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Remédio é o 2º item mais influenciado pelo preço na internet

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No próximo dia 29 de novembro, consumidores do mundo inteiro estarão navegando na internet à procura dos melhores descontos da Black Friday. E as empresas do canal farma devem ter em mente a importância do fator preço. O estudo eCommerce ON, lançado este ano pela Kantar, conseguiu detalhar as categorias nas quais os brasileiros mais priorizam a economia na compra online. E os medicamentos isentos de prescrição estão em destaque nesse ranking.

Com 56%, essa categoria só está atrás dos digital & smart devices (62%) na relação de produtos mais escolhidos em razão do custo no e-commerce. O estudo foi realizado em 14 países, com 16 macrocategorias, analisando mais de 100 mil atos de compras e o comportamento de 27 mil compradores online. O levantamento revelou que, além do preço, as pessoas também priorizam tempo e, mais importante, a energia nas experiências de compra no ambiente online.

A energia significa o esforço gasto para realizar a compra e é a moeda mais priorizada em todos os países de forma geral. No Brasil, 74% dos entrevistados a priorizam. “Muitos assumem que, quando as pessoas fazem compras online, o dinheiro é seu principal motivador e que sempre escolherão o varejista com o menor preço. No entanto, essa crença é muito simplista”, diz Luciana Piedemonte, líder de e-commerce da Kantar Brasil.

Segundo a executiva, nos países nos quais o e-commerce está maduro, é possível observar o que se chama de o ‘efeito Amazon’, que significa que um preço decente e entrega rápida agora são fatores higiênicos. “O que diferencia os varejistas agora é a experiência de compra”, afirma.

Muitas das reclamações que surgem na Black Friday envolvem a experiência que o cliente tem ao acessar o site, principalmente com o fluxo alto de vendas dessa época. Daí a importância de avaliar a oferta de uma experiência com o mínimo de atrito possível. Segundo o relatório Kantar Consulting ShopperScape, em 2014, 61% dos norte-americanos queriam gastar menos nas suas compras da Amazon; já em 2019, 61% desejam experiências de compra sem estresse na plataforma.

“Aqueles que estão do outro lado da tela não são apenas consumidores, mas sim pessoas preenchendo alguma necessidade Elas são o coração do comércio eletrônico e, por isso, devem ser o centro de qualquer estratégia sólida por parte das marcas”, conclui.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/10/09/nova-diretora-gerente-do-fmi-ve-desaceleracao-global-sincronizada/

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