dólar à vista corrige quedas recentes e fecha em alta

Na ponta do Ibovespa, CVC subiu 11,28% nesta quarta-feira, à frente de Magazine Luiza (+8,43%), Natura (+8,33%), Positivo (+8,09%), Minerva (+5,65%) e Hapvida (+5,27%). O índice de consumo fechou com ganho de 1,74%, enquanto o índice de materiais básicos, que concentra ações de commodities, teve retração de 1,82%. Na ponta perdedora do Ibovespa, destaque nesta quarta para IRB (-5,19%), Usiminas (-3,60%), Suzano (-3,23%), Vale (-3,22%), Locaweb (-2,80%) e Bradespar (-2,45%).

O ajuste em Vale e em siderurgia, que na terça haviam sido destaques positivos, impôs-se ao desempenho de Petrobras, moderado em direção ao fechamento, com a ON ainda em alta de 0,67% e a PN, de 0,60%. Os grandes bancos tiveram performance em parte negativa, com destaque para perda de 1,66% em BB ON. Santander (Unit +0,44%) e Itaú (PN +0,42%), por outro lado, obtiveram ao fim leves ganhos.

Contribuiu para o mau desempenho do setor metálico a revisão, para baixo, a ser feita pelo Instituto Aço Brasil para as vendas em 2022: a estimativa inicial era de avanço de 2,5% no ano. ‘Vamos rever essa projeção. O resultado será para baixo, uma vez que 2021 foi excepcional, subiu demais a base de comparação. Certamente vamos ter queda em relação a 2021’, disse nesta quarta Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.

Na agenda macroeconômica, destaque para a prévia da inflação oficial de agosto, divulgada pela manhã. ‘O IPCA-15 veio com uma queda de 0,73%, mas o consenso de mercado estava em -0,83% para o mês – nossa projeção era de -0,72%. Em 12 meses, o IPCA 15 está em 9,60%, abaixo dos dois dígitos, o que já era amplamente esperado pelo mercado. Abrindo os números, combustíveis e passagens aéreas contribuíram para trazer a leitura do mês para baixo, com os cortes de impostos aprovados pelo Congresso, além das quedas de preços na gasolina e no diesel anunciadas pela Petrobras’, diz Laíz Carvalho, economista para Brasil do BNP Paribas.

Ela destaca que a inflação em serviços ainda preocupa: com transferências de renda maiores e melhora do mercado de trabalho, os preços do setor devem se manter pressionados, diz a economista do BNP Paribas.

‘A deflação do IPCA-15 é bastante expressiva, mas velhos problemas que já conhecemos devem ser trazidos para dentro dos indicadores inflacionários uma vez que movimentos muito específicos sejam revertidos – e serão revertidos’, diz Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital. Ela chama atenção para a decisiva contribuição dos preços administrados para a deflação de agosto, a partir de medidas legislativas que tiveram consequência para os preços dos combustíveis e da energia elétrica residencial, desde meados de junho, e com efeitos sentidos a partir de julho nos indicadores de inflação.

‘Para o restante do ano, os efeitos da alta dos juros, o arrefecimento dos preços das commodities, dos alimentos e dos combustíveis podem contribuir para uma desaceleração da inflação’, aponta Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research.

Mas ele ressalva que o índice de difusão permanece acima de 65%, o que sugere que a inflação continua disseminada na economia. Apesar da deflação registrada pelo IPCA-15 em agosto, ‘houve variações positivas em seis dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados’, escreve o economista, destacando em especial o segmento de alimentação e bebidas – no qual o leite longa vida acumula variação de quase 80% (79,79%) no ano.

Fonte: Isto é Dinheiro Online

Deflação não alcança alimentos

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Influenciado pela queda nos preços dos combustíveis, em particular da gasolina e do etanol, e da energia elétrica, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial, teve queda de 0,73% em agosto, após alta de 0,13% em julho. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi a menor taxa desde o início da série histórica, iniciada em novembro de 1991. Por outro lado, o grupo de alimentação e bebidas, que mais pesa no bolso da população de baixa renda, não deu trégua e teve elevação de 1,12% neste mês.

O resultado do grupo de alimentos foi fortemente influenciado por produtos como o leite longa vida, que registrou aumento de 14,21% e acumula alta de 79,79% no ano. Segundo o IBGE, foi o maior impacto individual positivo no índice do mês. Destacaram-se ainda, dentro do conjunto de alimentação e bebidas, as altas do queijo (4,18%), das frutas (2,99%) e do frango em pedaços (3,08%).

Com o resultado de agosto, o IPCA-15 acumulado em 12 meses recuou de 11,39%, no final de julho, para 9,60% neste mês. O economista André Braz, da Fundação Getulio Vargas, explicou que a deflação foi determinada pela redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da gasolina e da energia,

determinada pela Lei Complementar 194, sancionada no fim de junho. ‘Não há uma queda generalizada da inflação, já que os preços de produtos essenciais, como alimentos, continuam em alta. No entanto, dado o comportamento recente das cotações das commodities agrícolas, é possível que a inflação dos alimentos, que ainda se mostra persistente, ofereça alguma trégua nos próximos meses’ afirmou Braz.

Demanda externa

‘As economias da China e dos países da Europa estão desacelerando. Então, vão passar a demandar menos commodities’, explicou o economista. ‘O efeito disso a gente já consegue ver através das cotações em dólar de milho, soja, trigo, minério de ferro, que cederam bastante em comparação ao período de julho. Essa queda deve aliviar as pressões inflacionárias domésticas’, antecipou.

Outro grupo que teve aumento significativo em agosto foi o de saúde e cuidados pessoais, com 0,81%. Nesse grupo, foi decisiva a influência dos planos de saúde, que registraram alta média de 1,22%, correspondente à fração mensal do reajuste de 15,50% autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 26 de maio, para os planos familiares e individuais. Além disso, os itens de higiene pessoal aceleraram a alta de 0,67%, em julho, para 1,03% em agosto.

Fonte: Correio Braziliense Online

Anvisa analisa antiviral tecovirimat para tratar varíola dos macacos

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) recebeu do Ministério da Saúde um pedido de análise para o medicamento tecovirimat, da empresa SIGA Technologies para tratamento dos pacientes com risco para desenvolvimento das formas graves da varíola dos macacos. O prazo da Anvisa é de sete dias úteis. Segundo a agência informou, nesta quarta-feira (24), todos os esforços serão aplicados na condução do processo de avaliação e decisão.

Na avaliação, a Anvisa terá como base as diretrizes regulatórias estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 747, de 19 de agosto de 202, bem como avaliação anterior do medicamento tecovirimat por autoridades reguladoras estrangeiras, equivalentes à Anvisa (AREE).

A decisão final será deliberada pela Diretoria Colegiada da Agência. Antes porém, a Comissão Técnica da Emergência Monkeypox vai analisar as características essenciais do medicamento e conferir se são as mesmas aprovadas pela AREE, tais como fabricante, concentração, forma farmacêutica, indicações terapêuticas, contraindicações, posologia, população alvo, via de administração e modo de uso, entre outras informações.

Vacina

Na noite de terça-feira (23), o Ministério da Saúde também apresentou à Anvisa um pedido de análise da vacina para a prevenção da varíola dos macacos, com a dispensa de registro.

Fonte: Agência Brasil

Estudo: 49% dos brasileiros querem fazer compras no metaverso

compras no metaverso

Quase metade dos consumidores brasileiros (49%) manifesta intenção de fazer compras no metaverso. É o que apontou um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest, que ouviu 650 pessoas no início de junho de 2022.

Ainda segundo a pesquisa, 51% dos entrevistados ampliariam o volume de compras online com uso de plataformas imersivas. E embora 95% dos shoppers nunca tenham acesso o metaverso, 70% admitem que gostariam de ingressar na plataforma.

“O desejo de experimentar existe. O desafio é oferecer uma experiência que não seja apenas imersiva, mas que possa fazer parte do dia a dia dos consumidores de uma forma prática e vantajosa”, analisa Eduardo Terra, presidente da SBVC.

Ao mesmo tempo em que 71% dos entrevistados preferem fazer compras pela internet (para 75%, o preço baixo estimula as compras digitais e 62% valorizam a praticidade), a possibilidade de experimentar produtos nas lojas físicas é a característica mais valorizada nos pontos de venda e a maioria dos clientes costuma comprar em lojas de shopping – embora a classe C compre mais em lojas de rua.

Dois terços gostam da ideia de lojas tecnológicas, que incorporam recursos digitais para oferecer uma experiência híbrida entre físico e digital. Para 80% dos entrevistados, o principal atributo de uma loja tecnológica é a possibilidade de realizar pagamentos sem fila ou por autoatendimento.

“Nos últimos dois anos, o consumidor brasileiro se acostumou a acessar recursos digitais e fazer pagamentos de maneira rápida e prática. Com isso, passam a esperar que as lojas físicas ofereçam o mesmo tipo de facilidade. Esse será um fator cada vez mais importante na experiência dos clientes”, observa Terra.

Compras no metaverso ratificam percepção positiva do consumo digital

O estudo mostra que os consumidores brasileiros se consideram satisfeitos com a experiência de compra online nas mais variadas categorias de produtos. A aprovação ultrapassa os 90% em diversos setores, com destaque para Livros e Revistas e para Produtos Pet, segmentos em que 93% dos consumidores se disseram satisfeitos ou totalmente satisfeitos.

Modelos ideais das lojas físicas

O estudo também procurou identificar as características mais desejadas pelos consumidores em suas compras nas lojas físicas. Atualmente, a maioria dos clientes concentra a maior parte de suas compras em lojas de shopping center, com exceção do público das classes C e D, que compra mais em lojas de rua. Especialmente na classe A, lojas grandes de marcas conhecidas são mais valorizadas e o atendimento é a característica mais importante de uma loja ideal (item citado por 58% dos consumidores). A seguir vêm o uso de tecnologias (21%) e atributos de sustentabilidade (19%).

Entre os consumidores da classe A, porém, a preferência pelo atendimento por meio de vendedores não é tão intensa (39%, contra 63% do total do estudo). Por outro lado, 61% dos consumidores de maior poder aquisitivo gostam do autoatendimento, contra 37% no total do estudo. “Esse é um público que adota tendências mais rapidamente. Por isso, é importante aproveitar este momento para aperfeiçoar sistemas de self checkout e outras soluções que levem mais autonomia ao consumidor”, afirma Terra.

Sistemas de pagamento sem fila ou por autoatendimento foram citados por 80% dos entrevistados como tecnologias que gostariam de acessar nas lojas. Já os carrinhos inteligentes de compra foram citados por 62% e aplicativos para escanear produtos, por 59%. “Fica claro que o autoatendimento já é visto como um benefício em todo perfil de público”, completa o presidente da SBVC.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Viracopos cresce 45% como hub da indústria farmacêutica

Indústria farmacêutica

O faturamento do Aeroporto Internacional de Viracopos como hub da indústria farmacêutica aumentou 45% no primeiro semestre deste ano.

Segundo informações da CBN Campinas, o processamento de medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos de saúde no aeroporto movimentou 131.752 toneladas entre janeiro e junho de 2022, contra 80.013 do mesmo período do ano passado.

O fluxo de importações totalizou 75.106, um crescimento de 5,8% e que respondeu por 57% da demanda. No entanto, as exportações é que tiveram o maior incremento. As 56.736 toneladas destinadas ao mercado externo representaram um volume 15,73% superior ao do primeiro semestre de 2021.

Certificações internacionais e porta de entrada de vacinas

Com a saturação de aeroportos como Cumbica e Congonhas, Viracopos ganhou força como porta de entrada de insumos e de vacinas contra a Covid-19. Mais de 210 milhões de doses chegaram ao Brasil por meio do aeroporto.

“Temos uma estrutura que rendeu certificações internacionais, o que inclui o maior complexo de câmaras frigoríficas da América Latina em um único aeroporto, com 21 mil metros cúbicos de capacidade. Além disso, somos o único com câmaras frigoríficas que podem chegar a 21 graus negativos. Nosso Terminal de Carga (TECA) tem mais de 500 equipamentos de vigilância eletrônica”, ressalta o diretor de operações Marcelo Mota.

O aeroporto também é um hub estratégico para farmacêuticas com base no interior paulista, a exemplo da EMS. “A proximidade com nossas duas fábricas dá segurança aos processos e ajuda a mitigar os impactos negativos que a pandemia e a guerra entre Rússia e Ucrânia geraram para as operações logísticas”, relata a diretora de suprimentos Jussara Neves.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Brainfarma inaugura planta de medicamentos injetáveis

medicamentos injetáveis

A indústria farmacêutica nacional vive ritmo de expansão. Com foco em medicamentos injetáveis, a Brainfarma, subsidiária da Hypera Pharma, inicia operações em sua nova planta em Anápolis (GO).

Com 13 mil m² de área construída, a unidade recebeu investimentos de R$ 400 milhões e viabilizará a produção de ampolas e seringas, além de produtos oftalmológicos. A farmacêutica prevê produzir 28 milhões de unidades de medicamentos injetáveis por ano, além de 10 milhões de unidades de colírios.

A fábrica detém tecnologias de ponta como a produção de WFI (water for injection) por termocompressor. A farmacêutica também implementou 38 sistemas de climatização que possibilitam o monitoramento do consumo e o uso racional de energia elétrica durante o processo fabril.

Medicamentos injetáveis compõem investimento de R$ 2 bi

A fábrica foi erguida em junho de 2020 e é parte de um plano da farmacêutica para investir R$ 2 bilhões em expansão até 2025. Desde 2020, a empresa já vem investindo em aumento de capacidade para fazer frente não só ao crescimento do mercado farmacêutico brasileiro, mas também à futura transferência da produção para Goiás de negócios adquiridos pela Hypera Pharma desde o final de 2019.

Essas aquisições, no valor de aproximadamente R$ 4,6 bilhões, incluem marcas blockbuster como Buscopan, Buscofem e Buscoduo (adquiridas da Boehringer Ingelheim), além de produtos dermatológicos adquiridos da indiana Glenmark e do portfólio da Takeda no Brasil.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Vitamedic investe R$ 560 milhões em novo parque fabril

Vitamedic

O Grupo José Alves, detentor da Vitamedic, inicia uma nova etapa da expansão de seu parque fabril em Anápolis (GO). Os investimentos totais da farmacêutica nesse projeto somam R$ 560 milhões e preveem a construção de mais três plantas até 2025.

Nesta quinta-feira, dia 25 de agosto, a indústria farmacêutica apresentou as fases I, II, III e IV da ampliação da fábrica goiana, cuja área passou de 5,5 mil m² para 30 mil m² – com tecnologias importadas da Alemanha e da Itália.

Até 2023, a capacidade produtiva do laboratório deve chegar a 408,8 milhões de comprimidos por mês. “Nossa intenção é triplicar a produção até o próximo ano e se tornar um dos dez principais players da indústria”, afirma o presidente José Alves Filho.

Vitamedic planeja nova unidade de negócios

Com 81 produtos no portfólio e presença em mais de 82 mil farmácias, a Vitamedic projeta viabilizar uma nova unidade de negócios com a expansão fabril. “A ideia é ter uma linha completa de vitaminas e suplementos esportivos, atendendo os consumidores e novos canais de venda”, acrescenta o executivo. Outra meta é iniciar exportação para países da América Latina, África e Ásia.

Ascensão e polêmica com a ivermectina

Com mais de 40 anos de trajetória, a então Vitapan tornou-se Vitamedic a partir da aquisição pelo Grupo José Alves, em 2015. Nos últimos 12 meses até maio deste ano, segundo a IQVIA, comercializou mais de 43 milhões de unidades e movimentou R$ 671 milhões em vendas.

Os números, porém, estão bem abaixo do resultado do mesmo período anterior, quando a farmacêutica superou R$ 1,5 bilhão com a venda de quase 91 milhões de unidades. O motivo principal atende pelo nome de ivermectina.

O polêmico medicamento fez a Vitamedic figurar até na CPI da Covid. A ivermectina foi defendida pelo governo federal como opção de tratamento para o coronavírus, contra a recomendação de organismos como a OMS e mesmo sem nenhum estudo comprovando sua eficácia.

Enquanto isso, a farmacêutica goiana saltou de um modesto 42º lugar no ranking da indústria para a 20ª colocação em faturamento. Agora, voltou a cair e ocupa somente a 45ª posição.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico