Qual a eficácia da Covaxin? O que sabemos sobre a vacina indiana

0

Agora no centro das atenções devido à compra superfaturada, a vacina Covaxin teve autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no início do mês de junho para importação. No entanto, sua aplicação no Brasil deve obedecer a critérios bastante restritos. Mas afinal, qual é a eficácia da Covaxin e quais reações quem for imunizado por ela pode apresentar?

A expectativa é de que nas próximas semanas o Brasil tenha seis tipos de vacina para imunizar a população contra a covid-19. Ao lado da Covaxin, a Anvisa autorizou também a importação da Sputnik V. Com isso serão seis imunizantes a serem aplicados nos brasileiros, sendo elas Coronavac, Astrazeneca, Pfizer, Janssen, Sputnik e Covaxin.

Qual a eficácia da Covaxin?

A taxa de eficácia da Covaxin é de 78% nos casos sintomáticos e de 100% nos casos graves. Os dados foram divulgados pelo laboratório indiano Bharat Biotech, responsável pela fabricação da vacina, e o Conselho de Pesquisa Médica da Índia.

Os pesquisadores chegaram ao resultado de 78% de eficácia na fase três do estudo, considerado o último estágio de fase clínica, depois de testar o imunizante em 25.800 adultos na Índia.

A eficácia de 100% da Covaxin contra casos graves impactou inclusive na redução de hospitalizações. O laboratório fabricante também informou que a vacina se mostrou eficaz contra a cepa variante do Reino Unido.

Qual tecnologia é usada na Covaxin?

Assim como a Coronavac, a Covaxin é uma vacina contra a Covid-19 feita a partir de de vírus inativado, usando a tecnologia conhecida como ‘Whole-Virion Inactivated Vero Cell’.

A Covaxin contêm vírus mortos, que não são capazes de infectar as pessoas, mas conseguem fazer com que o sistema imunológico reaja contra a infecção.

Este é o tipo mais tradicional de vacinas e você com certeza já tomou alguma delas. É a mesma tecnologia empregada nas vacinas contra gripe e poliomielite.

Quantas doses são necessárias – eficácia da Covaxin

Assim como a maioria dos imunizantes autorizados pela Anvisa para serem aplicados no Brasil, a Covaxin é aplicada em duas doses, com intervalo de 28 dias entre cada uma delas.

Quais países usam a Covaxin?

Além do Brasil, a Covaxin é autorizada na Índia, Mongólia, Mianmar, Sri Lanka, Filipinas, Bahrein, Omã, Ilhas Maldivas e Ilhas Maurício, Irã e também nos Estados Unidos.

Diferentemente de vacinas que precisam estar em baixíssimas temperaturas, a Covaxin pode ser armazenada em temperatura ambiente por pelo menos uma semana.

Quais as reações da Covaxin?

Como a Covaxin usa o vírus inativado, o laboratório fabricante Bharat Biotech explica que é improvável que a vacina cause efeitos patológicos. O laboratório informou que não houve, na fase de testes, nenhuma reação adversa grave à vacina.

Mas as principais reações registradas até o momento foram:

Dor no local da injeção;

Dor de cabeça;

Fadiga;

Febre

Existem contraindicações no uso da Covaxin?

Anvisa determinou que a Covaxin, assim como a Sputnik V, só devem ser aplicadas em adultos saudáveis entre 18 e 60 anos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária recomenda que o produto não seja aplicado em gestantes, lactantes, menores de 18 anos, mulheres em idade fértil que desejam engravidar nos próximos 12 meses, pessoas com enfermidades graves ou não controladas e quem tenham reação alérgica grave.

A vacina também não deve ser aplicada em pessoas portadoras do vírus HIV, hepatite B ou C, e que tenham sido vacinados no mês anterior ou que tenham passado por quimioterapia, radioterapia ou façam tratamento com com imunoglobulinas, hemoderivados, imunossupressores, citotóxicos nos últimos três anos.

Ainda não há data confirmada para o início da aplicação da Covaxin no Brasil. O Ministério da Saúde já havia assinado contrato com o laboratório fabricante para a compra de 20 milhões de doses. No entanto, a Anvisa permitiu, por enquanto, apenas o uso de 4 milhões de doses da vacina.

FONTE: DCI Online

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/empresa-detalha-na-india-intermediacao-com-governo-brasileiro-por-covaxin/

Presidente da Anvisa apela à população que tome segunda dose da vacina

0

Segunda dose da vacina – O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, Antonio Barra Torres, apelou às pessoas que já tomaram a primeira dose da vacina contra a Covid-19 que, no momento indicado, tomem a segunda dose, completando o ciclo de imunização.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Ao abrir a 12ª reunião da diretoria colegiada da agência nesta terça-feira 22, Torres também enfatizou a importância do uso de máscaras e das demais orientações das principais autoridades sanitárias mundiais, como o distanciamento social e a frequente e adequada higienização das mãos.

‘As vacinas representam, neste momento, a medida farmacológica de maior comprovação, credibilidade e eficácia disponíveis no mercado em todo o mundo’, disse Torres, enfatizando a importância da segunda dose da vacina.

‘Temos observado índices que apontam uma baixa procura pela segunda dose da vacina em alguns municípios, mesmo quando elas são disponibilizadas à população. Isso não é razoável. Não há nenhum sentido em [a pessoa] tomar uma dose da vacina e não se apresentar para tomar a segunda dose. Quem assim o faz está com uma proteção incompleta, insuficiente e inadequada’, alertou Torres.

‘Reitero o posicionamento da Anvisa. Posicionamento irrevogável até o presente momento, em relação [à necessidade de] ao uso de máscaras, ao distanciamento social e às boas normas de higiene em termos gerais. A Anvisa se mantém atrelada aos princípios técnico-científicos que norteiam os trabalhos da casa’, disse Torres.

Fonte: Carta Capital Online

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

Touca que evita queda de cabelos durante quimioterapia chega a três hospitais do SUS

0

Quimioterapia – Em 2011, a Folha de S.Paulo intitulava reportagem com “Touca gelada pode evitar perda dos fios durante a quimioterapia”. Dez anos depois, o tratamento com a touca inglesa, chamado de crioterapia, é difundido pelo mundo, realidade em parte das clínicas privadas brasileiras e chega também a três hospitais vinculados ao SUS -embora ainda só por doações.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Um dessas doações foi feita através da apresentadora de TV no Rio Grande do Sul Cristina Ranzolin, 54. Ela recebeu o diagnóstico do câncer de mama em novembro do ano passado, fez o tratamento em um hospital particular e manteve os fios com o uso da técnica.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Cristina Ranzolin (@cristinaranzolin)

“Não perdi absolutamente nada de cabelo. Como eu trabalho na televisão, precisava todo dia passar chapinha, babyliss, e, mesmo assim, eles não caíram”, conta ela, que fez 18 sessões de quimioterapia, uma cirurgia e agora passa pela radioterapia e pela imunoterapia. Para cada sessão da crioterapia, gastou R$ 200, totalizando R$ 3.600.

Ao expor o seu caso nas redes sociais, recebeu uma enxurrada de perguntas. “Não achei caro porque eu até esquecia que estava com a doença. Mas vi como era difícil para as mulheres mais humildes, a preocupação delas com a perda de cabelo. Isso me comoveu”, diz.

A jornalista então pediu à empresa que vende as máquinas no Brasil uma doação para a Santa Casa de Porto Alegre -o equipamento está sendo trazido da Inglaterra e será o primeiro na rede pública do estado, que tem a maior incidência de câncer de mama do país.

A crioterapia funciona assim: a touca inglesa, conectada a uma unidade de refrigeração, é colocada na cabeça do paciente 30 minutos antes da quimioterapia e é mantida em torno de uma hora e meia após a infusão das drogas.

O sistema resfria o couro cabeludo a uma temperatura em torno de 20°C (positivo). Isso diminui o fluxo sanguíneo nos folículos capilares e reduz a absorção dos medicamentos na região, evitando a queda de cabelo.

A touca não congela a cabeça e a sensação de frio é tolerada por 98% dos pacientes. O uso é indicado para todos os tipos de tumores sólidos. Só há contra indicação para os cânceres hematológicos (sanguíneos) ou para quem tem alergia ao frio.

No Brasil, a máquina custa em torno de R$ 250 mil, só é vendida para hospitais, e é autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A eficácia do tratamento depende do tipo de quimioterapia e a taxa de sucesso é medida pela não necessidade de usar lenço ou perucas para esconder a queda de cabelos: 50% para as químios com remédios mais fortes e até 92% para as menos agressivas.

A tecnologia foi desenvolvida na Inglaterra, lançada em 1997, e hoje é usada em 64 países. No Brasil, chegou em 2013, nos hospitais privados, que já realizaram mais de 200 mil sessões em 14 estados e no Distrito Federal.

No SUS, no entanto, só outros dois hospitais receberam o equipamento: o Hospital do Câncer 3 do Inca (Instituto Nacional do Câncer), no Rio de Janeiro, em outubro de 2020, e a Santa Casa de Misericórdia de Vitória, no Espírito Santo, no início deste ano.

No caso do primeiro, foi uma doação da empresa Paxman, que a cada 50 máquinas vendidas doa 1 ao SUS. Já no segundo, médicos e empresários capixabas fizeram uma campanha chamada “Juntos pela Mama” e arrecadaram o valor suficiente para comprar o equipamento.

Em Vitória, até agora, 23 pacientes usaram a touca e só dois perderam os fios, segundo o oncologista Vitor Fiorin de Vasconcellos, diretor técnico do serviço de oncologia da Santa Casa.

“A tecnologia impacta na melhora no enfrentamento da doença pelo paciente, no convívio social, na manutenção da rotina diária. Tira o carimbo do câncer, de ficar careca, a um custo zero”, diz ele. “O que as pessoas mais passam a ouvir é: ‘você está em tratamento mesmo?'”

O que mais impressionou o diretor do HC3 do Inca, Marcelo Bello, foi que alguns pacientes só toparam fazer a quimioterapia porque havia a touca.

“A questão da autoestima e o medo de perder o cabelo é muito forte. Uma jovem de 32 anos, com câncer agressivo de mama, que não tinha opção de não fazer o tratamento, me disse na véspera de começar a químio que não ia fazer porque ia perder o cabelo”, conta o mastologista. “Eu disse que ela podia usar a touca e o resultado foi ótimo. Mas ela se recusaria a tratar se não tivesse a opção.”

Já outros optam por não usar o equipamento por causa do tempo, que prolonga as horas no hospital. Há também quem use uma touca manual, na tentativa de fazer o resfriamento, mas os médicos alertam para os riscos.

“As pessoas colocam uma touca num isopor de gelo seco, mas isso provoca queimadura. Não é indicado nem seguro. Já a máquina controla a temperatura e não infere em nada no tratamento convencional”, afirma Marcelo Bello.

Fonte: 180 graus

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

Resistência da inflação surpreende Banco Central

0

A força da inflação surpreendeu o Banco Central (BC). A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, avaliou que a pressão inflacionária tem sido maior que a esperada, principalmente entre bens industriais. Foi com base nessa percepção que o colegiado decidiu, na semana passada, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, para 4, 25% ao ano.  Para a próxima reunião, em agosto, a previsão é de nova alta de 0,75 ponto percentual. O BC avisou, no entanto, que se a inflação continuar pressionada, pode adotar ajustes mais duros.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O colegiado também considerou que a deterioração do cenário hídrico sobre as tarifas de energia elétrica contribui para manter a inflação elevada no curto prazo, mesmo com a recente valorização do real ante o dólar americano. Para boa parte dos analistas, o texto da ata indica que o BC está disposto a acelerar a elevação dos juros, alcançando mais rapidamente o chamado patamar neutro, em que os juros não estimulam nem inibem a atividade econômica e os preços, que seriam, atualmente, de 6,5% ao ano.

Para André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimento, com todos os fatores de risco da economia, o BC não terá outra opção a não ser elevar a Selic “mais rapidamente para seu patamar neutro”. Mas a decisão futura do Copom vai depender das alterações da inflação, principalmente dos serviços, e como as expectativas vão se comportar. No entanto, esses fatores, diz ele, tendem a piorar nas próximas semanas, tendo em vista a recente alta da energia elétrica. “Mantemos a leitura de que a autoridade monetária irá subir em 1 ponto percentual a Selic na próxima reunião, e o que justifica isso são os motivos apresentados no próprio documento”, assinalou.

As metas perseguidas pelo BC para o Índice de preços ao consumidor Amplo (IPCA) são de 3,75% neste ano e de 3,5% em 2022 — com tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos. Segundo a ata do Copom, o cenário para a inflação envolve fatores de risco em duas direções. Por um lado, espera que uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento recente nos preços das commodities internacionais em moeda local, o que produziria trajetória de inflação menor. Por outro, considera novos prolongamentos das políticas fiscais de resposta à pandemia que pressionem a demanda agregada e piorem a trajetória fiscal podem elevar os prêmios de risco do país.

“Apesar da melhora recente nos indicadores de sustentabilidade da dívida pública, o risco fiscal elevado segue criando uma assimetria altista no balanço de riscos, ou seja, com trajetórias para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária”, assinalou o BC.

Com base nas estimativas para as taxas de juros e de câmbio do mercado financeiro, reunidas na pesquisa Focus, as projeções de inflação do Copom estão em torno de 5,8% para 2021 e 3,5% para 2022, com juros se elevando para 6,25%, neste ano, e para 6,5%, em 2022. “Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços administrados são de 9,7% para 2021 e 5,1% para 2022. Adota-se uma hipótese neutra para a bandeira tarifária de energia elétrica, que se mantém em ‘vermelha patamar 1’ em dezembro de cada ano”, reforçou a ata.

Rachel Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, afirmou que, se o BC for bem-sucedido na tarefa de controlar a inflação (especialmente no ano que vem, já que a política monetária demora um tempo para fazer efeito na economia real), a alta dos juros é um movimento positivo, e o resultado será a economia voltar ao normal, crescimento saudável da inflação e do crédito, sem necessidade de impulsos adicionais. Diante das decisões do Copom, ela destaca que “o investidor deve esperar a intensificação dos impactos vistos na semana passada, especialmente na renda fixa (redução da inclinação da curva de juros — maiores taxas de curto prazo, menores de longo prazo), e, no câmbio, o reforço da tendência de apreciação do real”.

Economia realPara o economista Cesar Bergo, sócio consultor da Corretora OpenInvest, o BC está no caminho certo, embora não seja possível ficar dentro da meta neste ano. “Em 2021, os juros devem ficar em 6,5%, mesmo patamar que a inflação, ou juro real zero. Significa que o BC vai retomar as expectativas iniciais, pelo menos de 1 ponto percentual”, afirmou.

O grande problema, disse Bergo, é a economia real. “O crédito deve ficar mais caro. Os bancos devem repassar imediatamente essa alta. E o objetivo é esse mesmo, para reduzir a liquidez. Até porque a previsão para o IPCA, divulgado no Boletim Focus do BC, já está em 5,8%, em 2021″, apontou o economista. Se, por um lado, a alta da Selic a princípio afeta o tomador de crédito, por outro, pode evitar que a população tenha que conviver com a chamada inflação inercial, que é a remarcação preventiva de preços, destacou.

Receita libera segundo lote de restituições do IR

A Receita Federal vai liberar, a partir das 10 horas de hoje, a consulta ao segundo lote das restituições do Imposto de Renda de 2021. No total, serão devolvidos R$ 6 bilhões a 4,2 milhões de contribuintes. A lista inclui restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2020, referentes a declarações que foram retidas na malha fina. O dinheiro será depositado nas contas bancárias indicadas pelos contribuintes em 30 de junho. Para saber se a restituição está disponível, é preciso acessar a página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br), clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, em “Consultar a Restituição”.

Fonte: Correio Braziliense

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

É possível vacinar os adultos até o fim do ano

0

Apesar da paralisação da vacinação em algumas capitais e da dificuldade de manter a constância na oferta de doses à população, o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, considera ousada a meta de vacinar, até o final do ano, toda população com mais de 18 anos, mas assegura que isso é possível. Ao Correio, afirmou que o país verá a aceleração do ritmo de vacinação em julho, medida que considera fundamental, pois, com o início do inverno, aumenta o risco de um recrudescimento no número de óbitos.

Seis capitais suspenderam, ontem, a aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19. Mais estados relataram dificuldades?Creio que esse problema seja ocasional. Teve uma descontinuidade com a vacina da Janssen, que iria ter distribuição na semana passada, e não aconteceu. Acredito, e estou falando isso desde fevereiro, que o ritmo vai acelerar em julho. No cronograma do ministério, a gente consegue avançar bem. É natural que a gente tenha uma aceleração da imunização e, com isso, faltem doses. No curto prazo, isso vai ser solucionado. Vacinar todo mundo até o final do ano é uma meta ousada, mas é possível.

A vacina da Janssen teve prazo de validade ampliado pela Anvisa e chegou ontem. Como ficará a aplicação dessas doses? Será feita só nas capitais, como indicou o Ministério da Saúde?A gente está esperando a posição do ministério, que autoriza os estados a deliberarem sobre a distribuição das vacinas. Aqui (no Maranhão), por exemplo, como a capital tinha recebido doses extras, tínhamos deliberado ficar 30% com a capital e 70% com o interior. Mas a gente espera a condução do ministério, que deve distribuir a pauta amanhã (hoje), quando esclarece as regras. Acredito que, considerando o prazo de validade (da vacina), é possível fazer a entrega não só nas capitais.

Como o senhor avalia a comunicação do ministério com os estados?O ministério escuta muito as áreas técnicas do Conass e Conasems (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde), só que desde que houve continuação de entrega de vacinas isso virou surpresa. Eles avisavam com bastante antecedência quando chegariam. Agora, de repente, chega. Entendo a razão de o ministério ter feito isso: sempre criava uma expectativa grande e gerava frustração. Assim, adotaram essa estratégia para não gerar expectativa, mas, por outro lado, ficou ruim para planejar.

Sobre a terceira onda, como o senhor avalia a possibilidade, já que o Brasil ainda registra números altos de casos e mortes? A gente já está enfrentando a terceira onda. O número de casos nunca abaixou desde março. Mais do que olhar a curva de óbitos, é importante olhar a curva de casos. E olha que, de março para cá, se avançou na vacinação. Imagine se a gente não tivesse vacinado esse número de pessoas? Estaria com 4 mil ou 5 mil mortos por dia, de novo. Então, com o aumento da média móvel de mortes, já se assiste à escalada da montanha de novo. Com o inverno, é bom colocar de novo as barbas de molho. Pode ter um recrudescimento forte dos óbitos no Sul e no Sudeste.

O que fazer diante disso?Adotar precaução de novo. Tem que diminuir a circulação de pessoas. Sei que a sociedade está cansada, mas quanto mais a gente circula, mais o vírus circula. Não tem saída. (MEC)

Fonte: Correio Braziliense

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/ministros-dizem-que-populacao-sera-vacinada-ate-final-do-ano/

Drogal volta a promover vacinação contra Covid-19

drogal

A Rede Drogal será novamente parceira da Prefeitura de Piracicaba na campanha de vacinação contra a Covid-19. A partir de amanhã (24), cinco unidades serão postos de imunização (bairros Areião, Vila Rezende, Nova América, Piracicamirim e Bongue). O agendamento deve ser feito no site vacinapira.piracicaba.sp.gov.br, conforme o calendário por faixa etária.

A vacinação ocorrerá das 8h20 às 16h00, de segunda a sexta-feira, nos dias 24 e 25 de junho; e na semana de 28 de junho a 2 de julho. A data, horário e endereço serão informados no ato do agendamento. Um profissional da Secretaria Municipal da Saúde será responsável pela triagem inicial e confirmação do agendamento. Haverá um farmacêutico exclusivo, cedido pela Drogal, para a aplicação das doses e um balconista para auxiliar na organização. Nestes postos, a vacinação será somente por idade. Os demais grupos prioritários (pela situação de saúde ou pela profissão) continuam a receber a vacina no Ginásio Municipal de Esportes Waldemar Blatkauskas ou em unidades de saúde.

O diretor administrativo da Rede Drogal, Marcelo Cançado, lembra que em fevereiro foram cedidas as instalações de 10 unidades para o início da campanha de imunização na cidade. “Atendemos o pedido da Prefeitura naquela ocasião e novamente agora porque entendemos a importância da união de esforços neste momento complexo. Estamos prontos para colaborar para que mais pessoas sejam imunizadas no menor tempo possível. Nossos profissionais estão preparados para atender a população com qualidade e todo cuidado, esclarecendo dúvidas e levando uma dose real de esperança”, comenta.

De acordo com a Secretária Municipal de Saúde, o objetivo da parceria entre a Prefeitura e a Rede Drogal é acelerar a imunização no município, vacinando mais pessoas diariamente, uma vez que, com a ampliação da faixa etária, os grupos contemplados estão mais numerosos.

Para o secretário municipal de Saúde, Filemon Silvano, o apoio da rede de farmácia é crucial para avançar ainda mais na vacinação. “Essa união de esforços possibilita vacinar cada dia mais piracicabanos. Teremos um incremento diário significativo na quantidade de pessoas vacinadas e isso colabora para cortar esse avanço da doença na cidade, reduzir internações e mortes, além de deixar cada vez mais piracicabanos imunizados contra a Covid-19. Estamos felizes por mais essa parceria”, afirma.

O Brasil atingiu, no último domingo (20), a marca de 500 mil mortes e quase 18 milhões de casos de Covid-19. A estimativa do Ministério da Saúde é a vacinar toda a população brasileira acima de 18 anos até o fim do ano.

Vacinômetro De acordo com o Vacinômetro do Estado de São Paulo, até ontem (22/06), Piracicaba aplicou 181.119 doses da vacina contra Covid-19, sendo 127.984 de 1ª dose e 53.448 de 2ª dose.

Serviço:

Postos de Vacinação contra Covid-19 na Rede Drogal

Parceria: Prefeitura de Piracicaba

Quando: De segunda a sexta-feira, entre os dias 24/06 e 02/07

Como: Mediante cadastro no site vacinapira.piracicaba.sp.gov.br, conforme programação por faixa etária

Onde: Unidades localizadas nos bairros Areião, Vila Rezende, Nova América, Piracicamirim e Bongue – A data, o horário e o local (endereço) de onde a pessoa deverá receber a vacina serão informados no ato do agendamento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/startups-levam-tecnologia-para-farmacias-com-apoio-da-farma-ventures/

Anvisa nega autorização de uso emergencial do Avifavir

0
Depositphotos 379293620 s 2019
Foto: Depositphotos

A Anvisa negou a autorização temporária de uso emergencial do medicamento Avifavir (Favipiravir) para o tratamento antiviral de pacientes hospitalizados com Covid-19. A decisão unânime foi tomada durante a 12ª Reunião Pública da Diretoria Colegiada (Dicol), nesta terça-feira (22/6). 

 De acordo com o voto da diretora Meiruze Freitas, relatora da pauta, o medicamento em questão não atende às expectativas da Agência quanto aos requisitos mínimos de segurança e eficácia no contexto do uso emergencial. 

“A Anvisa continua comprometida com o avanço da saúde pública do país durante esta pandemia sem precedentes. A Agência deve usar de todas as vias possíveis para fazer com que novos tratamentos estejam disponíveis para os pacientes o mais rápido possível. Entretanto, não se pode autorizar o uso de um medicamento que não demonstrou benefício clínico no tratamento da Covid-19 e ainda pode resultar em riscos à saúde dos pacientes”, afirmou a diretora relatora. 

O medicamento, fabricado pelas empresas russas API – Technologies LLC e Joint Stock Company Chemical Diversity Research Institute – JSC CDRI, teve a solicitação de autorização de uso emergencial (AUE) registrada pelo Instituto Vital Brazil. 

O Avifavir é considerado um medicamento novo, com insumo farmacêutico ativo (IFA) ainda não registrado pela Anvisa. No Brasil, até o momento, já possuem indicação para tratamento de Covid-19 o fármaco Rendesivir e duas associações de anticorpos monoclonais, formadas pelo casirivimabe com o imdevimabe e pelo banlanivimabe com o etesevimabe.   

Até o momento, nenhuma autoridade regulatória no mundo aprovou o Avifavir (Favipiravir) para o tratamento da Covid-19. 

Decisão técnica 

A decisão da Anvisa é fundamentada e sustentada em uma avaliação técnica que se orienta pela ponderação dos potenciais benefícios para a saúde pública em comparação aos eventuais riscos sanitários decorrentes do uso do medicamento em avaliação. 

Após essa avaliação, realizada pelas gerências-gerais de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED), de Fiscalização e Inspeção Sanitária (GGFIS) e de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária (GGMON), as áreas técnicas concluíram que as limitações, incertezas e riscos da aprovação do uso emergencial do Avifavir superam os benefícios no tratamento de pacientes com Covid-19. 

Alinhada às manifestações técnicas, a Diretoria Colegiada entendeu, por unanimidade, que o produto não atende às expectativas da Agência quanto aos requisitos mínimos de segurança e eficácia no contexto do uso emergencial. 

É importante ressaltar que a avaliação de pedidos dessa natureza é realizada com base na Lei 14.124/2021, que estabelece as regras para autorização de uso emergencial, de forma temporária e em caráter experimental, de vacinas e de medicamentos contra a Covid-19. A regulamentação da Anvisa a esse respeito está contida na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 475/2021 e no Guia 49/2021. 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/startups-levam-tecnologia-para-farmacias-com-apoio-da-farma-ventures/

Pfizer, Roche e Teva conquistam o Pharma Cannes Lions 2021

Teva
Teva conquistou um leão de ouro com o filme “Hairspray” sobre um homem idoso que se torna cabeleireiro para cuidar de sua esposa doente

O Cannes Lions concedeu seu Grande Prêmio farmacêutico – muito aguardado após o cancelamento do festival do ano passado – a uma companhia não farmacêutica. A empresa de acessórios de áudio Woojer ganhou o principal prêmio do festival de criatividade por “Sick Beats”, sua experiência musical e colete de tratamento para pessoas com fibrose cística.

Usando vibrações de graves profundos de 40 HZ, o colete solta o muco nos pulmões dos pacientes, de maneira semelhante aos coletes oscilantes tradicionais, mas sem o impacto físico – e com uma experiência musical mais “divertida”.

A presidente do júri da indústria farmacêutica, Anne de Schweinitz, diretora-gerente de saúde da FleishmanHillard, chamou o esforço inspirado em tecnologia de “uma solução, uma inovação e certamente mais do que uma campanha. É algo que mudará a vida das pessoas”, afirma.

Embora excluídas do grande prêmio, as empresas farmacêuticas tradicionais ainda estavam bem representadas entre os principais vencedores.

A Teva conquistou um leão de ouro e um de prata com o filme “Hairspray” sobre um homem idoso que se torna cabeleireiro, vai para a escola de beleza e aprende o ofício, como cuidador de sua esposa doente.

A Genentech da Roche ganhou um leão de prata por sua série de vídeos de eSports “Bloodless Battle”, voltados para pessoas com hemofilia.

A Pfizer ganhou três leões de bronze em três campanhas diferentes, incluindo a da Chantix DTC para parar de fumar. A companhia também venceu pelo concerto “Mozart 80” em Xangai, que usou inteligência artificial para imaginar como seria a música se Mozart não tivesse morrido de uma infecção bacteriana aos 35 anos. E ganhou seu terceiro leão de bronze para um filme emocionante sobre uma jovem com Polineuropatia Amilóide Familiar (FAP).

A Argenx conquistou um leão de bronze por sua série sobre miastenia gravis “A Mystery to Me”, com pacientes reais falando sobre a doença rara e imprevisível.

Já a Janssen também ganhou um leão de bronze para sua campanha europeia para acabar com o estigma e a discriminação em torno da depressão.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/startups-levam-tecnologia-para-farmacias-com-apoio-da-farma-ventures/

5ª Conferência AboutMe reúne mais de 160 participantes

Depositphotos 4589836 s 2019

 Um dia inteiro de networking intercalado por palestras inspiradoras e recheadas de dicas ministradas por altos executivos da indústria farmacêutica. Esta foi a proposta da 5ª Conferência AboutMe Farma & Saúde, que ocorreu no último sábado, 19 de junho. Totalmente online, o evento foi promovido pela plataforma de vagas e talentos dedicada ao canal farma AboutMe.

Com cinco painéis temáticos, a conferência reuniu mais de 160 participante em busca de dicas de como se preparar e quais a competências mais relevantes no momento para quem almeja trabalhar na indústria farmacêutica. “A indústria farmacêutica é um dos mercados mais cobiçados pelos profissionais do mundo inteiro, que fatura mais de R$ 170 bilhões e emprega mais de 100 mil  profissionais diretos”, afirma Newton Velloso, fundador do portal.

Carreira em Farma & Saúde

Atuando no mercado farma há 39 anos, o consultor Wilson Borges já passou por grandes corporações como Roche, Zambon e ocupando altos cargos como o de diretor de marketing para América Latina na Pfizer e a presidência da Medley e da Natulab.

Para o executivo, quem quer entrar na indústria farmacêutica deve ter em mente que se trata se um mercado exigente, com alta carga de responsabilidade, que reúne profissionais de ponta. “É uma área em que os profissionais convivem com muita inovação, o que necessita uma atualização constante, e também proporciona uma grande proximidade com a alta liderança, incluindo os CEOs das companhias”, ressalta Borges.

Pesquisa clínica

No painel que debateu a Experiência em Pesquisa Clínica Cristiane Leal Ibrahim, diretora clínica associada da IQVIA, e Lisa Palla Tavolaro, gerente de contas sênior regional da Thermo Fisher Scientific contaram suas experiências e ajudaram e forneceram dicas de como se preparar para superar os principais desafios.

Para Lisa, paixão e propósito são fundamentais para quem quer ingressar na área de pesquisa clínica. “O Brasil é um país muito atrativo para pesquisa clínica em função da quantidade enorme de habitantes, da miscigenação e da dependência do SUS para grande parte da população. São pacientes que dependem de tratamento e inovação e a pesquisa clínica traz exatamente isso”, observa.

Segundo Cristiane, o perfil do profissional de pesquisa clínica requer organização, dinamismo, espírito crítico, bom senso, comunicação efetiva, resiliência, entusiasmo e paixão. “Para quem quer ingressar na área é primordial saber inglês e espanhol, ter conhecimento de informática, fazer cursos de especialização e manter contatos com profissionais da área”, acrescenta.

Mulheres na liderança

Três grandes executivas contaram suas experiências no painel que abordou o tema sobre Mulheres na Liderança. Jaqueline Escotero, vice-presidente regional para a América Latina da World Courier ressaltou que, acima de tudo, é preciso se qualificar para ocupar posições de liderança. “Ninguém chega numa determinada posição simplesmente do nada. As pessoas se preparam para isso, construindo uma credibilidade que avaliza ocupar esta posição”, afirma.

Para a CEO da Weleda, Maria Claudia Pontes, o que define sucesso na carreira é achar o verdadeiro eu, o que toca a alma e agir de acordo com a própria crença e valores. “Trata-se de ser e desenvolver-se continuamente, buscando sua melhor versão a serviço de algo maior. Não deixe que os outros impeçam seu brilho”, ressalta a executiva.

Filha única do presidente e fundador da Apsen Farmacêutica, Renata Spallicci, trabalhou duro e provou suas habilidades e competência para assumir a vice-presidência executiva da companhia. “Não foi algo que caiu do céu. Quando se é a filha do presidente os desafios são muitos. Comecei a carreira no almoxarifado, carregando caixa e observando onde todo o processo produtivo começa. “A mulher não costuma lutar por uma promoção como é normal ano ambiente masculino. É preciso mudar o mindset, buscar ter mais assertividade e pensar mais no plano estratégico da sua carreira”, finaliza.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/grace-aposta-na-industria-farmaceutica-para-crescer-no-brasil/

Butantan conclui 60% de nova fábrica de IFA

Depositphotos 451439266 s 2019

Com entrega prevista para 30 de setembro, a nova fábrica do Instituto Butantan que permitirá a produção independente da CoronaVac chegou este mês a 60% da execução do projeto. As informações são do Valor Econômico.

A planta terá capacidade de processar insumo suficiente para envasar 100 milhões de doses do imunizante contra a covid-19 anualmente, o que atende a 50 milhões de pessoas. A CoronaVac é produzida pela instituição em parceria de transferência tecnológica com o laboratório chinês Sinovac.

Gerente de Parcerias Estratégicas e Novos Negócios do Instituto Butantan, o farmacêutico industrial Tiago Rocca disse que o investimento entra na fase de aquisição de equipamentos. Uma comitiva da Sinovac está no Brasil nesta semana para troca de informações de transferência de tecnologia.

Após os processos de inspeção, certificação e adequação regulatória junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à agência chinesa, a ideia é começar a produção do insumo nacionalizado já no fim do ano.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/grace-aposta-na-industria-farmaceutica-para-crescer-no-brasil/