L´Oreal inaugura seu maior centro de distribuição no Brasil

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CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

Com o Brasil bem posicionado na estratégia de crescimento da L´Oreal, a multinacional escolheu o país para erguer o segundo maior centro de distribuição do grupo na América Latina.

O complexo baseado em Jarinu, a 70 km da capital paulista, é o maior da L´Oreal no Brasil, com 62,5 mil metros quadrados e potencial para geração de 400 empregos. O projeto contou com apoio da InvestSP (Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade), que assessorou a empresa em questões tributárias que envolveram a implantação da unidade.

“A L’Oréal Brasil é referência no setor de beleza, fundamental para a geração de emprego e renda, inclusive entre pequenos empresários e profissionais autônomos. Além de trazer desenvolvimento, a presença dela em São Paulo reafirma o protagonismo do estado na economia do país”, diz o presidente da InvestSP, Antonio Imbassahy. “A região de Jarinu oferece uma série de vantagens em logística, como fácil acesso à capital, aos aeroportos de Viracopos e Cumbica e ao porto de Santos, além de rodovias como Bandeirantes, Anhanguera e Dom Pedro, que estão entre as melhores do país”, completa.

Centro de distribuição com estrutura sustentável

O Centro de Distribuição Gaia atenderá todo o país com uso de energia 100% renovável (eólica e solar). A nova dinâmica de transportes da empresa também permitirá uma redução de 28% da emissão de CO2. Além disso, a unidade já conta com a tecnologia necessária para operar carretas movidas a biometano, o que contribuirá ainda mais para o transporte verde.

“Por mais de um século a L’Oréal se dedica a uma única vocação: criar a beleza. Isso só é possível com um negócio que cresça de maneira rápida, criativa e disruptiva. E que respeite o meio ambiente e a sociedade. Reforçamos o nosso compromisso com o país em um movimento que traz impactos positivos não somente para o nosso negócio como também para a cidade de Jarinu e o estado de São Paulo”, diz o CEO Marcelo Zimet, primeiro brasileiro a assumir esse posto de liderança na gigante da beleza mundial.

Marca de olho nas farmácias

O novo centro de distribuição pode indicar um fortalecimento da presença da marca nas farmácias brasileiras. Uma das apostas da divisão de cosmética ativa da empresa, inclusive, é o DermaClub. O clube de vantagens gratuito das marcas La Roche-Posay, Vichy, SkinCeuticals e CeraVe foi criado para aprimorar a jornada do consumidor e do PDV e auxiliar o varejo farmacêutico na retenção de clientes.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Weleda apresenta medicamentos para saúde mental e aposta nas farmácias

medicamentos para saúde mental
Caroline Jansen, gerente nacional de vendas; Maria Claudia Villaboim Pontes e Thiago Moreira

 

Em um evento presencial na manhã do último dia 14, a Weleda apresentou uma linha exclusiva de medicamentos para saúde mental, concebida com ingredientes 100% naturais. Em breve, esses produtos devem se tornar realidade também nas farmácias brasileiras, setor que vem sendo um dos mercados-alvo da companhia focada em remédios e cosméticos orgânicos.

Em meio à pandemia, a Weleda já reforçava sua aposta em farmácias associativistas e independentes como estratégia para alcançar uma capilaridade nacional. Até 2020, as regiões Sul e Sudeste concentravam 90% do volume de negócios. “Ainda temos uma grande oportunidade de desenvolver o canal de associativismo e farmácias independentes, além de expandir para as regiões Centro-Oeste e Nordeste, o que devemos fazer em médio prazo”, afirmou a CEO Maria Claudia Villaboim Pontes.

A empresa acredita que a Covid-19 acelerou a tendência de adesão dos consumidores a conceitos de sustentabilidade e a produtos naturais. Mas antes mesmo da pandemia, a categoria de medicamentos naturais já tinha movimentado R$ 350 milhões no Brasil, com 14 milhões de unidades vendidas. O país já totalizava 50% do volume comercializado em toda a América Latina.

Trio de medicamentos para saúde mental com múltiplos benefícios

A linha da Weleda atua em várias frentes da saúde mental. O Bryophyllum é um medicamento antroposófico à base de uma planta potencializada com solo enriquecido de prata, possibilitando o combate a casos de ansiedade e irritação. Já o Stressdoron é indicado para o tratamento do estresse e para coibir a perda de memória e a falta de concentração. O Ansiodoron, por sua vez, é voltado a quem convive com quadros de insônia e também de ansiedade.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Para que serve a vitamina D? 7 benefícios para o seu organismo

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para que serve a vitamina D

Quer saber para que serve a vitamina D? Como assim, você ainda não sabe? Calma, segue com a gente aqui nesse texto e você vai saber tudo.

Esse nutriente é um dos mais completos. Isso porque ele fortalece os ossos e dentes, melhora o sistema imunológico e contribui para a prevenção de problemas como diabetes e pressão alta. Peixes e leites são alguns dos alimentos ricos em vitamina D.

Existe também uma outra forma bem quentinha de aumentar a presença dessa vitamina no seu organismo – a exposição à luz do sol. Você também pode optar pela suplementação ou incluir na sua alimentação alguns vegetais ou fungos.

A falta desse nutriente pode causar problemas graves de saúde, como deformações, raquitismo, osteoporose e osteomalácia. Além disso, abre-se brechas para quadros de gripes e resfriados.

Agora que você já sabe o básico sobre a vitamina D, vamos mergulhar um pouco mais no assunto. Partiu?

Para que serve a vitamina D?

Para que serve a vitamina D chega a ser uma pergunta até difícil de responder, visto os tantos benefícios que esse nutriente traz para o nosso organismo. Abaixo, vamos expor os principais.

1- Vitamina D deixa ossos e dentes mais fortes

A vitamina D ajuda na entrada de minerais para a formação dos ossos e dentes, como o fósforo e o cálcio. Além disso, com esse nutriente, a absorção desses minerais aumenta.

2- Sai pra lá diabetes

Neste caso, a vitamina atua diretamente na saúde do pâncreas. Como esse é o órgão responsável pela produção da insulina, mantê-lo saudável é essencial para evitar o diabetes, já que esse é o hormônio que controla o nível de glicose no sangue.

3- Sistema imunológico reforçado

No contexto atual, de retomada após a pandemia e com a chegada iminente do inverno, mais do que nunca é importante reforçar o sistema imunológico. Nem só de vitamina C vive a imunidade. A vitamina D também tem um papel primordial, prevenindo gripes e resfriados.

4-Combate a doenças autoimunes

Lúpus, doença inflamatória intestinal, artrite reumatoide e psoríase são alguns exemplos de doenças autoimunes contra as quais a vitamina é um instrumento estratégico.

5- Saúde cardiovascular em dia

Quer evitar problemas no seu coração, como aterosclerose, derrame, infarto e pressão alta? A vitamina é a sua pedida.

6- Músculos mais fortes

Primordial principalmente entre os idosos, a vitamina fortalece também os músculos, o que, na melhor idade, é vital para evitar quedas.

7- Pele hidratada

Pele macia e hidratada está diretamente ligada à presença da vitamina no organismo. Isso porque ela ajuda na produção de queratinócitos, células responsáveis pela hidratação e maciez da derme.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

RD-RaiaDrogasil promove, em junho, mês consciente para o descarte correto de medicamentos

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A RD-RaiaDrogasil promove, neste mês de junho, a campanha “Deixa com a gente?, que consiste em alertar a população sobre a importância do descarte correto de medicamentos vencidos ou sem uso. Trata-se de um reforço ao programa de descarte consciente da empresa, iniciado em 2011, quando as bandeiras da RD-RaiaDrogasil lideraram a instalação de displays de coleta nas farmácias.

A campanha terá um Dia D no último sábado do mês (25/6) e, para esta data, a rede convida a população a entregar os medicamentos vencidos ou sem uso no ponto de coleta das farmácias Drogasil ou Droga Raia mais próxima de casa, que podem ser consultados no link da logística reversa da rede: https://rd.com.br/mapa-de-logistica-reversa/. Os medicamentos são enviados para o descarte adequado, evitando a contaminação do solo e das águas.

O conceito da campanha “Deixa com a gente? é direcionado a todos, desde os clientes até os profissionais da empresa. “Nossa meta é ser a empresa que mais promove saúde e bem-estar para os brasileiros até 2030.

E esta campanha foi criada para conscientizar nossos consumidores e toda a população sobre a importância do descarte consciente de medicamentos. Queremos convidar as pessoas a contribuir para a preservação do meio ambiente?, ressalta Giuliana Ortega, diretora de Sustentabilidade da RD.

Em 2021 a coleta deste material nas farmácias da RD evitou a poluição de cerca de 61 bilhões de litros de água por meio da destinação adequada de 137 toneladas de medicamentos vencidos ou sem uso. Para este ano, a expectativa é a de realizar a coleta e destinação adequada de mais de 200 toneladas.

Descarte

Nos pontos coletores das farmácias da rede, os clientes podem descartar  todos os tipos de medicamentos, de preferência junto com as embalagens originais (onde vem o medicamento), como comprimidos, drágeas, cápsulas, pós e outros medicamentos sólidos.

Também podem ser descartados nos coletores suspensões, soluções e demais medicamentos líquidos, pomadas, cremes e pastosos. Em caso de dúvidas, os funcionários das farmácias podem auxiliar os clientes.

Não é permitido descartar itens como seringas, agulhas e cortantes como frascos quebrados. Estes devem ser levados a locais específicos para o descarte exclusivo deste tipo de material como por exemplo, unidades de saúde.

Serviço

Campanha “Deixa com a gente?

Onde: Na Drogasil ou Droga Raia com o ponto de coleta disponível. Confira aqui os endereços: https://rd.com.br/mapa-de-logistica-reversa/

Dia D: 25 de junho (sábado)

Sobre a RD-RaiaDrogasil

A RD Gente, Saúde e Bem-Estar foi formada em 2011, por meio da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, que combinam mais de 200 anos de história no varejo farmacêutico brasileiro.

Com o propósito de “cuidar de perto da saúde e do bem-estar das pessoas em todos os momentos da vida?, o grupo tem acelerado, desde 2020, sua estratégia de saúde, com aquisições de startups e o lançamento da Vitat, ecossistema de saúde integral que promove serviços e programas focados em alimentação saudável, exercícios, sono, saúde mental e promoção da saúde.

O grupo também possui as marcas próprias Needs, Vegan by Needs, Nutrigood, Triss e Caretch, além do próprio marketplace, voltado para produtos de saúde, bem-estar e beleza. Com presença em todos os Estados, a empresa conta com 2.500 farmácias distribuídas pelo País e prevê a abertura de 260 farmácias em 2022.

Em sua estratégia de ESG (ambiental, social e governança), a RD tem como meta ser a empresa que mais contribui para uma sociedade saudável no Brasil, com ações divididas em três pilares principais: Pessoas, Negócios e Planeta mais Saudáveis.

A RD ainda é signatária da ONU Mulheres (e dos Sete Princípios de Empoderamento Feminino); membro fundador da Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis); membro do Movimento pela Equidade Racial (Mover); do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+; e do Women on Board.

Fonte: About Farma

CRF/RJ alerta para aumento de 265% nos testes positivos para Covid nas farmácias do RJ

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Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro (CRF/RJ) alerta a população quanto ao aumento de casos positivos para a Covid-19 no estado do Rio de Janeiro. Segundo dados da Associação Brasileira de Farmácia (Abrafarma), em maio, foram confirmados 10.060 casos, crescimento de 265% em relação aos 2.759 registrados em abril. O indicador voltou a subir pela primeira vez desde janeiro. Nesse contexto, a entidade reforça a importância da retomada das medidas de prevenção.

De acordo com o levantamento, que considera apenas os testes realizados nas farmácias, a quantidade de exames realizados dobrou no estado do Rio de janeiro, saltando de 26.138 testes em abril para 52.988 em maio. A média diária de casos positivos em maio totalizou 347, a maior dos últimos quatro meses, ficando atrás apenas do pico registrado em janeiro, com a chegada da variante Omicron. Os dados acendem o alerta do CRF/RJ, devido à forte tendência de alta no número de casos.

O CRF/RJ acompanha a evolução da Covid-19 e vê com preocupação o crescimento significativo de casos positivos no estado, atrelado ao aumento de eventos e aglomerações e o relaxamento do uso de máscaras precocemente.

‘Esta alta expressiva no número de casos requer medidas para conter o avanço da Covid, sob pena de termos novamente um cenário de caos na Saúde, falta de medicamentos e testes, altos índices de internação, entre outros. Por isso, estamos alinhados às organizações de Saúde mundiais, reforçando a importância do cumprimento do calendário vacinal por todos e reiterando a necessidade de reforçar as medidas preventivas como uso de máscara, principalmente em espaços fechados, constante higienização das mãos e o distanciamento social. Sobretudo, diante dos dados apresentados, cabe lembrar que estamos com uma circulação viral muito significativa no estado’, alerta Dr. Camilo Carvalho, presidente do CRF/RJ.

O Conselho reforça a preocupação com os farmacêuticos, que atuam tanto na linha de frente do combate à Covid-19, seja no desenvolvimento de pesquisas das vacinas e de medicamentos para a curada doença, até o atendimento direto à população, nos hospitais e nas farmácias. Assim como os demais profissionais da Saúde, a classe reitera a importância da colaboração da população e das entidades governamentais para o controle da pandemia.

Fonte: Pfarma

‘Trabalho com a indústria de cosméticos, não com a indústria da beleza’, diz empresária da área

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O mercado de estética é um setor frenético que, apesar da crise econômica e da pandemia, continua crescendo, angariando e lançando produtos e procedimentos inovadores que atendem a uma demanda crescente por beleza, bem-estar e saúde. Segundo pesquisa da Euromonitor Worldwide, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. O setor faturou quase R$ 30 bilhões em 2019 e registrou expansão de 4,7% em 2020 e 4,6% em 2021.

Para acompanhar toda essa efervescência, empresas e profissionais precisam estar atentos às novidades, pesquisas e novas tecnologias que possam oferecer aos clientes – homens e mulheres – o que eles desejam. E a vaidade desse público exige investimentos e muita responsabilidade na elaboração de ativos, procedimentos e produtos, pois a segurança ao trabalhar com vidas, sonhos e desejos é extremamente importante.

‘Esta é uma área muito ampla da saúde, e não adianta acreditar que é só aplicar o creme. Exige muita responsabilidade. É um ser humano que está na frente do profissional, ele tem uma disfunção estética, algo que está desagradando ele. Você tem que entregar um resultado eficaz. Estética é 100% de responsabilidade’, afirma Renata Tavares, esteticista, biomédica, bioquímica, cosmetóloga e CEO da Biodermis Cosméticos, marca genuinamente mineira.

Mas ela ressalta que, acima de tudo, estética é saúde e não deve cultuar padrões de beleza impostos. É preciso se cuidar, estar de bem consigo mesmo, mas respeitando a sua essência.

Para acompanhar e se destacar nesse mercado acelerado e forte, Renata lidera a empresa com um olhar sempre focado em pesquisa, ciência e agora, com a pandemia, conquistando espaço no mundo digital. ‘Este é um caminho sem volta’, garante. Ela confere nosso chat:

Em um mercado tão efervescente, como é estar à frente de uma empresa de dermocosméticos e conseguir acompanhar toda essa velocidade?

Não é uma tarefa fácil. Há muito amor envolvido, principalmente porque trabalhamos com vidas. O mercado de estética é altamente inovador, sempre há um novo produto, uma nova técnica. Nós que trabalhamos na produção, desenvolvimento de fórmulas, pesquisa e atendimento a faculdades, alunos, para auxiliar na formação profissional, estamos em constante pesquisa para que nossos clientes estejam à frente neste mercado. Mas sempre com comprovação científica, pois o mais importante no mercado da beleza é entregar o que a cliente procura, que é a solução para um problema.

O país é um desenvolvedor de produtos ou temos que procurar no exterior?

Hoje o Brasil é um dos maiores pesquisadores de produtos, princípios ativos, tecnologias na área da estética. Temos empresas e laboratórios que trabalham na produção de ativos efetivos, vários laboratórios biotecnológicos, pesquisadores dentro das empresas que trabalham 24 horas estudando os ativos.

Temos marcas ‘made in Brazil’ muito fortes hoje?

Temos marcas muito fortes, porque as pessoas que têm espírito empreendedor entendem que a área da beleza tem o mínimo de crise possível. Mas você precisa estar preparado para pegar um sonho e torná-lo realidade. Se você é um bom empreendedor, se está antenado com as novidades do mercado, se está envolvido com ciência e responsabilidade com a sociedade, é uma empresa que veio para ficar. Até porque o consumidor brasileiro não mede esforços para comprar nossos produtos cosméticos.

O Brasil é o 3º país em lançamentos de produtos de beleza. E Minas, também segue esse ritmo?

Minas não fica atrás de nenhum outro estado. Os profissionais mineiros estão muito atentos, têm muito a acrescentar. Em março tivemos a segunda maior feira de beleza da América Latina no Expominas. Tivemos a reunião de todo o setor de beleza – cabelo, cílios, maquiagem, estética. Conseguimos fazer um evento gigantesco. Tudo o que outros estados entregam em feiras e congressos, também entregamos aqui. E muitas vezes entregamos antes deles.

E em relação à mão de obra: como é essa formação em Minas? O setor tem dificuldades de contratação?

As pessoas que trabalham na indústria da beleza estão constantemente estudando. Na minha empresa, toda a equipe tem que trabalhar em conjunto. Quando tenho treino, não deixo ninguém de fora, para que todos possam falar a mesma língua. Formação e estudo contínuo, sempre. Eu não desisto disso.

As empresas de dermocosméticos não se limitaram a vender produtos. Há um movimento para treinar o cliente, o profissional, para que ele saiba aplicar cosméticos cheios de tecnologias. Isso é uma tendência?

Não é só vender o produto: preciso aconselhar e orientar quem está comprando. Muitas vezes, o profissional chega sem conhecer uma técnica específica que é essencial para que o procedimento funcione. Montei uma equipe de assessoria para dar suporte aos profissionais que compram nossos produtos. Se ele não souber a funcionalidade, as indicações, contraindicações, até que ponto o produto pode ter funcionado, ele me bloqueia, pode interferir no desempenho do meu produto e nas vendas.

A estética tem buscado valorizar o atendimento personalizado, derrubando a ideia de seguir protocolos. Como você vê esse movimento?

Estou muito feliz que isso esteja acontecendo. Period uma concha que tínhamos em nossa profissão: a ideia de que um protocolo period para todos. Mas o erro veio das empresas. Lançaram um produto com protocolo único, ensinaram ao profissional e o profissional aprendeu assim. Aconselhamos sempre que o cliente que chega na cabine é único – tem um tipo de pele, uma perspectiva de resultado, uma condição financeira específica – e é basic que o profissional esteja preparado para personalizar o tratamento.

A capacitação do profissional é essencial para que ele tenha a capacidade de fazer essa personalização. Como você percebe essa formação em Minas?

Por ser uma área que está crescendo, que não tem crise, muita gente quer entrar na estética achando que é fácil. Não é fácil. Trabalhar com a pele é trabalhar com o ser humano. As faculdades vêm montando currículos mais elaborados, mais científicos. Mas tem que ser pesado, porque se eu não entender anatomia, fisiologia, citologia, se eu não entender cosmetologia, mecanismo de ação, não vou conseguir resultados. Estética nunca foi uma profissão onde você apenas pega um produto e aplica. Somos profissionais de saúde e temos essa responsabilidade.

O mundo vive em uma ditadura da beleza. Como você vê esse comportamento de pessoas que buscam a ‘perfeição’ a qualquer custo, expondo suas vidas a riscos até a morte?

Trabalhamos com beleza, não com a fábrica de beleza. Porque a fábrica de beleza impõe padrões, e isso pode levar à morte psicológica e até física. A pressão é tão grande que a pessoa não sabe o que fazer. Ela quer tanto esse padrão que se submete a qualquer coisa, a tratamentos com qualquer profissional, e se arrisca. Não podemos ficar presos nessa ditadura. Cada um tem sua essência. Você precisa estar bem consigo mesmo. Nossa saúde é uma tríade – alimentação, atividade física e cuidados estéticos. Trabalho na indústria cosmética, mas não na indústria da beleza. Acima de tudo, é saúde.

Com a pandemia, a estética caiu no mundo das redes sociais e do e-commerce. Como foi esse processo para a Biodermis?

Foi um processo de transformação, uma metamorfose, tanto para mim quanto para a empresa, colaboradores e clientes. Antes da pandemia, tudo period presencial: atendimento, consultas, cursos. Com a pandemia, precisamos nos adaptar. Então fomos aprender a trabalhar na web. Conseguimos fazer isso rapidamente. Fomos fazer lives, consultas personalizadas e treinamentos on-line. O cliente estava em casa, se protegendo, mas recebeu o atendimento. E muita gente se descobriu nesse serviço on-line – pode ser um skincare pessoal, mentoria, consultoria à distância – e aí a estética cresceu ainda mais.

É um movimento de mão única?

É um movimento sem fim. E eu acho extremamente interessante, porque você pode chegar em todos os lugares, atender várias pessoas. Não há limite. Enquanto estou ministrando um curso, palestra, posso atender meu cliente que está aqui, em São Paulo, Rio, Japão, em qualquer lugar do mundo, de forma rápida, prática e prazerosa. Eu me encontrei na web. Gosto muito das redes sociais, entregar conteúdo e agregar na vida dos profissionais através deste canal.

Quais são os planos de expansão da Biodermis?

Hoje temos pontos de venda de produtos em 12 estados brasileiros e temos sete países onde nossos produtos chegam por meio de profissionais reciclados ou treinados com Biodermis. Temos planos de abrir lojas físicas em outros países, mas queremos abrir mais lojas no restante do Brasil. Eu quero ganhar todo o Brasil.

Qual é a tendência no mundo da estética?

Uma das maiores tendências do mercado hoje é a harmonização – injetáveis ??e minimamente invasivos. Mas nosso cliente e os profissionais conseguiram entender que não é só harmonização. Não podemos harmonizar um rosto com botox, preenchedores, fios, se o paciente tiver melasma, zits, flacidez de pele. O cliente já percebeu que se não tiver um bom dermocosmético, não alcançará um resultado positivo. A harmonização tem uma vida útil – você injeta algo e com o tempo você o perde. Isto é um fato. O dermocosmético é um ativo que você aplica na pele e estimula sua célula, que está envelhecendo, a retomar seu funcionamento. É mais interessante do que injetar e injetar. Então, a maior tendência hoje são os cosméticos minimalistas de nanotecnologia.

Fonte: peninsulaplayersgrimsby

Como as novas tecnologias têm reduzido custos na saúde

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Enquanto governos e instituições discutem formas de reinventar (e equalizar) o sistema de saúde nacional, várias empresas têm contado com o auxílio das novas tecnologias para melhorar seus fluxos de trabalho e consequentemente reduzir os custos na saúde.

Qual o papel das novas tecnologias para reduzir os custos, seja na rede pública ou privada de saúde?

A saúde é um direito universal de todos, garantido pela lei máxima do nosso país, a Constituição de 88. Citada em vários, destaco o artigo abaixo.

“Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”

Porém, todos nós sabemos que na prática, o acesso à saúde não é tão fácil assim de se conseguir. Segundo o estudo ‘Visão Brasil 2030’ divulgado pela consultoria McKinsey & Company, no Brasil hoje são mais de 900 mil pessoas na fila do SUS. A espera por atendimento pode chegar a 12 anos (isso mesmo, doze anos!). Ainda segundo o estudo, 1 em cada 3 mulheres não faz as sete consultas pré-natal recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Estes são apenas alguns exemplos dos nós no sistema de saúde brasileiro que precisamos desatar. Essa ineficiência em prevenir doenças e manter a qualidade de vida da população é uma das principais variáveis que influenciam no custo da saúde no Brasil. Minha avó dizia, “é melhor prevenir do que remediar”. Você também já deve ter ouvido isso de alguém mais velho. É um ditado muito popular, mas ainda pouco aplicado na prática.

O sistema de saúde brasileiro é mais focado na doença do que na própria saúde. Prova disso é a forma de remuneração utilizada pelo SUS e pelas operadoras de saúde suplementar.

Prestadores de serviço de saúde recebem pela quantidade de procedimentos e materiais utilizados, o chamado free for service ou conta aberta. Ou seja, se não houver doença, não há remuneração e todo o sistema entra em colapso. No intuito não só de evitar esse colapso, mas também de maximizar resultados, prestadores de serviços se vêem tentados a inchar as contas médicas de procedimentos – o Brasil é líder mundial em realização de ressonâncias magnéticas, por exemplo.

Do outro lado, operadoras tentam ao máximo conter a realização exacerbada de tais procedimentos e assim economizar no repasse às instituições de saúde. Um verdadeiro cabo de força, onde o maior prejudicado é o paciente.

Para agravar ainda mais a situação e por uma dose extra de fermento na estrutura de custos do sistema de saúde brasileiro, a OMS estima que cerca de 30% de tudo que é investido na saúde seja desperdiçado.

Considerando que todos os anos são investidos em torno de 9% do PIB na saúde, é um caminhão de dinheiro indo pro ralo. Essa ineficiência, juntamente com outros entraves como, regulamentações e excesso de burocracia, custam R$ 1,5 trilhão por ano – 22% do nosso PIB – segundo levantamento divulgado recentemente pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia. É o chamado Custo-Brasil.

Essa combinação explosiva de ingredientes faz com que tenhamos uma saúde cara. A inflação médica no Brasil é uma das mais altas do mundo. Embora tenha caído 2 p.p em 2019 em relação ao ano anterior, ainda é quase o dobro da média mundial – 15% aqui contra 8% lá fora.

Se compararmos com a inflação geral (IPCA), que fechou 2019 a 4,31%, podemos perceber a disparidade do custo da saúde em relação aos outros gastos. Estima-se que em 2030 o Brasil tenha a quinta maior população de idosos do mundo, porém apenas 10% deste contingente poderá arcar com sua própria saúde. A conta não fecha!

Enquanto governos e instituições discutem formas de reinventar (e equalizar) o sistema de saúde nacional, várias empresas têm contado com o auxílio das novas tecnologias para melhorar seus fluxos de trabalho e consequentemente reduzir os custos na prestação dos serviços aos seus pacientes.

Listamos abaixo algumas destas novas tecnologias e casos de instituições que já estão utilizando-as.

Internet das Coisas (IoT)

O que é

Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas é a tecnologia que possibilita todos os objetos estarem conectados entre si pela internet. Quando se tratam de dispositivos médicos, a tecnologia é comumente chamada de Internet das Coisas Médicas ou Internet of Medical Things (IoMT )

Como ajuda

a) Monitoramento do paciente em tempo real – ter os dados vitais do paciente nos leitos de forma centralizada e atualizada a cada instante traz um enorme potencial de redução de custos com eventos adversos

b) Autocuidado do paciente – os dispositivos médicos vestíveis e implantáveis possibilitam colocar o paciente no centro do seu próprio cuidado. Tendo ciência da evolução do seu estado de saúde, o paciente pode se antecipar a agendar consultas eletivas ou invés de ir à emergência. Em alguns casos, a ida a qualquer instituição de saúde é dispensável, podendo a própria pessoa intervir em casa desde que já tem sido devidamente orientado por seu médico

c) Monitoramento de medicamentos – boa parte dos desperdícios na saúde está relacionada a dispensação errada de medicamentos ou mesmo seu mau acondicionamento. A IoMT dá a possibilidade do controle de temperatura e umidade destas drogas nas farmácias hospitalares, bem como a checagem a beiro-leito antes de serem administradas no paciente.

d) Operação e monitoramento de equipamentos – a internet das coisas é a tecnologia base que pode viabilizar a tão almejada predição na manutenção dos equipamentos médicos. Com base nas informações coletadas é possível antecipar quebras e aumentar a disponibilidade do parque instalado. Há ainda a possibilidade com a IoMT destes equipamentos serem operados a distância (telecomando), reduzindo a necessidade de pessoal in loco.

Quem está utilizando

Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

Desde meados do ano passado, o Hospital da Criança Santo Antônio e o Hospital Santa Rita, ambos administrados pela Santa Casa de Porto Alegre, contam com telão que a cada 3,8 segundos é atualizado com dados vitais dos pacientes. A tecnologia desenvolvida pela startup Laura usa inteligência artificial para identificar, antecipadamente, os pacientes em risco ou nas circunstâncias de desenvolverem infecção generalizada, a sepse. Segundo a startup a tecnologia, presente em outros cinco hospitais, salva 10 vidas todos os dias.

Raia Drogasil e outras

É uma parceria com a startup Hi Technologies para oferecer exames laboratoriais instantâneos através do dispositivo Hilab. Com uma só gota de sangue é possível realizar mais de 20 exames, desde glicemia a HIV. Através de tecnologia IoT, os dados coletados são enviados a uma central que em 15 minutos devolve com os resultados. A tecnologia pode ser usada também em clínicas e consultórios que geralmente terceirizam esses exames disponibilizando um espaço dentro da instituição para o laboratório parceiro ou enviando as amostras por malote.

Realidade Estendida (XR)

O que é

Termo amplo que engloba a Realidade Virtual, a Realidade Aumentada e a Realidade Mista.

Realidade Virtual (AR) – experiência de imersão total em um ambiente virtual – de fantasia ou simulacro do mundo real – através do uso de dispositivos como os óculos VR;

Realidade Aumentada (VR) – experiência que adiciona elementos digitais ao mundo real através de dispositivos como tablet ou smartphone

Realidade Mista (MR) – é a combinação das realidades virtual e aumentada. Uma experiência em que a pessoa fica imersa num ambiente real aprimorado por elementos digitais, através do uso de óculos ou lentes especiais, como o Hololens da Microsoft.

Como ajuda

a) terapias – através da imersão total num ambiente projetado e controlado, é possível realizar terapias para tratamento de traumas a um custo relativamente baixo;

b) procedimentos invasivos – da mesma forma o uso do VR pode viabilizar procedimentos invasivos ao paciente a partir do momento que o insere numa realidade alternativa ao do mundo real. “Transportando” o paciente para outro ambiente, é possível reduzir retrabalhos e ter uma melhor adesão aos tratamentos.

c) treinamentos técnicos – a imersão no ambiente virtual pode ser utilizado também para realizar treinamentos técnicos em médicos e demais profissionais na saúde diminuindo a necessidade do uso de cadáveres e/ou cobaias;

d) auxílio ao profissional – com o uso da realidade mista profissionais de saúde pode ter o auxílio da tecnologia em centros cirúrgicos, indicando por exemplo, a instrumentação correta a ser utilizada em cada momento.

Quem está utilizando

Hermes Pardini

A Hermes Pardini lançou mão da Realidade Virtual para quebrar um paradigma antigo: melhorar a experiência das crianças ao tomar vacinas. Com ajuda da Ogilvy Brasil, a rede de medicina diagnóstica criou um jogo em formato RPG no qual a criança fica imersa durante a aplicação da vacina. No momento exato em que a agulha é introduzida, dentro do jogo a criança – personagem ativo – recebe um patch por ter ajudado a combater o inimigo. Nada de choro, nada de escândalos, a criança sai do consultório feliz e se sentindo um herói.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Oswaldo Cruz, localizado em São Paulo, fechou uma parceria com a startup paulistana Medroom para ensinar estudantes de cursos técnicos e tecnológicos, graduação e pós-graduação da área médica e multiprofissional de saúde. A tecnologia vai ser utilizada para a exploração do corpo humano em 3D em aulas de anatomia e fisiologia.

Inteligência Artificial (IA)

O que é

Inteligência Artificial é a capacidade das máquinas mimetizarem o comportamento humano por meio de comandos previamente inseridos.

Como ajuda

a) trabalhos repetitivos – a automação de processos repetitivos através de RPA (Robotic Process Automation) tem um grande potencial de redução de custos na saúde. Essa tecnologia baseada em inteligência artificial pode ser utilizada desde a triagem na recepção até o faturamento das contas médicas junto aos convênios.

b) triagem de diagnósticos – a IA pode ajudar a reduzir as longas e cansativas jornadas de trabalho dos médicos radiologistas e em alguns casos até mesmo reduzir o quadro de profissionais. Com o devido “treinamento”, a tecnologia pode fazer a triagem de imagens médicas, sugerir diagnósticos e priorizar os exames que precisam ser avaliados com mais urgência.

c) aconselhamento ao paciente – muitas clínicas tem se valido de aplicações baseados em inteligência artificial para dar aconselhamento a pacientes em tratamentos crônicos e doenças da mente. O uso destes aplicativos reduz a necessidade de visitas ao consultório e aumentam o engajamento ao tratamento. Manter o paciente em casa, quando possível, é benéfico para seu tratamento e para o sistema como um todo.

d) tomada de decisões – gestores hospitalares precisam lidar diariamente com uma infinidade de dados a respeito dos pacientes, dos processos internos da instituição e da jornada homérica que é o faturamento das contas médicas. Um sistema de gestão hospitalar provido de inteligência artificial pode “aprender” a cruzar esses dados e ajudar na tomada de decisão estratégica.

Quem está utilizando

FIDI

A Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), responsável por gerir sistemas de diagnóstico por imagem em 85 unidades na rede pública de saúde, acaba de implantar um projeto de inteligência artificial aplicado nos exames de tomografia de crânio e de coluna cervical realizados em três hospitais públicos de Goiânia. A tecnologia identifica lesões em tomografias por meio de inteligência artificial, auxiliando e sinalizando via sistema que o paciente deve ter o atendimento e o laudo priorizados.

Hospital do Câncer de Barretos

O hospital, referência no tratamento do câncer, fechou uma parceria com a startup Data H, também do interior de SP, para usar a inteligência artificial na priorização dos atendimentos. A empresa fornece uma tecnologia que determina, a partir da análise de informações de pacientes diagnosticados com câncer, quais casos são mais críticos.

Impressão 3D O que é

Impressão de objetos em três dimensões a partir de um modelo gráfico computacional. Os materiais utilizados são os mais diversos, desde derivados do plástico até pele humana. A tecnologia descentraliza e permite a produção customizada de produtos, fenômeno conhecido como manufatura aditiva.

Como ajuda

a) planejamento cirúrgico – com o uso da impressão 3D, cirurgiões e outras especialidades médicas podem aumentar consideravelmente a chance de êxito no tratamento aos pacientes. Através de moldes impressos com base em imagens tiradas da região anatômica que irá sofrer a intervenção médica, é possível planejar e testar todo o procedimento a ser adotado. Desta forma, a impressão 3D tem ajudado os médicos a alcançarem desfechos clínicos mais assertivos e consequentemente mais baratos.

b) órteses e próteses – a manufatura aditiva está mudando a forma como a medicina ajuda a complementar as deficiências do corpo humano. Hoje já é possível produzir de forma customizada, rápida e barata, desde talas manuais até membros inteiros;

c) produção de órgãos – uma vertente ainda mais interessante são as próteses que utilizam tecidos humanos para substituir órgãos com mal funcionamento, inchertar tecido em regiões mutiladas ou ainda para testes de produtos cosméticos – em substituição aos testes em animais. A prática ainda precisa ser regulamentada aqui no Brasil pela ANVISA.

Quem está utilizando

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer

O centro tecnológico – localizado em Campinas – é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Fundado em 1982, é pioneiro na produção de peças para planejamento cirúrgico. Desde 2000 já produziu mais de 5 mil biomodelos para auxiliar nas intervenções cirúrgicas a pacientes do SUS. O instituto atua também no aperfeiçoamento de projetos de órteses, próteses e na produção de tecido e órgãos humanos para fins de pesquisa.

Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Na Unifesp o 3D tem sido usado para transformar plástico em próteses infantis. A solução permite a criação de um material mais preciso, leve, econômico e ajustável. A equipe planeja usar a mesma lógica para criar um substituto do gesso. A startup potiguar Fixit, também de olho no substituição das talas de gesso, tem realizado parcerias com centro ortopédicos e profissionais autônomos para produção customizadas em 3D de órteses de mão, braço e ombro. As peças usam matéria-prima sustentável como bagaços de cana-de-açúcar, beterraba e milho.

Cloud Computing

O que é

Tecnologia que possibilita o armazenamento de arquivos e aplicações completas em servidores externos que podem ser acessados de qualquer lugar pela internet.

Como ajuda

A computação em nuvem reduz ou até mesmo elimina a necessidade de investimentos em licenças de software e recursos próprios de hardware. Tudo pode ser contratado sob demanda como serviço, o chamado SaaS (Software as a Service). A solução diminui também o risco de perda dos dados da instituição – boa parte, dados sensíveis dos pacientes – uma vez que os provedores desta tecnologia têm data warehouses espalhados em todo o mundo e espelham o banco de dados dos clientes entre esses vários locais.

Quem está utilizando

Ministério da Saúde

Começando por Alagoas, o Governo Federal, por meio da Ministério da Saúde, está utilizando recursos de computação na nuvem para integrar os dados dos pacientes em todo o país. Chamado de Conecte SUS, o projeto tem foco inicial na Atenção Básica, que envolve informações sobre consultas eletivas, vacinação e dispensação de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Saúde da Família (USF). O cronograma prevê a inclusão das atenções secundária e terciária – UPA’s e hospitais – depois que a frente inicial já estiver abrangendo todo território nacional.

Grupo Fleury

A rede de medicina diagnóstica lançou no final do ano passado a aplicação mobile ‘Campanha Até Você’. Funciona como uma espécie de Uber dos exames laboratoriais. O cliente entra no aplicativo e agenda a realização dos exames em domicílio. Os dados coletados são enviados pela internet e após as análises, o resultado pode ser consultado pelo próprio aplicativo.

Esses são apenas alguns exemplos de como as novas tecnologias podem auxiliar a baixar os custos da saúde para todos os stakeholders do sistema. No geral, são tecnologias acessíveis com custo de implantação relativamente baixos e retorno visível quando se trata de agregar valor ao paciente.

Algumas ainda carecem de regulamentação dos órgãos competentes, mas em sua maioria já estão em pauta. A celeridade que em muitas vezes falta na tramitação e sanção das mesmas, passa quase sempre pela falta de conhecimento da população em geral dos benefícios que podemos ter ao lançar mão de tais tecnologias.

Fonte: Medical Fair Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/planos-de-saude-sofrem-com-aumento-de-custos-e-inadimplencia-na-pandemia/

Confira dicas de especialistas para prevenir a rosácea

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Quando falamos de rosácea nos referimos a uma condição da pele que causa vermelhidão e erupção cutânea no rosto. Este um problema crônico não contagioso que, na maioria das vezes, não é sofrido permanentemente, mas geralmente ocorre com surtos, por isso é importante prevenir seu aparecimento.

Não esfregue o rosto ao colocar maquiagem

Ao usar cosméticos, devemos estendê-los sem esfregar. A limpeza agressiva deve ser evitada e após a limpeza, utilizar águas termais ou gel ou creme hidratante com fórmulas calmantes, anti-inflamatórias, antioxidantes e vaso protetoras.

Devemos sempre escolher cosméticos que indiquem no rótulo que são adequados para rosácea, não irritantes, sem perfume, sem álcool, sem mentol?

Seguir uma dieta equilibrada é importante. Devemos comer adequadamente e ter suplementos alimentares que possam conter colágeno, vitaminas e minerais. Os suplementos alimentares à base de micronutrientes como biotina, niacina, vitamina A ou zinco são interessantes, pois ajudam a manter a pele em bom estado.

Isso ajuda a saber o que acontece no consultório do dermatologista; por exemplo, se o surto ocorrer em pessoas com menos de 14 anos ou mais de 65 anos, se não houver resposta a tratamentos cosméticos, se houver outros processos dermatológicos ocorrendo ao mesmo tempo; se ocorrerem sintomas oculares?

Especialistas comentam que a rosácea pode causar grande insatisfação com a aparência física. Quem sofre com isso muitas vezes é vítima de preconceitos como o que lhes acontece por falta de higiene, porque são insalubres, e não é assim porque pode aparecer em qualquer idade e qualquer pessoa pode ter. O importante é que antes de qualquer sintoma ele seja explorado pelo dermatologista que poderá dar um tratamento adequado e personalizado de acordo com cada indivíduo. Sem um bom diagnóstico é realmente impossível lidar com esse problema.

Fonte: Informe Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/rosacea-conheca-melhor-essa-doenca-de-pele-que-piora-no-inverno/

Haskell Cosméticos lança sérum para cabelos desvitalizados

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A linha Quina Rosa ganhou um novo reforço para os tratamentos capilares, o sérum proporciona brilho intenso, reduz as pontas duplas e elimina o frizz, ideal para os cabelos que estão enfraquecidos.

Pode ser utilizado em qualquer tipo de cabelo, ajudando a revitalizar os fios sem vida e opacos, promovendo o condicionamento dos fios, deixando macios. A composição possui extrato que quina rosa que ajuda na blindagem dos fios das agressões externas.

O sérum é para ser utilizado sem enxague, low poo, tem proteção solar e livre de parabenos e corantes, vegano, com embalagem reciclável. Aplique em cabelos úmidos ou secos uma quantidade suficiente na palma das mãos e espalhe o produto uniformemente, da raiz às pontas. O Sérum Quina Rosa pode ser adquirido no site da Haskell, com entregas para todo o Brasil, com o valor de R$41,27.

Fonte: Cozinha da Jan

Tricologista lista 4 cuidados simples que contribuem para um cabelo saudável e bonito

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Há muito tempo o cabelo deixou de ter apenas a função protetora e sensorial da cabeça e se tornou um ícone de beleza diretamente relacionado à autoestima. Por ter lugar de destaque no rosto e a funcionalidade de transmitir informações de estilo e personalidade, aos poucos foi se tornando alvo da preocupação de homens e mulheres por ser considerado o cartão de visita de qualquer indivíduo.

Diversos hábitos ruins e fatores do dia a dia impactam na saúde dos fios. Exposição solar sem os devidos cuidados, poluição do ar, excesso de procedimentos químicos (descoloração e alisamento), umidade excessiva, uso exagerado de dispositivos térmicos como secador de cabelo e chapinha, produtos cosméticos inadequados para cada tipo de cabelo, entre outros. ‘É fundamental prevenir e reparar os danos causados todos os dias. A medicina capilar é peça fundamental para um tratamento realmente individualizado e poderoso’, explica a Dra. Patricia Marques, cirurgiã plástica membro da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) com Pós-Graduação em tricologia.

Para ajudar a manter o cabelo saudável e bonito, a especialista separou alguns cuidados simples que podem ajudar. Confira:

Antes do banho e de atividades físicas, use um óleo de qualidade para as pontas dos fios. Isso protegerá da agressão do xampu e do suor;

Não espere a raiz ficar excessivamente oleosa para lavar os cabelos, pois a oleosidade no couro cabeludo favorece a dermatite seborréica, causa de queda capilar;

Tenha cuidado com o secador de cabelo e a chapinha. O ideal é não utilizar com frequência e sempre manter uma distância de 15 centímetros dos fios, na temperatura mais fria possível;

O protetor térmico é um dos melhores amigos do seu cabelo. Mantenha sempre por perto e faça o uso constante, especialmente nas pontas. Ele auxilia na distribuição do calor, diminuindo a agressão dos fios.

‘A tricologia é um ramo da medicina muito amplo, que cuida desde doenças que afetam o cabelo e couro cabeludo, até a qualidade dos fios. Por meio de técnicas distintas, é possível diagnosticar os pacientes e traçar um tratamento que seja realmente eficaz para cada tipo de queixa’, acrescenta a especialista.

Sobre a especialista: Patricia Marques é graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica com Pós-Graduação em Tricologia.

Fonte: Brasil Fashion News