Anvisa proíbe melatonina para crianças e adolescentes

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Melatonina para crianças
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A melatonina para crianças e adolescentes entrou na mira da Anvisa. A agência determinou o recolhimento do suplemento alimentar Soninho Perfeito Melatonina Kids, da OEMED. As informações são do portal da autarquia.

Além do recolhimento, o órgão regulador também proibiu que o produto siga sendo comercializado, distribuído, divulgado e/ou utilizado. A proibição foi divulgada na última quinta-feira, dia 24, mas a Resolução 3.148 data de terça-feira, dia 22.

A justificativa da Anvisa para proibir a melatonina para crianças e adolescentes é que não há autorização para estes suplementos alimentares para os públicos citados e não existe comprovação da segurança de seu uso nessas faixas etárias.

O suplemento alimentar só é autorizado para adultos com mais de 19 anos e em concentração de 0,21 mg por dia.

Melatonina teve venda liberada em 2021

Desde a aprovação da Anvisa, em outubro de 2021, a venda de melatonina está liberada nas farmácias na categoria de suplemento alimentar, o que dispensa a necessidade de prescrição.

Como destacado anteriormente, o uso é destinado exclusivamente a pessoas maiores de 19 anos e a melatonina para crianças, adolescentes, gestantes e lactantes não é indicada.

Na aprovação, a Anvisa reforçou que não foram aprovadas alegações de benefícios associados ao consumo da melatonina.

Impala anuncia collab com a Disney

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Impala

O universo infantil ganha uma coleção incrível e inspirada no maior sucesso de bilheteria – a Pequena Sereia. Em collab com a Disney, a Impala lança quatro esmaltes e uma paleta de maquiagens, representando a magia da princesa dos mares.

Com formulação especial para crianças, os produtos são fáceis de remover com água e sabão e estimulam o imaginário:

  • Quero ser desse mundo (lavanda): com glitters verdes, é inspirado na Sereia Ariel e em seu desejo de se tornar parte do mundo humano
  • Encontre sua voz (verde): verde petróleo com iridescência violeta, que faz alusão à talentosa voz da princesa
  • Um oceano de sonhos (fúcsia): rosa fúcsia com iridescência azul, representando as irmãs de Ariel (Indira e Mala).
  • O oceano será meu (Úrsula): esmalte roxo azulado com glitters furta-cor, que simboliza a vilã icônica Úrsula e sua gana de conquistar o oceano
  • Sob o mar (roxo): esmalte roxo com iridescência azul, inspirado nas irmãs de Ariel (Perla e Karina).
  • Dança sob as ondas (rosa claro): rosa claro com iridescência violeta, que representa as irmãs de Ariel (Caspia e Tamika), bem como a dança e a musicalidade presentes na história

A paleta de maquiagem é composta por blush, batom e duas sombras com cores que fazem alusão ao filme.

Distribuição: atua em parceria com grandes distribuidoras nacionais
Gerente de marketing e produto: Elizete Serpico Gemir – elizete.gemir@mundial.com, 11/2487-2753 ou 11/99622-3753

Farmácias do SUS divulgarão estoque na internet

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Farmácias do SUS
Foto: Canva

Estará agora disponível na internet o estoque das farmácias do SUS (Sistema Único de Saúde). A decisão é resultado da Lei 14.654/23, sancionada pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), na última quinta-feira, dia 24. As informações são do Jota.

Após sua publicação, as drogarias públicas terão 180 dias para se adequar à nova regra. Com a lei, a população poderá saber onde encontrar os medicamentos necessários sem precisar dar “viagem perdida” devido à falta de medicamentos.

A atualização sobre o estado dos estoques das farmácias do SUS deverá ser realizada a cada 15 dias. O Ministério da Saúde já mantém um sistema semelhante para o Farmácia Popular, mas não controla a quantidade disponível dos remédios.

Controle de estoque nas farmácias do SUS é desejo antigo

Divulgar os medicamentos disponíveis nas farmácias do SUS e suas quantidades não é uma vontade nova. Ainda em 2019, o ex-deputado federal Eduardo Cury (PSDB) foi o autor de um projeto do gênero.

Em 2021, o PL foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) e avançou para votação em Plenário. Aprovado, esse projeto deu origem a lei sancionada por Alckmin.

Hypera Pharma é vice-líder no índice de diversidade da B3

Hypera Pharma
Foto: Divulgação

O recente índice de diversidade da B3, o IDIVERSA, tem chamado atenção de empresas do canal farma. E a Hypera Pharma ocupa o segundo lugar no ranking. As informações são do Setor Saúde.

Dentre as empresas listadas na Bolsa de Valores, a farmacêutica é a segunda mais diversa. As ações de ESG da companhia que se destacam são o Comitê de Diversidade e o Programa de Diversidade e Inclusão, além de vagas afirmativas.

A Pague Menos foi outro player do canal a figurar no índice. Hoje, a varejista cearense tem 11.796 mulheres em seu quadro de colaboradores, composto por aproximadamente 25 mil profissionais. Além disso, mais da metade dos líderes da companhia, no caso 59%, são mulheres.

Índice não é o primeiro de diversidade na Hypera Pharma

Não é a primeira vez que a Hypera Pharma figura nas carteiras que incentivam a diversidade.

A farmacêutica também faz parte do Índice Teva Mulheres, o primeiro do país a selecionar empresas com maior representatividade feminina em cargos de liderança.

CVS Health lança subsidiária com foco em biossimilares

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CVS Health
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Chegamos à era do “omnifarma”? A CVS Health anunciou a criação da Cordavis, uma empresa que atuará diretamente com fabricantes para disponibilizar biossimilares no mercado norte-americano. As informações são do Drug Store News.

A subsidiária atuará comercializando e até mesmo coproduzindo esses medicamentos biológicos. De acordo com a varejista, o objetivo é garantir que tratamentos de longo prazo sejam mais acessíveis aos consumidores.

O primeiro produto da Cordavis será um biossimilar do Humira (AbbVie), medicamento destinado ao tratamento da artrite reumatoide grave, ativa e progressiva em pacientes não tratados previamente com o metotrexato.

Esse medicamento será produzido com o auxílio da Sandoz e a expectativa é que seu preço base seja 80% menor do que o original.

“Biossimilares são cruciais para criar concorrência e reduzir os custos de medicamentos especiais, em um momento em que o preço dos remédios está crescendo cada vez mais rápido”, comenta Prem Shah, CPO e co-presidente de farmácia e consumer wellness na CVS Health.

E o mercado de biossimilares ainda tem muito a crescer no país.

CVS Health aposta em mercado de US$ 100 bilhões em 2029

De acordo com a CVS Health, o mercado de medicamentos biológicos similares apenas engatinha nos Estados Unidos.

A varejista aponta que, em 2022, o mercado teve um faturamento de US$ 10 bilhões mas, já em 2029, esse universo deve chegar aos US$ 100 bilhões.

Receita cresceu no 2T23

A CVS Health anunciou no começo do mês os resultados operacionais do segundo trimestre de 2023. A receita total saltou para US$ 88,9 bilhões, um aumento de 10,3% em relação ao ano anterior.

As receitas totais do segmento de benefícios de saúde da empresa aumentaram 17,6% nos três meses encerrados em 30 de junho de 2023 em comparação com o ano anterior, impulsionadas pelo crescimento em todas as linhas de produtos.

Já as receitas totais do segmento de serviços de saúde aumentaram 7,6% no trimestre em comparação com o ano anterior, impulsionadas principalmente pelo mix de medicamentos farmacêuticos, crescimento em farmácias especializadas, inflação da marca e as aquisições da Oak Street Health e da Signify Health.

Febre Maculosa tem sintomas da dengue

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febre maculosa

Casos de febre maculosa, doença causada por bactérias do gênero Rickettsia e transmitida pela picada do carrapato-estrela, foram registrados recentemente na cidade de Campinas, interior de São Paulo. A febre maculosa é transmitida para o ser humano quando este entra em contato com carrapato infectado com a bactéria.

Segundo Martim Elviro de Medeiros Junior, médico de família e docente do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, além dos animais que carregam o carrapato como cavalos, capivaras e cachorros, se o carrapato estiver no solo e em plantas e tiver tido contato com estes animais, ele pode sim transmitir a doença. “A febre maculosa é uma doença infecciosa, mas não se transmite de pessoa para pessoa”, disse.

Como prevenir a febre maculosa

Os sintomas são semelhantes aos da dengue?

Os sintomas são muito parecidos com os da dengue e outras arboviroses, como Zika e chinkugunya. Começa geralmente com febre, náuseas, dor abdominal, cefaleia, mal-estar e as manchas na pele surgem nas extremidades dos membros e migram posteriormente para o centro sem poupar palma das mãos e pés.

Usar repelente ajuda a prevenir a ocorrência da doença?

Sim, o uso de repelente é muito importante e várias marcas são efetivas e devem trazer isto na bula. Além do uso de repelentes, cobrir o corpo inteiro com roupas claras é muito importante e retirar de forma delicada o carrapato do corpo sem esmagá-lo (pinça ou fita adesiva).

Como é feito o tratamento?

A febre maculosa é totalmente tratável por antibióticos simples e o retardo do início é que pode provocar evolução desfavorável. Porém, o histórico de contato com áreas rurais ou campestre, ajuda no raciocínio epidemiológico.

A febre maculosa pode causar confusão mental?

Durante o processo infeccioso o paciente pode evoluir para um quadro séptico grave com comprometimento de vários sistemas, inclusive o neurológico que pode gerar confusão mental.

A doença pode deixar sequelas?

Todo processo infeccioso pode deixar sequelas, mas a evolução se for corretamente tratada é muito benigna.

Colesterol é um assunto pouco conhecido dos brasileiros

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colesterol

De acordo com pesquisa da Novartis, 64% dos brasileiros desconhecem o risco cardiovascular causado pelo colesterol “ruim”, o LDL, considerado o vilão dos ataques cardíacos e derrames cerebrais. Ainda segundo o estudo 80% dos entrevistados que conhecem o termo colesterol sabem pouco sobre o assunto e não se preocupam com ele.

A expectativa é que, com a possibilidade de fazer exames de colesterol nas farmácias, aumente o número de pessoas que acompanharão sua saúde com mais regularidade. Desde o dia 1º deste mês, as farmácias podem realizar vários exames, entre eles o de colesterol total, importante para acompanhar como está o nível de gordura no sangue.

O professor titular da disciplina de Cardiologia do Centro Universitário São Camilo, Lafayete William F. Ramos, informa que o resultado dos exames deve ser avaliado por um médico capacitado, para que as orientações pertinentes sejam realizadas. “O local onde o exame será realizado não importa, o mais relevante é a confiabilidade do resultado”, afirmou.

Pessoas precisam fazer mais exames de colesterol

Segundo ele, o acompanhamento periódico dos níveis de colesterol é de boa norma. De acordo com o professor o colesterol LDL elevado é fator de risco para doenças cardiovasculares e ainda mais perigoso se estiver associado ao colesterol HDL baixo. “Acredito que a ampliação do horizonte na realização dos exames pode melhorar os índices de diagnóstico. Mas as pessoas precisam se conscientizar da importância de realizá-los”, ressalta Ramos.

Os exames feitos nas farmácias facilitam a detecção de doenças, mas não devem ser usados de forma isolada para a tomada de decisões clínicas. A opinião médica não deve ser deixada de lado e a automedicação deve ser evitada”.

De acordo com a Sociedade de Cardiologia de São Paulo, o colesterol foi o fator de risco menos controlado pelos brasileiros para proteger o coração. Apesar de estarem em uso de medicação para controle da doença, somente 13% dos pacientes estavam com os níveis dentro dos parâmetros considerados normais (LDL abaixo de 100 mg/dl). A elevação dos níveis de colesterol e de triglicerídeos é um dos principais fatores de risco para eventos cardiovasculares.

Principais causas, sintomas e tratamento da Hepatite B

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Hepatite

O Julho Amarelo acende o alerta para a hepatite e entre o tipo mais letal e contagioso está a B, que afeta qualquer pessoa e pode causar sérios problemas ao organismo humano. Dados recentes do Ministério da Saúde mostram que entre 2000 e 2021 foram registrados cerca de 279.872 casos no Brasil.

O infectologista e professor do curso de medicina da Universidade de Franca – Unifran, Lucas Macedo, explica que a doença é provocada pelo vírus da hepatite B (VHB), que infecta células do fígado humano. Assim, quem se contaminar com o vírus pode, durante a vida, desenvolver inflamações hepáticas. Caso não seja diagnosticada e tratada, corre o risco de evoluir para formas mais graves desta doença, incluindo cirrose hepática (perda do funcionamento do fígado) e até câncer.

A maioria dos pacientes não apresentam sintomas no início da infecção ou vão apresentando manifestações clínicas inespecíficas após se infectarem com o vírus. “Os sinais podem variar desde mal-estar geral, cansaço, falta de apetite até a presença de sinais um pouco mais específicos como febre, dor abdominal, náuseas, vômitos, pele, olhos amarelados e urina escura”, comenta Lucas.

De acordo com o professor, as principais formas de transmissão acontecem pelo contato de pele com machucado, mesmo que pequeno, mucosas (olhos, boca, genital e intestinal), com sangue, fluidos e secreções corporais infectados com o VHB (sêmen, saliva, secreção vaginal e lágrimas).

“Vias comuns de transmissão incluem da mãe infectada para o bebê durante o parto, inserção de piercings, tatuagens, contato sexual, transfusão de sangue e hemoderivados, uso drogas injetáveis e exposição ocupacional de profissionais de saúde durante o trabalho”, completa Macedo.

Como se prevenir da hepatite B?

O infectologista reforça que a imunização por meio de vacinação é a estratégia mais efetiva na prevenção da infecção pelo VHB, o que se demonstrou muito eficaz por meio do controle global da hepatite B, desde quando foi iniciada há mais de 35 anos.

“Outras estratégias para prevenir novas infecções pelo VHB são: tratar os pacientes infectados e interromper as vias de transmissão, realizar pré-natal adequado desde o início da gestação e promoção de campanhas para conscientização sobre a importância da prevenção sexual (uso de preservativo) e do risco de contaminação pelo uso de drogas injetáveis”, elenca o infectologista.

O tratamento é feito após o diagnóstico positivo. “Feita a avaliação, o paciente é inserido no protocolo clínico de diagnóstico e tratamento da hepatite B, oferecido no SUS. Esse programa disponibiliza medicamentos capazes de controlar a infecção pelo VHB”, finaliza.

Conheça a capital que ganha 1 farmácia a cada 10 dias

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farmácia
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A cada dez dias, uma nova farmácia abre as portas em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. De acordo com dados do CRF-MS, a cidade reunia até o mês de junho deste ano 344 drogarias. As informações são do Correio do Estado.

Para se ter uma noção do avanço, em junho de 2022, os PDVs alocados no município eram 307, ou seja, houve um crescimento de 12,04% nos últimos doze meses.

Pegando um exemplo mais amplo, nos últimos cinco anos, 154 drogarias foram abertas na cidade, um crescimento de 81,05%. Em janeiro de 2018, eram 190 estabelecimentos.

Dessas farmácias, a campeã é a Drogasil, que tem 32 lojas na capital. Na sequência vem a Mais Popular, com 25, e a Pague Menos, com 24. Com 13 lojas, a Drogarias Freire fecha o top 4.

Avenida de Campo Grande tem uma farmácia a cada 300 metros

E os moradores de Campo Grande veem com facilidade o avanço do varejo farmacêutico na região. Na Avenida Guaicurus, por exemplo, em um espaço de menos de dois quilômetros, seis farmácias diferentes podem ser encontradas.

E esse total pode ser ainda maior, caso se considere na somatória a drogaria mantida pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e uma loja que está em construção.

“O que determina a quantidade de farmácias em determinadas vias ou regiões da cidade é o fluxo de pessoas”, explica o presidente do CRF-MS, Flávio Shinzato.

OMS tem “número mágico”

Caso se tome por base o número ideal de farmácias por habitantes estimado pela OMS, Campo Grande está mais do que de parabéns. De acordo com a organização, o ideal é que exista uma farmácia para cada 10 mil habitantes.

Ou seja, com uma população de 897.938 cidadãos, algo em torno de 90 farmácias “já davam para o gasto”.  O total atual é quase quatro vezes maior.

Automedicação é “efeito-colateral”

Se Campo Grande tem uma grande oferta de farmácias, a facilidade para se comprar medicamentos pode favorecer um grande problema de saúde pública: a automedicação.

Segundo Shinzato, o Mato Grosso do Sul é o estado com mais casos de automedicação no Centro-Oeste que, por sua vez, é a região do país com mais ocorrências.

Grandes redes de farmácias superam R$ 51 bi até julho

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grandes redes de farmácias

As grandes redes de farmácias quebraram mais um recorde ao superarem a casa dos R$ 50 bilhões de faturamento até julho. Os dados da Abrafarma, que representa as 30 maiores bandeiras do varejo farmacêutico, levam em conta o período acumulado de janeiro a julho.

Ao todo o setor movimentou R$ 51,2 bilhões em vendas, número 13% acima dos sete primeiros meses de 2022 – quando a receita foi ligeiramente superior a R$ 45 bilhões.

Grandes redes de farmácias têm 2 categorias como motores

As grandes redes de farmácias, mais uma vez, tiveram duas categorias como principais motores desse desempenho.

Os medicamentos genéricos geraram um faturamento de R$ 6,2 bilhões no período, o que representou um avanço de 17,7% na comparação com janeiro a julho do ano passado.

Já o segmento de HPC, que integra a lista dos não medicamentos, teve receita de R$ 16,2 bilhões, alta de 16,9% sobre o período anterior.

“Embora conviva com os impactos da inflação e dos juros, os brasileiros não deixaram de frequentar a farmácia e buscar tratamentos medicamentosos, tanto que detectamos mais de 659 milhões de atendimentos neste primeiro semestre, contra 622 milhões no mesmo intervalo de 2022. Mas a população adaptou sua cesta de consumo, o que ajuda a explicar a alta dos genéricos”, argumenta Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma (foto).

Para o executivo, a demanda por artigos de HPC demonstra a consolidação das farmácias como canais de conveniência. “Os clientes buscam resolver sua jornada de compra em um só espaço”, acredita Barreto, que já projeta faturamento acima de R$ 90 bilhões no acumulado de 2023.

E-commerce e contratações seguem em alta

A operação digital do grande varejo farmacêutico manteve seu ritmo de crescimento consistente, com R$ 2,8 bilhões de receita. “Considerando o acumulado até julho, é a segunda vez que o setor ultrapassa o patamar de R$ 2 bi”, ressalta Barreto.

O volume de contratações acompanha a evolução financeira das grandes redes, que já empregam 161 mil funcionários e colaboradores. No ano passado, o contingente era de 148 mil. Do total de profissionais, 32,5 mil são farmacêuticos.

“Com a recente aprovação da resolução que libera os testes rápidos em farmácias, a tendência é que os recrutamentos de farmacêuticos e também das equipes de apoio ganhem ainda mais fôlego”, finaliza.