Drogal avança em três cidades em menos de 7 dias

Drogal

Em ritmo intenso de expansão, a Rede Drogal fincou bandeira em três novas cidades no interior de São Paulo em menos de sete dias: Monte Azul Paulista, Batatais e Jaguariúna. As aberturas fazem parte de um plano robusto para 2022, que estima 40 novas unidades até o fim do ano.

As inaugurações concentraram investimentos superiores a R$ 5 milhões e a possibilidade de criação de quase 50 novos postos de trabalho no estado de São Paulo, entre atendentes e farmacêuticos. Marcelo Cançado, diretor administrativo da Rede Drogal, destaca que já são 18 inaugurações desde o início do ano, atingindo a marca de 249 unidades em 99 cidades do estado de São Paulo.

Foco da Drogal no Centro-Leste do estado

“Definimos um plano de expansão com foco em regiões específicas da porção Centro-Leste do estado. O objetivo é levar nosso padrão de qualidade a novas cidades e ampliar as filiais nos municípios que já contam com lojas. Mesmo em ritmo intenso, o atendimento personalizado continua sendo prioridade. Não abrimos mão de treinar as equipes, investindo em capacitação e mostrando que a humanização das unidades é nosso principal objetivo”, afirma.

Todos os novos PDVs já contam com a integração plena entre plataformas online e off-line. Hoje é possível fazer uma compra pelo site oficial e retirar em uma unidade física. A rede ainda dispõe de atendimento por delivery, aplicativo, 0800 ou nas plataformas iFood e Rappi.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Programa de aceleração de startups prioriza empreendedores negros

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aceleração de startups
Maitê Lourenço, CEO BlackRocks Startups, e Elisabeth Rocha, Head de Operações

 

Incentivo à inovação e à diversidade com o Grow Startups 2022 – Cresça seu negócio. O novo programa de aceleração de startups tem como foco o crescimento econômico e escalável dos negócios liderados por empreendedores negros.

Esta é a terceira edição do programa idealizado pela BlackRocks Startups, hub de inovação que acelera empresas lideradas por empreendedores negros e mantém parcerias com o banco BTG Pactual, a AWS e o TikTok.

A iniciativa ganha ainda mais valor com as estatísticas de acesso a investimentos no país. O estudo Blackout – Mapa das Startups Negras mostra que apenas 32% dos negócios de inovação tecnológica liderados por pessoas negras obtiveram capital externo para apoiar a expansão e apenas 49% receberam suporte de aceleradoras e outros agentes de fomento. Entre não-negros, o percentual foi de 57%.

Programa de aceleração de startups é gratuito

O Grow Startups é gratuito e terá duração de quatro meses, com uma dedicação média de 15 horas semanais, quando serão realizadas reuniões tanto em conjunto com as demais startups participantes do programa, quanto de forma individual – sempre online. É necessário que os fundadores estejam sempre presentes nesses encontros.

“O Grow Startup vai preparar os empreendedores para elevarem seu negócio a um novo patamar, capacitando esse público para lidar com os desafios do mercado, além de agregar conhecimento por meio de mentorias, workshops e contato com possíveis clientes”, pontua Maitê Lourenço, CEO da BlackRocks Startups.

Além disso, as selecionadas para o Grow Startups vão contar com uma série de suportes adicionais como workshops  com membros do time do TikTok, créditos de US$ 5 mil por dois anos em ferramentas e recursos da AWS e acesso ao programa de conexão das startups com grandes empresas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Febrafar já detém 13% do faturamento do varejo farmacêutico

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faturamento do varejo farmacêutico

A Febrafar apresentou um crescimento de 15,9% nos últimos doze meses fechados em abril deste ano, segundo dados divulgados pela IQVIA. O índice, superior à média geral de 11,5% do setor, faz com que a entidade passe a deter 13% do faturamento do varejo farmacêutico brasileiro.

“A Febrafar vem se destacando em função do trabalho constante de busca de aprimoramento na gestão de nossas redes associativistas. Sabemos que quanto mais as lojas utilizarem os conteúdos e ferramentas que fornecemos, melhores serão os resultados “, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Faturamento do varejo farmacêutico: alta de 46%

Em abril de 2018, o market share da federação era de 10,3%. Quatro anos depois, atingiu 13,2%. Nesse mesmo período as redes associativistas que integram a entidade cresceram 89%, enquanto o mercado como um todo avançou 46%.

Tamascia também salientou que, em abril deste ano, o mercado farmacêutico brasileiro concentrava 88.440 mil farmácias, que somavam um faturamento de R$ 158,66 bilhões. Já as redes associadas à Febrafar mantinham 12.423 PDVs e com um faturamento de R$ 20,97 bilhões.

“A Febrafar trouxe um contexto de profissionalização para o empresário do varejo farmacêutico. O fato é que você precisa ter um conjunto de ferramentas e processos que permita a você ser competitivo, como a forma de emitir seus indicadores, ou de fazer a gestão do seu programa de fidelidade, ou até mesmo conhecer maneiras de se chegar a um custo menor na educação que você busca, então, individualmente, é impossível você fazer tudo isso”, explica o executivo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Poluição farmacêutica atinge 43,5% dos rios do mundo

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Poluição farmacêutica

Estudo publicado na revista científica Environmental Toxicology and Chemistry revelou que a poluição farmacêutica está presente em 43,5% dos 1.052 rios avaliados em 104 países. Segundo a pesquisa, 23 ingredientes farmacológicos presentes nas amostras coletadas excederam a concentração considerada “segura”. As informações são da CNN.

Segundo a autora do estudo, Alejandra Bouzas-Monroy, da Universidade de York, trata-se da primeira avaliação verdadeiramente global dos impactos de medicamentos únicos e misturas de produtos farmacêuticos em sistemas ribeirinhos.

Em 461 dos 1.052 locais de amostragem monitorados, pesquisadores encontraram substâncias como antidepressivos, antimicrobianos, antifúngicos, analgésicos, progesterona, bloqueadores de canis de cálcio (usados no tratamento de hipertensão arterial) e outros.

As maiores concentrações cumulativas das substâncias em águas superficiais foram observadas na África Subsaariana, Sul da Ásia e América do Sul, sendo Lahore, no Paquistão, o sistema mais poluído.

Com relação aos componentes, o fármaco mais frequentemente encontrado nas amostras foi o carbamazepina (um anticonvulsivante), seguido da metformina (usado no tratamento para diabetes tipo 2) e cafeína (um estimulante e produto químico de estilo de vida), todos detectados em mais da metade dos sistemas monitorados.

Antibióticos agravam a poluição farmacêutica

Um relatório das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) mostrou que 90% dos antibióticos são lançados no meio ambiente ainda como substâncias ativas, por meio de esgotos ou por defecação a céu aberto. Como consequência, os microrganismos resistentes a medicamentos presentes na água podem provocar outra pandemia. O documento também mostrou que o descarte incorreto de antibióticos no meio ambiente amplia a ameaça da resistência antimicrobiana.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutio

GC e precificação no radar da Investfarma

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Investfarma

Gabriel Lemos torna-se o gerente de desenvolvimento de vendas da Investfarma, depois de dois anos ocupando a gerência de categorias da companhia.

O executivo será responsável por conduzir estratégias, processos e indicadores envolvendo supply chain, precificação e gerenciamento de categorias, respaldado por 13 anos em grandes players do varejo e da indústria, incluindo Extrafarma, Hypera Pharma e Nestlé.

Com formação em propaganda e marketing pela PUC-SP, especializou-se em gestão de varejo e inteligência competitiva na ESPM.

Contato: gabriel.lemos@investfarma.com.br

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Bons hábitos evitam a incidência do Alzheimer em até 40%, diz estudo

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Sem cura nem tratamento que ataque suas causas, a doença de Alzheimer deve superar os 152 milhões de casos em menos de três décadas. Enquanto a ciência não decifra os mecanismos que levam a essa degeneração gradativa do cérebro, porém, é possível tentar reduzir os riscos com ajustes no estilo de vida.

Novas pesquisas reforçam o papel de fatores como tabagismo e isolamento social na probabilidade aumentada de se desenvolver o mal, sugerindo que hábitos saudáveis ajudariam a evitar até 40% da incidência da doença.

Um dos documentos mais importantes para nortear as diretrizes preventivas foi publicado na revista médica The Lancet e elaborado por uma comissão de cientistas de várias partes do mundo.

O texto, que cita 315 artigos sobre Alzheimer, destaca os fatores de risco modificáveis, que já eram conhecidos, e acrescenta outros (veja quadro), além de identificar quais os mais impactantes dependendo da fase da vida.

A expectativa dos autores é de que políticas públicas e decisões individuais possam evitar ou, ao menos, retardar parte da incidência, já que o principal fator de risco de demências é imutável: o avanço da idade.

“Aos 60 anos, 2% das pessoas têm demência, e essa prevalência dobra a cada sete anos. De tal maneira que, aos 90, metade da população nessa idade terá demência”, diz o geriatra Otávio Castello, fundador e ex-presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), regional DF.

“A idade é um fator de risco não modificável. Então, temos de nos focar naqueles em que é possível intervir”, diz.

Segundo o artigo da The Lancet, os riscos modificáveis têm pesos diferentes de acordo com o momento da vida, destaca o médico. “É interessante como esse artigo perverte muitas coisas que as pessoas acreditam. Por exemplo, na idade média, o principal fator de risco modificável é a surdez.

Outro extremamente importante é a depressão. Tanto a surdez quanto a depressão não tratadas vão desativando áreas do cérebro, estimulando uma perda de neurônios e de conexões entre eles”, diz Castello.

Multifatorial

Doença complexa, o Alzheimer é, como muitas outras, consequência de uma combinação de fatores. Do ponto de vista fisiopatológico, ele se caracteriza por alterações cerebrais provocadas por acúmulo de uma proteína, a beta-amiloide, que, por sua vez, induz um processo de destruição de estruturas que formam os neurônios, causando os chamados emaranhados neurofibrilares. Há, pelo menos, 40 locais do genoma associados à enfermidade e, nos casos de demência precoce, a hereditariedade também desempenha um papel.

A influência dos fatores modificáveis vem sendo estudada com atenção nas últimas décadas, especialmente por estudos epidemiológicos, que comparam a incidência da doença entre parcelas da população, com base em informações sobre alimentação, sedentarismo, consumo de álcool etc.

Esse tipo de pesquisa não é capaz de encontrar uma associação direta de causa e efeito — por exemplo, não prova que o cigarro de alguma forma altera a estrutura dos neurônios. Porém, fornece dados estatísticos que, combinados a conhecimentos científicos prévios, oferecem pistas sobre a relação de um fator com o desenvolvimento da enfermidade.

“A gente sabe que diversas coisas afetam o cérebro. Pressão alta, além de provocar alterações circulatórias, pode funcionar como um gatilho dos fenômenos envolvidos no Alzheimer, disparando os mecanismos da doença que destroem o tecido cerebral”, diz Otávio Castello.

“Estilos de vida saudáveis podem proteger a saúde do cérebro ao melhorar o metabolismo da glicose e dos lipídios, reduzindo a inflamação e o estresse fisiológico”, completa a epidemiologista Danxia Yu, principal autora de um artigo publicado recentemente na revista Neurology.

Apresentado no congresso Nutrition 2022, da Sociedade Norte-Americana de Nutrição, o estudo de Danxia Yu, com dados de 17.309 voluntários acompanhados por quatro anos, reforçou que tabagismo, uso de álcool, inatividade física, poucas horas de sono e má qualidade da dieta estavam, individualmente, associados a um risco entre 11% e 25% mais elevado de se desenvolver essa e outras demências. Combinados, eles aumentaram em 36% a probabilidade de neurodegeneração. Os resultados não variaram idependentemente de sexo, etnia, nível de educação, renda e doenças crônicas preexistentes.

Atenção à saúde mental

“Sabemos que a doença de Alzheimer é a principal demência que se tem no mundo, e que ela traz muita morbidade, ou seja, adoecimento, e muita mortalidade, com impacto na vida dos pacientes, cuidadores, familiares e nos gastos de saúde pública. Hoje em dia, na psiquiatria, estudamos bastante a relação de alterações de humor com os aspectos cognitivos.

Essas alterações, como a depressão, podem mesmo antecipar o declínio da cognição: por exemplo, um declínio que ocorreria aos 80 anos pode vir uma década antes.

E também dar celeridade ao processo demencial. Outras vezes, a pessoa pode ir deprimindo por se perceber disfuncional, não só em relação a esquecimentos, mas não dando conta mais de executar algumas funções cognitivas que anteriormente fazia com tranquilidade, como ir ao banco, gerenciar as questões financeiras, dirigir…

Então, assim como peso, tabagismo, abuso de álcool e diabetes, as alterações de humor têm uma relação com o risco de Alzheimer.”

Alisson Marques, psiquiatra do Instituto Meraki e médico do Núcleo de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do DF

Combinação de doenças preocupa

Um outro estudo, publicado na revista Alzheimer´s & Dementia, destacou o peso de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares no desenvolvimento da demência.

Segundo os autores, do Instituto Karolinska, na Suécia, a presença de mais de uma enfermidade cardiometabólica, como isquemia cardíaca e obesidade, acelera a velocidade do declínio cognitivo e dobra o risco de comprometimento neurodegenerativo.

“Poucos estudos examinaram como o risco de demência é afetado por ter mais de uma dessas doenças simultaneamente. Então, é isso que queríamos examinar em nosso estudo”, diz Abigail Dove, doutoranda do Centro de Pesquisa em Envelhecimento do instituto e principal autora.

A pesquisa incluiu 2,5 mil pessoas saudáveis, sem demência, com mais de 60 anos. No início, os cientistas estimaram a incidência de doenças cardiometabólicas por meio de prontuários e avaliação clínica. Os participantes foram, então, acompanhados por 12 anos com exames médicos e testes para monitorar a manutenção ou a degeneração das habilidades cognitivas.

“Em nosso estudo, as combinações de diabetes/doença cardíaca e diabetes/doença cardíaca/derrame foram as mais prejudiciais à função cognitiva”, diz Dove. No entanto, pessoas que tiveram apenas uma enfermidade do tipo não apresentaram um risco significativamente maior de declínio cognitivo. “Então, é possível que a demência possa ser evitada prevenindo o desenvolvimento de uma segunda doença.”

O endocrinologista João Lindolfo Cunha Borges, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), destaca a importância de se controlar os fatores de risco das doenças cardiometabólicas como prevenção das demências. “É sabido que doenças crônicas mal controladas podem desencadear o Alzheimer.

Ter diabetes não é um problema. Ter diabetes descontrolada é um problema”, ressalta. Cuidar do peso também é essencial, ensina o médico: “Nós já temos mais de 60% da população brasileira com sobrepeso e obesidade. Não existe obeso saudável. Obesidade leva a hipertensão, diabetes, infarto, cânceres, entre outras morbidades. Com certeza levará a Alzheimer”, destaca.

Para o geriatra Otávio Castello, os estudos sobre a associação de fatores de risco ambientais e demências trazem uma importante lição. “Se a pessoa não tiver obesidade, não fumar, beber álcool com moderação e controlar a pressão, isso vai diminuir o risco de ela ter demência.

Não adianta nada fazer palavras cruzadas e exercícios de estímulo da memória, usar ábaco etc. se não controlar pressão alta e diabetes, não fizer atividade física, não tratar surdez, entre outros” (PO).

Fonte: Correio Braziliense

Farmácias vendem 12% mais produtos voltados a bebês e crianças nos últimos 12 meses

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Levantamento feito pela InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar, mostra que as compras na seção bebês e crianças das farmácias brasileiras apresentaram aumento médio de 12% no período de março/2021 a fevereiro/2022, em comparação com os 12 meses anteriores, ou seja, março/2020 a fevereiro/2021.

Considerando apenas o primeiro bimestre de 2022 a alta foi de 9% sobre janeiro/fevereiro do ano anterior. Líder de vendas no Brasil, São Paulo foi o estado que mais contribuiu com o desempenho anual positivo (+46%). Porém, em termos percentuais, Goiás apresentou a maior alta (359%). Minas Gerais teve o pior desempenho (-51%).

As compras na seção bebê/infantil das farmácias brasileiras apresentaram aumento médio de 12% em um ano. É o que mostra levantamento feito pela InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar, no período de março/2021 a fevereiro/2022, em comparação com os 12 meses anteriores, ou seja, março/2020 a fevereiro/2021. Considerando apenas o primeiro bimestre de 2022, a alta foi de 9% sobre janeiro/fevereiro do ano anterior.

Segundo a pequisa da InterPlayers, baseada em números de seu próprio banco de dados, o estado de São Paulo, líder de vendas dessa linha de produtos no país, foi o que mais contribuiu para o desempenho, com alta de 46% em um ano e de 56% no primeiro bimestre de 2022. Santa Catarina, vice-líder na linha de itens para bebês e crianças apresentou alta de 51% (ano) e leve recuo de -1% no bimestre.

Mas o estado que teve o maior crescimento em termos percentuais foi Goiás : 359% (ano) e 199% (bimestre). Na outra ponta, Paraná apresentou queda de 34% (ano) e de 50% (bimestre) e o Rio de Janeio registrou redução de 36% (ano) e de 40% (bimestre) nas vendas. Minas Gerais foi o estado com o pior desempenho ao apresentar baixa de 51% no ano e de 50% nos dois primeiros meses de 2022.

“Algumas variáveis devem ser consideradas na análise das razões que proporcionaram o crescimento do segmento de produtos. Em primeiro, houve melhora significativa da economia em 2021/2022 em comparação com o período imediatamente anterior.

O home office também possibilitou que os pais passassem mais tempo com os filhos, levando-os a gastarem mais com produtos relacionados a cuidados infantis. Além disso, farmácias e drogarias estão cada vez mais competitivas para produtos que a anos atrás eram prioritariamente comprados em outros canais, como supermercados”, comenta Ilo Souza, gerente de inteligência comercial da InterPlayers.

A rede de farmácias conta com uma gama variada de itens voltados a bebês e crianças em geral, como fraldas, lenços umedecidos, creme para assaduras, chupetas, mamadeiras, shampoos, sabonetes, linha de nutrição como leites para dietas especiais, talcos e acessórios como termômetros, inaladores, etc.

Demanda por produtos para bebês e crianças

Crescimento comparando janeiro e fevereiro/21 com janeiro e fevereiro/22 (YTD): 9%.

Crescimento nos últimos 12 meses (março/2021 a fevereiro/2022), comparado ao mesmo período no ano anterior (VARIAÇÃO MÓVEL): 12%.

*Foi considerado dados de valores.

Estados que apresentaram maior aumento (SP, SC e GO) e queda (PR, RJ e MG).

UF VAR MOV VAR YTD
SP 46% 56%
SC 51% -1%
GO 359% 199%
PR -34% -50%
RJ -36% -40%
MG -51% -55%
Fonte: InterPlayers

Fonte: Pfarma 

Rede São João reinaugura farmácia na Fernando Osório

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A rede de farmácias São João reinaugurou a loja localizada na avenida Fernando Osório, 2490, nesta sexta-feira (8). O espaço agora passa a contar com salão de 300 metros quadrados, amplo estacionamento coberto com acesso direto à farmácia e ainda duas salas farmacêuticas para procedimentos, incluindo uma isolada para testes de Covid-19.

A gerente da unidade, Patrícia Machado Teixeira, celebrou a reinauguração comentando ao Diário Popular que a novidade traz grandes expectativas, sobretudo em referência à comodidade ao cliente.

O estacionamento, que antes tinha quatro vagas, passou a ser coberto e contar com mais de 20, tendo acesso direto ao estabelecimento, evitando, assim, que o público fique exposto em dias de chuva ou ventos fortes, por exemplo. Gama variada de produtos A nova loja tem mais de 300 metros quadrados e conta com mais de sete mil produtos, revela o coordenador regional, Márcio Pruciano.

Entre os itens à disposição, há a linha pet completa, que vai de produtos de alimentação saudável até acessórios para animais. Para as pessoas, além dos fármacos, há ainda linha de alimentos saudáveis, sem conservantes, produtos completos para a casa, na linha home care, e itens de beleza, higiene, entre outros.

De olho na saúde

Parte da novidade são as duas salas farmacêuticas. Uma, isolada para testes Covid-19, que em breve entrará em atuação com testes swab apresentando resultados em até 30 minutos. A outra sala fará serviços farmacêuticos, com presença de profissional, como testes de saúde, aferimento de pressão arterial e aplicação de injetáveis.

Há, ainda, um aparelho que realiza testes diagnósticos de gravidez, tireoide, glicemia e colesterol. Tudo isso com o acompanhamento de um profissional farmacêutico, que estará disponível para tirar dúvidas, sempre levando em consideração a orientação médica prévia.

Sobre a São João

A São João é a quarta maior rede do varejo farmacêutico do Brasil, a maior do Sul. Atua nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, somando mais de 900 lojas presentes em mais de 200 cidades.

Possui distribuidora própria, comprando diretamente da indústria em grande quantidade, o que possibilita preços mais competitivos e oferece, ainda, o Crédito Fácil São João, crediário próprio para compras parceladas em até seis vezes. Em todas as lojas, o cliente ganha acesso ao wi-fi grátis.

Fonte: Diário Popular

Itens de prevenção da imunidade, higiene pessoal de uso domiciliar e testes diagnósticos estão entre os mais trabalhados pela Abradilan na pandemia

O Brasil vive seu primeiro ano completo de pandemia ocasionada pelo Covid-19. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan), Vinícius Andrade, os impactos para muitos setores da economia são inestimáveis, mas no canal farma como um todo, é bem menor, quase inexistente. Farmácias e drogarias são estabelecimentos de saúde e se configuraram como grandes auxiliares da população durante este período atípico.

Os produtos de maior demanda são aqueles que estão diretamente relacionados à sazonalidade proporcionada pela pandemia, entre eles, os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) destinados ao controle de dor e febre (ibuprofeno) e prevenção de imunidade, gripe, resfriado e tosse (dipirona e paracetamol, além de itens como suplementos vitamínicos, especialmente as vitaminas C e D). “A categoria de MIPs é bastante ampla e uma das suas subcategorias são os produtos aliados da imunidade. Principalmente neste momento de Covid-19 essa categoria mostra-se extremamente importante para a população, pois contribui fortemente para a prevenção”, diz Andrade.

Listado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como medicamento essencial e com eficácia comprovada para tratamento da dor e da febre – tanto em casos de Covid-19 quanto para outras doenças – o ibuprofeno tem mais de 60 anos no mercado e é uma das substâncias mais estudadas da atualidade. Os inúmeros estudos clínicos, desenvolvidos pelas mais renomadas instituições científicas e órgãos sanitários globais, geram os reports que atualizam a classe médica, contribuem para melhor entendimento da pandemia e respaldam a indicação do ibuprofeno para tratar dores e febres, proporcionando a melhor assistência ao paciente.

Diferente do ano passado que itens de higiene e perfumaria registraram queda, agora, nota-se crescimento de categorias relacionadas ao bem-estar e à higiene pessoal de utilização domiciliar, higiene das mãos e testes diagnósticos.

Andrade revela ainda que o paciente ficou mais engajado nos tratamentos das doenças crônicas, devido ao risco dos grupos com comorbidades, fazendo com que itens de uso contínuo também tivessem crescimento.

Fonte: SnifBrasil 

8 chás diuréticos para evitar o inchaço e a retenção de líquidos

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Os chás diuréticos atuam diretamente na retenção de líquido, melhorando os sintomas do inchaço no corpo.

O inchaço é uma das situações mais incômodas, principalmente entre as mulheres e quando a barriga é a mais afetada.

Por isso, o cuidado com a alimentação é fundamental para evitar esse incômodo.

Porém é possível equilibrar o organismo sem a necessidade de recorrer aos diuréticos industrializados.

Os chás diuréticos naturais aumentam a produção de urina e ajudam o organismo a eliminar o excesso de água e toxinas.

Esse excesso é conhecido como retenção líquida, podendo causar inchaço na barriga, abdômen, pernas, tornozelos, pés e mãos.

Por isso, confira oito opções de chás naturais com ação diurética e, por isso, são úteis para desinchar o corpo e melhorar a disposição.

Confira sugestões:

Chá de cavalinha

O chá de cavalinha tem ação diurética, ajudando a combater a retenção de líquidos.

Por ser diurético, é benéfico para a saúde dos rins, auxilia no tratamento de problemas urinários, como nefrite, cistite e infecções.

Além disso, ajuda a eliminar as toxinas do corpo, previne o inchaço e o surgimento de celulite.

Ingredientes:

150 ml de água fervente

1 colher (sopa) de folhas de cavalinha

Mel para adoçar – opcional

Como fazer:

Coloque as folhas de cavalinha em um recipiente, adicione a água fervente, tampe e deixe em infusão por dez minutos.

Coe, adoce com mel (caso queira) e tome em seguida.

Consuma o chá de cavalinha pelo tempo que se fizer necessário, porém evite o uso contínuo e prolongado.

Chá de cabelo de milho

O cabelo de milho tem propriedades anti-inflamatórias e ação diurética.

Ingredientes:

Por isso, ajuda a prevenir e aliviar a retenção de líquido e o inchaço.

2 colheres (sopa) de cabelo de milho

2 xícaras de água

Modo de preparo:

Coloque a água em uma panela, adicione o cabelo de milho e leve ao fogo até ferver.

Quando levantar fervura desligue o fogo, tampe e deixe em infusão por dez minutos.

Coe e tome morno.

Chá de dente-de-leão

O chá de dente-de-leão auxilia na desintoxicação do organismo e a combater os radicais livres que provocam danos às células.

Além disso, ajuda a desinchar o corpo, melhora a circulação sanguínea e estimula a diurese.

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRM-SP) reconhece o dente-de-leão como uma planta com ação diurética e que auxilia no tratamento de distúrbios digestivos.

Ingredientes:

1 colher (sopa) de raiz ou folhas de dente-de-leão

200 ml de água

Modo de preparo:

Ferva a água, adicione a parte escolhida da planta (raiz ou folhas) e deixe descansar por dez minutos.

Em seguida, coe e tome logo após o preparo.

Este chá pode ser consumido no máximo três vezes ao dia, sempre fazendo uma pausa após sete dias.

Chá de erva-doce

A erva-doce possui propriedades anti-inflamatórias, estimulantes, digestivas e diuréticas, sendo benéfica na prevenção de azia, enjoos, redução dos gases e na digestão.

Ingredientes:

1 xícara de água

1 colher (sopa) de sementes de erva-doce

Preparação:

Ferva a água, adicione a erva-doce e deixe descansar por dez minutos.

Coe e tome em seguida, sem açúcar.

Chá de gengibre e canela

O chá de gengibre com canela tem ação antioxidante, antisséptica e diurética, ajudando a eliminar o excesso de toxinas do fígado.

Além disso, melhora a circulação sanguínea, auxilia na digestão dos alimentos e previne os gases.

Ingredientes:

200 ml de água

1 colher (chá) de gengibre fresco ralado

1 pau de canela

Modo de preparo:

Coloque todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo para ferver por cinco minutos.

Após esse tempo, desligue o fogo, tampe a panela e deixe em infusão por dez minutos.

Coe, e tome sem adoçar entre as refeições, porém evite o consumo após o jantar.

Chá de hibisco

O hibisco é rico em quercetina, uma substância com ação diurética, ou seja, aumenta a produção da urina durante o dia.

Por isso, seu consumo ajuda a eliminar uma grande quantidade de toxinas e água retida no corpo.

Além disso, o hibisco tem propriedades digestivas, laxante e é termogênico, ajudando a melhorar o metabolismo.

Ingredientes:

1 colher (chá) de pétalas secas de hibisco

200 ml de água

Como fazer:

Coloque a água em uma panela e leve ao fogo para ferver.

Quando levantar fervura, desligue, adicione as pétalas de hibisco, tampe e abafe por cinco minutos.

Coe e beba em seguida, quente, morno ou gelado, como preferir.

Chá de salsa

O chá de salsa tem excelente ação diurética, ajudando a eliminar o excesso de toxinas, gorduras, sais e água do organismo.

Ele também ajuda a combater a retenção de líquidos, reduzindo inchaços pelo corpo.

Ingredientes

30 g de folhas de salsinha (frescas ou secas)

1 litro de água

Modo de preparo:

Ferva a água, adicione as folhas de salsinha, tampe e deixe em infusão por 15 minutos.

Coe, esprema um limão caso queira e tome em seguida.

Chá verde

O chá verde é rico em cafeína, uma substância com ação diurética natural, ajudando assim, a eliminar o excesso de líquidos acumulados no organismo.

Ingredientes:

1 colher (sopa) de folhas de chá verde

1 xícara de água fervente

Preparação:

Coloque as folhas de chá verde em um recipiente, adicione a água fervente, tampe e deixe em repouso por cinco minutos.

Depois coe, deixe amornar e tome em seguida.

Recomenda-se tomar três xícaras ao dia.

Contraindicações dos chás diuréticos

Todos os chás possuem ações e propriedades únicas, de acordo com a composição da planta.

Por isso, aconselha-se pesquisar antecipadamente quais são os efeitos da erva escolhida e consultar um médico antes de iniciar o consumo.

Além disso, gestantes, lactantes e crianças menores de 12 anos também devem consumir os chás somente com recomendação médica.

Se você tiver alguma reação adversa após o consumo, suspenda o uso imediatamente e procure um médico.

Fora isso, aproveite o efeito diurético e fique longe dos desconfortos do inchaço.

Se você fizer um tratamento de forma regrada e segura, alcançará os resultados desejados.

Fonte: Saude Bem Esta