Promoção da saúde e práticas esportivas são as bandeiras da Drogarias Economize

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Cuidar da saúde nunca foi tão importante e a pandemia de Covid-19 trouxe o assunto para o centro das discussões. Com isso, a Drogarias Economize, por meio de suas redes sociais, leva dicas para promoção da qualidade de vida da população.

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De acordo com Victor Nascimento, Diretor da Rede, levar um conteúdo que possa agregar na vida das pessoas é fundamental.

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‘Queremos aproveitar nossa visibilidade não só para promover produtos, queremos levar informações importantes para os clientes e também para o nosso time, como a importância dos esportes, dicas de saúde e beleza, uso correto de medicamentos tirar dúvidas’. Comenta.

É importante lembrar que há diversos estudos comprovando que pequenas mudanças na rotina, incluindo uma caminhada de 30 minutos por dia ou a escolha de uma alimentação mais limpa, livre de embutidos e processados, levam ao aumento da imunidade e, com isso, à prevenção às doenças.

Os temas apresentados englobam também assuntos como a importância da prática de atividade física, da alimentação saudável e dos cuidados necessários para evitar doenças. Os farmacêuticos responsáveis se colocam a disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam disponibilizados, respondendo dúvidas e orientando ao cidadão nas unidades no Sul Fluminense e na Baixada Fluminense.

‘Temos o compromisso que é de falar sobre saúde, incentivar práticas saudáveis e contribuir com o bem-estar de nossos clientes’. Finalizou o diretor.

Drogarias Economize está à disposição através das redes sociais e o site www.drogariaseconomize.com.brpara ajudar e tirar duvidas, principalmente sobre assuntos relacionados à área farmacéutica.

Fonte: São Paulo Jornal

RN pode ter comprado R$ 577 mil em medicamentos vencidos

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De janeiro de 2020 até nove de junho deste ano, 30 entes públicos do Rio Grande do Norte podem ter adquirido mais de R$ 577 mil em medicamentos vencidos, utilizando recursos federais repassados pela União. Os indícios de irregularidades serão investigados de forma aprofundada pelo Ministério Público Federal (MPF), a partir de relatório da plataforma Fiscaliza/RN, elaborado por equipe multidisciplinar do MPF, Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) e Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN).

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O procurador da República Fernando Rocha explica que ‘o objetivo do relatório é traçar hipóteses de irregularidade na aplicação de recursos públicos federais destinados ao enfrentamento da Covid-19’. Segundo ele, ‘as informações obtidas a partir das técnicas de inteligência digital são caminhos investigatórios para o MPF, que trazem indícios suficientes para autorizar investigações suplementares’.

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O Fiscaliza/RN indicou 535 itens de compra com Notas Fiscais Eletrônicas (NF-es) emitidas no mesmo dia ou após a expiração do prazo de validade. As possíveis aquisições de medicamentos vencidos ocorreram em 26 municípios potiguares, na Secretaria de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte, no Hospital Dr. José Pedro Bezerra, no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e no Hospital Colônia Dr. João Machado. O relatório analisou todos os registros de NF-es Públicas no período, observando a chave de emissão, seus produtos, as quantidades, os valores unitários, os valores totais, o emissor e o destinatário.

Fiscaliza/RN – A plataforma é uma solução de tecnologia que permite a fiscalização do emprego de recursos públicos federais no combate à pandemia de covid-19, utilizando a Ciência de Dados e Inteligência de Dados, fruto de parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o MPF e o TCE/RN. Uma das principais funções do Fiscaliza/RN é a extração automática de dados brutos de fontes relevantes – como as NF-es de produtos adquiridos pelos entes da administração pública – e a centralização de suas informações.

Fonte: Rádio 98 FM

Consumo das classes C e D diminui 4% em São Paulo

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O consumo das classes C e D no estado de São Paulo recuou 4% em junho em relação a maio, de acordo com a Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander. O levantamento é realizado mensalmente e busca traçar o perfil do consumidor das classes C e D. O resultado foi puxado, principalmente, por Diversão e Entretenimento (-12%), Prestadores de Serviços (-6%) e Serviços (-6%). No entanto, houve crescimento em Companhias Aéreas (24%), Rede Online (12%) e Lojas de Roupas (5%). Restaurante apresentou estabilidade. No Brasil, o recuo no consumo foi de 5% em junho, após ter subido 8% em maio.

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A maioria das regiões do Brasil apresentou queda em junho comparado com o mês anterior. Contudo, a queda mais expressiva, com 17%, foi vista na região Norte, seguida pelo Sul (-7%), Nordeste (-4,5%) e Sudeste (-4%). O Centro-Oeste teve leve alta de 0,5%.

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Os recuos mais significativos foram vistos nos setores de Diversão e Entretenimento (-9%), Prestadores de Serviços (-7%), Serviços (-7%), Telecomunicações (-5%) e Drogaria e Farmácia (-4%). Na outra ponta, cresceram os gastos com Companhias Aéreas (21%), Rede Online (12%), Hotéis e Motéis (8%) e Automóveis e Veículos (3%).

O levantamento da Superdigital mostrou que não houve grandes mudanças na divisão dos gastos mensais das classes C e D. Supermercado continua sendo o setor mais representativo, com 34% do total, seguido de Restaurantes (12%) e Lojas de Artigos Diversos (11%).

Em junho, 81% dos gastos totais foram feitos presencialmente. Contudo, foi possível observar pelo estudo da fintech que caiu a participação online no total dos gastos online com Serviços, Prestadores de Serviços e Diversão e Entretenimento.

Na avaliação de Luciana Godoy, CEO da Superdigital no Brasil, as pessoas estão se sentindo mais seguras para irem às ruas e consumirem. ‘Podemos ver um grande aumento nos gastos do setor de turismo, com Companhias Aéreas e Hotéis. Ou seja, as pessoas, aos poucos, estão voltando a viajar. Acreditamos que o recuo nos gastos gerais em junho seja pontual. Também não podemos esquecer que maio foi um mês de grande recuperação e com uma data importante para comércio, que foi o Dia das Mães. Por isso, para nós, era esperado que junho apresentasse arrefecimento, mas continuamos acreditando num segundo semestre bom para o varejo’, avalia a executiva.

Fonte: Portal Novo Momento de Notícias

Startup impõe derrota a Elon Musk no mercado de implantes cerebrais

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A startup de neurotecnologia Synchron impôs uma derrota à Neuralink, uma das empresas do bilionário Elon Musk, ao se tornar a primeira empresa a receber aprovação regulatória do FDA, órgão dos Estados Unidos similar à nossa Anvisa, para começar a testar implantes cerebrais em voluntários humanos.

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Com essa autorização dada pelo FDA, a Synchron anunciou que espera iniciar estudos em humanos ainda este ano. O produto da empresa, batizado de Stentrode, é um implante neural que se conecta ao cérebro por meio da jugular. O objetivo é usá-lo como uma interface cérebro-computador para conceder o controle de dispositivos externos usados por pessoas com paralisias.

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A autorização coloca a Synchron à frente de rivais do setor, com destaque para a Neuralink, que recebe um pesado aporte financeiro de Elon Musk, mas ainda não conseguiu saltar dos experimentos dos implantes cerebrais em animais para os primeiros testes em humanos. Em um comunicado à imprensa, o CEO da empresa, Thomas Oxley, comemorou a decisão do FDA.

Demonstração do funcionamento do implante Stentrode, da Synchron

Para Oxley, o anúncio representa um resultado satisfatório para anos de testes de segurança realizados em conjunto com o FDA. Segundo ele, a empresa e o órgão regulatório têm trabalhado juntos para abrir caminho para a primeira aprovação comercial de um implante cerebral permanente para o tratamento de paralisias.

A vitória da Synchron sobre a Neuralink, em partes, acontece porque o Stentrode oferece uma abordagem muito menos invasiva em comparação com o implante da empresa de Elon Musk. O implante da Neuralink inclui vários fios, que são perfurados no crânio do usuário, em contrapartida, o implante da Synchron pode ficar totalmente fora do crânio.

Porém, a Neuralink e a Synchron não são os únicos dois players fortes no mercado de implantes cerebrais. Na semana passada, a empresa de neurotecnologia Paradromics conseguiu um aporte de R$ 100 milhões para desenvolver e refinar seu implante neural, que também pretende dar a pessoas paralisadas a capacidade de se mover e se comunicar através de uma interface cérebro-computador.

Fonte: Olhar Digital

Consumidor aumenta gastos, e faturamento de farmácias dispara

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Com a pandemia, o consumidor brasileiro tem investido mais em saúde e cuidados pessoas. Com isso, o ticket médio de compras nas mais de 30 redes de farmácias associadas à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) subiu de R$ 63,07 para R$ 71,87 no primeiro semestre deste ano.

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A alta nas vendas se reverteu também em faturamento. As 26 empresas que integram a associação totalizaram 32,5 bilhões de reais de faturamento no período, índice 18,45% superior ao dos seis primeiros meses de 2020.

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Como parâmetro, o avanço do setor no ano passado, em comparação com 2019, foi de 8,8% – mesmo considerando o pico de demanda no início da pandemia. Segundo a associação, a crise sanitária transformou as farmácias em centros de atenção á saúde, e não só um polo de consumo.

Os medicamentos responderam por 68% da receita do semestre, o que correspondeu a R$ 22,28 bilhões. Os remédios isentos de prescrição tiveram alta de 23,29% e somaram R$ 6,36 bilhões. Já os chamados não medicamentos, que contemplam itens de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria, geraram vendas de R$ 10,26 bilhões, um incremento de 19,07%.

O delivery e o e-commerce também foram pontos de destaque neste primeiro semestre, com alta de 72,51% e movimento de R$ 1,27 bilhão.

As 26 empresas associadas à Abrafarma, que reúne redes como Pague Menos, Venâncio e Extrafarma, representam 45% do faturamento do setor no Brasil.

Fonte: Mundo e Negócio

Vacina inalável contra a covid-19 apresenta bons resultados em sua fase de testes

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Está sendo produzida pela farmacêutica chinesa CanSino Biologics, uma vacina inalável contra a covid-19. De acordo com as respostas produzidas ainda na fase de testes do imunizante em questão, serão necessárias duas doses do mesmo para que ele produza a mesma quantidade de anticorpos que é garantida a partir da aplicação de apenas uma dose da versão injetável da vacina Ad5-nCoV. No entanto, a farmacêutica que produz o imunizante afirma que a aplicação de duas doses da vacina inalável pode ser feita em dosagens mais baixas.

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Os resultados em questão foram baseados em dados obtidos em um estudo de Fase I que envolveu 130 participantes na China e foram publicados na revista médica Lancet Infectious Disease. A vacina inalável não foi capaz de causar efeitos colaterais graves em nenhum dos participantes. A versão injetável da Ad5-nCoV está sendo aplicada em países como o México, a Argentina, a Hungria e a China, em dose única.

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De acordo com uma decisão tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no último dia 28 de junho, o uso emergencial da vacina chinesa em questão não foi autorizado por perda de legitimidade da Belcher Farmacêutica do Brasil e do Instituto Vital Brazil para atuarem como interessados no processo de compra e venda do imunizante produzido pela farmacêutica chinesa CanSino Biologics.

Isso se deu devido a uma falta de consenso entre essas empresas no processo em questão, fazendo com que a Belcher e o Instituto Vital Brazil perdessem a autorização para representar o laboratório chinês. De acordo com a Anvisa, a Belcher pode pedir novamente a chamada Autorização de Uso Emergencial da vacina, desde que seja sanada a falta de consenso com a CanSino Biologics.

Fonte: Jornal Opção

Beleza limpa e sem gênero: conheça a Fragile Cosmetics

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Fundada pelo cabeleireiro das estrelas Franco Gobbi e a empresária Manuela Affatato, a marca italiana oferece produtos multifuncionais para o rosto e cabelo à base de ingredientes orgânicos e sustentáveis Foi no verão de 2017, no balneário de Marzà, em Puglia, no sul da Itália, que o cabeleireiro Franco Gobbi e a empresária Manuela Affatato se esbarraram pela primeira vez. Além do início de uma paixão, o encontro foi responsável por dar vida a Fragile Cosmetics. Lançada em outubro de 2020, a marca cria produtos de beleza sem gênero, com fórmulas multifuncionais, ingredientes limpos e mão de obra 100% Made in Italy. ‘Tínhamos um amor mútuo pela natureza e beleza, então decidimos que não podíamos ignorar nosso instinto de dar vida a este projeto’, conta Franco. Seguindo a expertise do hair stylist, a marca tem foco em produtos para a pele e cabelo, com fórmulas veganas, livre de crueldade animal e feitas de pelo menos 98% de ingredientes naturais. ‘Cada um dos produtos contém uma mistura única de óleos essenciais e ativos botânicos, cuidadosamente selecionados por suas propriedades de beleza, em total respeito pela natureza, com uma abordagem consciente do cultivo agrícola’, acrescenta Manuela. Inicialmente, foram introduzidos ao mercado dois produtos: Bloom, um óleo restaurativo para cabelo, face e corpo, e um spray capilar para volume e textura, batizado de Rise. Todas as fragrâncias são naturais, com notas de eucalipto, hibisco e patchouli. Já as embalagens são de vidro, envoltas em caixas de papel feitas de algodão reciclável. Com um pé no amanhã, Manuela conta os próximos passos da marca: ‘em breve apresentaremos dois novos produtos: shampoo e condicionador. Além do aroma delicioso, é uma composição muito especial, focada no reequilíbrio do couro cabeludo. O resultado é um cabelo digno de set, todos os dias em casa’. Apesar de sediada na Itália, os produtos da Fragile Cosmetics possuem entrega para todo o mundo, através do e-commerce da marca. ‘O amor pela natureza e por quem nela mora foi a faísca que deu início a uma longa e profunda pesquisa para a nossa marca. Sempre fui fascinado pela ideia de que, com o apoio dos produtos cosméticos, podemos aprimorar e transformar nossa visão de beleza‘, finaliza Franco.

Fonte: Cosmetic Innovation

88,4% dos consumidores de farmácias não costumam pesquisar antes da compra

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O consumidor brasileiro não costuma pesquisar na hora de comprar medicamentos. É o que aponta a Pesquisa Sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil – Edição 2021. Segundo o levantamento, 88,4% dos entrevistados afirmaram que não costumam buscar os preços de medicamentos em outras farmácias antes da compra.

O estudo foi realizado pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC), em parceria com a Unicamp, com 4 mil consumidores de todo o Brasil. Além disso, os dados mostram que dos entrevistados apenas 2,9% afirmaram que pesquisam independentemente da forma e 8,7% não pesquisaram no dia em que foram questionados.

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Em um primeiro momento esse dado parece conflitar com outro da mesma pesquisa, que mostra que 75,4% dos entrevistados levaram como fator primordial para escolha da farmácia o preço. ‘Pode parecer contraditório, mas não é, existem vários fatores que levam a percepção de que uma loja tem os preços mais baratos, a pesquisa é apenas um deles. Além disso, diante das opções de marcas e preços existentes nas farmácias os consumidores podem pesquisar dentro do estabelecimento que já escolheu previamente’, explica o presidente da Febrafar Edison Tamascia.

A pesquisa analisou quais o comportamento e os tipos de medicamentos que são adquiridos pelos consumidores e apontou que, entre os entrevistados, o gasto médio de compra foi de R? 54,01. Segundo as respostas dos consumidores, 62,6% compraram pelo menos um genérico dentre os produtos adquiridos, desses 25% compraram apenas genéricos.

Já em relação aos produtos de marcas, ele fez parte das compras de 63,9% dos consumidores e 24,4% compraram apenas esses produtos. Já os não medicamentos participaram de 23,4% das cestas de compras e apenas 4,6% compraram apenas essa categoria. Observa-se nesse ponto um aspecto interessante desse mercado, que é a consolidação dos genéricos, porém ainda se tem uma força contínua dos medicamentos de marca.

Fonte: Bahia Econômica

Genomma Lab destaca poder das vitaminas na defesa contra gripes e resfriados

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A vida agitada do dia a dia, aliada a maus hábitos alimentares e sono ruim, são alguns dos problemas que podem causar a baixa imunidade no organismo e que, muitas vezes, são desencadeados pela falta de ingestão de nutrientes essenciais (1). Isso pode levar a diversos problemas para a saúde, deixando as pessoas frágeis e propícias a contraírem doenças, como gripes e resfriados (2).

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Para driblar esses problemas, adotar um estilo de vida mais equilibrado e ingerir multivitamínicos, como complemento alimentar, ajudam no equilíbrio das vitaminas em deficiência no corpo, contribuindo para o aumento da imunidade.

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De acordo com pesquisa realizada pela Next com consumidores, a baixa imunidade é um dos fatores que as pessoas mais acreditam que causam gripe e resfriado, seguido por ambientes fechados com pessoas doentes. ‘Para as pessoas entrevistadas na pesquisa, a gripe e resfriado é uma condição que muitas vezes pode prejudicar a rotina. Por isso, a importância de manterem a imunidade alta com suplementação de vitaminas’, comenta Joana Villas Bôas, gerente de produto da Genomma Lab.

A combinação de vitaminas junto com uma alimentação saudável ajuda a repor os nutrientes que o organismo necessita. Segundo pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), 54% dos domicílios brasileiros consomem suplementos alimentares e apontam a necessidade de complementar a dieta como a principal razão para a compra dos suplementos.

As vitaminas efervescentes também desempenham um papel importante para fortalecer o sistema imunológico, principalmente quando trazem a vitamina C associada a outras substâncias como o zinco.

Os suplementos auxiliam o corpo a obter os nutrientes necessários que não foram totalmente adquiridos através da alimentação. Por isso, é importante garantir a dose diária por meio da ingestão de vitaminas que trazem micronutrientes importantes para o funcionamento adequado do sistema imunológico.

Para isso, a divisão de OTC de Genomma Lab. desenvolveu o Next Defen-C (efervescente) para suprir as deficiências de nutrientes. O Next Defen-C é um suplemento alimentar efervescente, sabor laranja, com alto teor de vitamina C e de zinco (1g de Vit C e 10mg de Zinco).

O produto pode ser ingerido uma unidade por dia, suficiente para o tornar o organismo fortalecido e menos debilitado para aumentar a imunidade e combater os efeitos de gripes e resfriados.

O suplemento alimentar pode ser encontrado nas principais redes de farmácias do Brasil.

Fonte: 2A+ Farma

Fabricante da proxalutamida exclui estudo do Amazonas com indícios de fraude em dossiê para Anvisa

A chinesa Kintor Pharmaceutical, fabricante da proxalutamida, excluiu estudos clínicos realizados no Amazonas sobre o uso da ‘nova cloroquina’, no pedido de autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a realização de pesquisas com o medicamento, aprovada na semana passada.

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De acordo com O Globo, a proxalutamida é um bloqueador hormonal sintético usada em estudos no combate ao câncer de próstata e de mama. O estudo realizado no Amazonas foi coordenado por pesquisadores brasileiros com o apoio de um laboratório americano e a rede Samel de hospitais e é alvo de uma investigação na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

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Na época, pesquisadores divulgaram em uma coletiva de imprensa que a proxalutamida teria eficácia de 92% no tratamento de pacientes graves da Covid-19. Porém, na ocasião, o alto número de mortes ( 141 inicialmente e mais de 200 reportadas posteriormente à Conep), ocasionou a suspeita na comunidade científica de que ou os dados estavam manipulados para forçar um resultado ‘milagroso’, ou que parte expressiva dos voluntários teria sido deixada para morrer durante a realização do estudo, já que não era possível distinguir que os óbitos teriam ocorrido no grupo que recebeu placebo, ou no que recebeu o medicamento.

Questionada, a Kintor Pharmaceutical confirmou não ter enviado os resultados da pesquisa no Amazonas à Anvisa e que os dados foram excluídos porque se referiam a voluntários hospitalizados, enquanto o estudo registrado agora na Anvisa vai acompanhar pacientes ambulatoriais. Porém, pesquisadores afirmam que a justificativa não é consistente, pois não há razão para descartar um estudo que salva 92% dos pacientes graves, já que os dados poderiam ser aproveitados. ‘Parece que a própria Kintor desconfia que os pesquisadores atuaram sem o rigor metodológico’, diz José Gallucci-Neto, pesquisador e médico-assistente do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

Além do alto número de mortes constatado no estudo, outras inconsistências foram identificadas não só por pesquisadores, mas também pela Conep. De acordo com fontes da comissão ouvidas pela reportagem à época, a pesquisa não poderia ter sido conduzida no Amazonas, já que tinha sido registrada no Distrito Federal. Além disso, o protocolo do ensaio propunha que ele fosse voltado para pacientes de quadros leves a moderados. Mas, ao final, os resultados apresentaram dados de pacientes graves.

Os indícios de irregularidades levaram dois grandes laboratórios farmacêuticos, a Aché e a Eurofarma, a recusarem uma parceria com os autores do estudo do Amazonas para viabilizar a proxalutamida no país. Procurado o pesquisador Flávio Cadegiani, responsável pelo estudo de Manaus, repetiu por meio da sua assessoria de imprensa, a justificativa da Kintor de que o estudo aprovado pela Anvisa é voltado para pacientes ambulatoriais e justificou que a independência de estudos em diferentes fases traz ‘mais segurança e credibilidade’.

Sobre o caso, a promotora de Justiça Luissandra Chíxaro, titular da 58ª Promotoria de Saúde, informou por meio de nota, que: ‘A 58ª PRODHSP recebeu notícia de fato que denuncia supostas irregularidades no ensaio clínico que aplicou proxalutamida, além de cloroquina e ivermectina, em pacientes diagnosticados com a COVID-19, no Amazonas, a despeito da ausência de comprovação científica da eficácia do uso dessas substâncias e medicamentos no tratamento da doença.

A NF em questão, contudo, foi registrada não pela CONEP, mas por representação formulada pelo deputado Ricardo Wendling (PT).

Independente da pessoa ou entidade que figure como noticiante, contudo, o objeto é apurado e, no presente momento, encontra-se em fase preambular, em que se verifica, por cautela, a possível investigação dessas mesmas irregularidades por outra PJ.”

Fonte: Portal do Holanda