Alívio da tosse para adultos e crianças

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cifarma lancamento 11.07O alívio da tosse ganha relevância na temporada de inverno. Pensando nisso, a Cifarma apresenta ao mercado seu Acenac Xarope (acetilcisteína). A solução conta com ação expectorante e mucolítica, ajudando a fluidificar e eliminar o catarro dos pulmões.

Disponível nos sabores menta, na versão adulto, e tutti-frutti para os pequenos, o medicamento chega às farmácias em apresentação com 120 ml. A solução oral é de 40 mg/ml para os maiores e 20 mg/ml para as crianças. Ambas as opções vêm acompanhadas por um copo dosador.

O produto deve ser conservado em temperatura ambiente, protegido da luz e da umidade. Uma vez aberto, deve ser consumido em até 14 dias. A posologia para crianças é de cinco a 10 ml três vezes ao dia e, para os adultos, de 15 ml uma vez ao dia.

Em paralelo, o laboratório também lança uma versão em sachê do Acenac em versões de 600 mg e 830 mg. “Essa última dosagem representa a maior concentração entre os produtos da categoria”, comenta Rafael Ducas, farmacêutico e gerente de marketing da Cifarma.

M.S.: Isento
Distribuição: Parceria com distribuidoras regionais
Vice-presidente comercial: Renato Braga – renato@cifarma.com.br e (62) 98142-0003

Câmara insere 100% dos medicamentos na reforma tributária

MEDICAMENTOS NA REFORMA TRIBUTÁRIAMedicamentos, impostos sobre medicamentos, reforma tributária
Foto: Canva

Após uma mobilização do setor farmacêutico, a Câmara dos Deputados decidiu inserir 100% dos medicamentos na reforma tributária. O novo relatório assegura 60% de redução na alíquota para todas as categorias e alguns remédios de prescrição terão isenção total do imposto.

O PLP 68/2024 foi atualizado após nova reunião que se estendeu até a madrugada de quarta-feira, dia 10, envolvendo líderes partidários e o grupo de trabalho que analisou a redação da reforma tributária. O relatório tem a assinatura do deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), nomeado relator-geral do texto no plenário do Congresso.

Ao todo, a isenção de impostos sobre medicamentos deverá contemplar 383 produtos e também artigos para saúde menstrual, entre os quais absorventes, calcinhas menstruais e tampões higiênicos.

A reforma unificará cinco tributos no Imposto sobre Valor Agregado (IVA), cuja alíquota padrão foi estipulada em 26,5%. Os impostos sobre medicamentos, portanto, passariam a ser de 10,6%. O Ministério da Fazenda estima que a inclusão dos remédios na proposta exigirá o aumento da alíquota padrão em 0,21%, mas esse percentual deve ser compensado com o imposto seletivo.

Novas categorias de medicamentos na reforma tributária

O jornal O Globo relacionou as novas categorias de medicamentos na reforma tributária, todas isentas de prescrição e beneficiadas com a redução de impostos após a atualização do projeto de lei.

  • Ácido Acetilsalicílico – Anti-inflamatório; analgésico
  • Betametasona + Dexclorfeniramina Maleato – Antialérgico
  • Cafeína + Carisoprodol + Diclofenaco Sódico + Paracetamol – Relaxante muscular
  • Cafeína + Dipirona Sódica + Isometepteno – Enxaquecas
  • Cafeína + Dipirona Sódica + Orfenadrina Citrato – Relaxante muscular
  • Clorfenamina Cloridrato + Fenilefrina + Paracetamol – Tratamento de gripes
  • Colecalciferol – vitamina D
  • Dapaglifozina + Metformina Cloridrato – Diabetes tipo 2
  • Diosmina + Hesperidina – Problemas circulatórios
  • Dipirona Sódica – analgésico
  • Dutasterida + Tansuolina – Doenças da próstataÁcido Cítrico + Sódio – Antiácido
  • Empaglifozina – Diabetes tipo2
  • Fexofenadina Cloridrato – Antialérgico
  • Lisdexanfetamina – Tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
  • Ibuprofeno – anti-inflamatório
  • Liraglutida – Diabetes Tipo 2
  • Nimesulida – Anti-inflamatório
  • Paracetamol – Analgésico e antitérmico
  • Semaglutida – para diabetes tipo 2

Reação do setor farmacêutico mudou proposta original do governo

Uma reação do setor farmacêutico foi determinante para mudar a proposta original do Poder Executivo e abranger todos os medicamentos na reforma tributária. Entidades setoriais chegaram a assinar um artigo conjunto, publicado originalmente pelo portal JOTA e que reforçava a necessidade de corrigir distorções do sistema tributário brasileiro.

O documento recebeu a assinatura dos presidentes executivos de três associações – Nelson Mussolini (Sindusfarma) e Renato Porto (Interfarma), representando a indústria farmacêutica; e Sergio Mena Barreto (Abrafarma), pelo varejo farmacêutico. Posteriormente, a Abiquifi também somou forças com o segmento nas articulações em torno da atualização do PL.

As três entidades defendiam abertamente a isenção tributária para todos os tarjados e 60% de redução automática para os medicamentos isentos de prescrição (MIPs). Também reivindicavam alíquota zero no caso de compras públicas e da saúde suplementar, remédios do Farmácia Popular e envolvidos em pesquisas clínicas, amostras grátis, devoluções, doações e vacinas.

Porém, a proposta de reforma tributária que chegou do governo manteve o sistema de classificação dos medicamentos por meio de listas – positiva, negativa e neutra. Esse modelo é considerado inconsistente pelo setor, já que moléculas utilizadas para o mesmo fim terapêutico estavam recebendo tratamento tributário diferenciado e prejudicando a introdução de fármacos inovadores.

Sergio Mena Barreto, da Abrafarma, entende que finalmente o Brasil registra um avanço na tributação sobre medicamentos. “É uma bandeira que a entidade abraça desde sua fundação há mais de 30 anos. Esperamos agora que o texto atual seja aprovado no Senado e faça o país cumprir de fato seu compromisso constitucional de prover o acesso da população à saúde”, enfatiza. O executivo ressalta exemplos de mercados como Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos e México, onde o imposto é zero para essa categoria.

“Haverá uma redução significativa no custo final de medicamentos essenciais, ampliando o acesso da população a tratamentos inovadores e contribuindo para a sustentabilidade dos próprios sistemas de saúde público e suplementar. Além disso, a pesquisa e o desenvolvimento de novos medicamentos e terapias serão incentivados com uma carga tributária mais justa e equilibrada”, complementa Nelson Mussolini, do Sindusfarma.

Novartis investe no setor comercial

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Novartis, Willian Moreira
Foto: Divulgação

Willian Moreira assume o cargo de líder de Novos Modelos Comerciais e de Acesso & Parcerias na Novartis, multinacional especializada na produção de medicamentos inovadores.

Formado em administração pela UNIP, cursou uma pós-graduação em marketing na FAAP, uma especialização em foco ao cliente na Fundação Dom Cabral e um mestrado em administração pública na FGV

Contato: willian.moreira@novartis.com

Pesquisa revela os genéricos mais vendidos em 2023

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genéricos mais vendidos
Foto: Depositphotos

Os medicamentos genéricos mais vendidos no país foram alvos de um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos). A pesquisa considerou o consumo dos fármacos durante todo o ano passado. As informações são do jornal O Globo.

 A pesquisa expõe os remédios preferidos dos brasileiros ao mesmo tempo que evidencia alguns dos principais problemas enfrentados pela população no quesito saúde.

Genéricos mais vendidos combatem cinco doenças

O top 10 da lista é composto por um antigases (Simeticona), um redutor de colesterol (Sinvastina), dois analgésicos (Dipirona e Nimesulida), dois medicamentos para disfunção erétil (Sildenafila e Tadalafila) e quatro fármacos para pressão alta (Losartana, Hidroclorotiazida, Enalapril e Atenolol)

Consumo de genéricos é tendência no país

Diversas pesquisas e levantamentos explicitam o crescimento no consumo dos genéricos no Brasil. Matérias recentes do Panorama Farmacêutico repercutiram estudos mostrando que esses medicamentos já representam 37% do mercado nacional.

O volume de unidades comercializadas no ano passado superou 2 bilhões de medicamentos. A categoria vem ganhando relevância especialmente nas grandes redes de farmácias, onde as vendas aumentaram 15% no primeiro quadrimestre de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023.

Como otimizar o recebimento de produtos na sua farmácia?

RECEBIMENTO DE PRODUTOSBPMN, varejo farmacêutico, farmácia, Procfit
Foto: Freepik

O recebimento de produtos é uma tarefa rotineira nas farmácias dos mais variados portes. Mas como esse processo pode ser otimizado para reduzir falhas e erros? O Panorama Farmacêutico conversou com o especialista de processos da Procfit, Mario Zavan, para entender como o business process model and notation (BPMN) pode melhorar toda a cadeia de distribuição no varejo farmacêutico.

O que é BPMN?

Antes de entendermos o conceito, é preciso compreender o significado das três primeiras letras. BPM é a versão resumida de business process management, ou, em tradução livre, gestão do processo de negócios. “Mas ainda havia a necessidade de unificar em uma mesma ‘língua’ esses métodos, para que todas as áreas envolvidas se comunicassem melhor”, explica Zavan.

Foi a partir dessa demanda que nasceu o termo mais completo, business process model and notation, ou BPMN. O modelo unifica a comunicação e mapeia todo o caminho de uma ação que envolve diferentes áreas de uma farmácia.

Qual é sua importância para o recebimento de produtos?

De acordo com o executivo, o uso do conceito pode prevenir perdas e evitar gargalos nos processos de recebimento de produtos. “Quando ocorrem inconsistências na área de distribuição de medicamentos, as consequências podem ser graves”, alerta.

Segundo ele, além da perda e atraso de mercadoria, que são as ocorrências mais comuns, furos nas etapas de distribuição podem levar, até mesmo, a sanções regulatórias. “Produtos termossensíveis mal acondicionados ou até mesmo um simples lacre rompido na caixa de um remédio controlado pode representar uma grande dor de cabeça para o gestor”, afirma.

Como é a implantação?

Zavan explica que a implementação do BPMN sempre é dividida em fases. A primeira, segundo o especialista, passa por entender a situação atual da empresa. “Nessa fase, conseguimos identificar onde a farmácia está acertando e onde estão os possíveis pontos de melhora”, diz.

Com o processo mapeado, chega a hora de entender quem são os atores envolvidos. “Neste cenário, quem costuma participar da atividade são os fornecedores, os transportadores e a loja que recebe o pedido”, exemplifica.

“Elenco” montado, é a vez de passar o “roteiro”, ou seja, o que cada um desses participantes deve fazer dentro do BPMN. Atribuindo as responsabilidades, pode-se descobrir quando e onde podem acontecer as inconformidades e como cada membro reagirá diante de cada situação.

“É preciso mapear o caminho ‘feliz’, aquele em que tudo ocorre como planejado, mas também o ‘infeliz’, para determinar como cada profissional deve agir ao se deparar com algo errado”, completa.

Solução pode ser utilizada por farmácias de diferentes portes

O especialista afirma que, independentemente do porte do empreendimento, é possível utilizar o BPMN, com algumas diferenças. “Redes que contam com um centro de distribuição próprio conseguem controlar melhor o processo como um todo, mas os pequenos gestores também devem fazer sua parte”, destaca.

Apesar de não deter o controle de toda a cadeia, a pequena e média farmácia deve estabelecer medidas de contenção caso encontre algo errado com seus pedidos. “A equipe precisa saber com quem falar no fornecedor e no transportador caso algo não esteja em conformidade. Apesar de depender de interferência externa para a solução, a drogaria não pode aceitar o erro de terceiros passivamente”, alerta.

Cosmos PRO disponibiliza a solução

Dentro do próprio Cosmos Pro, da Procfit, as farmácias podem estabelecer todo o fluxo de recebimento dos produtos de acordo com a metodologia do BPMN. “Junto aos gestores, mapeamos o processo e estabelecemos a melhor maneira para gerir as mercadorias”, finaliza o executivo.

Remédios do Farmácia Popular: 95% dos itens serão gratuitos

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Remédios do Farmácia Popular
Foto: Reprodução Folha de São Paulo

O elenco de remédios do Farmácia Popular conta com uma atualização a partir desta quarta-feira, dia 10. Agora, os medicamentos destinados ao tratamento do colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite também poderão ser retirados gratuitamente pelos pacientes. As informações são da Folha de São Paulo.

Com a decisão, o programa social oferecerá 95% dos itens cobertos de forma totalmente gratuita. Em números, 39 dos 41 produtos ofertados pelo Farmácia Popular não terão custos para a população.

A expectativa do Ministério da Saúde é de que aproximadamente 3 milhões de consumidores sejam impactados. A economia gerada para cada paciente ficará na casa dos R$ 400 ao ano.

Remédios do Farmácia Popular: novo elenco é parte das comemorações de 20 anos 

Criado pelo Governo Federal em 2004, o Farmácia Popular foi uma das marcas do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Em junho de 2023, durante o terceiro mandato do presidente, o programa foi relançado com novidades.

A lista foi ampliada como parte das comemorações de 20 anos da iniciativa. Nestas duas décadas, 70 milhões de pessoas foram atendidas.

Programa sofreu novo corte em junho 

No último mês de junho, o Farmácia Popular sofreu um novo corte que, totalizado, soma R$ 292 milhões. A decisão foi parte de um movimento mais abrangente, que tirou R$ 5,7 bilhões de despesas não obrigatórias do Orçamento para 2024.

A redução da verba envolve a rede pública e, também, os subsídios assegurados às farmácias credenciadas da iniciativa privada, afetando as duas modalidades do programa. O sistema de gratuidade perdeu R$ 185 milhões de seu orçamento, enquanto a verba destinada ao copagamento teve queda de R$ 107 milhões.

De acordo com o ministério, mesmo com os cortes, a iniciativa não terá sua atuação afetada. “Em que pese a redução de recursos, isso não impacta no planejamento imediato do Ministério, tendo em vista que, ao longo do exercício financeiro, estes recursos poderão ser restabelecidos”, declarou a pasta.

Nova opção para o tratamento da epilepsia

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LANCAMENTOUma nova opção para o tratamento da epilepsia vai beneficiar pacientes com a doença. A Eurofarma lança o Antara XR, indicado como monoterapia para crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária.

O medicamento, vendido sob retenção de receita, também é indicado como adjuvante para tratar crises mioclônicas e convulsões tônico-clônicas primárias generalizadas ou idiopáticas generalizadas.

Disponível nas concentrações de 250 mg, 500 mg e 750 mg, o remédio, à base levetiracetam, está disponível na apresentação com 30 comprimidos revestidos.

O lançamento é contraindicado para pacientes com alergia ao princípio ativo ou derivados da pirrolidona. Mulheres grávidas não devem fazer uso do fármaco sem a orientação de um profissional da saúde.

M.S.: 1.0043.1279
Distribuição: Sistema próprio de distribuição
Gerente de produto: Fernanda Lima Inoguti – (11) 5090-8600

Confira 6 caminhos para prevenção de perdas em farmácias

PREVENÇÃO DE PERDASPerdas em farmácias, gestão de estoque
Foto: Freepik

As perdas em farmácias podem ser um entrave para um setor aquecido. Segundo a IQVIA, o segmento deve crescer cerca de 9,7% neste ano e manter uma média na casa dos 7% até 2027.

A prevenção de perdas nas farmácias envolve ações que englobam toda a operação do PDV. Do estoque até o checkout, os gestores devem ocupar lacunas para evitar inconformidades legais e evitar eventuais furtos e vencimentos. E uma recente pesquisa com diferentes segmentos do varejo escancara o tamanho do problema.

O índice de perdas no varejo sobre o faturamento total chegou a 1,57% em 2023, contra 1,48% do ano anterior. Os indicadores são da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) e integram estudo conduzido em parceria com a KPMG.

Percentualmente esse incremento pode parecer pouco significativo, mas a situação fica explícita nos números absolutos. O prejuízo no período equivaleu a R$ 34,9 bilhões, sob o impacto de tendências como a solidificação do e-commerce, a redução no quadro funcional e o maior nível de exigência do consumidor.

O avanço foi o maior em sete anos. “Perdas são sinônimos de queda na competitividade e nos lucros, levando também a aumentos desnecessários de preços para suprir essas dificuldades”, comenta Carlos Eduardo Santos, presidente da Abrappe e responsável pelo estudo.

Perdas em farmácias tiveram duas grandes motivações

Na análise por setor, a pesquisa identificou que as perdas em farmácias chegaram a 1,13%. Os grandes vilões foram o vencimento dos produtos e os furtos externos, especialmente de aparelhos de barbear, xampus, desodorantes e perfumes de alto valor agregado. As seis estratégias abaixo, na visão do especialista Thiago Artacho, da Green Retail Solutions, podem ajudar a reverter as estatísticas.

1 – Olho na equipe
Invista em treinamento contínuo para melhorar o atendimento ao cliente e a capacidade dos funcionários de lidar com os produtos de forma adequada, o que pode diminuir as quebras operacionais e erros administrativos

2 – Tecnologia
Utilize sistemas de monitoramento por vídeo, etiquetas eletrônicas antifurto e outras tecnologias para desencorajar e detectar furtos internos e externos

3 – Melhoria nos processos administrativos
Implemente softwares de gestão de estoque e PDV para reduzir erros administrativos e melhore a precisão do inventário

4 – Análise de dados e inventário inteligente
Analise dados de vendas para entender padrões de compra e ajustar o estoque de acordo com as demandas. Utilize sistemas de inventário inteligente que alertem sobre produtos próximos do vencimento

5 – Segurança e prevenção de fraudes
Adote medidas de segurança reforçadas e realize auditorias e verificações frequentes para prevenir fraudes por terceiros e assaltos

6 – Gestão de Produtos de Alto Risco
Aplique controles mais rígidos, como limitar o acesso e melhorar o rastreamento desses itens. Outra estratégia é mudar constantemente a exposição dos produtos para dificultar os furtos externos

Creamy lança anti-aging com máxima concentração de retinaldeído

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Referência em dermocosméticos de alta performance, Creamy expande o portfólio com Retinal, um sérum anti-aging com a máxima concentração permitida de retinaldeído – ativo imponente no combate às rugas, clareamento da pele e controle de acnes e oleosidade.

Indicado para todos os tipos de pele, em especial as maduras, o novo xodó do skincare, proporciona resultados 11 vezes mais rápidos. O produto provoca pouca irritação, pois oferece uma combinação exclusiva de retinaldeído com gluconolactona, com efeito suavizante e hidratante. Outro componente é o Altheostem, que previne a perda de elasticidade, que é normal com o avanço da idade.

Retinal deve ser utilizado durante os cuidados noturnos, com a pele do rosto limpa e completamente seca, limitando o uso para uma ou duas vezes por semana e evitando a região dos olhos, nariz e boca. Apenas um pump é o suficiente para o tratamento. É extremamente importante incluir um filtro solar de alta proteção na rotina. Ele pode aumentar a fotossensibilidade, e por prevenção, lactantes e gestantes devem evitar o uso.

Distribuição: sistema próprio de distribuição
Head de marketing: Felipe Cercal – felipe@creamy.com.br

Risco de câncer em talco causa apreensão na indústria

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câncer em talco
Foto: Canva

O risco de câncer em talco fez com que a OMS inserisse a substância em sua lista daquelas que podem causar a doença. A inclusão foi motivada por um recente estudo realizado por pesquisadores franceses e publicado na The Lancet Oncology. As informações são do Correio Braziliense.

Os detalhes da investigação serão divulgados na íntegra apenas em 2025, como parte das Monografias da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc).

O produto foi classificado no Grupo 2A, destinado às substâncias provavelmente carcinogênicas para humanos. Segundo a Iarc “vários estudos mostraram consistentemente um aumento na incidência de câncer de ovário em mulheres que relataram o uso de talco na região perineal”.

Na mesma atualização, a acrilonitrila, muito utilizada na fabricação de polímeros para roupas e plásticos, também foi inserida na relação.

Risco de câncer em talco ainda gera debate 

Apesar da decisão da OMS, os especialistas ainda não chegaram a um consenso se o talco é ou não o vilão da história. Um estudo de 2020 analisou dados de 250 mil mulheres e não encontrou ligação estatística robusta. Por outro lado, uma pesquisa mais recente, de 2022, averiguou 50 mil pacientes e encontrou relação entre o uso do produto na área genital e a incidência de câncer de ovário.

Na época, os autores dessa pesquisa afirmaram não ter identificado a causa ou mecanismo para contaminação. O mesmo estudo apontou que, em ratos, houve uma maior incidência de neoplasias malignas nas fêmeas e benignas e malignas nos machos.

Na opinião da Iarc, são necessárias mais pesquisas para se entender os riscos, mas a cautela no uso da substância é necessária. A entidade também apontou que os fabricantes devem se atentar as novas diretrizes. Em paralelo, players da indústria já tem optado por adotar versões a base de amido de milho que, segundo a Sociedade Americana de Câncer, não possuem evidência de potencial cancerígeno.

J&J foi um dos primeiros players a sofrer com o produto 

A Johnson & Johnson foi uma das primeiras fabricantes a ir parar na justiça por causa do potencial cancerígeno do talco. A companhia pagou US$ 700 milhões (cerca de R$ 3,4 bilhões na cotação da época) em janeiro para encerrar as investigações sobre os casos.

As investigações, que tiveram início em outubro de 2023, envolveram 42 estados norte-americanos e o Distrito de Columbia.

“Consistente com o plano que delineamos no ano passado, a empresa continua a seguir vários caminhos para alcançar uma resolução abrangente e final do litígio sobre talco”, disse o chefe de litígio da J&J, Erik Haas, em um comunicado.