Remédio para câncer de bexiga está em falta Pacientes não têm encontrado em hospitais da capital remédio para evitar que o tumor volte. O governo federal diz que ressarce os hospitais apbs a compra.
O Medicamento para câncer de bexiga está em falta lmuno BCG é usado para evitar que o tumor volte, está em falta em parte dos hospitais da capital THI AGO DRAGA Pacientes com câncer de Bexiga estão com dificuldade para conseguir um remédio primordial para o tratamento da (Menta. O lmuno BCG, usado para evitar que o tumor volte, está em falta em alguns hospitais da capital, como o Oswald Cruz e o IESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo).
O que antes era um desabastecimento pontual, agora tem dado dor de cabeça para quem precisa do remédio. Um dos motivos para a dificuldade de compra deste medicamento é que a Fundação Ataulpho de Paiva, único produtor do Imuno BCG no país, teve a fabricação do remédio suspensa pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 2016.
Na ocasião, lá dois anos, a agência constatou o descumprimento de requisitos de Boas Práticas de Fabricação de produtos injetáveis. Assirn, os pacientes que retiraram o tumor e precisam do Imuno BCG para evitar a reincidência do câncer estão recorrendo a compras particulares para poder tomar as doses a cada três meses.
É o caso do professor Sergio NédiCi de Eston, 70 anos. Ele, que descobriu o câncer em maio de 2017, fez a primeira sessão com o Imuno BCG em novembro no Hospital Oswald Cruz. mas, perto de retomar o tratamento em marco deste ano, foi informado que o remédio estava em falta.
O Instituto docâncer do Estado de São Paulo (lcesp) esclarece que não há desabastecimento de Imuno BCG em seu estoque para os pacientes em tratamento no Instituto.
A Anvisa informou que apás inspeções realizadas na Fundação Ataulpho de Paiva em janeiro de 2018, considerou como satistatório o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e o referido órgão realizou a “desinterdicão” da fundação.
O Hospital Oswaldo Cruz informa que, para evitar a falta do I muno tem buscado fornecedores lora do pal. (re) Uso deve ocorrer por 2 anos Segundo o medico Flávio Aréas, urologista do Hospital 9 de Julho, o ideal é que os pacientes usem o lmuno BCG por pelo menos dois anos.
“Primeiro tem que tirar o tumor cirurgicamente. Depois que não há nenhum resquício, é que começa o tratamento. Aí o paciente passa por três sessões durante trés semanas, descansa trés meses e volta a aplicar. E fica assim até os exames mostrarem que o tumor não voltou”, explica. Segundo ele, a cada sessão o paciente é Obrigado a ficar deitado de bruços, de barriga para cima, do ado esquerdo e do lado direito.
Tudo isso para que o remédio entre em contato com todas as paredes da bexiga e faca efeito. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o câncer de bexiga é o sétimo em incidência no Brasil. De acordo com o instituto, em 2015, 3.905 pessoas morreram da doença. A estimativa é que 9.480 desenvolvam a doença somente em 2018.
Fonte: Agora São Paulo