Cosméticos do futuro: Simple Organic Fortaleza aposta em tendência e adiciona produtos sólidos ao catálogo

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Segundo um estudo de 2020 do IBM Institute for Business Value, 6 em cada 10 consumidores querem mudar seus hábitos de compra em nome do meio ambiente. O alto interesse gerou uma nova tendência: os produtos com pouco ou nenhuma água na formulação, com processos mais sustentáveis e sem o uso de embalagens como, por exemplo, os artigos de tratamentos em formulação sólida.

Trazendo essa tendência para Fortaleza, a Simple Organic Fortaleza, brand de beleza natural, orgânica, cruelty-free e sem gênero brasileira, apresenta novos itens em seu catálogo. Focando principalmente em shampoos e condicionadores sólidos, a marca mostra que é possível construir uma rotina que preza por cuidados que não agridem o meio ambiente.

Reduzindo significativamente os resíduos, as versões em barras trazem os benefícios de não precisarem de uma embalagem plástica, o que ajuda na hora do descarte já que ele acaba por si só. Outro ponto é o não desperdício: diferente dos produtos líquidos, os sólidos são usados com moderação, levando uma concentração maior de ativos para o cabelo.

‘Queremos incentivar cada vez mais a adoção de uma rotina consciente e de baixo dano ao meio ambiente, trazendo produtos de qualidade e que proporcionem uma experiência nova e impactante para o público. A linha de sólidos veio para ficar’, explica Grazielle Câncio, representante da marca em Fortaleza.

Shampoo em barra (Imagem: Divulgação)

No catálogo atual, a loja possui três tipos de shampoos sólidos divididos em Balance, para cabelos secos e cacheados; Control ideal para cabelos mais oleosos; e ALL recomendado para todo o tipo de cabelo. Já em condicionadores, que são recém chegados, a marca possui dois: ALL, para todos os tipos de cabelos e Balance, para cabelos ressecados, cacheados e crespos.

Fonte:  Portal ComunicaCE

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União Química Farmacêutica Nacional S/A divulga oportunidade(s) para Estagiário

Estagiário – Descrição

? Perfil: Organização e planejamento, capacidade de resolver problemas, boa comunicação, trabalho em equipe.

? Requisitos: Estar cursando a partir do 3º semestre de Engenharia Ambiental, Gestão Ambiental, Biologia e afins.

Descrição das Atividades:

? Responsabilidades: Preenchimento de planilhas, organização e arquivamento de documentos, realização de rotas de inspeção, apoio e realização de atividades administrativas em geral.

? Conhecimento na ferramenta SAP, será considerado diferencial.

Por que considerar a União Química?

O nosso compromisso diário é produzir medicamentos que tragam mais saúde, qualidade e bem-estar aos nossos consumidores e para isso, contamos com constantes investimentos em desenvolvimento, pesquisas e aprimoramento de processos. Venha fazer parte de um time de mais de 7 mil colaboradores, que são o melhor da nossa química.

Empresa

Conheça a União Química:

Que tal trabalhar em uma empresa que está posicionada como uma das maiores, mais sólidas e inovadoras empresas do ramo farmacêutico?

Com capital 100% nacional e mais de 85 anos de trajetória, fornecemos produtos de alta qualidade a custos cada vez mais competitivos, por meio da atuação de nossas cinco unidades de negócios:

?Farma: unidade de negócios que dispõe de marcas renomadas e um vasto portfólio de medicamentos genéricos, similares e OTC.

?Genom: com linhas de produtos de prescrição médica, a Genom é responsável pela inserção nos segmentos de Oftalmologia, Ginecologia, Ortopedia, Dermatologia e Sistema Nervoso Central.

?Hospitalar: tem como nicho de mercado os hospitais públicos e privados, bem como clínicas e distribuidores.

?Agener Saúde Animal: destaque no mercado veterinário com sua ampla linha de produtos para Animais de Companhia (Pet), Animais de Produção (Bovinos, Ovinos, Caprinos e Suínos) e Reprodução Animal (Tecnopec).

?Terceirização: dedicada terceirização da produção de medicamentos, atende diversas indústrias farmacêuticas nacionais e multinacionais do segmento.

A União Química possui orgulho de sua trajetória e busca construir um futuro ainda mais brilhante. Com uma visão sempre inovadora e focada no cliente, buscamos talentos que contribuam para a construção de uma empresa que busca renovação em cada nova etapa, no desenvolvimento de seus produtos e na condução de seus negócios.

Se identificou? Gosta de desafios?

Venha fazer parte da União Química!

A seleção de candidatos está sendo realizada através do site ‘VAGAS’. Os interessados devem acessar o site e se cadastrar

Fonte: Notícias de Empregos

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Parlamentar e pesquisadores apresentam ao MCTI tecnologia de vacina oral para Covid-19

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O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, astronauta Marcos Pontes, recebeu nesta terça-feira (14), em Brasília, o deputado federal Pinheirinho (PP/MG) e representantes da empresa brasileira Imunovax. A companhia detém os direitos de produção e comercialização de uma vacina oral desenvolvida pela empresa israelense MigVax contra a Covid-19.

O imunizante foi submetido aos testes pré-clínicos e passará pelas avaliações de fases 1 e 2 em Israel. A Imunovax pretende, após essa etapa, submeter o produto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e trazer a produção para o Brasil. Os diretores da empresa explicaram que a tecnologia de vacina oral por gotas apresenta vantagens como menor custo de produção e maior potencial de aplicação diária.

O ministro Pontes explicou as estratégias que o ministério tem para o combate a pandemia, incluindo o desenvolvimento de 5 vacinas nacionais. ‘Desde antes de a Organização Mundial da Saúde (OMS), nós criamos uma rede de especialistas, a RedeVirus MCTI, que nos auxiliou a estabelecer as estratégias que usamos durante a pandemia, como o sequenciamento do vírus no país; desenvolvimento de testes e respiradores nacionais. Na última semana, nós assinamos um acordo para a criação do Centro Nacional de Vacinas, em Minas Gerais, que vai cuidar de toda a parte de desenvolvimento e testes de imunizantes no Brasil’, afirmou.

O ministro também detalhou as ferramentas disponíveis para investimento em projetos de ciência e tecnologia. ‘A gente possui fontes de financiamento, como o orçamento, que usamos para o custeio do ministério e unidades vinculadas; o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é composto por diversos fundos setoriais e possui uma governança e comitês técnicos. Nós temos também vinculadas que atuam na parte de fomento, como a FINEP e a EMBRAPII, e ainda um portfólio de projetos com cerca de 300 inscrições que podem receber investimentos, que é a plataforma investMCTI”.

O ministro ainda encarregou representantes da Secretaria de Estruturas Financeiras e de Projetos do MCTI (SEFIP) a se inteirarem mais sobre a tecnologia e acompanharem o tema. O deputado Pinheirinho agradeceu as explicações do ministro e destacou a importância da ciência e tecnologia para o país. Representaram a Imunovax os diretores Bernardo Gonçalves, Henry Soltz e Sérgio Eduardo Leite.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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RS Nutraceuticos convidou um time de 10 mulheres comuns como estudantes e donas de casa para testa diversos produtos por 6 meses

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Com o objetivo de provar a eficácia dos seus produtos a RS Nutraceuticos convidou um time de 10 mulheres comuns como estudantes e donas de casa para testa diversos produtos por 6 meses elas testaram, aprovaram e indicaram necessidades diárias das mulheres para assim compor uma linha exclusiva. Segundo a empresa um dos maiores lançamentos da marca nos últimos anos pois envolveu um grande time.

Na ação de experimentação uma das convidadas se destacou com seus feedback e resultados ativos a tudo que era enviado.

Durante esse processo Beatriz veio testando e evoluindo com os produtos e com isso a RS Nutraceuticos compôs uma linha exclusiva com a assinatura dela nada mais justo, o CEO da empresa Rafael Santos relatou que é tempos de quebra tabu, trazer novos conceitos de beleza, estética e cosméticos ao mercado então nada melhor que mulheres reais testando e relatando tudo isso em suas redes sociais, o momento de quebrar padrões é agora ! Buscamos sempre a inovação ‘ A consumidora tem que se identificar se sentir confiante para escolher o produto que de fato traga resultado’.

RS Nutraceuticos convidou um time de 10 mulheres comuns como estudantes e donas de casa para testa diversos produtos por 6 meses

A empresa lançou a linha Glamorous By Bia, com produtos femininos de diversos seguimentos, como Skin Cadê, Saúde dos Cabelos, pele, unha, cosméticos corporais, além de produtos voltados aos ganho de massa e definição.

Fonte: Meio e Markting

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‘Vergonha de ser deputado’, diz Dr. João após veto a canabidiol

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Por 11 votos a 9, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) manteve o veto do governador Mauro Mendes (DEM) contra o projeto de Lei que autoriza o uso medicinal da substância cannabidiol em Mato Grosso através do SUS (Sistema Único de Saúde). O resultado causou revolta ao deputado estadual Drº João (MDB), que abandonou a sessão.

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‘É uma vergonha para o parlamento estadual. Um absurdo eu nunca vi uma coisa tão louca, tão absurda. Um remédio que é provado cientificamente. Oh gente, tantas doenças crônicas, neurológicas, aquelas crianças, parece que nunca viram uma criança recém nascida ou pequena com crise convulsiva durante 15, 20 minutos. E isso é tratado no mundo inteiro [com cannabidiol]. Isso é um absurdo’, disse o parlamentar ao deixar o plenário da Assembleia nesta terça-feira (15).

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Dr João, que é médico, saiu afirmando que estaria com ‘vergonha’ de ser deputado. Segundo ele, os 11 que votaram para manter o veto do governador, não tem ‘sentimentos’ com a população. ‘Isso é jogar o povo no lixo. É muito feio isso, é revoltante. Eu vou ficar aqui pra votar o que?’, completou.

Segundo o parlamentar, os votos da base do governo Mauro Mendes que garantiram o veto, ocorre porque os deputados temem se posicionar e não contrariar o governo do Estado. ‘A base está ali, o deputado que finge que vai telefonar, que vai fazer xixi, disfarça lá. Tem que assumir e falar porque é contra’.

O deputado questionou o por que da Comissão de Saúde na Assembleia, se os projetos são vetados pelo Estado. ‘Não sei pra que existe, pra que tem essa Comissão. Serve pra nada. Acho que nem precisa de deputados mais’, finalizou.

O projeto de lei que fiscaliza o uso do cannabidiol, de nº 489/2019, foi vetado pelo governo. Contudo, a CCJR derrubou o veto durante sessão ordinária realizada nesta terça-feira (14).

Uso medicinal

De acordo com o projeto, o medicamento poderá ser utilizado por pacientes com as seguintes enfermidades: câncer, glaucoma, estado positivo para o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), mal de Parkinson, hepatite C, transtorno de espectro de autismo – TEA, esclerose lateral amiotrófica, doença de Croh, agitação do mal de Alzheimer, cachexia, distrofia muscular, fibromialgia severa, aracnoidite e outras doenças e lesões da medula espinhal, cistos de Tarlov, hidromielia, siringomielia, artrite reumatóide, displasia fibrosa, traumatismo cranioencefálico e síndrome pós-concussão.

Também estão incluídas esclerose múltipla, síndrome Anrold-Chiari, ataxia espinocerebelar, síndrome de Tourette, mioclonia, distonia simpático-reflexa, síndrome dolorosa complexa regional, neurofibromatose, polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica, síndrome de Sjogren, lúpus, cistite interticial, miastenia grave, hidrocefalia, síndrome da unha-patela, dor límbica residual, consulsões (incluindo as características da epilepsia) ou os síntomas associados a essas enfermidades e seu tratamento.

Todos os medicamentos deverão ser prescritos por médico devidamente habilitado nos termos das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Fonte: MATO GROSSO MAIS NOTÍCIAS

CFM atualiza plataforma que permite aos médicos prescreverem receitas digitalmente

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Junto com a certificação digital gratuita, o Conselho Federal de Medicina (CFM) desenvolveu uma nova plataforma de prescrição eletrônica (prescricaoeletronica.cfm.org.br).

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Agora, poderá fazer a prescrição diretamente na plataforma e enviá-la por e-mail ou whatsapp para seu paciente, com todo o processo de prescrição e dispensação do documento ocorrendo de forma online, sem o uso de papel. A plataforma é totalmente gratuita e tem validade em todo o território nacional.

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Assim como a plataforma anterior, criada em abril de 2020, a nova ferramenta é fruto da parceria do CFM com o Conselho Federal de Farmácia (CFF) e o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Os médicos vão continuar emitindo pela plataforma, atestados, relatórios médicos, solicitações de exames, receitas simples, antimicrobianas e de controle especial, laudo médico e parecer técnico.

Na nova plataforma, ficarão registrados o nome do paciente e o local do atendimento, assim como a relação dos documentos médicos emitidos, permitindo acesso futuro por parte do médico. A nova ferramenta também tem integração com o certificado digital, garantindo assim a segurança na transmissão das informações.

Desde abril de 2020, quando o site da prescrição eletrônica foi criado, já foram emitidos mais um milhão de documentos médicos. A tendência é que, com as novas facilidades, haja um aumento significativo na emissão desses documentos.

Veja, abaixo, como é feita a emissão de um documento médico na nova plataforma prescricaoeletronica.cfm.org.br.

Nova plataforma atende o estabelecido em resolução do CFM

A emissão de documentos médicos por meio digital deve ser feita mediante o uso de assinatura digital certificada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), com nível de segurança 2. O receituário também não deve ser direcionado a estabelecimentos farmacêuticos específicos. Essas são algumas das regras que as plataformas de prescrição eletrônica deverão seguir, conforme estabelece a Resolução CFM nº 2.299/21, que regulamenta, disciplina e normatiza a emissão de documentos médicos eletrônicos.

A plataforma prescricaoeletronica.cfm.org.br, atualizada recentemente pelo CFM, segue todos os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.299/21. A ferramenta está totalmente de acordo com o Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Além disso, o CFM tem garantido a integridade, veracidade, confidencialidade, privacidade e o sigilo profissional das informações.

‘Com a Resolução nº 2.299/21, estabelecemos critérios para que as plataformas de prescrição eletrônica sigam padrões avançados de segurança da informação, privacidade de dados sensíveis (como as da LGPD) e equilíbrio nas relações comerciais, além dos regramentos éticos do CFM. Mais que isso, disponibilizamos aos médicos, totalmente gratuita, uma plataforma atendendo todos os dispositivos legais’, afirma o relator da Resolução e diretor da Coordenação de Informática do CFM, Hideraldo Cabeça.

Perguntas e respostas

O que é a prescrição eletrônica?

É a versão digital da prescrição médica tradicional. Ela permite que uma receita seja gerada, transmitida e preenchida de forma virtual, sem a necessidade de o paciente estar fisicamente próximo ao médico.

Só os médicos que usam a telemedicina podem usar a prescrição eletrônica?

Não. O médico pode realizar a consulta presencial, mas emitir a receita por meio de um site de prescrição eletrônica. Isso vai dar mais segurança na emissão do documento.

Quais dados o médico deve colocar na prescrição eletrônica?

As prescrições deverão levar em conta o que é estabelecido nas legislações pertinentes à emissão de receituário médico. De acordo com a Resolução CFM nº 2.299/21, todo documento médico emitido digitalmente deve ter: nome, CRM e endereço do médico, Registro de Qualificação de Especialista, em caso de vinculação com especialidade ou área de atuação, nome e identificação legal do paciente, data e hora da emissão do documento e assinatura digital do médico.

O que o médico precisa para prescrever digitalmente na plataforma prescricaoeletronica.cfm.org.br?

O médico vai precisar ter um certificado digital no padrão ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), tanto para a emissão de documentos simples, como na emissão de receitas de controle especial e nas prescrições de antimicrobianos, pareceres e laudos. O Certificado Digital do CFM (acesse aqui) poderá ser utilizado no site prescricaoeletronica.cfm.org.br e em qualquer plataforma outra plataforma de prescrição médica.

Por que a receita digital deve ser certificada pelo ICP-Brasil?

A ICP-Brasil é a Autoridade Certificadora Raiz (AC Raiz) do Brasil, que é mantida pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), autarquia federal ligada à Casa Civil da presidência da República. Um documento certificado pela ICP-Brasil tem garantida a sua autenticidade, integridade e validade jurídica. O ICP-Brasil garante que a mensagem veio do emissor.

Eu já utilizo outros sites de prescrição eletrônica, tenho de passar a usar a plataforma do CFM?

Não. Entretanto é necessário verificar se a plataforma que você está usando atende aos critérios estabelecidos na Resolução CFM nº 2.299/21 (clique aqui) . A vantagem do site precriçãoeletronica.cfm.org.br é de que as receitas terão validade em todo o território nacional, pois há um convênio entre o ITI e Conselho Federal de Farmácia (CFF). A plataforma do CFM também não tem vínculos com a indústria farmacêutica.

Uma receita digitalizada é um documento digital?

Não. O termo receita digital ou prescrição digital refere-se exclusivamente a um documento que tenha tido origem digital e seja mantido digitalmente, isto é, pode ser consultado e validado via internet. Uma receita impressa de um arquivo em formato .pdf, um e-mail impresso que contenha uma prescrição ou, mesmo a digitalização de uma receita, não são considerados prescrições digitais.

Quais documentos eu posso emitir pelo site prescricaoeletronica.cfm.org.br?

Atestado Médico

Parecer Técnico

Toda farmácia está apta para acessar a receita emitida pelo site precriçãoeletronica.cfm.org.br ?

Além de a farmácia ter acesso à internet, o farmacêutico deverá estar habilitado no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição. Após acessar a receita digitalmente, o farmacêutico deverá checar as credenciais do médico prescritor. Essa checagem pode ser feita no site precricaoeletronica.cfm.org.br, ou no site do ITI.

Assim como o médico, o farmacêutico deverá ter uma assinatura digital?

Neste primeiro momento, a assinatura digital com certificação ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira) não é exigida para dispensação. Porém, em um futuro próximo, a perspectiva é de que o registro de dispensação passe a ser utilizado por meio de certificado digital no padrão ICP-Brasil.

Os profissionais e pacientes serão obrigados a aderir à prescrição eletrônica?

Não há obrigatoriedade de adesão do estabelecimento, do farmacêutico ou do médico à plataforma de prescrição eletrônica. Caso a farmácia não disponha de recursos para efetuar as verificações da veracidade e autenticidade da receita médica digital, o estabelecimento não será obrigado a dispensar o medicamento e o paciente pode se dirigir a outra farmácia.

O paciente poderá acessar o site prescricaoeletronica.cfm.org.br?

Sim. No campo destinado aos pacientes ele poderá averiguar, colocando o código da assinatura digital do médico, as informações que estão no documento.

Ainda posso acessar o portal anterior?

Sim. Há um link para ele no portal atualizado. O link é https://sistemas.cfm.org.br/prescricaoeletronica/

Fonte: ISMEP

Médico goiano que receitou vermífugo contra Coronavírus está internado em UTI com Covid-19

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Joaquim Inácio Melo Júnior deu entrevista à TV dizendo que estava muito bem graças ao uso do medicamento e que o receitou para mais de cem pacientes

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O médico goiano Joaquim Inácio Melo Júnior, que deu entrevista na semana passada à TV Serra Dourada, retransmissora do SBT na região, afirmando que foi infectado pelo Coronavírus, mas estava ‘muito bem’ graças ao uso do vermífugo ivermectina, foi parar na UTI.

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O isolamento do médico terminaria no último domingo, mas na sexta-feira (10) Joaquim Inácio precisou ser internado e foi transferido para um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O cirurgião liderou uma campanha de médicos goianos para distribuição de medicamentos para ‘prevenção’ da Covid-19. Eles chegaram a doar 1,8 mil kits numa paróquia em Aparecida de Goiânia no dia 5/7.

Melo Júnior informou na entrevista que ele não chegou a procurar médicos especialistas no início da doença e que tomou a ivermectina como prevenção, assim como receitou para mais de 100 pacientes.

A Sociedade Goiana de Infectologia e o Conselho Regional de Farmácia fizeram alertas contrários à campanha dos médicos.

De acordo com a jornalista Fabia Pulcineli, ‘Joaquim também assinou manifesto de apoio à ação judicial do MPF em Goiás para obrigar Estado e município de Goiânia a disponibilizar cloroquina, ivermectina e afins. A ação é do procurador Ailton Benedito. Ontem contei aqui que a Justiça Federal rejeitou o pedido’.

Pulcineli diz ainda que ‘moradores do condomínio do médico contam que ele não usa máscara e fala das teorias de tentativa de dominação da China no mundo’.

Amigos e parentes do cirurgião Joaquim Inácio de Melo Júnior estão fazendo campanha nas redes sociais para que pessoas que tenham sangue tipo A positivo ou AB procurem o Hemolabor para doação de plasma. A exigência é que sejam pessoas que já tenham se curado da Covid-19, tenham mais de 18 anos e, no caso de mulheres, que não tenham tido filhos ou abortos.

A unidade de saúde onde Joaquim Inácio está internado informou que não comenta sobre o estado de saúde dos pacientes, mas a reportagem de O Popular apurou que seu estado ainda é delicado.

Fonte: Imprensa do Cerrado

Economia em compras nas farmácias

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A compra de medicamentos ou produtos de farmácias é responsável por grande parte dos gastos dos brasileiros. Isso faz com que na hora dessa compra uma das principais preocupações seja com o preço. Isso é o que aponta a Pesquisa Sobre o Comportamento do Consumidor de Farmácia no Brasil – Edição 2021, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC), com 4.000 consumidores. Os resultados desse levantamento apontam que os consumidores das farmácias priorizam os preços baixos e programas de fidelidade.Isso se observa na resposta à pergunta sobre o principal fator para a escolha de uma farmácia, 75,4% dos entrevistados afirmaram que o preço foi primordial na decisão.

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Além desse ponto, 14,9% apontaram a localização como fator mais importante para a escolha, seguido por disponibilidade de estoque (5,1%), possuir atendimento da Farmácia Popular (2,4%%), o bom atendimento (1,1%) e a facilidade de estacionar (0,9%). Reforçando a importância de obter as melhores condições financeiras, os programas de fidelidades possuem grande relevância para o consumidor da farmácia, sendo que 86,8% dos entrevistados afirmando participar de algum tipo de programa.

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Um dado importante apresentado no material é em relação às pesquisas de preços por parte dos consumidores, 88,4% dos entrevistados afirmaram que não costumam realizar essa ação antes das compras, 8,7% afirmaram que não pesquisaram preços naquele dia específico, mas que costumam pesquisar, 1,8% afirmaram que pesquisaram naquele dia e 1,1 pesquisaram via Web.

Assim, a pergunta que fica é: O que fazer na situação atual para comprar medicamentos? “Mesmo tendo os medicamentos preços tabelados é possível economizar nessas comprar. Uma coisa que poucas pessoas sabem é que se tabela apenas o valor máximo dos medicamentos, mas o mínimo as farmácias podem estabelecer de acordo com suas estratégias comerciais”, analisa o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), Reinaldo Domingos.

Para auxiliar os consumidores, veja orientações elaborados por Reinaldo Domingos sobre como economizar na compra desses produtos:

1. Pesquise preços

Não estou falando para ir em diversas farmácias, agora não é hora, mas a maior parte das farmácias fornecem valores pela internet ou mesmo aplicativos e WhatsApp, é interessante pesquisar, pois os preços são realmente muito diferentes, sem contar que no final das contas uma drogaria pode cobrir o preço da concorrência. Aconselho que o consumidor faça um cadastro de fidelidade e participe de programas de aquisição de medicamentos, pois a prática pode resultar em descontos futuros. Consultar comparadores de preços online também é uma boa saída.

2. Cuidado com as armadilhas das farmácias

As farmácias estão planejadas para levar as pessoas a comprarem mais, principalmente os chamados não medicamentos e medicamentos isentos de prescrição, todo o trajeto em uma farmácia organizada levam à compra de produtos que não são prioritários. Por isso, todo cuidado é pouco, compre somente o necessário e evite produtos que não são seu foco e que não sejam os produtos fins das drogarias, como balas e chocolates, pois geralmente poderia comprar esses produtos no outro lado da rua pela metade do preço.

3. Prefira genéricos

Na grande maioria das vezes os medicamentos genéricos são mais em conta, assim a orientação é sempre buscar por essa alternativa nas farmácias e quando o médico for elaborar a prescrição, solicite que coloque o princípio ativo em vez da marca. Pesquise também entre laboratórios, pois os preços são variados.

4. Cadastre-se no programa Farmácia Popular

Muitas farmácias possuem um programa governamental chamado Farmácia Popular, esse oferece medicamentos gratuitos de hipertensão, diabetes ou asma para pessoas que possuem cadastro e receita. O programa também possibilita descontos de até 90% mais baixos. É necessário apenas ir a uma farmácia credenciada, apresentar a receita – que não precisa ser de um médico do Sistema Único de Saúde (SUS) – e a identidade para conseguir pegar medicamentos com desconto.

5. Utilize programas de fidelidade

A grande maioria das farmácias possui programas de fidelidades com grandes benefícios. Mas além disto existem os programas dos laboratórios, faça seu cadastro, pois são aceitos em muitas farmácias, gerando economia de até 70%. Veja se sua empresa, plano de saúde, sindicato ou associação de classe profissional não possui parceria com alguma rede.

6. Remédios gratuitos pelo SUS

É possível retirar gratuitamente alguns medicamentos disponibilizados pelo Ministério Público em Unidade Básica de Saúde (UBS), desde com a receita e o documento de identidade em mãos. Lembrando que no meio da pandemia existem casos de agendamento prévio para retirada de medicamentos e a possiblidade de terceiros retirarem com uma procuração.

Fonte: Gazeta de Natal

Pesquisa clínica gera efeito bilionário na economia brasileira, revela levantamento da Interfarma

O Brasil ocupa a 20ª colocação no ranking mundial da pesquisa clínica, com apenas 2,4% de estudos publicados entre 2019/20. Segundo o levantamento divulgado pela Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), o país tem potencial para ser um dos líderes mundiais no setor e atrair investimentos que podem gerar efeitos na economia em torno de R$ 5 bilhões.

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Intitulado ‘A importância da Pesquisa Clínica para o Brasil’, o estudo realizado pela Interfarma em parceria com IQVIA, Aliança Pesquisa Clínica Brasil e ABRACRO mostra que, a pesquisa clínica desempenha um papel fundamental na atividade econômica e impacta diretamente a saúde e bem-estar da sociedade.

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De acordo com os dados, um ponto de destaque para o Brasil é o tamanho e a heterogeneidade da população, que o tornaria atrativo para investimentos em pesquisa clínica. No entanto, ainda há entraves legais e regulatórios que dificultam esses projetos no país.

Para a presidente-executiva da Interfarma, Elizabeth de Carvalhaes, uma importante vantagem brasileira que o levantamento revela é o custo inferior para a realização de estudos clínicos quando comparado a outros países considerados referência (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e outros).

‘Neste aspecto, temos posição de destaque em relação ao principal concorrente presente na América Latina, a Argentina, especialmente em oncologia (área terapêutica que mais se investe em pesquisa global), com um custo 45% menor. Possuímos recursos humanos capacitados e potencial de investimento. No entanto o sistema regulatório e legal deve ser aprimorado para se adequar aos imensos desafios do Brasil’, explica.

Avanços e resultados

Nos últimos dois séculos, a humanidade tem se beneficiado de importantes inovações na medicina e nos medicamentos. Tais avanços contribuíram para a melhoria do tratamento e do controle de doenças que, 100 anos atrás, resultavam em óbito ou significativa diminuição na qualidade de vida. As vacinas, por exemplo, possibilitaram a erradicação ou importante redução de enfermidades que matavam milhões de pessoas.

Além disso, novas vacinas para doenças como Zika, Dengue e Chikungunya, entre outras, estão em fase de pesquisa. O tratamento da AIDS evoluiu significativamente desde a década de 90 e, em muitos casos, é possível controlar a doença, como por exemplo no Brasil, onde medicamentos são disponibilizados gratuitamente para a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e contribuem para a redução no coeficiente de óbitos no país.

No caso da quimioterapia, por exemplo, cientistas estão descobrindo tratamentos mais direcionados e efetivos, com menos efeitos colaterais, curando ou prolongando a vida de milhares de pacientes com câncer. E a COVID-19 enfatizou a importância da pesquisa clínica para trazer soluções para problemas sanitários da sociedade.

Entretanto, no período de 2011 a 2018, globalmente, uma média de 11.632 estudos clínicos foram iniciados por ano. No Brasil, houve uma queda de 328 para 245 no número de estudos iniciados.

Essa queda se deve a alguns entraves do sistema político e regulatório brasileiro. A aprovação de um pedido de pesquisa clínica precisa ter mais celeridade, equiparando-se aos padrões dos países desenvolvidos. O cenário pós-estudo, a partir do qual são reunidos dados que podem aperfeiçoar tratamentos e servir como base para novos estudos, também precisa de melhores regras e de um ambiente mais favorável.

Hoje, o País figura na 20ª colocação no ranking mundial de pesquisa clínica, com apenas 2,4% dos estudos. Isso representa uma queda de três posições em dez anos. Com o melhor aproveitamento de seu potencial, o Brasil poderia saltar para a 10ª colocação, atraindo um investimento estimado de R$ 2 bilhões, com efeitos na economia ainda maiores, em torno de R$ 5 bilhões.

Fonte: Farol da Bahia

Sincofarma-RJ: 90 anos de bons serviços às farmácias cariocas

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Em 1931, quando foi implantado o sistema sindical no país, ele surgiu como a primeira entidade patronal: inicialmente, o Sindicato dos Proprietários de Farmácia e Laboratórios. Hoje, atualizadíssimo, Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Município do Rio de Janeiro – que a ABCFARMA aqui saúda e cumprimenta pelos 90 anos de existência e ótimos serviços prestados ao setor na Cidade Maravilhosa.

O Sincofarma-Rio representa grande parte do comércio farmacêutico do Rio de Janeiro em seus pleitos e negociações, além de oferecer orientação segura e assessoria jurídica com atuação nas áreas fiscal, trabalhista, sanitária e farmacêutica. O projeto ‘Jurídico na Farmácia’, por exemplo, desde 2013 aproxima o associado e sua loja da realidade jurídica empresarial varejista no Rio de Janeiro por meio de orientações personalizadas, na medida certa para cada farmácia visitada. Sua sede administrativa, no Largo da Carioca, centro do Rio, tem auditório com capacidade para 100 pessoas, destinado a palestras e cursos para empresários, gerentes e balconistas – sempre à disposição dos associados.

Vinte anos, ganhos múltiplos

Durante nove décadas, o Sincofarma-Rio vem se modernizando, ao criar novos departamentos e ações junto às farmácias e drogarias do município. Desta forma, e aliado à interação com autoridades políticas e demais entidades, vem se mantendo atual e somando uma série de benefícios aos empresários associados. Particularmente nos últimos 20 anos, tal como foi viabilizado pelo atual presidente Felipe Terrezo, o Sincofarma-Rio tem se firmado como uma entidade atenta às urgências e que luta por grandes conquistas para o setor. Entre os muitos ganhos de causa que representam tranquilidade para que o empresário do varejo farmacêutico contribua com a sociedade, através da promoção da saúde, e a economia do País, podem ser citados a ampliação do mix de comercialização, com a regulamentação da venda de produtos correlatos; a inconstitucionalidade da Lei dos Idosos, como ficou conhecida; e o prazo de 24 meses para a adequação do horário do farmacêutico, garantido pela Resolução SMG ‘N’ 679, 05 de fevereiro de 2004.

Mais recentemente, a luta contra a bitributação das farmácias magistrais; a ação do Sindicato que resultou na publicação da Resolução 1758, que estabeleceu a autoinspeção em farmácias e drogarias sem manipulação; o apoio ao varejo farmacêutico na luta na Justiça contra as multas impostas por ação do Ministério Público Federal; a participação no Grupo de Trabalho, GT-RIO, do projeto de implantação de Logística Reversa de Medicamentos no Estado do Rio; e a participação no lançamento, em Brasília, da Frente Parlamentar para Desoneração da Tributação nos Medicamentos.

Felipe Terrezo, o presidente

Hoje em seu quinto mandato na presidência do Sincofarma-Rio, Terrezo ingressou no varejo farmacêutico em 1990 e mostrou-se, desde então, engajado nas causas e nas lutas do segmento. Por inúmeras vezes, buscou na Justiça ou no apoio parlamentar a solução para os problemas que impedem o crescimento do setor. As mais recentes são a luta travada contra a RDC 44, da Anvisa, e a segunda vitória contra a ‘Farma Pizza’ – que, através das Leis 4.178/2005 e 5.063/2009, determinava às farmácias fluminenses fazer entregas em, no máximo, 30/45 minutos, e foi combatida na Justiça, em ações rápidas do Sincofarma-Rio.

Terrezo levou também seu Sindicato a participar ativamente da organização dos eventos voltados para o varejo e abriu o leque de conhecimento dos empresários e suas equipes, incluindo no calendário institucional da entidade uma programação de cursos e palestras voltadas para a gestão e atendimento.

Em seu quinto mandato, Felipe Terrezo define: ‘Com relação ao setor farmacêutico, todos sabem que sou bom de briga. Já saí em defesa do varejo em diversas ocasiões, muitas vezes me expondo publicamente, como ocorreu durante o impasse da Lei do Idoso. Quem se propõe a defender um setor assumindo de peito aberto uma entidade é um abnegado’.

A ABCFARMA reconhece e aplaude sua atuação à frente do Sincofarma-Rio e estará sempre a seu lado para defender o segmento.

Fonte: FarmaGroup


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