Farmácia de Minas tem mais de 30 medicamentos em falta

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A Farmácia de Minas está com 32 medicamentos em falta atualmente, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Entre as razões para o desabastecimento estão atraso na entrega por fornecedores, espera de envio pelo Ministério da Saúde e, ainda, remédios em processo de aquisição pela SES.

A pasta não informou um prazo para normalização da entrega desses medicamentos. Os usuários devem consultar a disponibilidade dos itens pelo aplicativo MGApp ou pelo site do governo.

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Veja a lista de medicamentos em falta:

adalimumabe 40 mg (frasco ampola) solução injetável;

alfataliglicerase 200 ui pó liofílico para injetável;

fumarato de dimetila 120 mg comprimido;

metotrexato 2,5 mg comprimido;

pramipexol dicloridrato 1 mg comprimido;

somatropina 12 ui pó para injetável;

teriflunomida 14 mg comprimido;

enoxaparina sodica 100 mg/ml (20/0,2 ou 40/0,4 ou 60/0,6 ou 80/0,8) solução injetável;

golimumabe 50 mg solução injetável;

metotrexato 25 mg/ml solução injetável;

natalizumabe 300 mg solução injetável;

pramipexol dicloridrato 0,25 mg comprimido;

secuquinumabe 150 mg/ml pó para solução injetável;

bromocriptina mesilato 2,5 mg comprimido;

budesonida + formoterol 400 + 12 mcg cápsula inalante;

clobetasol 0,5 mg/g creme;

clobetasol 0,5 mg/g solução capilar;

complemento alimentar para fenilcetonúricos fórmula de aminoácidos isenta de fenilalanina (pacientes maiores de 1 ano de idade) pó/lata;

desferroxamina mesilato 500 mg injetável;

mesalazina 250 mg supositório;

morfina sulfato 10 mg/ml solução injetável;

penicilamina 250 mg cápsula;

triptorrelina 3,75 mg suspensão injetável;

complemento alimentar p/ fenilcetonúricos fórmula de aminoácidos isenta de fenilalanina (pacientes menores de 1 ano de idade) pó/lata;

fludrocortisona acetato 0,1 mg comprimido;

leuprorrelina 11,25 mg solução injetável;

leuprorrelina acetato 3,75 mg solução injetável;

atorvastatina 10 mg comprimido;

budesonida + formoterol 200+6 mcg pó para inalação;

calcipotriol 50 mcg/mg pomada;

Fonte: REDE BCN

XP aponta empresas tradicionais e farmácias despontando no 2TRI21

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A XP Investimentos diz acreditar que as empresas tradicionais e as farmácias serão os principais destaques do varejo no segundo trimestre de 2021.

A gestora refere-se à safra de balanços, que já começou, e acrescentou que a reabertura iniciada em abril, bem como o Dia das Mães tenham contribuído para o segmento.

De acordo com o relatório, assinado pelos analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, os dois momentos específicos contribuíram para um ponto de inflexão em relação à tendência de consumo, o que beneficiou o varejo físico.

Também aponta que o impacto do reajuste de preços de medicamentos deve beneficiar o setor de farmácias, enquanto o e-commerce continuou sólido apesar da forte base de comparação.

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XP – Varejo
Os especialistas elencaram, ainda, que o varejo tradicional deve ser um destaque no setor uma vez que o afrouxamento das restrições combinada com a aceleração da vacinação levou a uma recuperação nas vendas para próximo ou até acima dos níveis de 2019.

“Nesse sentido, acreditamos que a Arezzo&Co., e a Vivara devem se destacar com forte crescimento de receitas e rentabilidade”, disseram.

E acrescentaram que as farmácias devem reportar fortes resultados uma vez que o trimestre irá refletir o aumento de preço de medicamentos (de 8% na média) enquanto as companhias possuem uma base fácil em relação à rentabilidade, dado que o aumento de preço do ano passado foi postergado para o terceiro trimestre.

E frisaram: “o afrouxamento das restrições e aumento da vacinação contribui para o aumento do fluxo nas lojas, especialmente em shoppings. Dessa forma, esperamos resultados fortes para todas as companhias da nossa cobertura.”

 

E-commerce
Conforme o relatório, em e-commerce, a gestora diz esperar resultados sólidos apesar da forte base de comparação com as companhias apresentar crescimento do canal online A/A mas desacelerando quando comparado aos trimestres anteriores, enquanto o varejo físico deve apresentar uma forte melhora sequencial com a reabertura.

“Vemos a Via como o destaque positivo, principalmente devido à aceleração do crescimento do seu marketplace, enquanto Mosaico deve ser o destaque negativo por conta de condições desafiadoras no trimestre”, informou o documento.

Também disseram: “finalmente, nós esperamos ver resultados mistos para o varejo alimentar. Como no caso de e-commerce, as companhias do setor possuem uma base muito forte de comparação no segundo trimestre de 2020 por conta do forte movimento de abastecimento pelos consumidores no início da pandemia enquanto os supermercados foram um dos poucos varejistas que permaneceram abertos durante o começo da quarentena”.

E concluíram: “nesse sentido, o varejo não-alimentar foi muito beneficiado, o que não foi o caso do 2T21. Dessa forma, nós esperamos ver resultados mais fracos para supermercados enquanto o Atacarejo deve se manter sólido uma vez que (i) os consumidores continuam comprando no canal; (ii) o canal não possui varejo não-alimentar, e (iii) o canal B2B (bares, restaurantes, transformadores e utilizadores) deve acelerar à medida que a reabertura e vacinação acelera. Portanto, acreditamos que o Assaí deve se destacar no segmento enquanto o Pão de Açucar deve ser o destaque negativo.”

Fonte: Olhar econômico

Superbactéria no HRMS já foi motivo de investigação do MPMS que terminou sem denunciados há 18 anos

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O surgimento recente de pacientes que contraíram superbactéria no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) trouxe à tona caso registrado há quase duas décadas, quando 32 pessoas morreram após serem infectadas pela bactéria no hospital. Em 2003, pacientes não resistiram ao contrair o germe e situação virou caso de investigação pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), mas acabou sendo arquivado em 2004 e ninguém foi punido.

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Em 2003, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) fez um levantamento e confirmou 32 mortes de pacientes do hospital causadas por superbactéria. Naquele ano, os organismos foram encontrados em lavatórios das UTIs (Unidades de Terapia Intensiva), na enfermaria, na pia em que os medicamentos eram preparados no 6º andar do HRMS e também na porta das UTIs adulto.

Apenas um medicamento consegue tratar a superbactéria: o Polimixina B, que é uma categoria de antibiótico considerado essencial para pacientes em tratamento intensivo e internados a longo prazo. O medicamento é administrado quando outras drogas já não dão conta de combater a infecção por bactérias super-resistentes. No entanto, chegou a estar em falta no hospital, apesar do contrato de R$ 606,9 mil do Governo do Estado com a Opem Representação Importadora Exportadora e Distribuidora para a disponibilidade do medicamento.

Em abril, uma denúncia indicava que o antibiótico estava em falta e, recentemente, um paciente contraiu a bactéria ao ficar internado para tratar covid teve negativa ao remédio, que estava em falta. Familiares do paciente alegam que cada ampola não sai por menos de R$ 250 e o paciente precisa de 56 delas, o que soma uma despesa de R$ 14 mil.

A reportagem do Jornal Midiamax procurou o MPMS via assessoria de comunicação acerca de possibilidade de reabertura de investigação en razão dos novos aparecimentos de pacientes contraídos com a superbactéria e aguarda resposta. O HRMS também foi procurado, desde segunda-feira (19), para comentar os casos recentes, mas não houve resposta.

Essencial para internados em UTI

O medicamento é extremamente importante em casos de internações em UTI , de acordo afirmou o Sinmed MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul) em reportagem anterior do Midiamax. De acordo com o médico presidente do Sinmed MS, Marcelo Silveira, o uso é feito quando outros medicamentos já foram utilizados no paciente. “Polimixina é um tipo de antibiótico usado para combater bactérias mais resistentes. Para pacientes internados a longo prazo ele é sim essencial’.

De acordo com pesquisa de pós-graduação em Medicina da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), as polimixinas são medicamentos descobertos em 1947 e com a mutação e resistência das bactérias, começaram a ser receitadas para combater Pseudomonas aeruginosa. ‘Com isso, a Polimixina é um dos principais antibióticos para fazer o combate a essas bactérias resistentes’.

O uso do antibiótico não é exclusivo para pacientes Covid-19 e costuma acontecer em internações de UTI. ‘No entanto, com a pandemia, esses pacientes [Covid-19] permanecem muito tempo internados e possuem outras infecções além da Covid, esses antibióticos passaram a fazer uma demanda de uso muito grande’, explicou o presidente do Sinmed.

Nem contrato de R$ 606 mil supre demanda

Mesmo com contrato de R$ 606.900 para aquisição de Polimixina B , Mato Grosso do Sul não consegue atender a demanda dos pacientes, inclusive de Covid-19. O medicamento, que é usado para internações em UTI está em falta no Estado.

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O contrato foi firmado entre o Governo de MS e a Opem Representação Importadora Exportadora e Distribuidora. A vigência vai de 18 de dezembro de 2020 até 18 de dezembro de 2021. De acordo com o contrato, a empresa deve entregar 10.200 frascos de medicamentos em 10 parcelas, sendo 1.020 em cada mês. O valor de cada frasco é R$ 59,50.

O Governo fez empenho em dezembro de 2020, janeiro, fevereiro e março de 2020 de R$ 60.690 para cada mês. Já em abril, mês em que a falta de remédios foi revelada, foram empenhados R$ 121.380 dos cofres de MS.

Fonte: Midia Max

“Nossa Farmácia” inaugura filial em Fronteiras-Pi

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No último dia 19, foi inaugurada a “Nossa Farmácia” totalmente preparada para atender toda população de Fronteiras (PI) com mais praticidade e economia. A filial oferece diferenciais como preço justo e horário de funcionamento.

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O cliente encontra os melhores preços em toda linha de medicamentos éticos, genéricos e similares, superpromoções, e sobretudo conta com o melhor atendimento.

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A população de Fronteiras pode contar ainda com uma ampla linha de produtos nos departamentos de perfumaria, higiene e beleza, além de recarga online e chip.

Horários de atendimento:

De segunda a sábado, das 7:30h às 21:00h. Aos domingos abre das 8h às 12h e das 16h às 18:00h. A Nossa Farmácia fica localizada na avenida Landri Sales, 437 – Centro, em frente a Prefeitura Municipal de Fronteiras.

Fonte: Lagoa do Rato

Primeiro injetável de longa ação em regime de dois medicamentos para HIV da Frontier Biotechnologies (Aikening®) demonstra segurança e eficácia para os pacientes

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Os resultados do estudo TALENT (TALENT), que foram apresentados na 11ª Conferência sobre Ciência do HIV da International AIDS Society (IAS), demonstraram que um regime de dois medicamentos seria tão efetivo e seguro quanto terapias com vários medicamentos.

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O TALENT é o primeiro estudo clínico de fase III do novo inibidor de fusão HIV-1 de longa ação, Aikening® (nome genérico: Albuvirtide [ABT]), em uma população exclusivamente asiática O TALENT investigou a nova combinação de longa ação de terapia dupla injetável para tratar indivíduos que vivem com HIV (PLHIV) que não tiveram sucesso no tratamento inicial O ABT, um novo inibidor de fusão administrado uma vez por semana, é o primeiro e único injetável de longa ação disponível como um regime de dois medicamentos para pacientes submetidos ao tratamento com replicação de HIV-1 BERLIM, 22 de julho de 2021 /PRNewswire/ — Em paralelo à Conferência sobre Ciência do HIV da IAS, a Frontier Biotechnologies anunciou hoje resultados positivos de primeira linha para seu estudo de fase 3 TALENT, que demonstrou que os resultados de um grupo submetido a tratamento com dois medicamentos à base de ABT não foram inferiores aos de um grupo submetido a tratamento com três medicamentos à base de lopinavir (LPV) (75,7% vs. 77,3%). Os resultados do estudo randomizado controlado, aberto, multicêntrico e não-inferiorizado mostraram sucesso no endpoint primário, com boa proporção de pacientes submetidos a ABT com RNA inferior a 50 cópias/ml em 48 semanas.

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O medicamento demonstrou eficácia contra as principais cepas do HIV, incluindo as cepas resistentes. Além disso, os indivíduos que sofreram insuficiência virológica em 48 semanas não apresentaram mutações emergentes resistentes associadas ao tratamento com gp41. A alta barreira genética à resistência de ABT+LPV/r significa que não houve desenvolvimento de resistência adicional contra esses agentes, o que é importante para evitar o comprometimento de futuras opções de medicamentos para esses pacientes com HIV submetidos a tratamento. O Dr. Dong Xie, diretor científico e presidente da Frontier Biotechnologies , afirmou: “O encontro da IAS é o mais influente do mundo em termos de ciência do HIV. Ele comanda a resposta coletiva em todas as frentes da comunidade global do HIV. A Frontier Biotechnologies tem o prazer de divulgar os resultados do estudo TALENT, por meio dos pesquisadores, nesta conceituada reunião. O ABT+LPV/r (combinação de Albuvirtide com Lopinavir potencializado) é um regime preferencial de dois medicamentos, visto que o ABT tem ação contra a maioria das cepas de HIV, incluindo cepas resistentes, e tem uma barreira de alta resistência, enquanto o LPV/r está amplamente disponível na China.

Este é um exemplo robusto de uma combinação de duas classes de medicamentos com diferentes mecanismos de ação, oferecendo uma combinação de eficácias complementares. Dois ITRNs (inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa) foram substituídos pelo Aikening® como o núcleo, e a supressão viral rápida e persistente foi alcançada em pacientes que não tiveram sucesso no tratamento inicial.” O estudo de fase 3 randomizou 418 pacientes; mais de 25% eram mulheres e mais de 70% apresentavam resistência a pelo menos duas classes de medicamentos. Além disso, aproximadamente 25% dos pacientes apresentavam contagem de células CD4 inferior a 100, indicando a doença por HIV avançada com imunidade altamente comprometida, que enfrentavam em alto risco de doenças e mortes oportunistas. Em outras palavras, tratava-se de uma população de pacientes relativamente delicada/difícil de tratar. O Dr. CJ Wang, CEO da Frontier Biotechnologies , afirmou: “O anúncio de hoje representa um marco importante em nossos esforços para desenvolver um injetável de longa ação para PLHIV (pacientes vivendo com HIV) submetidos a tratamento e pacientes com AIDS hospitalizados em estado crítico que têm opções limitadas de tratamento antirretroviral. O ABT é o primeiro novo TAR de longa ação para HIV descoberto na China e esperamos trabalhar em estreita colaboração com órgãos mundiais e comunidades médicas do HIV para disponibilizar o ABT a mais PLHIV em necessidade, o mais rápido possível.”

A porcentagem de indivíduos com RNA de HIV 0,05), o CD4 aumentou em média 139,1 e 142,3 células/µl (p> 0,05). Os resultados mostraram que, com um regime de ABT de dois medicamentos (substituindo dois ITRNs), os pacientes poderiam receber supressão viral rápida e durável por 48 semanas, não inferior à terapia padrão combinada de três medicamentos de segunda linha. O Prof. Datuk Adeeba Kamarulzaman, presidente da IAS, disse: “O HIV não é mais uma doença que põe em risco a vida. Os novos tratamentos antirretrovirais são sempre bem-vindos, especialmente aqueles com melhor tolerabilidade, menos interações medicamentosas e em formulações injetáveis de longa ação com administração de dosagem com menor frequência. Agora, mais do que nunca, dispomos de um número maior de opções de medicamentos para atender às necessidades individuais dos pacientes. O ABT é uma dessas novas opções que possuem recursos exclusivos para promover as opções de TAR existentes.” O pesquisador principal do estudo TALENT e médico da divisão de infecções no hospital You ‘An afiliado à Capital Medical University, Professor Wu Hao disse: “Ao ser aplicado uma vez por semana, o ABT foi bem tolerado ao longo do estudo e não ocorreram reações no local da injeção. Os dados também reforçaram os benefícios do ABT, como boa adesão clínica (> 97%) de injeções semanais de longa ação, juntamente com boa segurança no geral. O regime de tratamento com dois medicamentos com diferentes alvos é a tendência futura de pesquisa da ART.

Acreditamos que seja digno e esperamos continuar a desenvolver novas combinações de HIV de alta eficácia e boa tolerabilidade para nossos pacientes.” Sobre o Aikening® O Aikening® é o novo produto farmacêutico original da Frontier Biotechnologies com direitos de propriedade intelectual independente nos principais mercados mundiais. Em maio de 2018, o Aikening® recebeu uma certificação de novo medicamento da Administração Estatal de Medicamentos da China. Em outubro de 2018, o Aikening® foi incluído como um dos principais medicamentos antirretrovirais disponíveis nas diretrizes chinesas para diagnóstico e tratamento de HIV/AIDS (2018) emitidos pela unidade de doenças infecciosas da Associação Médica Chinesa e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China. Em dezembro de 2020, o Aikening® foi designado um produto patenteado exclusivo na lista nacional de medicamentos de seguro médico essencial, seguro de lesões na indústria e seguro para maternidade (2020). Em combinação com outros tratamentos antirretrovirais, o Aikening® é efetivo para as cepas virais principais e as resistentes a medicamentos.

Em um cenário do mundo real, o Aikening® foi amplamente aceito como um dos ARTs para pacientes com altas necessidades não atendidas, como hospitalização por HIV e pacientes em estado crítico, pacientes com disfunções hepáticas e renais e pacientes resistentes a múltiplos medicamentos devido ao novo modo de administração (injeção uma vez por semana), menor carga de comprimidos, rápido início de ação, alta barreira de resistência e perfil de segurança bem tolerado. Sobre a Frontier Biotechnologies Fundada em 2013, a Frontier Biotechnologies Inc. (“Frontier Biotech”) é uma empresa biofarmacêutica em estágio comercial com sede na China com visão global e competitividade de classe mundial. A Frontier Biotech está comprometida com a descoberta, desenvolvimento, fabricação e comercialização de medicamentos inovadores que melhorem a saúde do paciente.

Fonte: Jornalismo 24 Horas

Rede de farmácias abre vagas de emprego em Guanambi, Brumado, Barreiras, Conquista e outras cidades

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Uma rede de farmácias está com várias vagas de emprego abertas em diversas cidades da Bahia. A maior parte das vagas é para a função de Atendente de Farmácia. No entanto, também há oportunidades para Agente de Prevenção de Perdas, Auxiliar de Loja, Farmacêutico, Gerente de Loja, Operador de Caixa e Operador de Loja.

Veja também: Prescrição de medicamentos manipulados é de responsabilidade dos profissionais legalmente…

Além de Guanambi, Brumado, Barreiras e Vitória da Conquista, há vagas de trabalho nas cidades de Bom Jesus da Lapa, Feira de Santana, Gandu, Ilhéus, Irecê, Juazeiro, Luís Eduardo Magalhães, Paulo Afonso e Santo Amaro.

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A rede de farmácias também está com vagas abertas em cidades de mais 23 estados e possui banco de talento para cadastros de currículos de pessoas com deficiência ( veja aqui ).

Além da remuneração, cujos valores não foram informados, a empresa oferece plano de saúde, plano odontológico, desconto ouro e seguro de vida.

Para se candidatar às vagas, é necessário acessar a página de seleção da empresa, efetuar o cadastro e enviar o currículo. Clique sobre a cidade para ver detalhes e se candidatar.

Confira as vagas de emprego abertas na Bahia

Atendente de Farmácia

Desejável experiência com vendas de medicamentos;

Desejável curso de auxiliar de farmácia.

Atividades:

Atender os clientes no caixa, balcão, telefone e dependências da loja;

Efetuar conferência e precificação de produtos;

Realizar reposição de produtos nas prateleiras.

Locais das vagas: Brumado, Feira de Santana, Gandu, Guanambi, Ilhéus, Irecê e Vitória da Conquista

Agente de Prevenção de Perdas

Desejável experiência em prevenção de perdas ou fiscal de loja.

Atividades:

Atender as normas de segurança e procedimentos administrativos da farmácia com o objetivo de zelar pelo patrimônio físico e de pessoal;

Fiscalizar a entrada e saída de clientes, colaboradores e produtos na farmácia;

Propagar com a equipe boas práticas de Prevenção de Perdas;

Realizar monitoramento como: fiscalização de pessoas com atos suspeitos de furtos, roubos e demais delitos.

Locais das vagas: Feira de Santana e Irecê

Ensino médio completo ou cursando;

Possuir laudo médico válido;

Receber a mercadoria da loja e realizar a conferência;

Armazenar os produtos em seus devidos locais nas prateleiras e etiquetá-los;

Organizar as filas dos caixas e entregar encarte aos clientes;

As atividades serão realizadas respeitando as limitações de cada pessoa.

Local da vaga: Irecê

Ensino superior completo em Farmácia;

Experiência mínima de 6 meses em atendimento a clientes em lojas de varejo;

Análise e interpretação de resultados e indicadores de atendimento e vendas;

Possuir técnicas de atendimento e vendas;

Desejáveis cursos, treinamentos ou especializações em assistência/atenção farmacêutica e clínica;

Experiência como gestor de equipes de atendimento/vendas será considerado um diferencial.

Atividades Clínicas:

Aferição da pressão arterial – hipertensão;

Aferição da glicemia – diabetes;

Acompanhamento para parar de fumar;

Acompanhamento para perda de peso.

Local da vaga:

Formado em farmácia, administração ou outras áreas correlatas a função.

Conhecimento em informática;

Experiência em liderar equipes e organizar processos administrativos;

Experiência com vendas e atendimento ao cliente;

Desejável experiência em gestão de farmácia.

Atividades:

Fechar caixas: atualizando o sistema financeiro da loja;

Garantir a troca de dinheiro mantendo a loja abastecida de dinheiro trocado para atendimento aos clientes;

Realizar auditoria financeira;

Executar o ‘book de execução mensal’ montando exposições de vendas (móvel ilha, bailarina, check out, pontas de gôndolas);

Garantir a confecção de kits promocionais;

Aplicar as negociações de loja: verificando as negociações vigentes (clip strips, ponta de gondolas, wobblers, etc)

Responsável pela manutenção da loja organizada: garantir a limpeza, rupturas, precificação e abastecimento das seções.

Atendimento ao cliente;

Conferir documentos tais como: cancelados, trocas, devoluções, libercard, comprovante de cartões mantendo os comprovantes organizados, bem como identificar alguma divergência.

Analisar relatórios de indicadores para acompanhamento da evolução da loja;

Realizar feedbacks semanais e mensal com a equipe com base na análise dos indicadores anteriores, para buscar sempre superar as metas de cada um.

Realizar inventário parcial: mantendo o estoque da loja atualizado, corrigindo possíveis rupturas devido a furtos, assim como também acompanhar equipe inventário total.

Arquivar documentos: mantendo os documentos fiscais (trocas, devoluções, cancelados, comprovantes de cartões) arquivados em loja em caso de necessidade de fiscalização ou comprovações de vendas.

Supervisionar a conferência dos produtos a vencer: acompanhando a equipe de loja.

Cadastrar produtos no sistema ‘última chance’;

Realizar treinamentos: treinando a equipe sempre que necessário em diversos temas (atendimento, vendas, sistemas operacionais, indicadores de loja)

Gerenciar equipe de loja: montagem de escalas, fluxos de atendimentos, gerenciamento de conflitos, dentre outros;

Planejamento estratégico: realizar o planejamento anual da loja, com base nos indicadores anteriores.

Local da vaga: Barreiras

Formado em farmácia, administração ou outras áreas correlatas a função.

Conhecimento em informática;

Experiência em liderar equipes e organizar processos administrativos;

Experiência com vendas e atendimento ao cliente;

Desejável experiência em gestão de farmácia.

Atividades:

Fechar caixas: atualizando o sistema financeiro da loja;

Garantir a troca de dinheiro mantendo a loja abastecida de dinheiro trocado para atendimento aos clientes;

Realizar auditoria financeira;

Executar o ‘book de execução mensal’ montando exposições de vendas (móvel ilha, bailarina, check out, pontas de gôndolas);

Garantir a confecção de kits promocionais;

Aplicar as negociações de loja: verificando as negociações vigentes (clip strips, ponta de gondolas, wobblers, etc)

Responsável pela manutenção da loja organizada: garantir a limpeza, rupturas, precificação e abastecimento das seções.

Atendimento ao cliente;

Conferir documentos tais como: cancelados, trocas, devoluções, libercard, comprovante de cartões mantendo os comprovantes organizados, bem como identificar alguma divergência.

Analisar relatórios de indicadores para acompanhamento da evolução da loja;

Realizar feedbacks semanais e mensal com a equipe com base na análise dos indicadores anteriores, para buscar sempre superar as metas de cada um.

Realizar inventário parcial: mantendo o estoque da loja atualizado, corrigindo possíveis rupturas devido a furtos, assim como também acompanhar equipe inventário total.

Arquivar documentos: mantendo os documentos fiscais (trocas, devoluções, cancelados, comprovantes de cartões) arquivados em loja em caso de necessidade de fiscalização ou comprovações de vendas.

Supervisionar a conferência dos produtos a vencer: acompanhando a equipe de loja.

Cadastrar produtos no sistema ‘última chance’;

Realizar treinamentos: treinando a equipe sempre que necessário em diversos temas (atendimento, vendas, sistemas operacionais, indicadores de loja)

Gerenciar equipe de loja: montagem de escalas, fluxos de atendimentos, gerenciamento de conflitos, dentre outros;

Planejamento estratégico: realizar o planejamento anual da loja, com base nos indicadores anteriores.

Fonte: Jornal Impacto Online

Deputados aprovaram ampliação do teste do pezinho no SUS e propostas para combater o câncer

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Com a aprovação do Projeto de Lei 5043/20, do deputado Dagoberto Nogueira (PDT-MS) e outros oito deputados, a Câmara dos Deputados ampliou o número de doenças rastreadas pelo teste do pezinho. A matéria foi convertida na Lei 14.154/21.

Veja também: Cuidado! Cartão de vacina contém dados que podem servir de munição para o cibercrime

Realizado com a coleta de gotas de sangue dos pés do recém-nascido, o teste aplicado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) engloba o diagnóstico de seis doenças.

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Segundo o texto da relatora, deputada Marina Santos (Solidariedade-PI), o exame passa a englobar 14 grupos de doenças de forma escalonada em cinco etapas com prazo a ser fixado pelo Ministério da Saúde. As mudanças feitas pelo projeto entrarão em vigor somente 365 dias após sua publicação.

Patrimônio da saúde pública

O Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) poderão receber o título de Patrimônio Nacional da Saúde Pública conforme prevê o Projeto de Lei 2077/19, do deputados Jorge Solla (PT-BA) e outros quatro parlamentares.

Pelo substitutivo da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o título poderá ser concedido, pelo Congresso Nacional, a instituições públicas e privadas sem fins lucrativos. A proposta está em análise no Senado.

Para a concessão, a entidade deve atuar, no mínimo, há 70 anos no desenvolvimento de atividades de cunho técnico, científico, educacional, assistencial e de participação social ou de promoção, proteção e recuperação da saúde em âmbito público e comunitário.

Combate ao câncer

Com a aprovação do Projeto de Lei 1605/19, a Câmara propôs a instituição do Estatuto da Pessoa com Câncer para promover condições iguais de acesso a tratamentos. A proposta, um substitutivo do deputado Igor Timo (Pode-MG), está em análise no Senado.

De autoria do ex-deputado Eduardo Braide (MA), será obrigatório o atendimento integral à saúde da pessoa com câncer por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), na forma do regulamento.

Esse atendimento inclui, por exemplo, assistência médica e psicológica, fármacos e atendimentos especializados, inclusive domiciliares, além de tratamento adequado da dor, atendimento multidisciplinar e cuidados paliativos.

O texto aprovado atribui ao Estado o dever de desenvolver políticas públicas de saúde específicas voltadas à pessoa com câncer, das quais devem resultar, por exemplo, ações e campanhas preventivas; acesso universal, igualitário e gratuito aos serviços de saúde; e processos contínuos de capacitação dos profissionais que atuam diretamente nas fases de prevenção, diagnóstico e tratamento da pessoa com câncer.

Câncer em crianças

Aprovado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), o Projeto de Lei 3921/20, do deputado Bibo Nunes (PSL-RS), cria a Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica, para garantir atendimento integral, desde o diagnóstico, a crianças e adolescentes (0 a 19 anos) com câncer. O texto aguarda análise do Senado.

De acordo com o substitutivo do deputado Carlos Jordy (PSL-RJ), a política deverá abranger tanto o Sistema Único de Saúde (SUS) quanto a saúde suplementar.

A política deverá incluir medidas para estimular a implantação de planos estaduais de atenção em oncologia pediátrica e a formação de centros regionais, integrados à rede local de atenção à saúde, para diagnóstico precoce de câncer infantil no SUS. Os centros atuais de atendimento em oncologia pediátrica deverão ser atualizados.

A proposta também prevê uma série de ações visando o aprimoramento dos sistemas de vigilância e notificação do câncer infantil, e cria um conselho consultivo, formado por representantes da sociedade civil, do governo e dos médicos para avaliar e propor melhorias nas políticas públicas na área de oncologia pediátrica.

Tratamento domiciliar do câncer

Quanto ao tratamento domiciliar do câncer, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6330/19, do Senado, que torna obrigatória a cobertura, pelos planos privados de saúde, do tratamento de uso oral contra o câncer, inclusive medicamentos para o controle de efeitos adversos. A matéria aguarda sanção presidencial.

A obrigatoriedade se aplica também aos procedimentos radioterápicos e de hemoterapia. De acordo com o texto, os medicamentos devem ser fornecidos em até 48 horas após a prescrição médica e estarem registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O projeto, relatado pela deputada Silvia Cristina (PDT-RO), exige que os profissionais deverão dar ao paciente e familiares as orientações necessárias sobre o uso, a conservação e o eventual descarte do medicamento, que pode ser fornecido de maneiro fracionada conforme o ciclo de tratamento.

Medicamentos importados

A importação de medicamentos poderá ser facilitada se virar lei o PL 4710/20, do deputado Capitão Fábio Abreu (PL-PI), que autoriza o Brasil a comprar medicamentos, insumos e equipamentos por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). A matéria aguarda votação no Senado.

Segundo a proposta, relatada pelo deputado Giovani Cherini (PL-RS), tanto a União quanto estados e municípios e o Distrito Federal poderão importar também equipamentos de proteção individual (EPIs); equipamentos médico-hospitalares; testes laboratoriais; oxigênio medicinal; respiradores automáticos; e kits de intubação.

A OPAS criou, em 2000, o Fundo Rotatório Regional para Provisões Estratégicas de Saúde Pública, conhecido como Fundo Estratégico. O objetivo é facilitar as compras de medicamentos e insumos estratégicos por parte dos países participantes, principalmente para combater doenças como imunodeficiência humana (HIV), tuberculose, malária e leishmaniose. Além do Brasil, mais 16 países participam do fundo.

Carteira de vacinação

A população poderá contar com um Cartão Nacional de Vacinação On-line se virar lei o Projeto de Lei 468/19 aprovado pela Câmara dos Deputados.

De autoria dos deputados Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ) e General Peternelli (PSL-SP), o texto vincula o cartão ao CPF dos respectivos titulares. A matéria está em análise no Senado.

De acordo com o substitutivo do deputado Celso Sabino (PSDB-PA), o titular poderá acessar a carteira preferencialmente por meio de aplicativo em dispositivos móveis ou equivalentes após cadastro no Ministério da Saúde. Os dados de vacinação viabilizarão ainda a emissão do Certificado Internacional de Vacinação, conforme a legislação vigente.

Outra novidade é que o sistema informatizado da Carteira Digital de Vacinação deverá avisar automaticamente seu titular da necessidade de comparecer a uma unidade de saúde para atualizações das vacinas.

Fonte: Jornal do Advogado

É preciso analisar conveniência de ter Covaxin e Sputnik V contra a Covid, diz ministro

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (21) que é preciso analisar a ‘conveniência e oportunidade’ em ter doses das vacinas Covaxin e Sputnik V na estratégia de vacinação. Para ele, o total previsto das duas vacinas traria ‘pouco benefício’ para acelerar a campanha. A declaração ocorreu ao ser questionado sobre se iria cancelar o contrato da Covaxin, alvo de investigação da CPI da Covid por suspeita de irregularidades no contrato, e sobre um pedido de governadores para incluir a Sputnik V no Programa Nacional de Imunizações.

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O ministro justificou a posição alegando restrições colocadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aprovar a importação das doses. ‘Foi aprovado a importação e ela foi condicionada a uma série de exigências, como número de doses. Foi aprovado para 1% da população. É necessário que se faça estudos de efetividade, e esses estudos têm custos, que não são pequenos’, disse. ‘E é preciso fazer análise de conveniência e oportunidade no momento em que temos mais de 600 milhões de doses de vacinas’, continuou. ‘Vamos mostrar uma plataforma que mostra que esses números vão trazer muito pouco benefício na aceleração da campanha de vacinação.’

Embora a Saúde não tenha previsão de receber doses da Sputnik V, a importação de doses da vacina tem sido negociada por alguns governadores junto ao fundo russo para ocorrer ainda neste mês, com base nas exigências colocadas pela Anvisa. Nesta terça (20), o grupo enviou um ofício ao Ministério da Saúde em que pedem que as doses que devem ser trazidas ao Brasil sejam incluídas no Programa Nacional de Imunizações.

Queiroga, porém, descartou a medida neste momento. ‘Governadores do Nordeste que têm tratativas com a Sputnik, se for do desejo deles importarem essas vacinas, podem importar, e o ministério apoiará em relação aos estudos, mas para incluir no PNI é necessário ter registro da Anvisa. Até porque um estado incluiu a vacina, outro não quis, e temos que no PNI passar uma mensagem homogênea para a sociedade para gerar confiança’, afirma.

Para o ministro, uma eventual oferta de doses da Sputnik na campanha nacional poderia enfrentar resistência da população. ‘Existe hoje o sommelier de vacina, em que as pessoas saem escolhendo [qual tomar]. Imagina essas [vacinas] que vêm num contexto muito restrito, com 21 condicionantes da Anvisa, como vai ficar? Todos esses aspectos têm que ser observados’, questionou. ‘Estamos disponíveis para discutir com os governadores que querem testar essas vacinas no país para que tenhamos os resultados de efetividade, que espero que sejam positivos, e se possa pensar em incluir no PNI quando tivermos essas respostas.’

Embora sinalize que as doses das duas vacinas não seriam necessárias, posição semelhante à manifestada por ele na última semana, ele evitou se posicionar de forma taxativa sobre o cancelamento dos contratos. No fim de junho, a pasta já havia suspenso um contrato firmado com a empresa Precisa Medicamentos, que tem uma parceria com a Bharat Biotech, para obter 20 milhões de doses da Covaxin. A medida ocorreu em meio ao avanço das investigações sobre a suspeita de irregularidades, iniciadas após um servidor da pasta e chefe da divisão de importação ter relatado ter sofrido ‘pressão atípica’ para agilizar a liberação da vacina.

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Desde março, o ministério também tem um contrato para obter 10 milhões de doses da Sputnik V, mas ainda sem previsão de entrega, já que as doses tiveram apenas aval para importação excepcional da Anvisa. ‘O que gera atenção do ministério são essas variantes, como a delta. Em relação a essas outras vacinas que não são essenciais ao nosso programa de imunização, vamos resolver caso a caso’, disse.

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As declarações ocorreram em coletiva de imprensa chamada pela pasta para anunciar o repasse de até R$ 2,3 bilhões em recursos para ampliação de equipes em unidades básicas de saúde até 2022. No evento, Queiroga voltou a repetir a meta de vacinar 100% da população com uma dose até setembro e disse esperar que ao menos 50% receba as duas doses até esse prazo. Questionado sobre a possibilidade de ampliar a vacinação para crianças e adolescentes, ele afirmou que o PNI ainda avalia o tema e fez críticas a estados que já se anteciparam na oferta. ‘O importante é que estados e municípios não se adiantem na inclusão de grupos que não foram analisados pelo PNI’, disse.

Fonte: Jornal de Brasília

4 dicas essenciais antes de contratar uma transportadora de medicamentos

Tomar a decisão de contratar uma transportadora de medicamentos é a solução mais aplicável para indústrias farmacêuticas, clínicas, hospitais, entre outros ambientes ligados com a área da saúde.

Mas, para que realmente aconteça um transporte ágil, de qualidade, e principalmente, seguro, é preciso estar atento nas 5 dicas que separamos para você que busca transporte de medicamentos.

1. Cumprimento das normas e exigências legais para atuar como transportadora de medicamentos

A logística de medicamentos deve ser realizada com total embasamento nas normas e leis pertinentes a esses serviços, como, por exemplo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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O processo é bem cuidadoso e voltado para segurança dos medicamentos e profissionais que lidam com esse tipo de situação, por isso, toda empresa do segmento deve possuir:

Certificado de Regularidade Técnica (CRF) do Conselho Regional de Farmácia;

Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), cedida pela ANVISA;

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB);

Autorização de funcionamento emitido pela prefeitura.

2. Empresa experiente e com profissionais qualificados

Sabemos que o ponto mais importante para contratar um serviço é o preço final, mas quando falamos da logística farmacêutica, o ideal é não colocar esse ponto na balança, mas sim outros, como: experiência e profissionalismo.

Tenha certeza que a contratação está sendo realizado com uma empresa logística experiente e que te dê suporte, segurança e confiança para que os seus medicamentos possam ser transportados.

3. Frota completa e adequada

Alguns tipos de medicamentos precisam contar com ambientes diferenciados, como a carga refrigerada. Além disso, ainda existem questões como a limpeza, bom estado de conservação e documentação do veículo e condutor em dia.

Seguindo as preocupações com esse tipo de transporte, vale destacar que para esse tipo de serviço é adequado evitar colocar no mesmo carregamento cargas que não condizem com a categoria de medicamentos.

4. Agilidade e segurança andando lado a lado

A busca por uma empresa de transporte para área médica também deve estar atrelada a segurança e agilidade, afinal, estamos falando de produtos que podem salvar vidas.

Então, a empresa deve realizar um cuidadoso planejamento para garantir tanto a segurança, quanto a agilidade na entrega dos medicamentos transportados. Sendo assim, cada aspecto da rota deve ser levantado e quais são os riscos existentes nessa fase – como atrasos, restrições no trânsito, dificuldades na entrega, entre outros.

Fonte: JE Online

Ministério da Saúde lança chamada pública para investimentos em tecnologia farmacêutica

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Nesta quarta-feira (21), o Ministério da Saúde lançou um chamamento público para quatro novas unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) na área de fármacos e biofármacos. A Embrapii é uma organização ligada aos ministérios da Ciência, Tecnologia e Invocação, da Educação e da Saúde.

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O investimento total será de R$ 20 milhões. Cada unidade nova poderá apresentar um plano de ação com custo de até R$ 5 milhões. O chamamento é aberto para qualquer Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT), pública ou privada, sem fins lucrativos podem apresentar propostas.

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‘Nós temos que desenvolver, no Brasil, um forte complexo industrial de saúde’, afirmou o ministro Marcelo Queiroga (Saúde), na abertura do evento. O ministro disse ainda que o Brasil pode ser líder em tecnologia de saúde na região e que é preciso investir mais nessa área. ‘O ambiente pandêmico mostrou que saúde é muito mais estratégico do que pensávamos’.

Segundo a Anvisa, os fármacos são as substâncias que dão origem aos medicamentos, produzidos a partir dos processos de extração, purificação, síntese ou semi-síntese. Já os biofármacos são os remédios obtidos por meio de processos biológicos (com uso de microrganismos ou células animais modificadas geneticamente).

O objetivo dos investimentos anunciados nesta quarta-feira (21) é diminuir a dependência brasileira de empresas e governos internacionais na área de saúde.

Os representantes da Embrapii e do ministério da Saúde presentes no evento afirmaram que esse é apenas um investimento inicial e mais devem ser anunciados pelas instituições.

Fonte: GAZETA BRASIL