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Tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de bexiga

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Tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de bexiga / 11:35 – 29/05/2018 Fumar aumenta em 400% a chance de desenvolver a doença    Dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer) estimam que neste ano sejam registrados cerca de 9.500 novos casos de câncer de bexiga. Este número corresponde a estimativa de 6,43 casos novos a cada 100 mil homens e de 2,63para cada 100 mil mulheres. O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença, pois quem fuma aumenta em cerca de 400% a chance de desenvolver tumores na bexiga. De acordo com o Dr. Ariel Kann, coordenador clínico do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, estudos demonstram que, em fumantes, a doença costuma ser diagnosticada em estágios avançados e que os tumores são mais agressivos.

O tabagismo passivo, inalação da fumaça do cigarro por não fumantes, pode aumentar em até três vezes o risco de desenvolver a doença. “As substâncias cancerígenas do tabaco são absorvidas pelo sangue e posteriormente filtradas nos rins, e se acumulam na bexiga. Acredita-se que a exposição crônica a estes compostos químicos sejam o principal fator de risco no desenvolvimento do câncer de bexiga”, afirma o especialista. Quem sofre exposição prolongada, contínua e sem os devidos equipamentos de proteção individual a substâncias químicas presentes em tintas, borracha, alguns tecidos sintéticos e tinturas para cabelos, também está sujeito a ter nódulos malignos na bexiga. Este grupotem uma chance 200 vezes maior de ser diagnosticado com tumores na bexiga.

O oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Cruz reforça que o combate ao tabagismo é a forma mais eficaz de prevenção ao câncer de bexiga. O médico também aponta a importância da hidratação regular, da alimentação rica em frutas, legumes e verduras e da prática constante de exercícios físicos como fatores importantes no combate à doença. Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 120 anos em 2017. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país.

Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitalalemao.org.br Com Assessoria Notícias Relacionadas Cigarro é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão Tabagismo pode custar aos países mais de US$ 1 trilhão por ano, diz OMS Liberação de aditivos para o cigarro seria retrocesso, diz psicóloga Brasil é um dos líderes mundiais no controle do tabagismo.

Fonte: O Dia Mais

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