A dor na perna é uma condição médica que impede alguém de realizar tarefas diárias. Embora possa ser facilmente tratada, muitas vezes ela passa despercebida em meio à correria do dia a dia.

Estima-se que aproximadamente 10% a 15% da população mundial tenha sintomas da dor na perna em algum momento da vida. A dor na perna pode ocorrer devido a problemas musculares, ósseos, articulares ou nervosos.

Apesar de não ser algo a se brincar, existem algumas medidas simples que você pode tomar para aliviar a dor: descansar, fazer exercícios físicos leves, usar o calor para reduzir a dor e a tensão e fazer mudanças na alimentação. Reunimos aqui algumas dicas úteis e esclarecedoras sobre como aliviar a dor na perna.

Confira as principais duas para aliviar a dor na perna

Descansar é importante

Descansar é essencial para aliviar a dor na perna, pois essa área normalmente enfrenta um desgaste considerável durante o dia, seja por posicionar o corpo de forma incorreta, se mover em um ritmo acelerado ou usar sapatos inadequados.

É importante estipular um horário regular para descansar e relaxar, além de seguir algumas técnicas simples, como meditação, exercícios de respiração, alongamento, ioga ou alongamento para aliviar a tensão. Além disso, evite tarefas exaustivas durante o dia, como varrer ou lavar louça.

Faça exercício leves

Fazer exercícios leves é uma excelente maneira de aliviar a dor na perna. A prática de exercícios adequados ajuda a fortalecer os músculos e melhora a circulação.

Para aliviar a dor na perna, você pode começar a nadar, caminhar ou pedalar, pois esses exercícios são leves e oferecem pouco esforço à perna. Outras opções incluem caminhadas curtas, yoga, piscina, ginástica e alongamento.

Calor

O calor ajuda a aliviar a dor na perna. Você pode usar roupas quentes, como meias de lã, e realizar banhos quentes para aliviar a dor. Banhos de água morna são um ótimo remédio para aliviar as dores musculares e relaxar os músculos.

Você também pode usar sacos de água quente ou cataplasmas para aquecer a área afetada. Se a dor em palato for crônica, você pode aplicar uma compressa quente na área afetada por alguns minutos duas a três vezes ao dia para aliviar a dor.

Mudar a alimentação

Mudar a alimentação também pode ajudar a aliviar a dor na perna. Comer alimentos ricos em vitamina B, cálcio, magnésio, vitamina C e ômega-3 pode ajudar a melhorar a condição da sua perna. Alimentos como frutos do mar, sementes, nozes, grãos integrais, legumes e vegetais também podem ajudar.

Você também deve evitar alimentos ricos em sal ou açúcar para ajudar a aliviar a dor na perna, já que eles podem aumentar a retenção de líquido e a inflamação. O consumo de álcool, refrigerantes e outras bebidas açucaradas também deve ser evitado.

Esperamos que as nossas dicas lhe ajudem a aliviar a dor na perna e retomar sua atividade diária de maneira mais saudável.

O inverno é aquela época do ano que todo mundo costuma comer mais besteiras e consequentemente, optar por comidas mais calóricas. Essas vontades acontecem porque no frio, o corpo gasta mais energia para se manter aquecido. Mas, para aqueles que querem manter a rotina saudável nesse período, precisa saber que é importante comer bem em todas as estações. Cuidar da alimentação no inverno é questão de equilíbrio.

As pessoas acabam não ingerindo as quantidades suficientes de nutrientes que precisam no inverno. Diminuem o consumo de frutas, verduras e legumes que são importantes para o bom funcionamento do organismo. Esse grupo de alimentos fornecem vitaminas, minerais e água, e auxiliam com a imunidade. Para aproveitar todos os benefícios em sopas, cozidos, assados ou refogados.

Uma refeição balanceada aumenta a imunidade e ajudar a prevenir as doenças respiratórias, como gripes e resfriados que são típicas da estação. A dica é aproveitar ao máximo as proteínas, verduras e legumes, para atender as necessidades do seu corpo.

Alimentação no inverno requer consumo de gorduras boas

Para ter uma boa alimentação no inverno, não se limite apenas ao café da manhã, almoço e jantar. Entre uma refeição e outra é legal fazer um lanche para se manter saciado e não exagerar nas quantidades, quando chegar nas refeições principais.

Nesse intervalo é recomendável apostar em boas fontes de gorduras, que além de dar mais saciedade, também previne contra doenças cardiovasculares. Entre elas, estão as:

• Nozes
• Castanha-do-pará
• Castanha-de-caju
• Amêndoas
• Avelã

Reforce a imunidade com as frutas da estação

Como no inverno os sintomas de gripes e resfriados são cada vez mais comum, opte por frutas da estação que tenham vitamina C, pra fortalecer a imunidade e manter a saúde em dia.

As frutas típicas do inverno são:

• Tangerina
• Caqui
• Morango
• Laranja
• Uva
• Maçã
• Maracujá
• Carambola

Aproveite ao máximo os legumes e verduras

Os legumes e verduras são deixados de lado no inverno e não viram prioridades nos pratos das pessoas, porém, eles são uma bomba de nutrientes e auxiliam no funcionamento do organismo. Para garantir toda potência deles, faça-os refogados, assim, manterá o estômago aquecido.

Selecionamos alguns legumes e verduras que vão bem, na versão refogados:

• Couve
• Agrião
• Acelga
• Cenoura
• Brócolis
• Couve-flor
• Xuxu
• Abobrinha

Não esqueça da água

A baixa ingestão de água é comum no inverno, mas é de extrema importância garantira a hidratação no período, para não ter problemas com as doenças respiratórias e ressecamento da mucosa. O ideal é tomar pelo menos 2 litros ao dia.

Para os dias mais frios, que o corpo pede uma bebida mais quente, escolha os chás e varie os sabores. Exemplos:

• Hibisco
• Maçã e canela
• Limão e gengibre
• Camomila
• Melissa
• Erva-cidreira
• Hortelã

Sempre que puder, incluas alimentos termogênicos, que também são aliados do emagrecimento, eles ajudam a aumentar a temperatura do organismo, forçando o trabalho do metabolismo.

Está vendo como é fácil manter o foco no inverno? O básico bem feito, funciona e vai te deixar em forma em todas as estações. Equilíbrio é a base de tudo.

O cigarro provoca males à saúde das pessoas nos mais diversos órgãos do corpo humano e, pior, de forma silenciosa. Um exemplo disso é o mal que o tabagismo traz à saúde dos olhos. No mês em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Fumo (29/08), o oftalmologista Hallim Feres Neto, reconhece como essa temática passa ainda despercebida.

“As pessoas têm uma consciência geral dos efeitos negativos do cigarro em áreas como por exemplo os pulmões e o coração, mas poucas estão cientes de como o hábito de fumar pode prejudicar seriamente a visão”, diz.

Segundo ele, quando a fumaça é inalada e as diversas substâncias tóxicas do cigarro entram na corrente sanguínea, acontece um aumento de inflamações no corpo, o que diminui a oxigenação. “Os olhos não são exceção”, avisa o especialista, que detalha: “Fumar reduz a quantidade de oxigênio que chega aos olhos, e está associado a uma série de doenças oculares”.

Doenças oculares relacionadas ao cigarro

O cigarro provoca doenças oculares como catarata, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), glaucoma, uveíte e retinopatia diabética, além da síndrome do olho seco, condição direta e extremamente impactada pelo tabagismo.

“A fumaça do cigarro contém muitas substâncias tóxicas e irritantes que podem causar inflamação e irritação direta na superfície do olho, prejudicando a produção e a qualidade das lágrimas. Falando nisso, a nicotina pode afetar a produção de lágrimas ao interferir com os nervos que controlam esta função”, explica o oftalmologista.

Outras colateralidades que também desembocam na piora da saúde ocular têm a ver com a influência do cigarro em doenças da tireoide e a doença de Sjögren, que é um distúrbio do sistema imunológico caracterizado por olhos secos e boca seca. “Sem contar que a exposição passiva à fumaça do cigarro também pode irritar os olhos e piorar os sintomas da Síndrome do Olho Seco em pessoas não fumantes”, alarma o médico.

A situação é ainda pior para quem usa lentes. O oftalmologista explica que a redução da oxigenação que o fumo promove alcança as córneas, que no caso de usuários de lente de contato, já sofrem com a oxigenação reduzida pelo próprio uso da lente. “Essa combinação pode aumentar o risco de infecções e úlceras na córnea”, explica.

Por fim, Feres Neto reforça: “Parar de fumar é uma das melhores decisões que qualquer pessoa pode tomar para proteger a visão e a saúde em geral”.