Dal Molin pede celeridade em tramitação de PL que prevê distribuição de medicamentos contra covid

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Medicamentos – O deputado estadual Xuxu Dal Molin (PSC) usou a tribuna na sessão de quinta-feira (9) para pedir celeridade na tramitação do Projeto de Lei 329/2021 que prevê a disponibilização de medicamentos para o tratamento precoce de pacientes infectados pela covid-19.

Pela proposta apresentada em maio deste ano, a distribuição deve ser feita em parceria com os 141 municípios do estado mediante protocolo emitido e lavrado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). O projeto de lei também prevê a disponibilização em quantitativo suficiente de kits de testes rápidos para a detecção do vírus.

Ao defender a vacinação como a forma mais eficaz para evitar a propagação da doença, Dal Molin citou dados de pesquisas desenvolvidas por diferentes países e que, segundo ele, apontam a eficiência de intervenções medicamentosas capazes de conter ou, ainda, minimizar os sintomas da síndrome respiratória grave (SARS-CoV-2).

‘Temos registros de pessoas imunizadas com as duas doses da vacina, e que mesmo assim foram parar na UTI após serem reinfectadas pelas variantes da covid’, disse ao conclamar o apoio de membros da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Sem citar nomes, Dal Molin revelou que ao menos cinco medicamentos já teriam sido liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, para o tratamento de pacientes diagnosticados com o coronavírus.

‘O que estamos propondo é que o estado atenda a solicitação de secretários de saúde, prefeitos e vereadores e forneça, além de vacinas e equipamentos de proteção individual aos profissionais da saúde, os medicamentos prescritos pelos médicos que fazem o atendimento ‘lá na ponta’. Ou seja, aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS)’, afirma.

‘Já fiz esse mesmo pedido inúmeras vezes e continuarei insistindo. Não podemos ficar inertes assistindo o aumento de casos de covid e, por consequência, o de número de mortes. Precisamos entender que; tão importante quanto a prevenção é o correto tratamento dos pacientes infectados pela doença’, conclui Xuxu Dal Molin.

Notificações – Nas últimas 24 horas, A Secretaria de Estado de Saúde notificou 87 novos casos de coronavírus. Ao todo 4.958 pacientes estão em isolamento domiciliar e outros 180 seguem internados em UTIs da rede pública de saúde. Os dados são referentes ao boletim epidemiológico divulgado neste domingo (12).

Entre os municípios com maior número de pessoas infectadas estão: Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Lucas do Rio Verde e Primavera do Leste.

Fonte: ALMT

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Especialista alerta para aumento de crises alérgicas com o tempo seco

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Crises alérgicas – Com o frio e a escassez de chuvas, a baixa umidade do ar prejudica o nosso sistema respiratório, deixando o organismo mais suscetível a desenvolver e agravar quadros de alergia. Segundo estudo do ISAAC¹ (Internacional Study of Asthma and Allergies), a rinite compromete cerca de 26% crianças e 30% dos adolescentes, já que o sistema imunológico ainda está se desenvolvendo.

Ácaros da poeira, pelos de animais domésticos e pólen das flores são alguns dos agentes que causam alergias. Os poluentes que ficam mais concentradas no ar seco também são irritantes da mucosa nasal e podem agravar os sintomas respiratórios.

A Dra. Priscila Moraes (CRM 145127) explica que nas grandes cidades o problema fica mais grave, por conta da dificuldade da dispersão de gases poluentes. E os ambientes mais fechados por causa do frio, em que o ar não circula de forma adequada, também favorecem a reprodução de vírus e bactérias. ‘Os sintomas de alergia mais comuns são coceira, tosse seca, falta de ar, ressecamento da pele, dor de cabeça, incômodo na região abaixo dos olhos e coriza’, alerta a médica.

Diferentes tipos e causas de alergia podem desencadear os mesmos sintomas, então é importante consultar um médico para ter o diagnóstico correto. O tratamento para aliviar os sintomas pode iniciar antes mesmo da identificação da causa, com anti-histamínicos que bloqueiam a crise e possuem poucos efeitos colaterais, exceto a sonolência, no caso dos antialérgicos de primeira geração, mas que, de certa forma, podem ajudar a criança a descansar.

Já existem medicamentos genéricos e similares com os mesmos princípios ativos dos medicamentos de referência, que se tornam opções mais acessíveis ao bolso do paciente.

Além do tratamento correto, algumas medidas podem ser eficazes na prevenção:

Fique de olho na ventilação: No inverno, a tendência é fechar todas as janelas, mas os ambientes fechados impedem a circulação adequada do ar e facilitam o depósito de partículas alérgicas nas superfícies.

Use umidificadores: Esses aparelhos ajudam a equilibrar a umidade do ar no ambiente, mas devem ser utilizados corretamente para que o excesso de umidade não favoreça a proliferação de fungos. Outra solução é espalhar baldes e bacias com água pelo ambiente ou toalhas úmidas.

Evite acúmulo de poeira: O ideal é retirar todos os objetos que podem acumular poeira dentro de casa, como cortinas, tapetes, bichos de pelúcia, etc.

Dê preferência ao aspirador de pó com filtro de água ou filtro HEPA: A vassoura tende a levantar e espalhar a poeira. Se não for possível utilizar o aspirador de pó, prefira o pano úmido.

Sobre Histamin

Criada em 1976, Histamin é a marca #1 de antialérgicos do Brasil², que tem como propósito reduzir o chamado custo social da alergia, com a missão de ajudar os alérgicos a terem uma vida mais inclusiva.

Seus produtos são indicados para adultos, jovens e crianças a partir de 2 anos, nas apresentações xarope, comprimidos e creme. A marca faz parte da família Neo Química .

Histamin. maleato de dexclorfeniramina. Comprimido. MS 1.5584.0573. Xarope. MS 1.5584.0373. Indicações: tratamento de alergias, prurido, rinite alérgica, urticária, picada de inseto, conjuntivite alérgica, dermatite atópica e eczemas alérgicos. Creme. Indicações: para o alívio do prurido, alergias, coceiras, urticária e picada de inseto. MS 1.5584.0373. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2021.

Fonte: Giro Mt

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Anvisa disponibiliza novo formulário para notificação de eventos adversos

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A Anvisa informa que já está disponível o novo formulário para notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos e vacinas. A medida tem como objetivo tornar mais fácil e rápido o relato do cidadão sobre as suspeitas desses eventos.

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O formulário ganhou um formato mais amigável e pode ser acessado também pelo celular. A Agência destaca que, ao notificar as suspeitas de eventos adversos, você contribui para melhorar o monitoramento e a segurança dos medicamentos e vacinas utilizados no país.

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Fonte: CONASS

Cuidados com a saúde mental de quem atua na linha de frente da pandemia são debatidos em Audiência

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Em harmonia com o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, a saúde mental dos profissionais das áreas da saúde e da assistência foi pauta de trabalho da Câmara Municipal de São Paulo. No início da noite desta segunda-feira (13/9), a Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher discutiu em Audiência Pública o tema ‘Quem Cuida de Quem Cuida? Saúde Mental dos Profissionais da Saúde e Assistência’.

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O requerimento da reunião foi protocolado pela vereadora Luana Alves (PSOL), integrante do colegiado. No início da audiência, a parlamentar, que presidiu o debate, justificou a realização da audiência.

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‘A pandemia trouxe mais trabalho e todo o tipo de demanda, mas não veio acompanhada em boa parte das vezes de uma resposta à altura do Poder Público. Nem do Executivo, nem do Legislativo. É importante que essa Comissão de Saúde consiga se colocar e se comprometer com quem está na ponta da cidade de São Paulo, com quem executa a política pública’, disse Luana.

O presidente da Comissão de Saúde, vereador Felipe Becari (PSD), acompanhou a audiência e valorizou o espaço do debate. ‘Realmente são muitas demandas. Essas pessoas precisam ser cuidadas. Quem cuida, também precisa ser cuidada’.

A vice-presidente do colegiado, vereadora Juliana Cardoso (PT), também participou do encontro. ‘Pauta muitíssimo importante porque estamos vivendo um momento em que o mundo está doente. E quem cuida, também precisa de cuidados e de políticas públicas fortalecidas para poder dar conta desse processo’.

Profissionais e representantes de entidades

A Comissão de Saúde recebeu convidados, que representaram diferentes categorias e entidades. Os profissionais que participaram da audiência trabalham em unidades de saúde e hospitais na cidade de São Paulo.

A médica psiquiatra Lívia Vieira é diretora do Simpesp (Sindicato dos Médicos de São Paulo) e atende em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) da capital paulista. Ela retratou a realidade de colegas de trabalho e defendeu a criação de um serviço público específico para oferecer aos profissionais da área da saúde.

‘Tenho tentado atender os profissionais lá da UBS. A gente percebe, de fato, um adoecimento muito grande, um sofrimento psíquico intenso. Mas, a gente não dá conta de fazer as coisas por favor. Há a necessidade de um serviço que seja voltado para o atendimento aos profissionais’, falou Lívia.

O farmacêutico Marcos Ferreira Machado representou o Conselho Regional de Farmácia de São Paulo. Ele também vê necessidade em estabelecer políticas públicas para cuidar da saúde mental dos profissionais da saúde e de assistência. Marcos chamou a atenção para as longas jornadas de trabalho. ‘Nós tivemos em 2020 e 2021, profissionais da saúde tendo que cobrir a ausência de colegas que tiveram de se ausentar por conta do coronavírus e porque estavam exaustos. Mentalmente em condições inadequadas de trabalho’.

Para o psicólogo André Teixeira, a pandemia agravou os problemas relacionados à saúde mental de quem trabalha na área da saúde. De acordo com ele, é preciso criar ações para enfrentar o período pós-covid. ‘Se nós formos pensar em termos de serviço público, um profissional que frente ao impacto à sua saúde não vai estar apto a desempenhar suas funções. Quem perde é a sociedade e, claro, esse profissional que vai estar em uma situação bem delicada’.

A psicóloga Karen Scavacini também fez algumas considerações durante o debate. ‘Temos diversas cartilhas e campanhas. Quero deixar tudo à disposição para poder ajudar quem puder. Que a gente possa cada vez mais nos unir com relação ao cuidado da saúde mental e à prevenção do suicídio’.

Há 38 anos trabalhando na área da saúde, a enfermeira Iara Maria Ferreira disse que a saúde mental de profissionais da saúde e da população foi agravada com a pandemia. ‘Sem dúvida, a pandemia afetou não só os trabalhadores da saúde, mas acredito que todo mundo está adoecido. A gente tem comentado muito isso, como tem aumentado a procura pelos serviços de saúde mental’.

A agente de saúde Marlene Souza revelou que os momentos de estresse ao sair de casa para trabalhar afligiu os profissionais que atuam na linha de frente da pandemia. ‘É o medo de pegar a doença, é o medo de trazer a doença para casa’.

O enfermeiro Sérgio Cleto representou o Conselho Regional de Enfermagem. ‘Nós, da enfermagem, não somos super-heróis. Somos seres-humanos, dotados de sentimentos, emoções, medos e angústias’.

A fisioterapeuta Cristiane Carvalho representou o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região. Ela atua na linha de frente em hospitais da capital paulista desde o início da pandemia. ‘Eu cheguei a trabalhar quase quatro semanas direto, sem folga, naquele período de pico mesmo acelerado. Todo mundo entrou em um estresse terrível no início da pandemia. Para nós, profissionais da saúde, quando saíamos de casa era como se estivéssemos recebendo uma sentença de morte’.

Fonte: Câmara Municipal de São Paulo

Microcrédito está surgindo nas regiões norte e nordeste do Brasil

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Até dezembro deste ano, o Santander planeja ampliar sua rede de micro e pequenos profissionais de marketing de 1. 300 para 1. 600 municípios, número que indica uma expansão de 23% em relação à cobertura existente, com a qual, por meio do programa de microfinanças Prospera Santander, o Banco pretende conquistar cerca de 300 mil clientes, o que será somado aos 1,5 milhões de profissionais de marketing apoiados até o momento. A expansão do serviço está concentrada nos estados do Amazonas, Acre, Belém, Rondônia, Roraima, Ceará, Maranhão e Bahia.

Durante a pandemia, o estabelecimento monetário já concedeu 2. 500 milhões de reais a profissionais como costureiras, proprietários de salões de beleza e bares, varejistas de cosméticos, entre outros. Além dos recursos, a Prospera fornece recomendações de controle aos clientes e está ajudando a mapear oportunidades de negócios. .

Desde o início do programa, a estratégia do Santander tem sido tornar o Agente Prospera conhecido pelo público, e não o contrário, impedindo que os consumidores vão a uma agência bancária, que fica a quilômetros de distância. em que os mutuários são agrupados em pequenas equipes responsáveis pelo pagamento oportuno de cada um; hoje, mais de 95% das outras pessoas atendidas mantêm suas contas em dia.

A tecnologia é uma aliada difícil. O agente verifica se a atividade tem mais de seis meses de prática e qual é a capacidade de gerar resultados, podendo conceder créditos imediatamente. Atualmente, a escala é feita em tablets incorporados ao sistema de crédito, o que permite o desembolso remoto. em até duas horas – para a concessão do recurso, o empreendedor não quer ter um histórico de consultas junto ao Banco.

Ana Botín, presidente executiva do Grupo Santander, destaca as pinturas de inclusão monetária do banco em todo o mundo. ‘Nos mais de três anos, facilitamos a inclusão monetária de seis milhões de pessoas, e nosso objetivo é ter sucesso em dez milhões até 2025. Isso, tivemos um efeito positivo em suas vidas, ajudando os profissionais de marketing a iniciar seus negócios através de nossos programas de microfinanças, tornando menos difícil para os clientes usarem canais virtuais para que eles não fiquem para trás no processo de digitalização. Dessa forma, damos uma contribuição para a geração de crescimento inclusivo e sustentável. ‘

Na última sexta-feira (10), o Santander foi identificado pela revista Euromoney, uma das principais publicações estrangeiras especializadas no setor monetário, como o banco global com maior produtividade para inclusão monetária. educação monetária, com foco específico nos esforços do Banco para ajudar outras pessoas mais velhas a ter acesso a serviços bancários durante a pandemia. ‘Estou muito feliz que a Euromoney tenha reconhecido os esforços e a inovação de nossos grupos em todo o mundo’, acrescenta Botín.

Para o executivo culpado da operação da Prospera no Brasil, Alexandre Castelano, a relevância está na conquista de espaços brasileiros que eles ainda querem em termos de acesso bancário. ‘Nos concentramos em regiões onde conhecemos a falta de serviços monetários clássicos. Nosso propósito é vir com profissionais de marketing e assistência para tomar as decisões certas para a boa sorte do seu negócio. Os efeitos estão diretamente relacionados à correta aplicação dos recursos’, conclui.

Site: https://santander. com. br/

Agência de notícias corporativa. Conteúdos publicados na rede de componentes online, na lista de componentes são portais gigantes, como instâncias de terra, Metropoles e iG. Agência Estado e Agência O Globo também fazem parte dessa equipe, além de mais de cem sites e blogs de todo o país.

Fonte: Brasil Agora

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Juíza autoriza condução coercitiva de suposto lobista da Precisa na CPI da Covid

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A juíza Pollyanna Kelly Maciel Medeiros Martins Alves, da 12ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, autorizou a expedição de mandado de condução coercitiva para o advogado Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria caso ele não compareça nem justifique a sua eventual ausência em depoimento à CPI da Covid previsto para às 9h30 de quarta-feira, 15. A decisão proferida nesta segunda, 13, atende a um pedido do presidente do colegiado, Omar Aziz.

Pollyana considerou que o suposto lobista da Precisa Medicamentos, empresa investigada na compra da vacina indiana Covaxin, é uma ‘testemunha recalcitrante’, ou seja, que resiste obstinadamente.

Ao solicitar à Justiça a condução coercitiva do advogado, Aziz chegou a apontar que o depoimento do suposto lobista é ‘absolutamente imprescindível ao inquérito parlamentar’.

Aziz também pediu à Justiça o deferimento de outras medidas cautelares contra Marconny, mas Pollyana considerou que não havia ‘respaldo legal’ para a autorização das mesmas.

O presidente da CPI queria apreender o passaporte do suposto lobista por 30 dias, além da proibição de que o advogado deixasse a comarca onde mora sem prévia autorização do colegiado, sob pena de prisão ou monitoramento eletrônico.

Ao analisar o caso, Pollyana registrou que, ‘a despeito de ciência inequívoca da designação de data para sua oitiva’, Marconny não compareceu nem justificou a ausência em depoimento perante à CPI da Covid no início do mês.

A magistrada frisou que a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, autorizou o advogado a permanecer em silêncio perante a CPI da Covid quanto a perguntas que poderiam lhe incriminar, mas rechaçou expressamente o pedido de não comparecimento.

Quando Marconny faltou à oitiva perante à CPI, o vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), chegou a pedir a ‘condução sob vara’ do advogado – prerrogativa da CPI, similar à condução coercitiva.

Na ocasião, Albernaz chegou a apresentar um atestado médico do Hospital Sírio Libanês para não comparecer ao depoimento, sob a alegação de estar com ‘dor pélvica’.

No entanto, Randolfe disse no Twitter que o médico responsável pelo documento manifestou à comissão a intenção de cancelar o atestado, pois “notou uma simulação por parte do paciente”.

Marconny entrou na mira da CPI após o colegiado ter acesso a mensagens trocadas entre ele e o ex-secretário da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) José Ricardo Santana, que prestou depoimento à comissão em 26 de agosto. Na conversa, Santana menciona que conheceu o suposto lobista da Precisa na casa da advogada do presidente Jair Bolsonaro, Karina Kufa.

Segundo os senadores, Santana e Marconny teriam conversado sobre processo de contratação de 12 milhões de testes de covid-19 entre o Ministério da Saúde e a Precisa. Uma das mensagens trocadas aponta que “um senador” poderia ajudar a “desatar o nó” do processo.

O requerimento de convocação do advogado é de autoria de Randolfe, que cita as mensagens e diz que o conteúdo reforça a existência de um “mercado interno no Ministério da Saúde que busca facilitar compras públicas e beneficiar empresas, assim como o poder de influência da empresa Precisa Medicamentos antes da negociação da vacina Covaxin”.

Fonte: Folha Vitória

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Queiroga critica uso da Pfizer na falta da 2ª dose da AstraZeneca

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, criticou nesta segunda-feira, 13, o que chamou de “torre de Babel” nos critérios de aplicação de vacinas em todo o País. Segundo o ministro, os gestores de saúde deveriam utilizar vacinas da Pfizer como segunda dose para quem tomou AstraZeneca apenas em casos excepcionais.

“Se, por ventura, a AstraZeneca, por conta de questões operacionais, faltar, eventualmente pode se usar a intercambialidade. Agora, o critério não pode ser faltou um dia e já troca. Se não, a gente não consegue avançar. A nossa campanha vai muito bem”, declarou Queiroga.

“A ideia é que a vacina seja homóloga. A dose heteróloga é para o reforço ou dose adicional”, esclareceu o ministro.

“E isso (dose adicional) é para idosos acima de 70 anos e imunocomprometidos. Há Estados que já anunciaram que vão vacinar acima de 60 anos. Então fica difícil, como conseguimos conduzir uma campanha de vacinação com essa espécie de torre de babel vacinal?”.

O Estado de São Paulo tem cerca de 1 milhão de pessoas que não receberam a segunda dose do imunizante da AstraZeneca por falta de imunizantes e, por isso, decidiu aplicar a partir desta segunda-feira a Pfizer para evitar o atraso na campanha de vacinação.

Em relação à utilização da Coronavac para a dose de reforço, Queiroga voltou a cobrar a apresentação de dados pelo Instituto Butantan à Anvisa, como forma de liberar o registro definitivo da vacina produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

“O que a ciência tem apontado é que sistema heterólogo é mais suficiente”, afirmou o ministro sobre a dose de reforço.

A pasta da Saúde não recomenda o uso de Coronavac em idosos, o que tem acontecido em São Paulo. “Eu falo para gestores de saúde, sigam o PNI (Programa Nacional de Imunização), e juntos vamos fazer uma campanha mais eficiente”, pediu o ministro.

Queiroga ainda minimizou o surgimento de variantes do novo coronavírus. “A cada dia a gente constata que não será problema tão grande como temíamos”, afirmou sobre a variante Delta. “Variante Mu é de importância, não ainda de preocupação”.

Em meio à pressão do presidente Jair Bolsonaro, repetiu que o fim do uso obrigatório de máscaras deve ser anunciado em breve. “Estamos bem perto de chegar a isso no Brasil. Mas é preciso que nossa campanha avance mais”, ponderou.

Redução de intervalo entre doses

Apesar da dificuldade em se encontrar vacinas de AstraZeneca em todo o País, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira que o intervalo entre doses do imunizante será diminuído de 12 para 8 semanas a partir do próximo dia 15. A redução do intervalo da Pfizer a partir de setembro já havia sido anunciada por Queiroga no mês passado. Já a Coronavac tem intervalo menor, de 28 dias, e a vacina da Janssen é de dose única.

Apesar das mudanças nos intervalos, os critérios adotados ainda diferem das recomendações das fabricantes. A Pfizer recomenda intervalo de 21 dias entre as doses e a AstraZeneca, de 12 semanas, como acontece hoje.

Fonte: Folha Vitória

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Perspectivas do mercado de higiene & beleza pós-pandemia

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A evolução do mercado de higiene e beleza (H&B), segundo a Euromonitor, demonstra que o crescimento em 2020 foi de 4,7% e a projeção para este ano é de aproximadamente de 4,6%. As vendas totais da categoria devem atingir R$ 128 bilhões em 2021. Em termos de canais de vendas no ano de 2020, o e-commerce se destaca com crescimento de 84,5%, a venda direta e as farmácias/drogarias cresceram 9,3%.

Novas rotinas e hábitos

É interessante observar que os hábitos dos consumidores mudaram muito em função do isolamento social. E isso se reflete no consumo de certas categorias que demonstram queda como maquiagem, desodorantes, produtos solares e marcas do segmento prestígio.

Em compensação as categorias que apresentam crescimento são fragrâncias, produtos para a pele, dermocosméticos, produtos para banho e higiene oral. As pessoas estão muito cuidadosas com a higiene pessoal, especialmente a limpeza das mãos e a proteção contra o vírus.

O avanço da vacinação e a gradual volta à uma vida social vão trazer mais impactos positivos para a economia e para a categoria de higiene e beleza. A Kantar fez um estudo na América Latina no primeiro trimestre de 2021 e apontou nove mudanças que provavelmente vieram para ficar no mercado de H&B.

Saúde virou prioridade na vida dos consumidores.

As rotinas de beleza para quem está em home office são mais simples em compensação as pessoas que estão trabalhando fora são mais estimuladas a se embelezar.

A volta ao ‘normal’ está acelerando o mercado brasileiro de H&B.

O canal farma e o e-commerce cresceram compensando a perda na venda direta.

O mercado de H&B está crescendo nas missões de compra de proximidade.

A relevância do e-commerce está crescendo na categoria de H&B.

As categorias em crescimento são impulsionadas pelos produtos para a saúde, como o sabonete antibacteriano.

As marcas aos poucos estão resgatando seus ‘pontos de contato’ com os consumidores com a volta da rotina.

A Natura tem digitalizado seu canal de consultoras e vem impulsionando o canal e-commerce.

O que esperar de 2021?

Em 2021, o mercado ex-factory de higiene e beleza no Brasil cresceu 4% em valor no primeiro semestre, segundo os dados da Abhipec (Associação brasileira da indústria de higiene pessoal perfumaria e cosméticos), porém esse crescimento pode ser afetado negativamente no segundo semestre em função da inflação crescente e a pressão nos custos, da crise hídrica e da queda na renda das famílias.

*Tania Zahar Mine é diretora da Trade Design e professora de Pós-Graduação na ESPM e na FIA.

Fonte:  

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Assembleia aprova regras para aplicação da terceira dose contra Covid no Paraná

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A Assembleia Legislativa aprovou hoje projeto que estabelece as regras, para aplicação no Estado, da terceira dose ou dose de reforço da vacina contra a Covid-19. A proposta, do deputado Delegado Francischini (PSL), estabelece que a aplicação das doses complementares no Paraná respeitarão as normas do Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, e pelo Plano Estadual de Vacinação da Secretaria de Estado da Saúde.

Ainda segundo a proposta, após concluídos os estudos conduzidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e comprovada sua necessidade, a Secretaria de Estado da Saúde poderá recomendar a aplicação de dose complementar de imunizantes contra a Covid-19.

Fonte: Bem Paraná Online

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Pfizer vai pedir permissão para vacinar crianças contra Covid nos EUA

Em entrevista ao jornal alemão Der Spiegel, Ã-zlem Türeci, cientista-chefe da BioNTech, afirmou que a empresa, junto à Pfizer, pretende pedir autorização para aplicar o imunizante contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. O pedido será feito primeiramente ao FDA, órgão equivalente à Anvisa dos Estados Unidos.

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‘Nas próximas semanas, vamos apresentar os resultados do nosso estudo em crianças de 5 a 11 anos do mundo inteiro para as autoridades e pedir aprovação da vacina para esse grupo etário’, disse a cientista. A fórmula usada para crianças será a mesma aplicada nos adultos, mas em uma dose menor.

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O FDA diz que os dados do estudo clínico devem mostrar um período de monitoramento de pelo menos dois meses para garantir a segurança do imunizante. A pesquisa está acompanhando 4,5 mil crianças nos Estados Unidos, Finlândia, Polônia e Espanha.

Os testes para crianças ainda menores, de 6 meses a 4 anos de idade, ainda estão em estágios iniciais e serão expandidos apenas quando for possível determinar a segurança da fórmula para essas populações.

Fonte: Metrópoles