Farmácia de manipulação: o que ela oferece e quando é uma boa procurá-la

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É de praxe, quando passamos momentos de dor, procedimentos ou desequilíbrios, precisarmos de remédios. E se uma das opções é procurar uma farmácia convencional ou drogaria, a depender da indicação do profissional da saúde, pode ser que você precise de uma farmácia de manipulação.

Seguindo receitas prescritas, o farmacêutico consegue preparar um produto personalizado para cada cliente. E esta é a grande diferença. Enquanto medicamentos fabricados comercialmente seguem uma fórmula única, estes locais conseguem atender as necessidades momentâneas do indivíduo, proporcionando mais precisão.

É possível manipularmos dermocosméticos, suplementos, compostos de vários ativos juntos e mesmo opções que não são produzidos pela indústria. Outra característica importante é conseguir mudar a forma de apresentação dos medicamentos, como de creme para gel ou comprimido para cápsula. Vai que você prefere um ao outro, não é?

Para garantir a qualidade e eficácia dos produtos, estes locais precisam ter cuidado com suas instalações, profissionais e matéria-prima. Fica a ressalva de que os laboratórios seguem normas de Boas Práticas de Manipulação, indicadas pela ANVISA.

Entenda as principais diferenças e benefícios

Medicamentos prontos seguem parâmetros estabelecidos, como concentração de princípios ativos, quantidade e forma (comprimido, líquido, cápsulas?). As farmácias de manipulação consegue atender necessidades como não ter corante, cápsulas de determinado material, sem insumos que gerem reações adversas para aquela pessoa (como o glúten) e até mesmo preferências, como pessoas que aderem melhor ao formato líquido ante comprimidos.

As composições podem ter um ou vários princípios ativos. A concentração também pode ser ajustada. Pense em uma criança, que talvez precise de doses bem pequenas, por exemplo. Ou seja, consegue atender as necessidades personalizadas, inclusive porcionando quantidades, evitando sobras ao final do tratamento.

Outro ponto positivo é a possibilidade de associar ativos diferentes na mesma fórmula. Sabe aquilo de você olhar uma estante cheia de remédios e se assustar? Esta é uma das maneiras para diminuir o efeito psicológico e a dificuldade de ingestão muitas unidades ao dia, o que pode facilitar ao paciente aderir ao tratamento.

Fonte: Portal Bendita Saúde

Erechim recebe mais uma loja Panvel

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Acaba de ser inaugurada a segunda loja da Panvel Farmácias em Erechim, no Norte gaúcho. Localizado na Avenida Maurício Cardoso 17, o espaço abre com foco na facilidade e experiência de compra para o cliente, trazendo entre suas comodidades os serviços farmacêuticos do Panvel Clinic. Seu funcionamento será de segunda a sexta, das 7h às 22h, aos sábados das 8h às 22h, além de domingos e feriados, das 12h às 20h.

Um dos destaques da nova loja é a grande diversidade de produtos. Além de marcas consagradas nacionais e internacionais, também oferece os mais de 900 produtos da marca própria da Panvel, com itens desde maquiagem e beleza, protetor solar, até ortopédicos e infantis.

Através do Panvel Clinic, a rede busca atuar como um agente de prevenção e auxiliar os clientes em seus tratamentos médicos. Assim a nova loja oferece serviços especializados como verificação de temperatura corporal, glicemia, pressão, acompanhamento de tratamentos, entre outras opções. Todos estes atendimentos serão realizados por profissionais farmacêuticos capacitados através de uma sala exclusiva instalada na própria filial.

Priorizando a praticidade aos consumidores, a plataforma de múltiplos canais da rede possibilita a compra na própria loja ou de forma online: através do App, site e o serviço de tele-entrega para todo país (0800.642.9001). Há ainda o serviço Clique & Retire, em que o cliente pode comprar à distância e retirar na loja que preferir.

Sobre a Panvel

Com quase 50 anos de história e mais de 530 filiais no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, a Panvel está entre as principais redes de farmácias da Região Sul do Brasil. São 15 mil itens à venda, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, e mais de 900 produtos de marca própria, incluindo maquiagem, proteção solar, ortopédicos, infantis e cuidados masculinos. É uma rede multicanal, com lojas físicas conectadas a uma série de facilidades, como telentrega, Aplicativo, Serviço Clique & Retire e loja online, com entrega para todo país.

Fonte: Consumidor RS

Farmacêuticas pesquisam novos medicamentos para tratamento de leishmaniose

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Dados do Ministério da Saúde mostram que em Alagoas oito pessoas morreram de leishmaniose no ano de 2020. O município de Estrela de Alagoas foi que registrou o maior número de casos com uma média de 5,33 para cada 100 mil habitante. Na Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, instituída pela Lei nº 12.604/2012, o Conselho Regional de Farmácia de Alagoas apresenta a pesquisa das farmacêuticas e professoras Doutoras Magna Suzana Alexandre Moreira e Aline Cavalcanti de Queiroz no desenvolvimento de novos fármacos para o tratamento da doença.

Coordenadoras do Laboratório de Farmacologia e Imunidade-LAFI da Universidade Federal de Alagoas, elas afirmam que o tratamento já é realizado por meio de medicamentos, contudo, alguns são bastante tóxicos, outros tem preços elevados, além da resistência dos parasitos, o que torna o tratamento ineficaz. ‘Nós temos nos dedicado a estudar novas entidades químicas proveniente de produtos naturais ou sintéticos para o tratamento das leishmanioses, que estão entre as doenças mais negligenciadas pela indústria farmacêutica’, falou Aline.

De acordo com Magna, a pesquisa busca novos medicamentos com melhor índice terapêutico, já que existe uma necessidade de novas estratégias terapêuticas para essa doença que desperta grande preocupação na comunidade médica e científica mundial. ‘Os números são crescentes e a doença está se disseminando para áreas urbanas. Os estudos realizados na UFAL buscam entender os mecanismos de interação parasito-hospedeiro para encontrar uma melhor estratégia no desenvolvimento destes medicamentos para que tenhamos uma ferramenta farmacológica que contribua para o avanço na quimioterapia das leishmanioses’.

A farmacêutica Aline revela que a pesquisa é desenvolvida em consonância com a política industrial farmacêutica do Brasil e conta com a expertise de alguns grupos, a exemplo do INCT- Inofar. ‘A partir da etapa de descoberta, o nosso objetivo é conseguir parcerias com o setor produtivo, para dar sequência as etapas subsequentes que são a avaliação pré-clínica e a fase clínica de desenvolvimento para que possamos avançar na cadeia de desenvolvimento em fármacos e medicamentos’, disse.

Segundo Magna, a pesquisa traz a possibilidades da geração de uma nova tecnologia terapêutica, além de ferramentas qualitativas e quantitativas de disseminação de conhecimento, por meio de produção de literatura e de conhecimento. ‘Esses são os insumos fundamentais ao processo produtivo de uma nação, é por meio da pesquisa que nós construímos uma sociedade economicamente estratégica e sustentável, uma vez que atuamos diretamente nas cadeias produtivas, contribuindo para algumas das metas da agenda da ONU para 2030’, garantiu.

O que são as leishmanioses?

As leishmanioses são um grupo doenças infecciosas causadas por parasitos do gênero Leishmania e transmitidas por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue). As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos (mosquito palha) que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, podendo ter também como hospedeiro o cão doméstico e o cavalo.

As Leishmanioses apresentam-se em três formas clínicas: a forma visceral (mais grave) que tem como sintomas febre irregular, prolongada, anemia, indisposição, palidez da pele e ou das mucosas, falta de apetite, perda de peso, inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço; e as formas cutânea e mucocutânea : que entre duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena elevação da pele avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. As doenças também podem se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.

As Leishmanioses não são contagiosas nem se transmitem diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasito ocorre apenas através da picada do inseto vetor pela fêmea infectada. Na maioria dos casos, o período de incubação é de 2 a 4 meses, mas pode variar de 10 dias a 24 meses.

O diagnóstico é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais. A leishmaniose visceral em humanos é considerada, pela Organização Mundial de Saúde, uma das principais doenças negligenciadas do planeta, pois ocorre com maior frequência em populações socialmente mais vulneráveis, principalmente em crianças. É uma doença grave e que pode levar à morte se não for tratada oportuna e adequadamente.

Fonte: Conselho Regional de Farmácia de Alagoas

Com foco em inovação, L’Oréal Brasil e Fábrica de Startups fecham nova parceria

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A meta é identificar gargalos da Companhia de beleza através da conexão com startups, que possam propor ou conectar soluções ágeis e eficientes para acelerar o negócio

Rio de Janeiro, agosto de 2022 – Com o objetivo de se tornar a Beauty Tech número 1 do mundo, a L’Oréal Brasil anuncia nova parceria com a Fábrica de Startups, aceleradora que conecta grandes corporações e empreendedores, com foco em soluções inovadoras para a Companhia. Juntas, irão identificar quais são os desafios e as prioridades de negócio a serem desenvolvidas na multinacional. O objetivo é unir a expertise das startups e da L’Oréal para enriquecer a experiência do consumidor, melhorar processos, além de ganhar eficiência e performance de resultados.

‘O mercado de startups cresce de forma exponencial. Elas chegam com soluções inovadoras e ágeis. Cada vez mais, as empresas precisam se conectar a elas justamente para se modernizar, se atualizar e se transformar. É exatamente nesse momento em que estamos na L’Oréal. Queremos ser além da maior empresa de Beleza do mundo, também a maior Beauty Tech’, afirma Elisa Vidal, líder de Inovação da L’Oréal Brasil.

No caminho para entregar soluções inovadoras para seus clientes, o Grupo investe anualmente cerca de US? 1 bilhão em pesquisa e inovação. Recentemente, anunciou a compra de parte minoritária da plataforma americana de social selling Replika Software para aceleração do seu e-commerce. E, ainda, firmou parceria com a startup Gjosa, com a qual desenvolveu uma ducha para salões que reduz em até 60% o gasto de água. A tecnologia da Replika Software já é utilizada em soluções locais e solução da Gjosa ainda vai chegar ao Brasil.

A parceria entre a L’Oréal Brasil e a Fábrica de Startups é mais uma forma de a Companhia buscar desenvolver tecnologia e inovação em todo seu ecossistema. Ao longo desses anos, junto das startups, diversas frentes foram trabalhadas dentro da empresa, como cultura de inovação, branding.

A nova parceria com a Fábrica de Startups

A partir de metodologias de inovação, a Fábrica de Startups irá auxiliar a L’Oréal em três etapas. Primeiro, serão identificados os desafios estratégicos da empresa em um trabalho conjunto com os colaboradores da Companhia.

Em seguida, a Fabstart terá a missão de buscar as startups que tragam as soluções compatíveis. Esse processo poderá acontecer de duas formas, seja através da indicação de uma startup que tenha uma tecnologia pronta ou por meio da customização de uma solução que já exista no mercado para atender o desafio da L’Oréal.

Por último, a Fabstart também apoiará o processo de contratação dessas empresas, atuando como facilitadora entre as startups selecionadas e as áreas de contratação da Companhia. Durante o processo, cerca de 15 startups que fazem parte do portifólio da Fabstart devem ser apresentadas para a L’Oréal Brasil.

‘Tal parceria consolida uma presença e vontade forte da L’Oréal de se comunicar com o ecossistema carioca. Para a Fábrica, contribuir com uma nova cultura, aproximar a L’Oréal de startups e novas tendências do mercado, além de ter a maior empresa de cosméticos do mundo como parceira é motivo de grande orgulho’, destaca Cecilia Rodrigues, Head do squad de Inovação do projeto da Fábrica de Startups com a L’Oréal Brasil.

Fonte: 2A+ Cosmética

Rede de Farmácias São João reinaugura filiais em Sant’Ana do Livramento/RS

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Na manhã desta terça-feira (16), a Rede de Farmácias São João reinaugurou quatro filiais em Santana do Livramento. Nas reinaugurações, o público contou com ofertas especiais e diferenciais em serviços farmacêuticos.

Duas lojas estão situadas na Rua dos Andradas, e as demais filiais estão localizadas na Avenida João Pessoa e Avenida Presidente João Belchior Goulart, todas no Centro.

A Rede de Farmácias São João carrega como missão cuidar da saúde e qualidade de vida das pessoas, e este compromisso se reforça com a comunidade de Santana do Livramento. As Farmácias São João chegaram na cidade em janeiro de 2009 e atualmente são 11 filiais no município.

A Rede de Farmácias São João é a 4ª maior do varejo farmacêutico do Brasil e a maior da região Sul (RS, SC e PR). Atualmente são mais de 900 lojas e cerca de 15 mil colaboradores. Possui distribuidora própria, comprando diretamente da indústria em grande quantidade, o que possibilita preços mais competitivos e oferece ainda, o Crédito Fácil São João, crediário próprio para compras parceladas em até 6x. Em todas as lojas, o cliente ganha acesso ao Wi-Fi grátis.

Em função do avanço da pandemia da covid-19, nos dois últimos anos, foi investido em mais capacitação profissional e inovação nas lojas, que vão além de medicamentos e dermocosméticos, hoje em dia é possível encontrar produtos de beleza e até linha pet e bazar dentro das filiais.

Na São João a população poderá contar com atendimento de serviços farmacêuticos com muita agilidade. As lojas são ainda mais completas, com salas de serviços farmacêuticos, e oferecerem aplicação de injetáveis, verificação de pressão arterial, de glicose, testes rápidos para a detecção da covid-19, colocação de brincos e muitos outros serviços com segurança e qualidade para toda família.

O atendimento conta com um aplicativo, o maior em número de lojas integradas na região Sul do Brasil, para oferecer mais comodidade ao cliente através do uso do celular. No APP da São João, além de todos os produtos disponíveis na Rede, tem as opções de compre e retire na loja, receba em casa, ofertas exclusivas e como encontrar a filial mais próxima.

Fonte: Jornal A Plateia

10 vegetais menos saudáveis do que você pensa

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É provável que, durante toda a sua vida, você tenha ouvido que deve comer vegetais para melhorar a saúde. E apesar de isso ser real, existem vegetais menos saudáveis do que você imagina.

É verdade: cada legume e verdura possui propriedades benéficas, como vitaminas e minerais. No entanto, se você segue uma dieta ou precisa atentar-se a cuidados específicos com a saúde, alguns deles podem ser substituídos. Entenda com informações da ‘Slice’

1 – Batatas

Apesar de deliciosas, as batatas são repletas de amido. Por isso, seus níveis nutricionais não se equiparam aos de outros vegetais. Além disso, os pesticidas presentes no tubérculo podem ser prejudiciais à saúde do fígado e do sistema nervoso.

As batatas fazem parte, ainda, da família das beladonas – grupo de vegetais cujos alcalóides têm impacto nas funções nervo-músculo, articular e digestiva.

2 – Milho

De acordo com o ‘Estadão’, cerca de 96% da produção nacional de milho vem de organismos geneticamente modificados. Isso pode resultar problemas hormonais e mudanças no trato digestivo.

3 – Pimentões

Assim como as batatas, os pimentões também fazem parte da família das beladonas, que podem contribuir para a inflamação no corpo – possivelmente levando a condições como doenças do coração, câncer e diabetes.

Os pimentões também não são recomendados para pessoas com artrite reumatoide, osteoartrite ou problemas nas articulações; e o alcalóide e a solanina presentes no vegetal podem interromper a função nervosa e levar a espasmos, convulsões e tremores.

4 – Berinjela

A família das beladonas estrela, novamente, como a vilã dos vegetais. As berinjelas têm alguns dos níveis mais altos de solanina entre todos os vegetais dessa classe, representando um problema para pessoas com inflamação crônica ou problemas nas articulações.

O legume contém, ainda, oxalatos, uma substância natural, que desempenha um papel na causa de pedras nos rins.

5 – Espinafre

Quando não cultivado de forma orgânica, o espinafre pode conter altos níveis de pesticidas – o que representa um grande risco de carcinógenos, desreguladores hormonais e neurotoxinas. O espinafre não-orgânico também contém oxalatos e purinas, que podem causar gota e cálculos renais, segundo o portal.

6 – Tomates cereja

Como parte da família das beladonas, os tomates cereja podem, naturalmente, ser prejudiciais à saúde das articulações.

7 – Aipo

Apesar de suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o aipo pode conter uma grande quantidade de pesticidas prejudiciais à saúde. Por isso, opte pelos cultivos orgânicos.

8 – Couve

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a couve é um dos 10 alimentos com mais agrotóxicos no Brasil. Além disso, substâncias presentes na folha podem afetar pessoas com problemas de tireoide, rins ou vesícula.

9 – Pepino

Assim como a couve, o pepino também está presente na lista de 10 alimentos com mais agrotóxicos do país.

10 – Abóbora

Além de conterem pesticidas, as abóboras também contêm oxalatos que podem ajudar na formação de pedras nos rins.

Fonte: Isto É Online

É falsa afirmação de médica que trata vacinação como ‘assassinato em massa’

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Falso: É falso que vacinar crianças contra a covid-19 seja ‘assassinato em massa’, como afirma, em vídeo, uma médica que é candidata a deputada federal por São Paulo. O Comprova entrou em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Ambas as instituições informaram que as afirmações não são verdadeiras. Também foram consultadas as bulas das vacinas dos imunizantes aplicados em crianças no Brasil: a Coronavac e a Comirnaty da Pfizer, e nenhuma das vacinas apresenta relação com as doenças citadas no vídeo e nem com óbitos. Além disso, os dados disponíveis até aqui indicam que as vacinas trazem mais benefícios do que riscos.

Conteúdo investigado: Vídeo de médica e candidata a deputada federal dizendo que a vacinação infantil, defendida em documento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), está relacionada a mortes por mal súbito, infarto do miocárdio, AVC, derrame cerebral, doenças autoimunes e até a uma ‘epidemia de câncer’. A médica afirma que a vacinação é ‘assassinato em massa’.

Onde foi publicado: Instagram e Telegram.

Conclusão do Comprova: É falso que vacinar crianças seja ‘assassinato em massa’, como diz a médica e candidata a deputada federal Maria Emilia Gadelha Serra em vídeo compartilhado em redes sociais.

No conteúdo, ela se queixa de documento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), publicado em 25 de julho e disponível no site da instituição sobre a importância da vacinação infantil. O texto da entidade alerta sobre o aumento de casos do coronavírus com a disseminação da variante ômicron e suas sublinhagens no Brasil.

Ao falar sobre a imunização de menores de 18 anos, Gadelha diz que as pessoas devem estar ‘preparadas para ir ao velório’ dos filhos e que ‘pessoas estão morrendo de mal súbito, infarto do miocárdio, AVC, derrame cerebral, doenças autoimunes e agora começando uma epidemia de câncer nunca antes vista’ após se vacinarem.

Procurada pelo Comprova, a Anvisa afirmou que ‘até o momento, os dados de monitoramento das vacinas apontam que a relação de benefício e risco das vacinas é positiva’ e que os eventos adversos delas estão descritos na bula desses produtos. Esses documentos, por sua vez, não registram reações graves às vacinas, óbitos, ou relação dos imunizantes com as doenças citadas por Gadelha.

Também para a reportagem, o Ministério da Saúde afirmou que ‘não há nenhum caso registrado de morte de criança ou adolescente em decorrência da vacina’ no país.

‘No início da vacinação, até podíamos ter esse tipo de dúvida, mas passados 2020, 2021 e agora em 2022, vemos que nada ocorreu’, diz o médico José Davi Urbaez, presidente da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal (SIDF), também consultado pela reportagem.

Em nota enviada ao Comprova, a SBP repudiou as acusações e declarações de Gadelha e afirmou que ela ‘promoveu a desinformação, por meio de ‘fake news”. A associação também informou que medidas foram tomadas em relação às mentiras ditas pela médica.

Falso, para o Comprova, é o conteúdo inventado ou que tenha sofrido edições para mudar o seu significado original e divulgado de modo deliberado para espalhar uma falsidade.

Alcance da publicação: No Telegram, o conteúdo falso teve, até o dia 13 de agosto de 2022, 32,3 mil visualizações. Originalmente também compartilhado no Instagram, o vídeo tinha, até o dia 27 de julho, cerca de 600 interações, mas foi removido da plataforma ao final do mês.

O que diz a autora da publicação: Procurada pelo Comprova, Maria Gadelha não retornou o contato.

Como verificamos: Primeiramente, entramos em contato, via WhatsApp, com a assessoria de comunicação dos médicos citados por Gadelha a fim de obter seus posicionamentos a respeito do conteúdo. Renato de Ávila e Melissa Palmieri, ambos da SBP, foram citados por Gadelha como responsáveis pelo documento, mas preferiram não se pronunciar.

Procuramos, via e-mail, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e a SBP.

Ao mesmo tempo, contatamos a Anvisa, por e-mail, em busca de informações sobre eventos adversos graves associados à vacinação em crianças e a possibilidade de uma ‘epidemia de câncer’ por causa da imunização.

O Comprova ainda entrevistou o médico José Davi Urbaez, da SBI, para checar se há comprovação científica que associa a vacina a mortes e doenças citadas pela médica no vídeo.

Também solicitamos posicionamento do Ministério da Saúde, mas não houve resposta. Por fim, tentamos contato com a médica Maria Emilia Gadelha por telefone e e-mail, mas também não houve resposta.

O Comprova fez esta verificação baseado em informações científicas e dados oficiais sobre o novo coronavírus e a covid-19 disponíveis no dia 16 de agosto de 2022.

Dados da vacinação infantil

Segundo o Vacinômetro covid-19, plataforma do Ministério da Saúde, até esta segunda-feira (16), a 1ª dose da vacina contra o coronavírus foi aplicada em 13.852.980 crianças de 5 a 11 anos no Brasil, e a 2ª em 9.248.823 pessoas dessa faixa etária. Por sua vez, 16.648.874 de jovens de 12 a 17 anos tomaram a 1ª dose; 13.860.848 receberam a 2ª dose; e 3.529.848, a dose de reforço, segundo a pasta.

Um estudo publicado em maio deste ano, pelo periódico The New England Journal of Medicine, mostrou que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos reduziu as internações em mais de dois terços desde que a covid-19 surgiu.

A pesquisa, feita nos Estados Unidos, mostrou que aproximadamente 92% das crianças de 5 a 11 anos que foram hospitalizadas por complicações da doença não estavam imunizadas com quaisquer doses da vacina. O estudo foi feito com 267 crianças de 5 a 11 anos e com 918 adolescentes de 12 a 18 anos.

Os pesquisadores concluíram que a vacina da Pfizer teve uma eficácia de 68% contra internações de crianças de 5 a 11 anos. O estudo foi feito entre julho de 2021 e 17 de fevereiro deste ano. Em relação à faixa etária de 5 a 11 anos, foram avaliados dados entre 19 de dezembro de 2021 e 17 de fevereiro deste ano, período em que o imunizante da Pfizer foi o único liberado para esse público nos Estados Unidos.

Em 13 de julho deste ano, a Anvisa aprovou o uso emergencial da Coronavac para crianças entre 3 e 5 anos. Como mostra o G1, os técnicos da agência confirmaram que não havia registro de nenhuma morte de pessoas entre 6 e 17 anos em decorrência da aplicação da vacina, assim como de adultos acima de 18 anos de idade.

Na faixa etária de 2 a 17 anos, de acordo com documento divulgado em 13 de julho pela Gerência de Farmacovigilância da Anvisa, 79% das notificações de eventos adversos pós-vacinação foram classificados como não graves. Ainda segundo a Agência, os eventos adversos graves observados após a administração de mais de 103 milhões de doses da Coronavac no Brasil são considerados raros ou raríssimos nesse grupo (página 18 do documento).

Vacinação infantil x mortes

O médico José Davi Urbaez, presidente da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, desmente a afirmação de que há comprovação científica que associa a vacina contra a covid-19 a mortes pelas doenças citadas pela médica no vídeo. Segundo ele, se essas constatações fossem verdade, ‘isso seria um escândalo’.

‘No início da vacinação, até podíamos ter esse tipo de dúvida, mas passados 2020, 2021 e agora em 2022 vemos que nada ocorreu’, diz.

Além disso, ele afirma que a autora do vídeo não apresenta dados que corroboram a sua tese e que informações sobre quaisquer mortes no país podem ser obtidas no Sistema de Informação sobre Mortalidade (Sim), plataforma do Ministério da Saúde.

O que diz a Anvisa?

Procuramos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável por analisar e liberar as vacinas aplicadas no Brasil. Em nota, a Anvisa destacou que ‘todos os eventos adversos conhecidos das vacinas e medicamentos em uso no Brasil estão descritos em suas bulas, bem como novos eventos que possam ser identificados a partir da investigação e do monitoramento do uso.’

A Agência reforçou que o monitoramento de farmacovigilância busca avaliar de forma constante a relação de benefício e risco das vacinas e que, até o momento, os dados da pandemia e os dados de monitoramento dos imunizantes apontam que a relação de benefício e risco da vacinação é positiva. Ou seja, os benefícios das vacinas superam eventuais riscos.

Bulas das vacinas

As vacinas aplicadas em crianças no Brasil e citadas no documento da SBP são a Coronavac, que pode ser dada em crianças a partir de 3 anos, e a Pfizer, para crianças de 5 a 11 anos. A respeito dos efeitos adversos, tanto a bula do imunizante do Instituto Butantan quanto a da Pfizer descrevem desde as reações muito comuns até as raras.

Entre as reações muito comuns, aquelas que podem ocorrer em mais de 10% dos pacientes, está a dor no local de aplicação, efeito registrado em ambos os imunizantes. No caso da vacina da Pfizer, também destaca-se dor de cabeça, diarréia, dor nas articulações, cansaço, calafrios, febre, inchaço no local de injeção e dor muscular. Essas três últimas reações aparecem na bula da Coronavac como comuns, que podem ocorrer entre 1% e 10% dos pacientes. Também estão nessa relação, dor de cabeça, tosse, coriza, dor de garganta, diminuição do apetite e dor muscular.

Já em relação às reações mais raras, a Pfizer apresenta a paralisia facial aguda como registrada entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que tomaram o imunizante. Miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação do revestimento exterior do coração) são apontados como efeitos muito raros pela fabricante, sendo apresentados em menos de 0,01% dos pacientes que utilizaram o imunizante. Segundo o documento, esses casos foram relatados principalmente em adolescentes, entre 12 a 17 anos, após tomarem a segunda dose da vacina e em até 14 dias após a vacinação. Os sintomas foram leves e os indivíduos se recuperaram dentro de um curto período de tempo após repouso.

De acordo com as bulas das duas vacinas, todas as reações adversas aos produtos não foram graves, apenas leves e moderadas. Em nenhum momento há registro das doenças citadas no vídeo verificado ou casos de morte em decorrência da aplicação da vacina.

Sociedade Brasileira de Pediatria

Responsável pelo documento criticado no vídeo investigado, a SBP se manifestou em nota. A instituição informou que ‘repudia veementemente as acusações e declarações veiculadas pela Sra. Maria Emilia Gadelha em vídeo de objetivos obscuros que circula nas redes sociais’. A sociedade destacou que o vídeo promove a desinformação e fomenta o movimento anti-vacina, ‘o que tem sido extremamente prejudicial à saúde pública, especialmente em tempos de pandemia’.

De acordo com a SBP, a situação foi denunciada ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, pois as declarações da médica, que foram consideradas pela sociedade como ‘injustas, dolosas, inverídicas, perigosas e difamatórias agressões’, representam infrações ao Código de Ética Médica (CEM). Além disto, a SBP informou que encaminhou a denúncia às esferas cíveis e criminais, para que a responsável pelo vídeo esclareça as afirmações perante o Juizado Especial Criminal e a Promotoria da Infância e Juventude do Ministério Público.

Quem é a médica que aparece no vídeo

Maria Emilia Gadelha Serra é médica credenciada no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). De acordo com o site da entidade, a especialidade dela é a otorrinolaringologia, sob o CRM 63451.

Em seu Instagram, ela usa uma foto em que está escrito em inglês ‘We do not consent – Say no to vaccines passports’ (‘Nós não consentimos – Diga não ao passaporte de vacinas’, em tradução livre). Na mesma rede, ela se intitula como ‘médica-detetive hardcore com sangue Viking’ e presidente do Alpha Group e da Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Médica. Ozonioterapia é uma forma de medicina alternativa que alega aumentar a quantidade de oxigênio no corpo introduzindo ozônio. Essa técnica não é permitida pelo Conselho Federal de Medicina e pode ser aplicada apenas em testes clínicos.

Em 24 de agosto de 2021, o Comprova classificou como enganosa outra afirmação da médica: em uma live, ela disse que a maioria dos casos graves da covid-19 no Brasil ocorrem em pessoas já vacinadas. Também já mostramos que não havia fundamento em dizer que as vacinas causavam AVC, como ela fez durante uma palestra.

Por que investigamos: O Comprova investiga conteúdos suspeitos sobre a pandemia, políticas públicas e eleições que tenham viralizado nas redes sociais. Juntos, os conteúdos investigados aqui tiveram mais de 32 mil interações no Instagram (antes de ser removido) e Telegram.

Quando o conteúdo trata da pandemia, a verificação é ainda mais necessária, porque a desinformação pode levar as pessoas a deixarem de se proteger e se exporem a riscos de infecção. Isso fica ainda mais evidente pelo fato do vídeo falar especificamente da vacinação infantil, que ainda está imunizando com a primeira dose as crianças de 3 a 5 anos.

Outras checagens sobre o tema: Checagens anteriores do Comprova mostram que a mesma médica chegou a disseminar informações enganosas para desincentivar a vacinação contra a covid-19, como o vídeo em que ela afirma que os imunizantes são experimentais e que faltam evidências sobre vacina da Pfizer. Além de também já ter sido desmentida por ter distorcido estudos sobre a imunização contra o coronavírus.

Fonte: CNN Brasil

Ministério da Saúde tem novo secretário-executivo

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O ex-secretário do Trabalho Bruno Silva Dalcolmo foi nomeado hoje (16) para o cargo de secretário-executivo do Ministério da Saúde. Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e servidor público de carreira, Dalcolmo substituirá Daniel Meirelles Pereira, que passa a ocupar uma diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Há apenas 9 dias, Dalcolmo tinha sido designado para a função comissionada de assessor no gabinete da secretaria-executiva do Ministério da Economia, mas foi convidado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a assumir o segundo posto hierárquico na pasta, responsável por elaborar e organizar as políticas públicas de assistência à saúde da população.

‘Já conhecia o Bruno e seu trabalho, e também recebi ótimas referências dos ministros Paulo Guedes [Economia] e Bruno Bianco [Advocacia-Geral da União]. Certamente ele ajudará muito a saúde do nosso país’, escreveu Queiroga no Twitter, ao anunciar, no domingo (14), que tinha convidado Dalcolmo para o cargo com base em critérios técnicos.

Formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB), Dalcolmo também já foi superintendente de Relações Internacionais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); subchefe adjunto de Análise Governamental da Presidência da República e assessor especial da Casa Civil. No novo cargo, coordenará as atividades relacionadas aos sistemas federais de planejamento e orçamento; de organização e modernização administrativa; de contabilidade; de administração financeira e de recursos humanos; de informação e informática; e de serviços gerais.

Já Daniel Meirelles Pereira, ao assumir a Quinta Diretoria da Anvisa, terá sob sua responsabilidade as gerências de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária (GGMON); de Farmacovigilância (GFARM) e de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GGPAF).

Fonte: Agência Brasil

Haleon espera crescimento de 8% com foco em consumer health

Consumer Health

 

Lançada oficialmente no dia 18 de julho como uma empresa independente 100% focada em Consumer Health, a Haleon (pronuncia-se “Hay-Lee-On”), emprega mais de 22 mil pessoas em 170 mercados. Após o spin-off com a GSK, a companhia carrega em seu portfólio marcas globais como Advil, Centrum, Corega, Sensodyne e Eno, que no Brasil são os carros-chefes que detém o maior faturamento.

Em um comunicado de atualização de negociação para o primeiro semestre de 2022, o crescimento orgânico da receita na região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e América Latina foi de 12,1%, com preço de 5,5% e volume/mix de 6,6%. Globalmente, após um forte impulso no primeiro semestre, espera-se que o crescimento da receita orgânica do ano fiscal de 2022 fique entre 6-8%.

“Tivemos 24 meses de preparação que nos permitiu chegar neste momento da melhor forma possível, mantendo nossa essência no desenvolvimento de produtos baseados em ciência e tecnologia”, afirma Yanir Karp, gerente geral da Haleon Brasil em entrevista ao Panorama Farmacêutico.

Segundo o executivo também foi uma oportunidade para aproximar o trabalho com os parceiros do canal farma, de longe o mais estratégico para os negócios da companhia, onde grande parte do portfólio é formado por medicamentos insentos de prescrição (mips).

“À medida em que nosso portifólio vai ficando mais complexo do ponto de vista de oferecer soluções para determinados tipos de problemas é, também, muito importante fazermos capacitações para as equipes de distribuidores e do ponto de venda, principalmente as farmácias independentes, a fim de apresentar os benefícios do produto, ajudar no gerenciamento da categoria, destacando itens com maior giro”, acrescenta.

Mercado de consumer health em expansão

O lançamento da Haleon ocorreu em um momento em que o mercado de consumer health está se expandindo (espera-se que seja uma taxa de 3-4% ao ano no médio prazo). Apesar das enormes melhorias na medicina, nos dados e na tecnologia, a saúde diária continua indefinida para muitas pessoas.

A Haleon pretende mudar isso por meio de uma abordagem em duas frentes. Primeiro, trabalhando para remover as barreiras para uma melhor saúde cotidiana e, segundo, visando capacitar 50 milhões de pessoas por ano até 2025 para serem mais incluídas nas oportunidades de uma melhor saúde cotidiana.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Venda de autoteste de Covid-19 cresce nas farmácias

Autoteste de Covid-19

A procura por autoteste de Covid-19 disparou em farmácias de diversos estados do Brasil nos últimos três meses. A Drogaria São Paulo relatou o aumento de 3.000% nas vendas dos autotestes em maio, em relação ao mês anterior.

As vendas também aumentaram nas unidades das Farmácias Pague Menos, no Ceará, onde foi identificado o aumento de 1278% em junho, em comparação a maio. No Acre, a rede vendeu 1.203 autotestes em junho, contra 138 autotestes que foram adquiridos em maio – uma alta de mais de 700%. Já nas unidades da RaiaDrogasil, o número de autotestes comercializados cresceu 250% também em junho.

Busca por autoteste de Covid-19 cresce no e-commerce

Acompanhando o movimento de ampla digitalização, a busca por autoteste de Covid-19 também chegou ao ambiente virtual: segundo o portal Consulta Remédios foi identificada uma alta de 1.528% no número de vendas dos produtos durante o mesmo período.

Para Juliana Doirado Aggio Rocha, especialista em marketing estratégico e operações comerciais no setor farmacêutico, um dos motivos por trás da ampla adesão dos brasileiros ao autoteste é o preço, bem abaixo do cobrado por testes realizados em laboratórios.

“Alguns testes, dentre os disponíveis em farmácias, podem custar mais de R$ 100, ao passo em que é possível encontrar um autoteste entre R$ 40 a R$ 70”, afirma. “Outro fator que conta muito é o fato de que o resultado de um autoteste pode sair em apenas quinze minutos. Assim, não é preciso esperar horas – ou, até mesmo, dias -, ao contrário do tempo necessário para procedimentos realizados em laboratórios e hospitais públicos”.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico