Redes regionais superam nacionais na satisfação do cliente

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A crise deflagrada pela pandemia vem ampliando a desigualdade econômica no setor varejista e pressionando as redes regionais. Mas no que diz respeito à percepção do consumidor sobre o atendimento, elas apresentam larga vantagem sobre as redes nacionais. É o que apontam os dados do INSV (Índice Nacional de Satisfação do Varejo), desenvolvido pela agência de publicidade e marketing Inroots e referente ao mês de abril.

O estudo mapeou clientes das 50 maiores empresas do varejo brasileiro, por meio de 21.092 menções espontâneas na internet, incluindo mídias sociais, plataformas de reviews e mecanismos de busca. O índice médio de satisfação das redes com atuação regional (presentes em um a dez estados) chegou a 79%, enquanto o das nacionais – com operações em 18 ou mais estados – não passou de 71%.

“A análise dos comentários reforça o maior grau de proximidade da rede regional com seu cliente. Em muitas situações, o consumidor verbaliza o apoio à região onde atua a loja e a cortesia da equipe de atendimento”, destaca Ricardo Pomeranz, sócio-diretor da Inroots.

O varejo farmacêutico foi o que registrou menor diferença entre as regionais e nacionais – 70% contra 67%. “As farmácias, de modo geral, parecem observar com bastante cuidado a atenção ao cliente, por serem canais essenciais durante a pandemia, com a venda de produtos para a imunidade e serviços estratégicos como os testes rápidos da Covid-19”, opina o executivo.

Ferramenta para aferição do setor

Para viabilizar a criação do Índice Nacional de Satisfação do Varejo (INSV), a Inroots utiliza a ferramenta INSV Toolbox. Agora, a agência passa a comercializar essa plataforma para empresas interessadas em adquirir os dados de satisfação dos seus clientes.

A ferramenta traz uma série de indicadores-chave, entre os quais monitoramento e análise da satisfação e do NPS da marca e de cada uma de suas bandeiras; satisfação das lojas de maneira individualizada, com alertas para situações críticas; segmentação dos assuntos de maior relevância como preço, atendimento, produto, estrutura e marca; avaliação da concorrência; e comparativo da evolução de uma marca em relação à percepção do consumidor sobre as 300 maiores varejistas do Brasil.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Academia NC é o “Netflix” do canal farma

Academia NC

Com o objetivo de oferecer conteúdo exclusivo e relevante para as equipes comerciais e de vendas, o Grupo NC realiza nesta quinta-feira, 20 de maio, às 19h30, o lançamento ao vivo da Academia NC. “Somos a maior e mais completa plataforma de educação para o canal farma, seja farmacêutico, farmacista, gerentes, balconistas e atendentes de farmácia, e também para os distribuidores de medicamentos que possuem seus próprios times de vendas”, afirma Pedro Dias, diretor inovação do Grupo NC.

Além do executivo, o evento também contará com a participação de Marcus Sanchez, vice-presidente da EMS; e Vandré Morada, Sucesso do Cliente do Grupo NC. Destaque para a palestra com o professor José Ricardo Noronha, que falará sobre Educação e Técnicas de vendas: como unir os dois para brilhar em sua carreira.

Segundo Dias, o diferencial da plataforma está na qualidade de entrega do conteúdo, com uma curadoria cuidadosa pensada nas necessidades do setor. Toda semana haverá um conteúdo novo. “Somos o ‘Netflix do mercado farmacêutico’, com uma ampla variedade de temas e conteúdos elaborados por professores, executivos e consultores do varejo e da distribuição, divididos em categorias, como websérie, artigos e podcasts, com informações valiosas para seu crescimento pessoal e profissional”, ressalta Dias.

Ele acrescenta que toda a ação está sendo realizada com o time de vendas da EMS Genéricos, Germed, Legrand, e Nova Química.

Para participar do evento de lançamento, basta efetuar a inscrição neste link.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmacêuticas pedem melhor distribuição de doses de vacinas

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As principais organizações da indústria farmacêutica mundial pediram, nesta quarta-feira (19), que “sejam intensificadas a troca responsável de doses” de vacinas contra a covid-19 em todo mundo, estimando que a produção será suficiente para “vacinar a população adulta mundial” até o fim do ano. As informações são do jornal Estado de Minas.

Em comunicado, as principais associações profissionais do setor, com sede na Europa e nos Estados Unidos (IFPMA, PhRMA, EFPIA, ABPI, Vacinas Europa,BIO, ICBA) informaram que “atualmente, as vacinas contra a covid-19 não atingem todas as populações prioritárias do mundo de forma equitativa. Fabricantes, governos e ONGs devem trabalhar juntos para adotar medidas urgentes para fazer frente a esta desigualdade”.

Estas associações estimam que poderão produzir 11 bilhões de doses de vacinas até o fim de 2021, contra 2,2 bilhões no final de maio – o suficiente para “vacinar a população adulta mundial”.

Para “intensificar uma distribuição responsável das doses”, este grupo estimula especialmente os governos abastecidos com vacinas a compartilharem “uma parte significativa de suas doses”, por meio do dispositivo Covax Facility. Este mecanismo se destina a abastecer os países desfavorecidos.

Para acelerar a produção de vacinas, as “barreiras comerciais” sobre as “matérias-primas – ingredientes essenciais para a fabricação -” devem ser “eliminadas”, e os deslocamentos de uma “mão de obra qualificada”, priorizados, demandam estas organizações.

Ainda há uma grave escassez de vacinas contra a covid-19, devido à produção insuficiente e o sistema internacional Covax está longe de atingir seus objetivos. Esperava-se que, até o final do ano, 20% da população dos países participantes estivesse imunizada. Em junho, porém, haverá um déficit de aproximadamente 190 milhões de doses. A meta de 20% “está em risco”, advertiu Bruce Aylward, responsável pela Covax na Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta segunda-feira (17).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Testes da Covid-19 em farmácias voltam a registrar alta

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As farmácias brasileiras voltaram a registrar alta na procura por testes rápidos da Covid-19 e no volume de casos positivos, após seis semanas consecutivas em queda. Os dados correspondem ao período de 3 a 9 de maio.

De acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), foram registrados nessa semana 238.571 atendimentos, índice 12% acima do intervalo de 26 de abril a 2 de maio. Desse total, 55.507 pacientes (23%) tiveram o diagnóstico da doença confirmado, contra 51.332 do mesmo período anterior.

“Ainda é um número distante do pico de 91 mil casos na primeira quinzena de março, mas nos últimos dois meses o percentual de casos positivos vem oscilando de 23% a 25%, o que reacende o sinal de alerta para a resiliência do coronavírus”, avalia Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Onze estados tiveram variação positiva de casos – Acre, Amapá, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Desde a implementação do serviço, em 28 de abril de 2020, as farmácias já realizaram 6.242.438 testagens, uma média de 16 mil atendimentos por dia. Foram 1.309.078 resultados positivos (21%) e 4.933.360 negativos (79%).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Você sabe o que é a hipóxia?

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Quando uma parte específica do corpo não recebe oxigênio suficiente, isso é um caso de hipóxia. Ela pode ser causada por motivos como uma

Quando uma parte específica do corpo não recebe oxigênio suficiente, isso é um caso de hipóxia. Ela pode ser causada por motivos como uma baixa saturação ou alguma espécie de obstrução na corrente sanguínea.

Veja também: Enxaqueca: doença comum afeta 15% dos brasileiros

Uma das partes mais sensíveis à hipóxia no corpo humano são as células cerebrais. Responsáveis pelo consumo de 20% do oxigênio presente em nosso corpo, elas começam a morrer em um intervalo menor do que cinco minutos devido à carência do gás.

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Em voga devido à Covid-19, a hipóxia e a saturação do sangue entraram em nosso cotidiano. Nesse texto iremos explicar o que causa, quais são os sintomas, e como tratar esse quadro.

O que pode causar a hipóxia?

Qualquer condição que dificulte a circulação de oxigênio pelo organismo pode levar a uma hipóxia. Doenças e até mesmo viagens para diferentes altitudes podem causar o problema. Veja a lista:

  • Altitude (caso a pessoa não esteja acostumada com o ar mais rarefeito)
  • Anemias
  • Ataques cardíacos
  • Covid-19
  • Envenenamento por monóxido de carbono
  • Mergulhos prolongados ou de grande profundidade sem os devidos aparelhos

Quais os sintomas?

A maior parte dos sintomas causados pela hipóxia são respostas do corpo à falta de oxigênio. Ou seja, basicamente, o organismo tomará algumas atitudes para tentar fornecer o gás para o corpo e isso causará desconfortos como:

  • Agitação
  • Aumento na frequência cardíaca
  • Cianose (tecidos periféricos, como os dedos das mãos e dos pés podem adquirir uma cor roxo-azulada)
  • Taquipneia (frequência respiratória consideravelmente mais rápida que a comum)

Uma indicação para facilitar a identificação da hipóxia é a monitoração da saturação do sangue. Para tal, você pode usar um oxímetro, equipamento que pode ser adquirido no varejo farmacêutico e facilmente manuseado.

Como é o tratamento?

O  tratamento é um só, mas com alguns formatos diferentes em razão das possíveis causas da hipóxia: a administração de oxigênio. Ela pode ser feita por cânula nasal, máscara facial, máscara respiratória unidirecional ou, em casos de envenenamento por monóxido de carbono, por meio de uma câmara hermética.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Enxaqueca: doença comum afeta 15% dos brasileiros

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca é a sexta doença mais incapacitante do mundo. Cerca de 30 milhões de

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca é a sexta doença mais incapacitante do mundo. Cerca de 30 milhões de brasileiros (15% da população) convivem com o incômodo – que se caracteriza por dores de cabeça, sensibilidade a som e luz, além de náuseas.

Veja também: Empresa vai doar 2.400 peles de tilápia para pesquisa

Apesar de poder afetar pessoas independente de gênero ou idade, casos de enxaqueca são mais comuns em adolescentes e jovens, e principalmente nas mulheres. Segundo o Ministério da Saúde, de 5% a 25% das mulheres sofrem com a doença.

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O que pode servir de gatilho para a enxaqueca?

Segundo especialistas, existem alguns pilares que podem desencadear crises de enxaqueca. Os principais gatilhos seriam esses:

  • Dormir mal ou não dormir
  • Estresse
  • Longos períodos sem se alimentar
  • Odores fortes, como gasolina ou perfume

Apesar de algumas pessoas colocarem a “culpa” da enxaqueca em alimentos como café, chocolate ou queijo, apenas 5% dos casos são realmente causados por eles.

Quais os sintomas típicos?

Para quem nunca manifestou um episódio de enxaqueca, pode ser difícil compreender a diferença dos sintomas para os de uma dor de cabeça comum.

A cefaleia causada pela enxaqueca é intensa e pode se concentrar em apenas um lado. É uma dor pulsante e que tende a piorar com o esforço físico ou em ambientes muito iluminados. A doença também é caracterizada pela presença de enjoo.

O que fazer?

Mesmo que você não apresente todos esses sintomas citados, vale a pena consultar um profissional da saúde para o diagnóstico da enxaqueca.

O tratamento é realizado por duas frentes medicamentosas. Existem os remédios visando ao alívio da dor no momento do episódio, como Cefalium, Cefaliv e Sumax; e também remédios para a prevenção, como propranolol, amitriptilina e valproato.

Além disso, a correção de hábitos que podem ser gatilhos para crise é essencial. Por isso, durma bem, evite o estresse, coma bem e evite cheiros fortes e determinados alimentos se tiver certeza da correlação deles com a sua enxaqueca.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Empresa vai doar 2.400 peles de tilápia para pesquisa

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Tilápia – Desde 2016 a Universidade Federal do Ceará (UFC) desenvolve pesquisas com uso de pele de tilápia para o tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau. No país cerca de 500 pacientes já foram tratados com o método. “O tratamento usual com pomada requer muitos profissionais, pois impõe banhos anestésicos para a dolorosa troca diária de curativos, o que encarece o serviço. A pele de tilápia elimina ou reduz drasticamente essas trocas”, explica o coordenador-geral da pesquisa, Edmar Maciel.

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Além de diminuir a dor nos pacientes, já que a pele do peixe, na maioria das vezes, não exige remoção, permanecendo na ferida até sua completa cicatrização, o novo tratamento gera uma redução de 50% nos custos de tratamento ambulatorial.

O uso em queimaduras e feridas também vem sendo praticado na veterinária. Mais de 50 animais foram beneficiados em vários projetos e nas missões realizadas em incêndios ocorridos no Pantanal e em Uberaba. A pele da tilápia também já foi usada para esse fim em experiências no exterior. Na Califórnia, nos Estados Unidos, sob orientação do Profº Odorico de Moraes, da UFC, ela foi empregada para tratar ursos vítimas de incêndios florestais em 2018. A aplicação no tratamento de feridas já é desenvolvida em cães, gatos e cavalos. A pele ainda pode ter fins como cirurgias plásticas, procedimentos odontológicos, produção de válvulas cardíacas e telas para reparos de tendões e hérnias abdominais.

Para dar andamento à pesquisa uma empresa de pescados cearense anunciou que vai doar trimestralmente, cerca de 800 peles de tilápia, totalizando 2.400 anuais. O acordo foi assinado com o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NDPM) da universidade.

Em três anos de parceria, a empresa de pescados já disponibilizou, aproximadamente, 3.500 peles. Para o diretor comercial da Bomar Pescados, Gentil Linhares Filho, é uma enorme satisfação contribuir para a pesquisa científica cearense e brasileira. “Sabemos a importância de questões sociais como essa, por isso, entendemos a necessidade de continuarmos colaborando com o desenvolvimento do projeto”, ressaltou.

A UFC recebe pacientes do país inteiro em Fortaleza. “Nossa intenção é, após a pandemia, criar bancos de pele de tilápia em outros estados do Brasil para que o procedimento seja feito em outros centros. Precisamos de pelo menos cinco anos de acompanhamento desses pacientes para ver os resultados, além de terminar os estudos de genética e epigenética”, ressalta o diretor do NPDM, Dr. Manoel Odorico de Moraes Filho.

As peles, provenientes de peixes criados em tanques de água doce são processadas e testadas nos laboratórios da UFC e a radioesterilização é feita em São Paulo, no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN).

Atualmente, a empresa que tem como base de produção industrial o município de Itarema (CE), detém cinco fazendas de cultivo entre camarão e tilápia, totalizando 445 hectares de viveiros ativos e uma produção anual de 2 mil toneladas de camarão marinho.

Fonte: Agrolink

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Remédios personalizados são fabricados por impressão 3D

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Remédio personalizado

Remédios personalizados poderão no futuro ser fabricados para as necessidades individuais de cada paciente, graças a uma tecnologia para imprimir comprimidos em 3D.

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Bin Zhang e seus colegas da Universidade East Anglia (Reino Unidos) desenvolveram um novo método de manufatura aditiva que permite a impressão 3D de medicamentos em estruturas altamente porosas.

Essa porosidade é essencial para regular a taxa de liberação do composto ativo do medicamento no corpo quando o comprimido é tomado por via oral.

“Atualmente, nossos medicamentos são fabricados no estilo ‘tamanho único’. A medicina personalizada usa uma nova tecnologia de fabricação para produzir pílulas que têm a dose exata e combinações de medicamentos sob medida para pacientes individuais. Isso permitirá aos pacientes obter o máximo benefício do medicamento com efeitos colaterais mínimos,” disse a Dra Sheng Qi, coordenadora da pesquisa.

Essas abordagens de tratamento, ainda em desenvolvimento, poderão beneficiar particularmente pacientes idosos, que muitas vezes têm que tomar muitos tipos diferentes de medicamentos por dia, e pacientes com condições complicadas, como câncer, doenças mentais ou doença inflamatória intestinal.

Impressão 3D farmacêutica

A impressão 3D farmacêutica é um campo de pesquisa que vem se desenvolvendo rapidamente nos últimos cinco anos.

Os métodos de impressão 3D mais comumente usados requerem que a droga seja processada em filamentos semelhantes a espaguete, imitando os rolos de resina usados pela impressão 3D industrial.

Bin Zhang se voltou para um método de impressão 3D capaz de produzir comprimidos farmacêuticos porosos sem o uso de filamentos.

Os resultados revelaram que, alterando o tamanho dos poros, a velocidade de liberação da droga que escapa do comprimido para o corpo pode ser regulada.

Serão necessárias mais pesquisas para ajustar a porosidade segundo a dose e a frequência de dosagem (uma vez ao dia ou duas vezes ao dia, por exemplo) de cada medicamento para as necessidades de cada paciente.

A equipe também pretende trabalhar na inserção de vários medicamentos em uma única poli-pílula diária para os pacientes que estão em regimes de tratamento mais complexos.

Fonte: Diário da Saúde

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COVID-19 | Novo estudo explica como a doença se torna extremamente grave

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COVID – Cientistas da Universidade Amsterdam UMC, na Holanda, acabam de divulgar respostas sobre o motivo pelo qual a COVID-10 pode ser fatal para alguns pacientes. Os pesquisadores afirmam ter identificado uma resposta anormal dos anticorpos que tentam combater a presença do vírus, que vez de proteger acabam causando a gravidade da doença.

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Segundo o estudo, que foi publicado na revista científica Science Translational Medicine, alguns pacientes produzem uma quantidade extremamente alta de anticorpos quando há a infecção pelo coronavírus, e esses anticorpos também têm uma estrutura diferente que provoca uma reação inflamatória extrema nos pulmões.

Menno de Winther, um dos responsáveis pelo estudo, explica que nosso organismo produz anticorpos com formato de Y. “O topo se conecta ao vírus, enquanto a cauda se liga às células do sistema imunológico nos pulmões, ativando essas células”, diz o cientista. “Agora, sabemos que essa cauda é diferente em pacientes gravemente doentes. Simplificando, os açúcares que normalmente estão ligados aos anticorpos são diferentes. O resultado é que as células imunológicas nos pulmões são ativadas com muita força”, completa.

Jeroen den Dunnen, imunologista que também participou do estudo, explica que o sistema imunológico pode ser “completamente superativado”, o que é conhecido como tempestade de citocinas. “A resposta inflamatória que deveria atacar o vírus agora destrói os próprios tecidos dos pacientes. “Além disso, os vasos sanguíneos vazam, os pulmões se enchem e as plaquetas começam a se agrupar”, diz o cientista, contando ainda que é praticamente inevitável a entrada na UTI quando isso acontece.

Tratamento

Den Dunnen conta que, atualmente, medicamentos como a dexametasona e o tocilizumabe vêm sendo usados nestes pacientes graves, mas que eles não são 100% eficazes. “Essas drogas realmente têm algum efeito, mas a maior desvantagem é que eles suprimem o sistema imunológico como um todo. E não é isso o que você realmente quer, porque você quer uma boa resposta imunológica contra o vírus”, explica.

A universidade vem estudando o uso da droga fostamatinib para o tratamento da doença em sua forma grave, garantindo que os pulmões reajam apenas ao coronavírus e não aos anticorpos normais. Os pesquisadores acreditam que o medicamento possa ser um candidato promissor para um tratamento seguro e eficaz, e por se tratar de um remédio já registrado para tratar outra doença, De Winther diz que não será necessário algum outro tipo de procedimento antes dos testes em humanos.

“Agora nós temos os resultados de pesquisas de Fase 2, em que a droga foi testada em 59 pacientes. Em um grupo de 30 pessoas que receberam o medicamento, menos pessoas morreram, houve menos efeitos colaterais e elas se recuperaram mais rápido do que os 29 pacientes que receberam um placebo”, diz De Winther. O pesquisador diz ainda que um estudo de Fase 3 baseado no anterior já foi iniciado em mais de 40 hospitais, que deve mostrar se o medicamento realmente é útil como um tratamento da COVID-19.

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Saiba quando trocar as máscaras de tecido

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Máscaras de tecido – Transcorrido mais de um ano desde o início da pandemia de covid-19 e do incentivo para o uso de máscaras, é hora de revisar a coleção desses equipamentos de proteção individual (EPIs) feitos de tecido para quem ainda não promoveu a substituição dos itens mais antigos.

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Médicos recomendam que a máscara seja utilizada enquanto estiver íntegra, em bom estado geral, sem afrouxamento na parte frontal ou nas amarras, o que pode fazer com que fique caindo do rosto, sem cumprir o papel de uma barreira eficaz.

Mesmo com a disseminação do uso de máscaras mais filtrantes, como as cirúrgicas e as do tipo N95 ou PFF2, especialistas afirmam que os acessórios de pano continuarão sendo os mais acessíveis e viáveis para a maior parte da população brasileira.

— A máscara de tecido, tão divulgada lá atrás, ainda vale? Vale. A nossa recomendação é de que todos utilizemos máscara. Se todos estivermos de máscara, mesmo de pano, ela consegue conter as gotículas que saem da boca das pessoas com o vírus — reforça a infectologista Marise Reis de Freitas, professora do Departamento de Infectologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Uma máscara que escorrega da face leva o usuário a tocá-la repetidas vezes para colocá-la de volta no lugar, o que aumenta o risco de contaminação. O EPI deve ser bem ajustado ao rosto, sem folgas nas bordas.

— Não pode ter brechas. Por onde sai o ar, sai gotícula — alerta Marise.

O ideal é que o acessório tenha três camadas — ou, pelo menos, duas. Uma única barreira, relembra Marise, nunca foi recomendada, nem mesmo no princípio da crise sanitária.

Fernanda Varela, infectologista pediátrica, pesquisadora do Hospital Moinhos de Vento e membro da Sociedade Rio-Grandense de Infectologia, indica que o modelo adequado deve ter um forro de algodão (para absorver a água e conter a umidade) junto à pele, a camada externa com tecido impermeável, como o poliéster, e, no meio, algo que funcione como filtro — neste caso, o material mais indicado é o polipropileno.

A sobreposição de mais de um acessório — colocar primeiro a máscara cirúrgica e, por cima, uma de tecido, por exemplo — não é prática consensual entre especialistas. Marise prefere que, em vez disso, opte-se por amarrar com mais firmeza os elásticos da máscara cirúrgica, que ficará melhor fixada ao rosto. Fernanda concorda que a combinação de duas máscaras não é o mais indicado.

— A máscara tem que ser, pelo menos, de três camadas, de preferência. Se só tenho com duas, tudo bem. Sobrepor máscaras não é o ideal, mas pode. As pessoas têm feito isso, a máscara de tecido em cima da cirúrgica. Não é o ideal porque estaremos dificultando ainda mais a respiração. Aumenta o desconforto, a pessoa manipula mais — comenta Fernanda.

Como higienizar e manter máscaras de tecido

    • A máscara deve ter, no mínimo, duas camadas. O ideal é que tenha três. A combinação mais adequada de diferentes tecidos é a seguinte: junto da pele, um forro de algodão (para absorver a água e conter a umidade), a camada externa com tecido impermeável, como o poliéster, e, no meio, algo que funcione como um filtro — aqui, o material mais indicado é o polipropileno.

 

    • O acessório deve ficar bem ajustado ao rosto, sem aberturas nas laterais, no queixo ou perto do nariz. Se há frestas que permitem a saída de ar, significa que, pelos mesmos locais, podem sair e entrar partículas contaminadas.

 

    • O descarte e a rotatividade dos acessórios são fundamentais. As fixações nas orelhas costumam ser a parte que se deteriora primeiro. Se o tecido estiver frouxo, desgastado ou com rasgos, é o momento de trocar.
      Máscaras frouxas obrigam o usuário a ficar puxando-as com as mãos para cima do nariz, aumentando o risco de contaminação. Procure acessórios adequados para o seu rosto — nem maiores nem menores.

 

    • Lave a máscara a cada uso. Não importa se você saiu de casa por apenas 10 minutos para ir até a padaria da esquina. Se a máscara foi exposta ao ambiente externo, deve ser colocada à parte na volta para casa e só ser aproveitada novamente após a correta higienização.

 

    • Máscaras de tecido podem ser colocadas na máquina de lavar, com as roupas. Não há problema em juntar os acessórios de toda a família na mesma lavagem.

 

    • A lavagem também pode ser feita à mão, com água e sabão, durante pelo menos 20 segundos — não esqueça de higienizar bem suas mãos antes de iniciar o procedimento. Para secar, exponha ao sol ou leve à secadora de roupas.

 

    • A máscara jamais deve ser passada a outra pessoa depois de colocada sobre o rosto. Se você se deu conta de que pegou a máscara de outro membro da família, por exemplo, encaminhe-a para a lavagem e escolha outra.

 

  • Cada máscara limpa deve ser acondicionada em uma embalagem individual.
    Efetue a troca quando a máscara estiver suja, úmida ou molhada ou a cada intervalo de duas a três horas.
    Se tiver condições, adquira os modelos PFF2 ou N95, mais filtrantes.

Fonte: GZH

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