Prati-Donaduzzi fortalece estratégia de Prescrição Médica e abre 43 novas vagas em diversas regiões do Brasil

A Prati-Donaduzzi fortalece sua estratégia e se consolida na área de Prescrição Médica. Com menos de dois anos atuando no segmento, pela terceira vez anuncia expansão de sua equipe de propagandistas. Desta vez foram abertas 43 novas vagas em diversas regiões do Brasil, ampliando ainda mais a atuação, ocupando uma posição de relevância frente à indústria farmacêutica nacional.

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As vagas são para propagandistas, gerentes distritais e area de treinamento, com atuação nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Distrito Federal. Com o reforço da equipe, a farmacêutica fortalecerá a atuação junto à classe médica, promovendo, consequentemente, mais saúde e bem-estar a milhões de brasileiros.

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Desde o início da atuação na area de prescrição, já foram realizadas mais de 105 mil visitas médicas de forma presencial e online e mais de 50 meetings mais de 3 mil médicos. ‘Temos um trabalho importante e responsável de educação medica continuada, fazendo uma importante ligação entre o laboratório e os médicos, levando as novidades científicas e tecnológicas e esclarecendo dúvidas’, detalha o diretor da Prescrição Médica da Prati-Donaduzzi Edilson Bianqui.

A atuação nesse segmento ainda é nova para a farmacêutica, porém essa ampliação da equipe evidencia o excelente trabalho que vem sendo executado.

‘Estamos colocando em prática o planejamento que foi idealizado e com isso continuamos gerando oportunidades e buscando profissionais para compor nosso time e consolidar esse elo entre a Prati-Donaduzzi, médicos e pacientes’, revela o diretor.

Relações

Esta relação é importante para toda a sociedade, pois, conforme explica Bianqui, este ciclo envolve também os pacientes. ‘Ampliar as possibilidades de tratamentos para a população, prover saúde e bem-estar são compromissos comuns entre a Prati-Donaduzzi e os médicos, por isso estamos sempre respaldados pela confiança’, enfatiza.

A atuação na Prescrição Médica pela farmacêutica está focada na área do Sistema Nervoso Central (SNC). Com produtos e medicamentos inovadores, como o primeiro Canabidiol de produção nacional.

Além do Canabidiol Prati-Donaduzzi, o portfólio também está em expansão para tratar doenças como epilepsia, Parkinson, Alzheimer, ansiedade, depressão, dor neuropática, esquizofrenia, autismo, bipolaridade, insônia, entre outras.

Fonte: Viver Toledo

Farmácias Pague Menos recebe currículos para Atendentes e Farmacêuticos, confira aqui

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Farmácias Pague Menos recebe currículos para Atendentes e Farmacêuticos, confira aqui os detalhes e saiba como enviar currículo.

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Atendente: Requisitos: Ensino médio completo; Conhecimento em Informática Básica; Desejável experiência com vendas de medicamentos; Desejável curso de auxiliar de farmácia.

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Atividades: Atender os clientes no caixa, balcão, telefone e dependências da loja; Efetuar conferência e precificação de produtos; Realizar reposição de produtos nas prateleiras.

Farmacêutico: Requisitos: Ensino superior completo em Farmácia; Experiência mínima de 6 meses em atendimento a clientes em lojas de varejo; Análise e interpretação de resultados e indicadores de atendimento e vendas; Possuir técnicas de atendimento e vendas; Desejáveis cursos, treinamentos ou especializações em assistência/atenção farmacêutica e clínica; Experiência como gestor de equipes de atendimento/vendas será considerado um diferencial.

Atividades: Prover cuidados de saúde aos clientes, tendo a prestação de serviços de atendimento como foco principal de atuação dentro da farmácia.

Os candidatos interessados em participar da seleção deverão enviar currículo através do link de vagas disponibilizado pela empresa.

Fonte: Emprego Nodeste

Rede de Farmácias São João chega a SLO

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A Rede de Farmácias São João chegou a São Lourenço do Oeste. A 856ª unidade foi inaugurada na manhã desta quarta-feira (27). Com ampla variedade de medicamentos, produtos de higiene e beleza, a unidade é situada no cruzamento da Rua Rui Barbosa com a Travessa São Pedro, no Centro da cidade.

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Inauguração foi celebrada junto a lideranças da comunidade, religiosas e políticas de São Lourenço do Oeste. Ato foi conduzido pelo empresário Pedro Henrique Kappaun Brair, fundador e idealizador da Rede de Farmácias São João.

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Na ordem, o presidente ressaltou que aos 63 anos de emancipação política administrativa, São Lourenço do Oeste adotou a Rede de Farmácias São João. A vinda de uma unidade da farmácia é um reconhecimento ao pujante crescimento da cidade.

Agustinho Assis Menegatti, Prefeito em exercício, ressaltou que a comunidade de São Lourenço do Oeste é bem receptiva e transparente. Apontou que a abertura da Farmácia é mais um sinal de que o desenvolvimento de São Lourenço do Oeste é notório para empresas de grande porte.

O estabelecimento foi abençoado pelo Padre Luiz Wolff e pelo Pastor Jair Carlos dos Santos.

Uma rede

A São João é a 4ª maior rede do varejo farmacêutico do Brasil, a maior do Sul. Atua nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, somando hoje mais de 850 lojas presentes em mais 200 cidades.

Empresário Pedro conta que a Rede de Farmácias São João está em expansão expansão. A meta é alcançar as 900 unidades em funcionamento. “Acreditamos que isso será possível ainda nesse ano. Estamos trabalhando para isso “, enfatiza.

Possui distribuidora própria, comprando diretamente da indústria em grande quantidade, com preços mais competitivos. A Rede oferece benefícios ainda como um crediário próprio, o Crédito Fácil São João, que facilita aos clientes parcelarem as compras em até 6x.

Atendimento

Neste início de atividade, a Farmácia São João atenderá a comunidade em horário comercial. De segunda-feira a sábado, das 7h30 às 19h, e sem fechar ao meio dia.

Nas demais lojas da Rede, o atendimento é 24 horas por dia e sete dias por semana. Para São Lourenço, a meta é atender com disponibilidade.

Uma farmácia atua no sistema drogaria. Além de medicamentos e produtos de beleza, dispõe de conveniência.

Além da loja, uma unidade dispõe de duas salas de atendimento à população. Atualmente, uma será destinada a pacientes positivos para Covid-19. Outra será dedicada a procedimentos farmacêuticos e atendimento à comunidade.

“A rede de Farmácias São João chega com um diferencial, que é bem atender a toda a população”, destaca a Coordenadora Farmacêutica Luana Campanhollo.

Fonte: Destaque Regional

Distribuidora de produtos farmacêuticos abre vagas para Operador de Vendas

Vendas de medicamentos e correlatos por telefone; Prospecção de novos clientes; Suporte ao cadastro de clientes; solicitação de documentos atualizados; Acompanhamento e gestão de carteira de clientes; Envio de campanhas e promoções; Cotação e digitação de pedidos; Atendimento via WhataApp dentre outros.

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Outros requisitos:

– Pacote Office (domínio de Excel)

– Atendimento ao cliente;

– Desejável conhecimento de medicamentos genéricos e similares.

Local: Lauro de Freitas

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Fonte: Ba Vagas

Exportações do setor de higiene pessoal e beleza crescem 16.4% em 2021

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No mês de setembro de 2021, A balança comercial da indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou superávit no valor de USD 8.0 milhões, revertendo o saldo da balança comercial em relação ao mês de setembro de 2020, que foi deficitário em USD 1.7 milhão.

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As exportações do setor alcançaram o valor de USD 65.3 milhões, o que representou um aumento de 22,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior (USD 57.3 milhões).

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Entre os produtos mais exportados em setembro, aparecem com destaque os, produtos de higiene oral (USD 7.7 milhões), produtos para cabelos (USD 17.0 milhões) e os sabonetes (USD 12.3 milhões), com altas de, respectivamente, 73,2%, 41.2%, e 10,8% e em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Já no acumulado de janeiro a setembro desse ano, o Setor de HPPC exportou USD 517.2 milhões, registrando crescimento de 16,4% em relação ao mesmo período de 2020 (USD 444.3 milhões).

No entanto, mesmo com o crescimento das exportações, a balança comercial para o setor segue deficitária em USD 14.4 milhões, revertendo o saldo superavitário registrado no mesmo período de 2020 (USD 2.5 milhões).

Importações

No período de janeiro a setembro de 2021, o setor de HPPC teve aumento de 20,3% nas suas importações em relação ao mesmo período do ano anterior, somando cerca de USD 531.6 milhões.

Fragrâncias foi o segmento de produtos que mais importou no período, registrando aumento de 85% em relação a 2020.

Só no mês de setembro as importações de fragrâncias totalizaram (USD 12.2 milhões).

Quando comparados apenas os meses de setembro de 2020 e 2021, o aumento foi de 53%.

Entre os produtos mais importados em setembro de 2021, depois do segmento de fragrâncias, estão Cremes para Pele, Protetores e Bronzeadores (USD 8.8 milhões) e produtos de Higiene Oral (USD 6.8 milhões).

Os resultados apurados demonstram os impactos da desvalorização do real frente ao dólar, mas também, os esforços da indústria nacional de HPPC para manter-se competitiva e atraente para os mercados internacionais.

Fonte: Abisa

Grupo Boticário e Suzano inovam no uso de matéria-prima renovável em cosméticos para peles negras

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O Grupo Boticário e a Suzano, referências no Brasil por suas práticas sustentáveis e pelo uso de matérias-primas renováveis, se uniram em uma parceria inédita. Conectando equipes de pesquisa e desenvolvimento, as empresas estão em fase de desenvolvimento de uma nova aplicação para a lignina, que poderá ser usada na criação de cosméticos, especialmente para peles negras.

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Com a expertise da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e do Grupo Boticário, um dos maiores conglomerados de beleza do mundo, o projeto inédito busca democratizar a aplicação de produtos de beleza. Pesquisadores envolvidos na parceria identificaram um efeito antioxidante do ingrediente, que também poderá ser usado como potencializador de FPS em protetores solares e redutor de acinzentamento de bases para peles negras. Quando entram em contato com o oxigênio do ar, os produtos sofrem alterações e a lignina impede que as bases mudem de cor neste processo.

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‘No Grupo Boticário, nosso compromisso com a sustentabilidade e a diversidade está em toda a cadeia de produção. Por isso, o desenvolvimento de produtos sustentáveis e inclusivos é uma de nossas prioridades. Estamos focados em oferecer opções seguras, de alta qualidade e inovadoras para nossos clientes, e essa parceria com a Suzano é uma grande oportunidade para avançarmos na direção desse objetivo’, afirma Clarice Sasson, Gerente de P&D do Grupo Boticário.

O projeto está em fase de desenvolvimento de pesquisa, e os resultados devem ser utilizados para o desenvolvimento de novas linhas de cosméticos do Grupo Boticário a partir de 2022. A lignina é produzida em Limeira (SP), onde a Suzano opera a primeira fábrica de lignina a partir de eucaliptos certificados do mundo.

‘Acreditamos muito na força das parcerias para o desenvolvimento de novas cadeias de valor a partir das nossas matérias-primas de origem renovável. Esse projeto com o Grupo Boticário vai ao encontro do conceito de inovabilidade da Suzano, que é a inovação a serviço da sustentabilidade. Essa iniciativa reafirma nosso propósito de renovar a vida a partir da árvore por meio do desenvolvimento de produtos mais sustentáveis e inovadores para esta e as próximas gerações’, afirma Heloisa Ramires, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento em Biorrefinaria da Suzano.

A lignina é um dos produtos de origem renovável da indústria de árvores plantadas, assim como a celulose e o papel. Trata-se de um compostoorgânico complexo que, juntamente com a celulose, constitui a maior parte da madeira das árvores. Ela pode ser usada para uma série de aplicações, além de já ser utilizada para a geração de energia limpa nas unidades de produção da Suzano.

Fonte: Abime Brasil

Francis estreia em categoria de sabonetes super premium com linha vegana e perfumaria fina

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A marca Francis, da Flora, irá estrear em mais uma categoria em 2021. Após entrar nos segmentos de desodorantes femininos perfumados e óleos corporais no primeiro semestre, a marca de produtos para a pele está ampliando seu portfólio com uma linha de sabonetes premium – Infusão Floral.

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A novidade atende à uma demanda que ganhou força no último ano, a busca por sabonetes em formatos maiores. ‘O mercado de sabonetes acima de 100g cresceu 16,2% no último ano, o dobro do mercado de sabonetes em geral. É uma tendência importante, em especial no mercado premium que nós, como a marca nacional com a maior participação no segmento de sabonetes sólidos, personalizamos para os brasileiros’, explica Bárbara Bruno, Gerente de Marketing da Flora, fabricante de Francis.

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O lançamento está em linha, ainda, com outras três macrotendências em cuidados pessoais: a naturalidade, a busca pelo bem-estar e o perfume intenso. ‘Identificamos que a procura por sabonetes veganos com a riqueza de ingredientes vegetais cresceram significativamente. Os momentos de autocuidado e uma explosão de perfume em um banho relaxante, também seguem em destaque. A análise desses dois comportamentos nos levou à criação desses produtos, que conversam com um novo público mantendo a essência de Francis, que é a perfumação’, completa Bárbara.

A linha Francis Infusão Floral conta com quatro fragrâncias de perfumaria fina, produzidas a partir da infusão de flores – Narciso e Frésia; Lótus e Lírio; Figo e Íris; Magnólia e Rosas. Tem barras em formato anatômico de 150g, com formulações veganas e não testadas em animais, além de embalagens recicláveis e com toque artesanal. Os produtos já estão disponíveis para varejistas e drogarias em todo o país e contam com materiais especiais para PDV. Preço sugerido: R$ 9,90.

Fonte: 2A+ Cosmética

Brasil fecha parceria e terá unidade da Universidade de Oxford

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Uma unidade da renomada Universidade de Oxford para novas pesquisas, produção de vacinas, medicamentos e formação de novos pesquisadores será aberta no Brasil. Esse é o resultado da parceria inédita entre o Ministério da Saúde e a universidade britânica, anunciada nesta terça-feira (26) pelo chefe da pasta, Marcelo Queiroga, em visita à Universidade de Oxford, na Inglaterra.

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A medida foi celebrada com a assinatura de um termo de compromisso entre o Ministério da Saúde e a instituição inglesa. Essa será a primeira unidade da universidade nas Américas. A previsão é que seja instalada até o ano que vem.

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A parceria com o Brasil vai priorizar a pesquisa em saúde global, além da formação de novos profissionais na área de doenças infecciosas, pesquisas clínicas e desenvolvimento de imunizantes. A unidade brasileira terá cursos de mestrado, PHD e atualização para profissionais. O centro ainda terá as atividades focadas no desenvolvimento clínico de novas medicamentos e vacinas.

Esse é mais um passo do Brasil para em conjunto com a universidade, responsável pelo desenvolvimento e estudos clínicos da vacina Astrazeneca, a mais usada na imunização dos brasileiros, com mais de 113 milhões de doses distribuídas para todo país.

A iniciativa tem o apoio do Governo Britânico e o suporte acadêmico e científico da Universidade de Siena, na Itália, do Institute for Global Health, do Internacional Vaccines Institute e de outras entidades pelo mundo. O Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Rio de Janeiro, é um potencial candidato para sediar as atividades de pesquisa no Brasil.

Conexão Brasil-Oxford

A parceria internacional para o desenvolvimento de vacinas foi essencial para o enfretamento da pandemia no Brasil e é uma das prioridades do Governo Federal. A transferência de tecnologia entre a Astrazeneca e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é um passo importante para garantir a autossuficiência do país na produção de imunizantes contra a Covid-19.

Os primeiros lotes do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima para a produção dos imunizantes, produzidos no Brasil foram enviados para testes nos Estados Unidos. As remessas já foram aprovadas nas primeiras análises feitas em Bio-Manguinhos.

O próximo passo, após a aprovação nos EUA, é submeter um pedido de alteração de registro da vacina à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), contemplando o novo local de fabricação do IFA.

Fonte: Jornal de Brasilia

MSD vai compartilhar fórmula de remédio contra a Covid

A farmacêutica MSD (Merck Sharp & Dohme), responsável pelo primeiro medicamento contra a Covid-19 em pílula, anunciou nesta quarta-feira (27) a assinatura de um acordo com a MPP (organização sem fins lucrativos que tem o apoio da ONU) que permitirá a produção do molnupiravir por outros laboratórios sem a cobrança de royalties, valores pagos pela patentes dos produtos.

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Com a negociação, o medicamento sairá mais barato para pelo menos 105 países de baixa e média renda, beneficiados pela ONG apoiada pelas Nações Unidas, enquanto o mundo ainda estiver em pandemia.

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‘A Merck terá permissão para licenciar sublicenças não exclusivas para fabricantes [Licença MPP] e diversificar a base de fabricação para o fornecimento de produtos com qualidade garantida ou pré-qualificados pela OMS como molnupiravir para países cobertos pela Licença MPP, sujeito à autorização da agência regulatória local. Merck, Ridgeback Biotherapeutics e Emory University não receberão royalties pelas vendas de molnupiravir sob este contrato enquanto a Covid-19 permanecer classificada como Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional pela Organização Mundial de Saúde’, comunicou a empresa.

No começo do mês, o laboratório divulgou resultados dos ensaios clínicos feitos com o medicamento A pílula derrubou pela metade a taxa de hospitalizações e mortes em pacientes com Covid grave. O tratamento é feito pelo uso do medicamento, por via oral, duas vezes ao dia, durante cinco dias consecutivos. Apenas pessoas expostas ao vírus fazem o uso da droga.

Assim como aconteceu com as vacinas, os países mais ricos e desenvolvidos já firmaram acordos de compra do medicamento, antes mesmo da aprovação pelas agências reguladoras. O FDA (agência reguladora dos Estados Unidos) e a EMA (agência reguladora da Europa) já analisam o uso emergencial do remédio.

Com a compra de grande quantidade de remédios, mais uma vez surgiu a preocupação de que os países mais pobres não tivessem acesso ao medicamento, que até agora é o mais promissor para o tratamento da doença.

Com a distribuição desigual e a falta de imunizantes em vários países, o contrato é visto como uma opção para diminuir o número de mortes por Covid no mundo.

O diretor da MPP, Charles Gore, comemorou o acordo: ‘Esta é a primeira licença de saúde pública transparente para um medicamento contra a Covid e, realmente importante, é para algo que poderia ser usado fora dos hospitais e que potencialmente será muito barato’.

No Brasil, a Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz) faz parte de estudos de fase três, que acontecem desde o começo de outubro, simultaneamente, em sete centros no Brasil. A coordenação é dos pesquisadores Julio Croda e Margareth Dalcolmo.

A fundação e o laboratório negociam para que o molnupiravir seja produzido aqui. Caso o acordo seja bem-sucedido, a ideia é fabricar na Farmanguinhos, no Rio de Janeiro.

Para que seja produzido e distribuído no Brasil, o medicamento precisa, inicialmente, do aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial no país. A Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias) também precisa avaliar se o produto será incorporado pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Fonte: D24am – Diário do Amazonas

Pfizer pedirá à Anvisa para liberar vacina a crianças

A Pfizer confirmou ontem (27) que solicitará uma autorização para a aplicação da vacina contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. O pedido será enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro, de acordo com a fabricante, que obteve parecer favorável do conselho externo da FDA, a agência reguladora nos Estados Unidos, para a vacinação desta faixa etária, mas a liberação ainda depende de aval.

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‘A submissão do pedido junto à Anvisa para a aprovação do uso da vacina ComiRNAty, da Pfizer/Biontech, para crianças entre 5 e 11 anos deve ocorrer ao longo do mês de novembro de 2021′, informou por meio de nota.

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Na última terça-feira (26), um comitê externo de aconselhamento da FDA recomendou a aplicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos. A decisão não é final, mas o órgão oficial costuma seguir as indicações do conselho, segundo o jornal The New York Times.

Caso seja aprovada pela FDA, a previsão é que a vacina possa ser aplicada nas crianças estadunidenses a partir da próxima semana, com uma dosagem de um terço da aplicada nos adultos.

Na última sexta-feira, a farmacêutica fez uma requisição formal ao órgão, afirmando que o imunizante tem uma eficácia de 90,7% no público de 5 a 11 anos. Na solicitação aprovada pelo comitê independente da FDA, o intervalo recomendado é de três semanas entre as duas doses.

No Brasil, a vacina desenvolvida pela Pfizer com a BioNTech é a única autorizada para aplicação em adolescentes de 12 a 17 anos.

Especialistas afirmam que, caso a FDA aprove a aplicação do imunizante em crianças, a decisão pode pesar favoravelmente para que a Anvisa faça o mesmo no Brasil.

Ainda assim, é necessário que a Pfizer submeta um pedido formal à agência brasileira e entregue os documentos necessários para a comprovação da eficácia e segurança.

Astrazeneca reduz intervalo

O Governo do Estado de São Paulo antecipou o intervalo de aplicação da segunda dose da vacina da Astrazeneca contra Covid-19 de 12 para oito semanas. Com isso, informou, cerca de 400 mil pessoas ficaram aptas a tomar o imunizante e completar o esquema vacinal a partir de ontem (27).

Entre os elegíveis à imunização estão adultos entre 18 e 24 anos de idade e um milhão de pessoas que ainda não compareceram aos postos para tomar a segunda dose da vacina da AstraZeneca. Esses últimos fazem parte dos quatro milhões de atrasados que não completaram o esquema vacinal.

Com a distribuição da última remessa de vacinas, feita entre segunda e terça-feira pela Secretaria de Estado da Saúde, o governo estadual conseguiu se adaptar à antecipação prevista no Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde. A orientação de redução de intervalo para o imunizante havia sido feita na segunda quinzena de outubro pela pasta nacional. (Estadão Conteúdo)

Fonte: Cruzeiro do Sul