Exeltis reforça gerência de vendas

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Exeltis reforça gerência de vendas

O novo gerente de vendas regional da Exeltis é Caique Moschetti. O executivo chega à farmacêutica após ser gerente de contas no Baldacci.

Com currículo que abrange o varejo farmacêutico e também a indústria, já atuou na Drogaria Onofre, Grupo DPSP e Germed Pharma. É formado em administração de empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Contato: caique.moschetti@exeltis.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Sancionada lei que autoriza SUS a receitar remédios sem aval da Anvisa

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O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14.313, de 2022, que permite ao Sistema Único de Saúde (SUS) receitar e aplicar remédios com indicação de uso diferente da aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A norma, apresentada originalmente pelo então senador Cássio Cunha Lima (PB), foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (22). As informações são da Agência Senado.

De acordo com a nova lei, a indicação de uso diferente só vale se for recomendada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). Ainda conforme o texto, devem ficar demonstradas evidências científicas sobre eficácia, efetividade e segurança do medicamento para o novo uso, com padronização em protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde.

O projeto original (PLS 415/2015) foi aprovado pelo Senado em abril do ano passado, quando foi relatado pelo senador Fernando Bezerra (MDB-PE). A proposta havia passado pela Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) em 2016 e, em 2019, havia sido distribuída à Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde estava pronta para votação. Com a pandemia de covid-19 e a suspensão das reuniões das comissões, em 2021 o projeto foi levado diretamente ao Plenário para votação.

Na Câmara, a matéria foi renumerada como PL 1.613/2021. O texto-base foi aprovado pelos deputados em dezembro do ano passado. Já em fevereiro deste ano, a Casa revisora rejeitou os destaques apresentados e concluiu a votação da proposição.

Novas regras

A lei detalha o procedimento administrativo necessário para a incorporação de medicamentos ou procedimentos pelo SUS. Na Conitec, a distribuição para a relatoria do processo deve respeitar a especialização e a competência técnica requeridas para a análise da matéria.

O texto libera o uso de medicamento ou produto recomendados pela comissão e comprados por meio de organismos multilaterais internacionais, como a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Eles podem ser usados em programas de saúde pública do Ministério da Saúde e de entidades vinculadas.

A adoção do medicamento ou do procedimento pelo SUS depende de avaliação econômica. Nesse caso a tecnologia precisa demonstrar benefícios e custos economicamente comparáveis aos de outras terapêuticas já incorporadas. As metodologias empregadas devem ser amplamente divulgadas, inclusive em relação aos parâmetros de custo-efetividade.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Ceará perdeu 1 a cada 16 idosos acima de 90 anos vítimas de Covid na pandemia

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A taxa de letalidade se concentra entre os nonagenários no Estado e o grupo registra mais de 2 mil mortes; esquema vacinal completo é determinante para proteção. Quem tem mais idade – devido à fragilidade do sistema imune e associação com outras doenças – está mais vulnerável à Covid-19.

No Ceará, pessoas com mais de 90 anos concentram os óbitos entre idosos: foram 2.097 perdas desde o início da pandemia. Em um grupo estimado em 33.265 indivíduos, isso significa que um a cada 16 nonagenários morreu por causa do coronavírus.

Os dados de óbitos são registrados pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), disponibilizados na plataforma IntegraSUS e analisados pelo Sistema Verdes Mares. Os cálculos foram feitos com base em informações até o domingo (20). Para isso, foram consideradas as estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2021. Dessa forma, fica nítido o aumento da taxa de letalidade conforme o avanço da idade das vítimas da doença.

A faixa etária entre 70 e 74 anos têm o maior número total de óbitos (3.392). Mas, nesse caso, a proporção é de 1,5% do grupo estimado em 227.318 indivíduos. Ao todo, 19.199 pessoas acima de 60 anos tiveram a vida interrompida pela doença desde o início da pandemia.

“A causa principal da maior vulnerabilidade dos idosos se dá pela queda da imunidade com a idade. Isso se faz mais presente quando você tem associada outras questões sociais”, aponta Lígia Kerr, epidemiologista e professora na Universidade Federal do Ceará (UFC).

Entre os aspectos sociais, a dificuldade comum aos idosos para o cadastro e acompanhamento da lista de vacinação nos meios digitais é apontada como um dos fatores prejudiciais à imunização. Além disso, a falta de unificação do processo.

“Nós não tínhamos vacina para todo mundo, porque o nível federal não tinha comprado, e os idosos acabaram sendo os mais prejudicados”, avalia.

Em um contexto em que as vacinas se tornaram acessíveis à população em geral, cumprir todas as etapas de imunização ganha ainda mais relevância para proteger os mais velhos.

O reforço vacinal também contribui para evitar o surgimento de variantes fora do alcance de proteção dos imunizantes já disponíveis para a população.

“Uma variante para se suceder bem nesse período tem que passar por cima da nossa imunidade, da vacina e da doença, o que é tudo que não queremos. Por isso que a gente recomenda cautela”, frisa a especialista.

Saúde pública para idosos

O controle da pandemia também não pode deixar de lado outras doenças, como a pneumonia, que impacta a população mais idosa, como analisa Júlio Racchumi, demógrafo e professor na Universidade Federal do Ceará (UFC).

“Se a gente não tivesse a vacina essa mortalidade seria maior ainda, só que a gente não pode esquecer que todas essas doenças são meio escondidas porque a gente teve que priorizar a pandemia”, destaca.

Do ponto de vista demográfico, a gente pode analisar várias variáveis: a mortalidade com certeza foi influenciada, as taxas aumentaram muito nesse público etário, mas também a comorbidade, que estão associadas aos (outros) problemas de saúde – JÚLIO RACCHUMI – Demógrafo.

Com isso, o especialista aponta a queda em cerca de quatro anos na expectativa de vida da população durante a pandemia, o que reforça a necessidade de definir estratégias de saúde para os idosos.

“A gente também tem que refletir sobre a saúde pública nesse grupo etário. Em média, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, (os casos de Covid) tiveram maior impacto, mas foi muito grande nessa região do mundo”, destaca.

Saudade que persiste

Raquel Benevides, de 39 anos, acompanhou o diagnóstico, a internação e a notícia da morte do pai, aos 68 anos, vítima de uma doença ainda desconhecida, em junho de 2020. O tempo trouxe a proteção contra a Covid, mas a ausência permanece.

“O primeiro ano é muito difícil, porque tem datas importantes que são as primeiras sem ele. Esse ano, com tudo voltando e com a vacina, a gente sente demais por ele não ter tido a oportunidade de se vacinar, que tanta gente tem, mas desperdiça”, avalia.

Na época, o pai da Raquel não deixou de trabalhar por atuar em uma panificadora, um dos estabelecimentos essenciais, e os primeiros sinais da doença surgiram leves. A baixa na oxigenação foi o alarme.

“Foram quase 48 dias internados, um tratamento bem doloroso, não tinha visita de jeito nenhum, eu passava o dia no hospital tentando uma visita”, lembra sobre os dias de incerteza. Na sequência, foi feita intubação, mas sem sucesso.

“A gente sente demais a falta dele e lamenta pela pandemia ter levado um ente da nossa família tão querido. (Um momento que) machucou tantas famílias”, conclui.

Fonte: Jornal Diário do Nordeste – CE

Rede de farmácias do Chile prepara desembarque no Brasil

Rede de farmácias do Chile prepara desembarque no Brasil

Após mais de duas décadas, investidores do Chile voltam a lançar olhares para o varejo farmacêutico brasileiro. Informações de bastidores dão conta de que a Salcobrand, uma das três maiores redes de farmácias locais, estaria preparando um novo desembarque em território nacional.

Fontes ouvidas pelo Panorama Farmacêutico relatam que o foco da varejista seriam as Farmácias Nissei (PR) – uma das oito principais redes do setor no Brasil, de acordo com a Abrafarma. Entre as motivações estariam a maior proximidade geográfica do Chile com a Região Sul e o conhecimento das características do mercado paranaense – que já foi alvo da cobiça de uma companhia local no ano 2000 (ver informações mais abaixo).

No entanto, analistas especulam que o plano B poderia ser alguma rede regional do Nordeste, disposta a ganhar fôlego financeiro para expandir atuação rumo a outros estados.

A Salcobrand tem faturamento anual estimado em US$ 1 bilhão e reúne mais de 500 lojas físicas. A Juan Yarur S/A detém 70% do controle acionário. A holding administra marcas como a Química Industrial S.A, um dos mais importantes grupos têxteis da América Latina; o banco BCI e a Automotora del Pacífico, representante da Ford para o Chile.

A decisão atende a uma estratégia de internacionalização dos negócios do grupo, depois do falecimento do sócio-fundador Juan Carlos Yarur Rey, em janeiro deste ano.

Nova tentativa chilena após fracasso

Essa não seria a primeira incursão de uma rede de farmácias chilena no mercado brasileiro. Há 22 anos, a Ahumada adquiriu 77% do controle da Drogamed – na época uma das líderes do varejo paranaense e que se tornava a primeira companhia aberta do canal farma brasileiro.

O aporte foi de US$ 25 milhões e fazia parte de uma meta ambiciosa do grupo estrangeiro de atuar em todo o continente latino-americano. Tanto que, em 2002, foi a vez de os chilenos anunciarem a compra da mexicana Farmácias Benavides, com mais de 1 mil lojas.

Mas o projeto naufragou em 2006. Operando no vermelho desde a incorporação da Drogamed, a rede se desfez do negócio com prejuízo operacional calculado em US$ 9 milhões. Dois anos depois, a rede paranaense teve sua falência decretada e suas cerca de 70 unidades foram compradas pela família Maeoka, proprietária da Nissei. No ano de 2015, em meio a dívidas, a Ahumada foi vendida para a Walgreens Boots Alliance.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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BBI eleva Hypera (HYPE3) para compra e Morgan corta Suzano (SUZB3); UBS revisa varejistas de alimentos e mais recomendações

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A semana começa com diversas revisões de recomendações por casas de análise, com o Bradesco BBI elevando recomendação para Hypera (HYPE3) para equivalente à compra, Morgan Stanley reduzindo recomendação para Suzano (SUZB3) para equivalente à neutra.

Veja também: Sindusfarma apresenta Pesquisa de Imagem de Laboratórios

Já o Credit Suisse reduziu o preço-alvo para Hidrovias do Brasil (HBSA3), enquanto o Itaú BBA reduziu o preço-alvo para Americanas (AMER3), mas ambos seguiram com recomendação equivalente à compra para os ativos. Já o UBS BB revisou o cenário para as varejistas. Confira as recomendações que movimentam o mercado.

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Hypera (HYPE3): BBI eleva recomendação e preço-alvo

O Bradesco BBI elevou a recomendação para as ações da Hypera de neutra para outperform (desempenho acima da média do mercado), com o preço-alvo sendo elevado de R$ 36 para R$ 48, o que configura um potencial de alta de 39% em relação ao fechamento da véspera.

“Apesar da base de comparação difícil, estimamos que a Hypera pode aumentar as vendas acima da indústria além
de 2022, com CAGR (taxa média de crescimento anual ponderado) de 14% para o período de 2022-2028 (versus 12% do
mercado em 2018-21 e 8% previsto para 2022-25 pela IQVIA) conspirando o pipeline de novos produtos e entrada
no segmento não varejo”, apontam os analistas.

Segundo eles, além de uma maior confiança nos fundamentos de crescimento, a recomendação de Compra se baseia em uma combinação de: (i) característica defensiva em meio a condições macroeconômicas desafiadoras e inflação crescente, e (ii) uma avaliação atraente (13 vezes o múltiplo de preço sobre o lucro esperado para 2022 versus o histórico de 15 vezes, que parece injustificado.

Entre os catalisadores, estão o acordo de leniência – as investigações internas foram concluídas em maio de 2020 e os analistas não esperam uma multa relevante (assumimos R$ 300 milhões) por não haver evidências de que a empresa teve algum benefício; e (ii) revisões de lucros seguindo as diretrizes para 2022 e sua divulgação das vendas esperadas para os lançamentos de 2021 e 2022.

Morgan Stanley reduz Suzano (SUZB3

O Morgan Stanley revisou as suas recomendações para o setor de papel e celulose, reduzindo Suzano (SUZB3) de overweight (exposição acima da média do mercado, ou equivalente à compra) para equalweight (ou exposição em linha com a média do mercado, equivalente a neutra). O preço-alvo foi cortado de R$ 62 para R$ 60, o que leva a uma queda de 6,6% em relação ao fechamento de sexta-feira.

O banco lembra que a Suzano é a maior produtora de celulose do mundo e uma empresa bem administrada, mas tem 80-85% de seus custos caixa em moeda local, e um real mais forte, combinado com outras pressões de custo, compensará muitos dos benefícios dos preços mais altos previstos.

Agora analistas esperam maiores custos caixa de celulose, com média de R$ 761 a tonelada (t) em 2022–25 (versus estimativa anterior de R$ 679 e R$ 690/t em 2021). Assim, como resultado, reduziram estimativa de lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) a tonelada para 2022–25 de US$ 332 para US$ 323.

“Dessa forma, a ação oferece um upside limitado ao nosso novo preço-alvo de R$60 e um risco-recompensa menos atrativo. Com um múltiplo de 6,0 vezes o novo Ebitda de 2022 esperado, a ação está sendo negociada 0,9 desvio padrão abaixo da média histórica de 7,1 vezes, não tão atraente quanto outros nomes do setor”, apontam os analistas do banco americano.

Já para Klabin ([KLBN11]), o Morgan Stanley mantém classificação overweight, mas reduziu o preço-alvo de R$ 29,50 para R$ 28, ainda um potencial de alta de 5,9% em relação ao último fechamento.

Analistas justificam a mudança devido a reduções nas estimativas em 9%, principalmente para compensar custos mais altos e o impacto negativo de um real mais forte na operação da companhia.

Hidrovias Brasil (HBSA3): corte no preço-alvo, mas valuation atrativo

O Credit Suisse manteve a sua recomendação outperform para Hidrovias do Brasil, mas reduziu o preço-alvo de R$ 9,50 para R$ 5, ainda um potencial de alta de 78% em relação ao fechamento de sexta.

O banco explica que a redução do preço-alvo foi em função de um cenário com maior custo de capital próprio, redução de volumes e tarifas da Operação Norte em 2026, quando a extensão da Rumo para Lucas do Rio Verde deverá começar a operar com seu primeiro terminal.

Apesar da queda significativa no preço-alvo, principalmente como reflexo das taxas de juros mais altas, analistas do banco enxergam uma valorização de cerca de 78% na ação, que está sendo negociada a uma Taxa Interna de Retorno (TIR) alavancada real de 15,3%. A avaliação atrativa rende à empresa um rating outperform, apesar da dinâmica desfavorável de curto prazo, apontam os analistas.

“Nas nossas conversas com clientes parece claro que a ação está bastante descontada, mas o técnico do papel, com baixa liquidez e ainda com alguma dinâmica de resgates na indústria local, tem de certa forma limitado o interesse na historia.

Itaú BBA revisa recomendação para Americanas (AMER3)

O Itaú BBA manteve a recomendação outperform Americanas (AMER3), mas reduziu o preço-alvo para a ação de R$ 44 para R$ 40, após encontro com administração da varejista.

Analistas do banco conversaram com o RI da Americanas, Raoni Lapagesse e investidores. Os principais temas de discussão foram os ganhos de eficiência da nova estrutura societária da empresa; riscos ascendentes relacionados com sinergias adicionais e oportunidades de venda cruzada; e a resiliência da empresa em momentos de turbulência, com uma mudança no mix de produtos para itens de cauda longa.

Para os analistas, não só as sinergias decorrentes da reestruturação societária trazem um melhor cenário para a Americanas, como também os esforços da empresa para construir uma plataforma robusta por meio da incorporação de outros negócios (por exemplo, a aquisição de Uni.Co e Hortifruti, bem como a JV com Vibra).

Essas medidas também poderiam aumentar suas oportunidades de cross-selling e gerar potencial de rentabilidade, o que não se reflete no modelo atual de precificação do BBA para os ativos.

UBS revisa varejistas de alimentos, vendo Assaí e Carrefour mais bem posicionadas

O UBS avalia que as tendências para o varejo de alimentos aparentam ter melhorado no primeiro trimestre de 2022 e esperam um crescimento para vendas mesmas lojas para companhias como Assaí e Atacadão, sobretudo após o governo ter anunciado medidas para injetar até R$ 165 bilhões na economia antes das eleições. Os estímulos devem aumentar, sobretudo, o poder de compra entre os consumidores de baixa renda.

Porém, o banco chama atenção para os riscos advindos da inflação dos alimentos, com o aumento do preço das commodities. Para o UBS, Assaí e Carrefour Brasil as as empresas mais bem posicionadas neste cenário.

Carrefour Brasil (CRFB3): preço-alvo subiu para R$ 26, com recomendação de compra

Os analistas do UBS dizem que, apesar da valorização recente do papel, mantêm otimismo sobre CRFB3, por avaliarem que a empresa tem posição de liderança em termos de preço, o que é uma vantagem crucial para o atual momento.

“Além disso, acreditamos que o Grupo BIG ainda não foi precificado no papel. Depois que a Superintendência do Cade decidiu recomendar a aprovação da operações, com poucos remédios, acreditamos que a incorporação de BIG pode gerar uma criação de valor de R$ 4 por papel”, escreveram os analistas.

O UBS vê sinergias de R$ 2 bilhões na operação até 2025 e alterou o preço-alvo para CRFB3, de R$ 20 para R$ 26 (potencial de valorização de 26% em relação a cotação de hoje). O banco acredita que o formato de atacado premium do Sam’s Club, pertencente ao BIG, tem espaço para crescer organicamente. Os analistas concluem que veem o valuation do papel em 14x PL, múltiplo historicamente abaixo da média (de 16x).

Assaí (ASAI3): preço-alvo mantido em R$ 19, com recomendação de compra

O UBS também vê tendência de alta para os papéis ASAI3, sob diferentes óticas. A primeira, do valuation, com o papel negociando 11x PL. Mas o banco também vê crescimento forte no longo prazo para a empresa, esperando uma expansão de 24% no lucro por ação da companhia nos próximos cinco anos. Além disso, vê sólidos retornos para Assaí, com retorno sobre capital investido (ROIC, na sigla em inglês) alcançando 20% após a maturação de conversão de lojas do Extra.

Por outro lado, o banco reduziu suas estimativas de lucro por ação da companhia no curto prazo, levando em conta as taxas de juros maiores que o esperado e previsões mais conservadores de crescimento de margem, com a inflação dos alimentos chegando a novos picos. “Nossas estimativas de longo prazo não mudaram concretamente, pois mantemos a confiança na capacidade de Assaí em executar sua conversão de lojas de forma bem sucedida”, escreveram os analistas.

O preço-alvo de R$ 19 do UBS é um potencial de valorização de 35% em relação ao preço de hoje.

GPA (PCAR3): preço-alvo sobe para R$ 27, com recomendação neutra

Na avaliação do UBS, o processo de desinvestimento, com a venda dos hipermercados Extra, deu à empresa caixa (de R$ 3,7 bilhões a R$ 4 bilhões líquidos) e foco na expansão de bandeiras mais rentáveis (Pão de Açúcar e Minuto), no pagamento de R$ 500 milhões em dividendos e em desalavancagem. Os analistas do banco também destacaram a performance sólida da colombiana Éxito. Isso fez com que o UBS elevasse o preço-alvo de GPA de R$ 23 para R$ 27 (potencial de valorização de 17,39% em relação ao preço de hoje).

“No entanto, as pressões inflacionárias podem aumentar os riscos de formatos de lojas mais rentáveis, particularmente no Brasil, e nos mantemos neutros em relação às ações”, diz a análise do UBS. Nos preços atuais, o UBS vê GP com valuation de 9x P/L.

Fonte: Info Money

Patrick Dorneles passa a integrar Frente Parlamentar de Doenças Raras da Câmara dos Deputados

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O deputado federal Patrick Dorneles (PSD) passou a integrar a Frente Parlamentar de Doenças Raras na Câmara dos Deputados. Ele é o primeiro parlamentar com doença rara a compor o Congresso Brasileiro. A Frente tem o objetivo de debater de forma mais aprofundada essas enfermidades e trabalhar pela implementação de políticas públicas que garantam diagnóstico e tratamento de qualidade.

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‘Estou muito feliz em compor essa Frente Parlamentar para contribuir mais efetivamente nas discussões e formatações de políticas públicas que ajudem os irmãos que possuem algum tipo de doença rara. ‘Aqui faço uma profecia: em breve teremos a Frente Parlamentar de Pessoas com Doenças Raras’, destacou o deputado durante a assinatura do documento de ingresso na Frente Parlamentar, que é coordenada na Câmara Federal pelo deputado Diego Garcia (Pode-PR).

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Patrick Dorneles é referência na luta pelos direitos das pessoas com deficiência e doenças raras, graves e crônicas há mais de dez anos. É reconhecido internacionalmente pela sua atuação, homenageado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o prêmio Personalidade Que Se Doa. Ele convive com uma síndrome genética rara, Mucopolissacaridose IV-A.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma doença é definida como rara quando atinge até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos. Estima-se que existem quase oito mil doenças raras no mundo. No Brasil, segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), essas doenças afetam em torno de 13 milhões pessoas. Cerca de 80% é de origem genética, enquanto as demais têm causas infecciosas, virais ou degenerativas.

Chegada à Câmara – Nas eleições de 2018, Patrick Dorneles obteve 13.809 votos, ficando como quinto suplente de deputado federal. Após Bruno Cunha Lima e Manoel Júnior assumirem mandatos eletivos de prefeitos, ele passou a ocupar a terceira suplência. Com a licença do titular, o deputado Pedro Cunha Lima, e o gesto do suplente Rafafá em abrir mão do mandato, Patrick foi convocado para assumir o exercício do cargo.

Fonte: WSCom

Sindusfarma apresenta Pesquisa de Imagem de Laboratórios

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Nesta terça-feira (22), às 9h, o Sindusfarma apresenta a nova Pesquisa de Imagem dos Laboratórios, elaborada pela consultoria Ipsos.

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Do evento também fazem parte uma palestra sobre tendências locais e globais do setor farmacêutico, a cargo de Marcos Calliari, CEO da Ipsos Brasil; e uma mesa redonda sobre transformação digital no mercado farmacêutico, com a participação representantes da Eurofarma e Novo Nordisk.

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Confira a programação:

9h15 – Palestra ‘Tendências locais e globais do mercado farma’

– Marcos Calliari, CEO da Ipsos Brasil

9h40 – Mesa redonda sobre transformação digital

– Lais Gurgel, gerente de Inovação e Marketing Digital da Eurofarma

– Joost Wolfs, diretor de Inovação e Tecnologia da Novo Nordisk

10h20 – ‘Pesquisa Nacional de Performance Farmacêutica’

– Cassio Damacena, diretor de Healthcare da Ipsos Brasil

– Fabrizio Maciel, head de Healthcare da Ipsos Brasil

Evento exclusivo para associado do Sindusfarma.

Fonte: Sindusfarma 

Testes positivos de covid-19 caem após pico da Ômicron no Brasil

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O levantamento foi realizado pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS), que analisou 528,4 mil diagnóst…

A proporção de testes positivos para covid-19 em meio ao número total de exames realizados está em queda contínua no Brasil. Nas primeiras semanas de março, a chamada positividade chegou a 9,9%, número que foi de 60% durante o pico da variante Ômicron nas cidades brasileiras, entre janeiro e fevereiro.

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O levantamento foi realizado pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS) e analisou 528,4 mil diagnósticos moleculares desde a semana do Natal. Tendência similar é observada em testes rápidos de farmácia, cuja positividade para covid diminuiu mais de 64% em fevereiro, segundo a Abrafarma.

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Com a covid em queda no País, um ponto de preocupação neste momento são as crianças. Boletim divulgado na quinta-feira, 17, pela Fiocruz aponta que a incidência de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), que abarca outras doenças além da covid, apresenta “ascensão significativa” em crianças.

A taxa de testes positivos para o vírus sincicial respiratório (VSR), mais frequente em faixas etárias mais jovens, subiu de menos de 1%, no início do ano, para 5% na última semana, indica o ITPS.

Conforme o levantamento do Instituto Todos pela Saúde, que foi realizado em parceria com os laboratórios particulares Dasa, DB Molecular e Hlagyn, a taxa de positividade para covid, que chegou a 60% após a chegada da variante Ômicron, foi de 9,9% nas primeiras semanas de março, mesmo após o carnaval.

“Reflete muito um padrão que a gente observou em muitos países: a Ômicron gerou uma subida vertiginosa, seguida de uma queda”, avalia o virologista Anderson Brito, que destaca que a taxa de positividade caiu em todas as faixas etárias.

Paralelamente, o número de testes rápidos feitos no varejo farmacêutico que deram resultado positivo para covid caiu 64,52% em fevereiro em relação a janeiro. As confirmações foram de 984,6 mil para 349,3 mil. Os dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) também indicam manutenção na queda de positivações nos primeiros dias de março.

Brito explica que, além de afetar no número de casos registrados, a desaceleração da pandemia costuma diminuir a procura por testes e também a porcentagem de diagnósticos positivos. Resta saber, explica o virologista, se o cenário vai se manter dessa forma ou se vai haver no Brasil interrupção na tendência de queda, como tem sido observado em países da Europa, como Reino Unido e Alemanha, e em países asiáticos – recentemente, a China decretou lockdown por conta da alta de casos.

“A BA.2 (sublinhagem da Ômicron) hoje está em vias de se tornar a variante predominante por lá, esse é um dos fatores (que gerou aumento de casos)”, avalia Brito. “Isso é extremamente importante, mas não é tudo. A covid nos últimos anos tem mostrado que não é um fenômeno isolado, mas multifatorial.”

Segundo ele, quatro seriam os elementos que podem explicar a alta de casos: o vírus em si, a adoção ou não de medidas não farmacológicas, a cobertura vacinal e o decaimento natural das imunidades – o que reforçaria a necessidade de doses de reforço.

“Somado a isso tudo, ainda tem um quinto elemento que pode favorecer o vírus, que é o fato de os países europeus estarem em um período de inverno. As pessoas tendem a ficar agrupadas e mais em lugares fechados, o que aumenta a contaminação, principalmente quando não há uso de máscaras”, acrescenta.

No Brasil, o virologista aponta que a queda da positividade é um “ótimo sinal”. “Os dados têm mostrado que a positividade tem caído para a SARS-CoV-2. A influenza A, que é o vírus da gripe, hoje em dia está em baixa circulação. A positividade dos testes que estava mais de 40% no início do ano, agora caiu”, explica. Ainda assim, reforça a importância de acompanhar a situação ao longo das próximas semanas e de seguir com medidas como uso de máscaras em ambientes fechados.

Crianças

Como ponto de atenção, Brito destaca que o vírus sincicial respiratório, cuja taxa de testes positivos estava abaixo de 1% no início do ano, subiu para 5% na última semana. “Pode ser reflexo até da volta às aulas, é uma possibilidade. O que a gente observa agora é uma subida, e que o vírus se dá principalmente em crianças. Mais de 77% dos casos em crianças diagnosticadas estão associadas ao VSR. Nunca tínhamos observado uma proporção tão grande”, aponta.

Nesse contexto, ele destaca que como esse é um vírus sazonal, que tende a afetar crianças e idosos em maior proporção, seria importante se ter uma atenção maior não só em relação a ele, como também na vacinação da covid-19. O avanço da cobertura vacinal nessa faixa, explica o virologista, teria o potencial de evitar o crescimento de hospitalizações por covid e, com isso, aliviar a pressão nos sistemas de saúde.

Boletim do InfoGripe divulgado pela Fiocruz na quinta-feira passada (17) sinaliza que, apesar da manutenção do cenário de queda na população em geral, a incidência de casos de síndrome respiratória aguda grave em crianças apresenta “ascensão significativa em diversos Estados ao longo do mês de fevereiro, período de retomada do ano letivo”.

Dados laboratoriais preliminares sugerem um possível aumento nos casos associados ao VSR na faixa etária de 0 a 4 anos e interrupção de queda nos casos associados ao SARS-CoV-2 na faixa de 5 a 11 anos. Informações reunidas pelo consórcio de veículos de imprensa apontam que 53,4% deste último público foi vacinado com a 1ª dose. Com esquema inicial completo, ainda são menos de 6%.

Coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes destaca que o Brasil está hoje com um número de novos casos semanais de síndrome respiratória aguda grave similar ao patamar observado no final de outubro do ano passado, que até então havia sido o menor volume registrado. “Por outro lado, a gente está falando de um universo de cerca de 5 mil novos casos semanais (de SRAG) em todo o País”, explica.

“Com uma diferença importante também em relação a outubro do ano passado, que é o fato de as crianças, principalmente as pequenas, de 0 a 4 anos, que no final de outubro representavam cerca de 1 mil, 1,1 mil casos semanas, agora representarem um universo de aproximadamente 2 mil novos casos semanais dentro desse total de cerca de 5 mil novos casos por semana”, explica.

O pesquisador relembra que esses casos não apontam somente para covid. “A gente vê até muito mais agora a volta do vírus sincicial respiratório, causando muitas internações nas nossas crianças”, indica o pesquisador. Ainda assim, acrescenta que a covid segue sendo o principal vírus associado a internações por problemas respiratórios, o que reforça a necessidade de usar máscaras – que também ajudam a diminuir a transmissibilidade do VSR – e a avançar na cobertura vacinal do público infantil.

Idosos

Além das crianças, os idosos são outro ponto de atenção neste momento da pandemia. Pesquisa realizada pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) com 72 hospitais privados do Estado aponta que em 76% das instituições analisadas predominam pacientes internados em leitos de UTI destinados à covid na faixa etária entre 60 a 79 anos. Em 12%, a predominância é de pacientes acima de 80 anos.

Segundo o sindicato, a prevalência de idosos nas UTIs para pacientes com sintomas de covid justifica a proposta do governo de iniciar a aplicação da 4ª dose da vacina nesse público. Na quarta-feira, 16, a gestão Doria anunciou que iniciará a aplicação do chamado reforço adicional na população com mais de 80 anos na próxima semana. Como requisito, necessitam ter tomado a 3ª dose há um período de ao menos quatro meses.

Não foi divulgado cronograma para demais faixas, como o público com mais de 70, mas o governo já sinalizou que pretende diminuir as faixas etárias atendidas, até chegar ao público com 60 anos. Até o momento, o Ministério da Saúde recomenda a aplicação de 4ª dose apenas em pessoas imunocomprometidas, mas em outros Estados, como no Mato Grosso do Sul, já foi adotada a aplicação em outros públicos, como em idosos e profissionais de saúde.

Fonte: RÁDIO CULTURA FM 101,7

Farmarcas intensifica ações para combate de cópias de marcas

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O sucesso que as redes e lojas ligadas à Farmarcas estão obtendo em todo o país leva grande prosperidades a todos que fazem parte desse contexto, contudo também proporciona uma série de desafios, dentre os quais se destaca o combate a lojas que copiam as marcas das redes, buscando se aproveitar da imagem positiva criada.

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‘Temos observado constantemente farmácias que se apropriam indevidamente de características de nossas marcas, algumas de forma até mesmo muito descarada, não alterando nem mesmo nome ou o logo, já outras se utilizam do mesmo conceito de algumas de nossas redes. Essas empresas estão indo contra a lei, por isso nossa área jurídica tem se estruturado para combater essas ações’, conta o diretor de operações de comunicação da Farmarcas, Ângelo Vieira.

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As marcas das redes e lojas são de extrema importância para a Farmarcas e, por isso, é feito um trabalho intenso para garantir que elas estejam sempre registradas e protegidas de outras lojas.

Nesse sentido, os profissionais do departamento jurídico da empresa atuam de forma a garantir uma fiscalização de todo elemento visual das fachadas, layout, dentre outros pontos dos associados, buscando garantir que o padrão exigido seja cumprido. E, o mais importante, se tem uma estrutura para fiscalização dos concorrentes, garantindo que os casos de concorrência desleal sejam denunciados.

‘Após uma denúncia, fazemos um trabalho severo de identificar o concorrente, notificá-lo e dar andamento a todo o procedimento administrativo com o intuito de que haja a descaracterização da marca utilizada de forma irregular’, explica a Gerente Jurídica e de Compliance da Farmarcas, Paula Aciron.

Ela complementa que, após o envio da notificação, é estabelecido um prazo para que as alterações sejam feitas, e, caso elas não aconteçam, a área jurídica entra com a medida judicial afim de cessar o uso, atuando sempre em defesa dos interesses de todos associados e na proteção das marcas.

‘Esses procedimentos são fundamentais dentro de nosso projeto, pois não se pode permitir ações que possam prejudicar a imagem da empresa. A Farmarcas é uma associação que atua desde 2012, ajudando a melhorar a vida de centenas de empresários independentes. Seu objetivo é ajudar na gestão das farmácias para que elas se desenvolvam cada vez mais. Ou seja, um trabalho muito sério, que tem que ser respeitado’, complementa Paula Aciron.

Atualmente são mais de 1.300 lojas no Grupo Farmarcas espalhadas por todo Brasil e divididas em 12 redes – Mais Farma, Entrefarma, Bigfort, Farma 100, Super Popular, Mega Pharma, Maxi Popular, Ultra Popular, Mega Popular, Ac Farma, Drogaria Maestra e Farmavale.

A empresa possui um rígido processo de adesão de lojas, sendo que sempre que uma se associa a uma das redes, se assina um contrato de cessão de uso de Marca, passando a integrar o quadro de associados e podendo fazer jus a todos benefícios oferecidos aos associados da Farmarcas.

Fonte: Rádio Coopnews

Trabalhadores nas indústrias farmacêuticas conquistam proposta patronal

Na manhã de hoje, dirigentes da FEQUIMFAR/Força Sindical, FETQUIM/CUT e Sindicatos filiados estiveram reunidos na sede do SINDUSFARMA (representantes patronais do setor) para a primeira rodada de negociação da Campanha Salarial e Social dos trabalhadores no setor industrial farmacêutico.

Proposta Patronal

Reajuste Salarial: 100% do INPC (*INPC estimado em 10,84%)

Teto de R$ 9.250,00 (5,11% de reajuste)

Piso Salarial

Empresas com até 100 empregados

Reajuste de 100% do INPC no Piso Salarial

Piso atual é R$ 1.719,37

Empresas com mais de 100 empregados

Reajuste de 100% do INPC no Piso Salarial

Piso atual é R$ 1.930,98

PLR: reajuste de 100% do INPC

Para trabalhadores em empresas com até 100 empregados

PLR atual (R$ 1.774,43) mais 100% do INPC

Para trabalhadores em empresas com mais de 100 empregados

PLR atual (R$ 2.461,94) mais 100% do INPC

Cesta Básica ou Vale-Alimentação

Empresas com até 100 (cem) empregados

R$ 300,00 (12,78% de reajuste)

Empresas com mais de 100 (cem) empregados

R$ 450,00 (12,5% de reajuste)

Auxílio Home Office

Ajuda de custo: 5% do Piso Salarial para os empregados que 3 dias estarão em

home office e 2 dias presencial no escritório. Respeitando condições mais favoráveis.

Próximas etapas

‘O próximo passo é levar a proposta patronal para as assembleias na base. Todos os pontos serão avaliados pelos trabalhadores e a proposta passará por votação. Vale lembrar que nesta Campanha, estamos discutindo as cláusulas econômicas. Já estão garantidas conquistas importantes como a jornada semanal de trabalho de 40 horas, licença maternidade de 180 dias, medicamentos gratuitos e/ou subsidiados, entre outras’.

Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMFAR e presidente do Sindicato dos Químicos de Bauru e Região

‘Com data-base em 1º de abril, somos uma das primeiras categorias a entrar em Campanha Salarial. Temos que manter o avanço de direitos e conquistas em Convenção Coletiva de Trabalho, valorizando a negociação coletiva. O poder de força da Bancada dos Trabalhadores está no apoio e união de toda categoria.’

 

Fonte: Mundo Sindical