Especialistas dão dicas para pequenos negócios venderem mais pelo WhatsApp

0

O Whatsapp é a plataforma mais utilizada por pequenos negócios que vendem online, sendo usado por 84% dessas empresas, segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Para aproveitar as facilidades que a plataforma oferece, os especialistas são unânimes: é preciso usar a versão Business do aplicativo, também gratuita e criada exatamente para atender as necessidades de pequenas empresas (veja todas as funcionalidades ao final da reportagem).

Com a ferramenta, os empreendedores estão em um aplicativo que é aberto muitas vezes ao dia pelas pessoas, por isso é uma grande oportunidade de vendas. Mas é preciso cuidado nessa interação para criar mais conexão com clientes e, aí sim, vender mais.

g1 ouviu especialistas para dar dicas de como usar o aplicativo da melhor forma. Confira abaixo:

1- Saiba atrair e fidelizar os clientes

Para Maurecy Moura, especialista em vendas por meios digitais, o primeiro passo é trabalhar para conquistar clientes – e essa fase acontece fora do WhatsApp.

“Tem que construir uma base de clientes novos. Por isso, é primordial estruturar a empresa no Instagram, no Facebook, ou em qualquer outra plataforma que seja uma vitrine dos produtos”, orienta Maurecy.

Para isso, ele dá algumas dicas:

  • No Instagram, produza conteúdo em lives, stories e publicações no feed, faça enquetes ou caixas de perguntas para as pessoas interagirem. Isso será um diferencial;
  • A partir disso, os clientes poderão entrar em contato para perguntar preços ou tirar dúvidas. É nesse momento que o cliente pode ser direcionado para o WhatsApp;
  • Quem tem site pode deixar um link direto para o aplicativo. Muitas pessoas têm dúvidas e receio por comprar nessas plataformas e buscam um contato direto para finalizar a compra.

“Com o contato do cliente, o empreendedor tem o ouro na mão e precisará ser criativo para fidelizá-lo”, afirma.

2- Não seja invasivo

Uma regra para uma convivência harmônica no espaço virtual: é preciso entender que o celular é um canal de comunicação pessoal, portanto, o relacionamento com o cliente não pode ser invasivo.

“Pedir permissão para enviar mensagens ou colocar o cliente em um grupo, respeitar horários de envios e frequência razoável são pontos que evitam o bloqueio da conta pelos clientes”, explica Ivan Tonet, analista de competitividade do Sebrae.

3- Crie uma boa relação com seu cliente

Uma vez que o cliente entrou em contato pelo WhatsApp, ele já possui alguma noção de produto ou oferta que a marca oferece. E se ele está lá, é porque se interessou. Nesse momento, o empreendedor tem o papel de fazer um atendimento consultivo.

“Tire dúvidas, sugira outros produtos e se aproxime ao máximo do cliente, como um amigo mesmo. Esta é a construção de relacionamento ideal para a fidelização. Se o cliente está indeciso ou com muitas dúvidas, é preciso dedicar um tempo para atendê-lo”, diz Maurecy.

4- Ofereça outros produtos e condições especiais

Durante o atendimento consultivo, também há a oportunidade de fazer um “cross sale”, que é oferecer um produto complementar àquele que está sendo adquirido. Por exemplo, oferecer um cinto que fará par com uma bolsa. Isso garante uma taxa de conversão maior.

Maurecy dá outra dica: também é interessante oferecer condições diferenciais se a pessoa escolher levar mais produtos, como parcelamento em mais vezes sem juros, frete grátis ou desconto no pagamento à vista pelo PIX.

5- Crie listas de transmissão

A lista de transmissão é excelente para engajar clientes e enviar novidades em primeira mão. O recurso permite enviar uma mensagem para diversos contatos de uma só vez. Mas um alerta: é preciso ter conteúdo relevante, como promoções, serviços, dicas, e frequência que não incomode, mas permita estar constantemente presente.

Davi Rocha é produtor de hortaliças e legumes orgânicos em Siqueira Campos, no Paraná, e começou a usar o WhatsApp Business no começo da pandemia, quando a demanda por seus produtos despencou.

Ele usa o aplicativo para enviar a lista de produtos disponíveis para venda no seu negócio, o Rancho do Abreu, e tem 3 listas de transmissão: 1 diária, 1 semanal e 1 mensal.

“Desde que comecei a usar a lista de transmissão meus clientes fixos passaram de 5 para 38, sem contar os que consomem esporadicamente”, comemora Davi.

Exemplo de uma mensagem enviada por lista de transmissão para os clientes do produtor rural Davi Rocha — Foto: Reprodução WhatsApp

Exemplo de uma mensagem enviada por lista de transmissão para os clientes do produtor rural Davi Rocha — Foto: Reprodução WhatsApp

6- Crie catálogos

Os catálogos dentro de uma conta do aplicativo funcionam como uma vitrine virtual para promover produtos e serviços. O cliente tem acesso a ele ao clicar no perfil da empresa e isso facilita a interação, com fotos, detalhes e preços de cada item.

Davi utiliza muito esse recurso e acha extremamente importante. “É uma ferramenta que ajuda nas minhas venda”, diz.

Exemplo de uma parte do catálogo de produtos disponível no WhatsApp comercial de um produtor que vende orgânicos — Foto: Reprodução WhatsApp

Exemplo de uma parte do catálogo de produtos disponível no WhatsApp comercial de um produtor que vende orgânicos — Foto: Reprodução WhatsApp

7- Tenha cuidado com a segurança

Como todo aplicativo, é preciso cuidar da segurança digital e ter cuidado ao clicar em links maliciosos. Como o contato é diário, pode atrair pessoas mal intencionadas que procuram uma oportunidade passando-se por cliente.

“Códigos recebidos por SMS nunca devem ser disponibilizados a ninguém. Outra medida é habilitar a autenticação de dois fatores no WhatsApp, que oferece uma precaução adicional”, afirma Maurecy.

8- Não use apenas o WhatsApp

Para Ivan, do Sebrae, é sempre importante diversificar os canais de contato com o cliente para aproveitar melhor o potencial de cada plataforma e evitar ficar refém de apenas uma.

“Usar apenas um aplicativo pode ter impactos negativos com uma mudança abrupta, uma queda de servidor ou mesmo o sequestro da conta”, afirma.

Um exemplo disso foi o que aconteceu em outubro de 2021, quando pequenos empreendedores que vendem pelo aplicativo e pelo Instagram tiveram dificuldades para trabalhar por causa de uma instabilidade dessas ferramentas, que ficaram horas sem funcionar. Muitos deles relataram prejuízos nesse dia.

Ferramentas do WhatsApp Business

Conheça os recursos do aplicativo para ajudar os pequenos negócios a venderem mais:

  • Perfis empresariais: possibilita que as empresas tenham uma presença formal no app e ajuda os clientes com informações úteis, como descrição do negócio, e-mail, horário de funcionamento, endereço e site.
  • Carrinho de compras: torna o processamento de pedidos mais fácil e é uma alternativa para clientes enviarem seus pedidos a empresas que vendem vários itens, como restaurantes ou lojas de roupas, por exemplo. Com o carrinho, as pessoas podem selecionar diversos itens e enviar o pedido por mensagem para a empresa.
  • Ferramentas de mensagens: economiza tempo criando respostas rápidas e automáticas para perguntas frequentes, mensagens de saudação que apresentam o negócio e mensagens de ausência que informam que você está indisponível.
  • Organização: lojistas contam com uma série de etiquetas e filtros para identificar e localizar conversas anteriores, clientes, mensagens não lidas, grupos específicos e listas de transmissão.
  • QR Code: cada conta pode criar um código QR que encaminha o cliente para o chat com a marca, ao invés de ter que adicionar o número da loja, procurar o contato e iniciar a conversa.
  • Listas de transmissão: são listas de contatos salvas para as quais é possível enviar mensagens mais de uma vez e para várias pessoas ao mesmo tempo. Apenas os clientes com o número salvo em suas agendas de telefone receberão as mensagens. Se um contato não recebeu sua transmissão, peça que ele verifique se seu número está salvo.
  • Catálogo: padronizado e intuitivo, o recurso facilita o acesso a informações como imagem, descrição e preço. Os catálogos podem ser divididos em “coleções”, onde os itens são organizados em categorias – por exemplo, um restaurante pode separar por: entradas, pratos principais e sobremesas.

Fonte: G1

Famílias vão priorizar Auxílio Brasil para supermercados e farmácias

0

O orçamento do Auxílio Brasil para este ano é destinar R$ 89 bilhões para o pagamento do benefício, com o valor de R$ 400 mensais por família.

De acordo com levantamento realizado pela Card, o antigo Auxílio Emergencial movimentou mais de R$ 200 milhões de pagamentos nas maquininhas em milhares pontos de venda – que a companhia tem conexão por todo país. O mesmo processo poderá ser feito para viabilizar os pagamentos do Auxílio Brasil pelo Caixa Tem.

Ainda que esteja em sua terceira parcela, o pagamento de janeiro foi o primeiro que contemplou 17,5 milhões de pessoas, sendo 3 milhões a mais do que nos pagamentos de novembro e dezembro. Estados como Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo concentram dezenas de milhares de maquininhas da Card que estão aptas ao uso do Auxílio Brasil pelo Caixa Tem, assim como o Vale Gás, FGTS e todos os demais programas sociais concedidos pelo Governo Federal através da Caixa Econômica Federal.

Já a última edição do Índice FinanZero de Empréstimo (IFE), que, no último dezembro, entrevistou 500 pessoas com acesso à internet em todo o Brasil, revelou que 42% dos entrevistados disseram ter a intenção de solicitar empréstimo no primeiro trimestre de 2022. Destes, 44% afirmaram que o principal motivo é a quitação de dívidas, um aumento de mais de 5% em relação a novembro do ano passado.

Com novas perspectivas, uma parcela dos brasileiros entrevistados disse que tem a intenção de tomar crédito para realizar vontades que haviam sido adiadas, como a renovação da casa, com 26,17%. Depois de meses tendo que fazer uso do próprio lar como local de trabalho ou de estudos, muitos queriam renovar e trocar as mobílias para ter a sensação de algo novo, assim como o ano que se inicia.

Em seguida, aparece a solicitação de empréstimo para abertura de um negócio próprio, com 24,77%, pois há também quem passou os últimos meses analisando o mercado, procurando uma oportunidade para investir, seja em um negócio próprio ou não, pretendendo pedir empréstimo para dar início ao empreendimento.

Além da preocupação com o pagamento de dívidas e as outras razões mencionadas, outro dado chama atenção: entre as intenções de tomada de empréstimo para os próximos três meses, destacam-se investimento (22,43%) e compras (21,03%), que atingiram a maior alta desde julho de 2021. De olho na organização e com o objetivo de fugir do endividamento, muitos optam pelo pedido de empréstimo para investir e estruturar as finanças. Com os investimentos em alta, os empréstimos para esta modalidade também tendem a crescer nos próximos meses, visto as novas perspectivas no mercado e o aumento no fluxo de investimentos externos no país, que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), atingiu US$ 58 bilhões no ano passado, uma alta de 104% se comparado a 2020.

O crescimento dessa porcentagem de investimento ainda em 2021 explica o fato de novas intenções de empréstimo estarem surgindo frente a quase 24 meses de incertezas econômicas.

Ainda segundo o estudo, em dezembro de 2021, as buscas por empréstimo no Google cresceram 24% em relação ao mesmo período do ano anterior e acumulou alta de 26,6% no ano passado, ante 2020. Após pesquisas e mudanças de hábitos por parte da população, a participação das buscas por empréstimos em fintechs teve aumento de 25%, em relação à média verificada no mesmo período de 2020. Mesmo com o crescimento, os bancos tradicionais continuam como a principal opção, mas isso tende a mudar. 67,8% dos brasileiros preferem solicitar crédito de maneira totalmente digital, enquanto 42% preferem fazê-lo em uma agência bancária física. Isso resulta em uma nova porta de possibilidades para os serviços prestados pelas fintechs.

Fonte: Monitor Mercantil


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/farmacia-reduzir-dependencia-de-testes/

 

Brasil retoma liderança do ranking mundial de juros reais

0

O Brasil é novamente o país com a maior taxa mundial de juros reais, segundo ranking compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

O país já tinha conquistado a liderança em outubro do ano passado mas, em dezembro, foi ultrapassado pela Turquia – que agora caiu para a 8ª posição.

O topo do ranking nada lisonjeiro foi retomado pelo Brasil após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, de elevar a taxa básica de juros do país a 10,75% nesta quarta-feira (2).

Com a nova Selic, os juros reais, ou seja, descontada a inflação (leia mais abaixo), atingiram 6,41% ao ano.

A taxa de juros real é calculada com abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses, sendo considerada uma medida melhor para comparação com outros países.

Juros nominais

Considerando os juros nominais (sem descontar a inflação), a taxa brasileira subiu para a terceira posição, atrás apenas de Argentina e Turquia.

Veja abaixo:

  1. Argentina 40,00%
  2. Turquia 14,00%
  3. Brasil 10,50%
  4. Rússia 8,50%
  5. México 5,50%
  6. Chile 5,50%
  7. Índia 5,40%
  8. China 4,35%
  9. África do Sul 4,00%
  10. Colômbia 4,00%
  11. República Checa 3,75%
  12. Indonésia 3,50%
  13. Hungria 2,90%
  14. Polônia 2,25%
  15. Filipinas 2,00%
  16. Malásia 1,75%
  17. Coreia do Sul 1,25%
  18. Taiwan 1,13%
  19. Canadá 0,25%
  20. Hong Kong 0,86%
  21. Nova Zelândia 0,75%
  22. Tailândia 0,42%
  23. Cingapura 0,31%
  24. Estados Unidos 0,25%
  25. Reino Unido 0,25%
  26. Austrália 0,10%
  27. Israel 0,10%
  28. Alemanha 0,00%
  29. Áustria 0,00%
  30. Bélgica 0,00%
  31. Espanha 0,00%
  32. França 0,00%
  33. Grécia 0,00%
  34. Holanda 0,00%
  35. Itália 0,00%
  36. Portugal 0,00%
  37. Suécia 0,00%
  38. Japão -0,10%
  39. Dinamarca -0,60%
  40. Suíça -0,75%

Fonte: G1


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/farmacia-reduzir-dependencia-de-testes/

 

Economia cede em PEC sobre tributação de combustíveis e gás preparada na Câmara

0

A proposta de Emenda à Constituição (PEC) preparada pelo deputado Christino Áureo (PP-RJ) para permitir que União, estados e municípios reduzam a carga tributária de combustíveis e gás de cozinha desagradou técnicos da equipe econômica – mas foi apresentada com apoio do governo e aval do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Segundo interlocutores do governo, o texto foi costurado a partir de propostas da área política do governo, em especial, da Casa Civil. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também avalizou a proposta.

Para a equipe de Guedes, o desenho da PEC cria uma renúncia de tributos alta demais. Por envolver todos os combustíveis e o gás, a União sozinha abriria mão de mais de R$ 54 bilhões em PIS, Cofins e Cide. O texto só se torna “aceitável” se o governo, em especial a área econômica, puder decidir quais tributos serão reduzidos e em que percentual.

Caso o Congresso decida incluir na mesma PEC a redução de tributos sobre a energia elétrica – outra “vilã” da inflação atual –, a perda de arrecadação federal poderia chegar aos R$ 75 bilhões.

A proposta em busca de assinaturas na Câmara inclui, ainda, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que já estava sendo discutida pela área econômica.

Além do trunfo eleitoral, por baratear o consumo, a medida é vantajosa porque o custo é repartido com os governos estaduais – que ficam com metade da arrecadação desse imposto.

O plano da equipe econômica

Até aqui, no entanto, a equipe econômica insiste que a redução dos tributos sobre combustíveis se aplique apenas ao diesel. Menos abrangente, essa versão da PEC teria impacto fiscal limitado a R$ 18 bilhões.

Os técnicos do Ministério da Economia também consideram um erro a escolha de uma proposta de Emenda à Constituição para lidar com esse tema. O ideal, para eles, seria enviar um projeto de lei complementar, cuja tramitação é bem mais simples que a de uma PEC.

Segundo a equipe econômica, o projeto de lei complementar seria suficiente porque a regra que obriga o governo a compensar renúncias fiscais está na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF, também uma lei complementar) e não na Constituição Federal.

Outra “vantagem” da lei complementar, para o governo, é que esse tipo de texto é enviado à sanção presidencial – e nesse momento, Jair Bolsonaro poderia vetar trechos que contrariassem interesses do governo. Quando aprovada, a PEC é promulgada pelo próprio Congresso, sem intervenção do Executivo.

Fonte: G1


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/farmacia-reduzir-dependencia-de-testes/

Estudo revela que faturamento do e-commerce cresceu 26% em 2021 e traz tendências para 2022

0

Os dados são os maiores aliados de todos os negócios. Eles possibilitam analisar comportamentos, tendências, mudar rumos e se preparar para novos desafios. Pensando nisso, a All iN | Social Miner, em parceria com a Neotrust, Vindi, Octadesk e Delivery Direto lançam o Relatório sobre o Comportamento do Consumidor, que analisa as bases de dados das empresas, para contar como foi 2021 para o varejo online e trazer tendências do comportamento do público para os meses que estão por vir.

Vamos começar com uma boa notícia: apesar do último ano duro para a economia, o faturamento do varejo online cresceu 26% em relação a 2020. Para Ricardo Rodrigues, líder de produtos da All iN | Social Miner, ‘o varejo se mostrou resiliente e, com criatividade, estratégia e apoiado pela tecnologia, vem entregando resultados positivos’. O faturamento chegou a R? 161 bilhões no ano, com 353 milhões de pedidos e ticket médio de R? 455. Dentro destes valores, as categorias de produtos que mais faturaram foram Celulares (20%), Eletrodomésticos (13%), Eletrônicos (10%), Informática (9%) e Moda (9%).

E qual mês o faturamento do e-commerce foi maior?

Novembro foi o mês com maior destaque em visitas, cadastros e vendas em 2021 – não à toa, uma vez que de acordo com Pesquisa sobre a jornada de compra na Black Friday, feita em parceria com Opinion Box no ano passado, 60% tinham intenção de comprar na data e cerca de 43% dos consumidores afirmaram monitorar preços até um mês antes do maior evento comercial do ano.

Como todo varejista sabe, a venda não é a única etapa e a jornada não acaba ali. Para fidelizar o cliente, é importante criar um relacionamento e grande parte desse trabalho passa pelo atendimento. E entre os diversos canais possíveis para esse contato, o WhatsApp foi o mais utilizado – sendo também o que mais cresceu no último ano. ‘Provavelmente isto se deve por ser um canal que está sempre à mão, prático e ágil para o dia a dia’, diz Ricardo.

Os mais procurados

Entre as diversas categorias de produtos disponíveis no varejo online, Farmácia e Saúde é a que mais cresceu em número de visitas no ano de 2021, com aumento de 132% em relação ao ano anterior. Para Rodrigues, ‘crescimento este que, além do consumo de remédios, pode estar atrelado à comercialização de produtos como dermocosméticos, no país que é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo’. Outra categoria que teve um expressivo crescimento foi Materiais de Construção, com incremento de 46% nas visitas.

Dentro de 2021 também aconteceram variações nas buscas entre o primeiro e segundo semestre do ano. Eletrodomésticos e Eletroportáteis foram procurados 58% a mais na segunda parte do ano. Já Materiais de Construção e Bebidas tiveram destaque na primeira metade de 2021.

Já quando o assunto é delivery de comida, quem ganhou em receita foi a culinária japonesa. Apesar de contar com um volume de pedidos inferior ao das pizzarias, os restaurantes deste tipo faturaram mais, o que pode estar atrelado a um maior investimento do consumidor em pedidos com um custo mais alto

Consumo por região

Outra variação interessante é a que acontece nas regiões do Brasil. Primeiro, em quantidade de acessos, o Sudeste segue liderando, seguido do Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Segundo, existe diferença nas categorias mais buscadas em cada região: Beleza e Cosméticos é a categoria mais procurada pelos consumidores do Norte (32%) e Nordeste (30%); A categoria que mais cresceu em visitas, Farmácia e Saúde, é a que mais atrai o público do Sudeste (48%) e Centro-oeste (25%); Bebidas concentra o maior tráfego (49%) dos residentes do Sul. ‘Essas diferenças de visitas em períodos do ano e regiões do país indicam que o comércio eletrônico não é algo padronizado. É preciso conhecer o seu consumidor para conquistá-lo com o melhor produto na hora certa’, diz Ricardo.

Outro ponto de destaque é o tipo de acesso por onde o potencial consumidor acha o seu produto. De acordo com o relatório, as visitas por mobile cresceram mais de 28% no segundo semestre. Para o executivo, ‘este é um movimento que pode estar atrelado a popularidade do Social Commerce, por exemplo, considerando que nossos estudos com Opinion Box revelam que 76% dos brasileiros utilizam as redes sociais para pesquisar produtos’.

Questões que pesam no bolso

Outro ponto importante para todo e-commerce é o frete. De acordo com os dados do Relatório, a prática do frete grátis cresceu de 2019 a 2021 e diminuiu o valor médio quando ele é cobrado. Para Ricardo, ‘isto indica que o comerciante está ligado com o que o consumidor deseja. E hoje as empresas já têm acesso a uma grande base de dados que pode ser usada para nortear essas estratégias para oferta de benefícios como esses, a fim de que cupons ou frete grátis, por exemplo, sejam distribuídos de forma inteligente para aqueles consumidores com maior potencial de conversão’.

Quanto às formas de pagamento, o cartão segue liderando em 2021, crescendo 4.7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, chegando a representar 71,7% das vendas. A participação dos boletos caiu de 32,4% para 24,4% e o PIX representa 3,6% das transações em 2021.

Para Ricardo Rodrigues, ‘o relatório mostra que alguns setores que se destacaram em 2021, a exemplo de Farmácia e Saúde, podem continuar relevantes neste ano. Além disso, vale sempre destacar que é essencial para os varejistas usar os cadastros e os dados coletados na sua base para entender o comportamento do consumidor e qual a melhor forma de se comunicar – dica que vale para todos os segmentos.’

Fonte: RedePRESS


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/farmacia-reduzir-dependencia-de-testes/

 

Coty lançará fragrâncias feitas com etanol proveniente da captura de carbono

0

A Coty anunciou o início da produção das primeiras fragrâncias feitas com etanol a partir da captura de carbono, que serão comercializadas em nível global. A iniciativa faz parte da meta da empresa de integrar o etanol sustentável à maior parte de seu portfólio de fragrâncias até 2023.

A produção começou na fábrica da Coty em Granollers, Espanha, em meados de janeiro. A novidade é fruto do trabalho feito por cientistas da empresa em conjunto com a LanzaTech e parceiros de produção nos últimos dois anos, para desenvolver etanol sustentável de alta pureza e adequado para uso em fragrâncias.

A Coty está fabricando essas fragrâncias usando o etanol CarbonSmart produzido pela LanzaTech, fornecedora de ingredientes sustentáveis que fabrica etanol capturando e fermentando o carbono emitido pela atividade industrial antes de ser liberado na atmosfera.

De acordo com as empresas, o etanol capturado por carbono envolve quase zero consumo de água e reduz a necessidade de terras agrícolas, limitando o impacto da Coty na biodiversidade e reduzindo as emissões de carbono da empresa relacionadas à produção de fragrâncias.

L Oréal tem novo presidente de pesquisa e inovação para América do Norte

Sanford Browne ingressou na companhia em 2013, depois de atuar na Unilever e na P&G

Fonte: News Quimiweb


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/farmacia-reduzir-dependencia-de-testes/

 

No Dia Mundial do Câncer, Programa De Bem com Você apoia mulheres em tratamento

0

No Brasil, o Programa De Bem Com Você já impactou a vida de mais de 36.800 pacientes desde 2012 e em 2021 atendeu mais de 5.300 mulheres

No Dia Mundial do Câncer, O Programa De Bem com Você – A Beleza Contra o câncer, ressalta seu apoio às mulheres em tratamento oncológico com oficinas de automaquiagem em todo o Brasil mesmo durante a pandemia

O Programa De Bem Com Você – a Beleza Contra o câncer, coordenado pelo Instituto ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) associado ao Look Good Feel Better, programa global de apoio a pacientes em tratamento contra o câncer, marca o Dia Mundial do Câncer.

Por meio do programa, presente em 10 estados e 30 cidades brasileiras, pessoas em tratamento oncológico participam de oficinas de automaquiagem online, presenciais e por videoaulas, ministradas por voluntários maquiadores que ensinam técnicas de maquiagem para minimizar os efeitos do tratamento e ajudam a resgatar e fortalecer a autoestima destas mulheres.

No Brasil, o Programa De Bem Com Você já impactou a vida de mais de 36.800 pacientes desde 2012 e em 2021 atendeu mais de 5.300 mulheres, em 537 oficinas com a participação de 70 voluntários, recebeu em torno de 80 mil produtos de maquiagem e higiene pessoal doados pelas indústrias do setor, parceiras da Organização, que foram repassados às participantes das aulas.

No canal do YouTube do De Bem Com Você foram veiculadas 27 lives com temas ligados à autoestima, beleza, bem-estar e oncologia, alcançando mais de 4.800 pessoas.

E para medir o impacto positivo dessas ações, o programa realizou uma pesquisa com 299 mulheres participantes das oficinas online durante o ano de 2021. Os resultados da pesquisa destacaram importantes dados sobre o efeito da maquiagem na melhora da autoestima destas pessoas.

Entre eles, destaque para os seguintes indicadores: 40% das participantes não se sentiam confiantes em relação a sua aparência antes de iniciar as oficinas, após o término da aula 98% das participantes se sentiam confiantes ou muito confiantes com relação a sua aparência, 100% das entrevistadas consideram que o programa ajuda na melhora da autoestima e recomendam o De Bem com Você.

Superação em tempos de distanciamento social

O distanciamento social e outras medidas de contenção da disseminação da Covid-19, que ainda são necessárias, mudaram a maneira de trabalho do Programa De Bem com Você, hoje as oficinas são oferecidas em diversos formatos, mas com o mesmo acolhimento que sempre existiu nas oficinas presenciais, mais do que nunca a interação e troca de experiência mesmo que à distância se faz necessário neste momento. Para 2022 o programa estima retornar com as oficinas presenciais de forma gradual a partir de fevereiro nos hospitais, ONGs e Casas de Apoio, parceiros do Instituto ABIHPEC.

‘A pandemia global mudou muitas coisas, mas não mudou a incidência de câncer e a necessidade da continuidade do tratamento oncológico’, comentou Claudio Viggiani, Presidente do Instituto ABIHPEC, que coordena o programa De Bem com Você no Brasil. ‘Sabemos que a pandemia fez com que mulheres em tratamento contra o câncer se sentissem ainda mais isoladas. A continuidade do programa de forma online ajudou a atenuar essa situação.’

O presidente do Instituto ABIHPEC, Claudio Viggiani, destaca a importância do Programa De Bem com Você ? A Beleza contra o Câncer ao analisar os resultados da pesquisa. ‘Ficamos felizes em saber que mesmo durante a pandemia e com as consequentes restrições impostas, o De Bem com Você continua cumprindo o seu principal objetivo de valorizar a autoestima e mostrar o poder transformador da maquiagem nas mulheres em tratamento oncológico’.

O De Bem com Você tem como objetivo oferecer um atendimento humanizado às mulheres que estão em tratamento oncológico, proporcionando a elevação da autoestima e qualidade de vida durante e após o tratamento por meio de oficinas de automaquiagem. Criado em 2012, o Programa é uma iniciativa do Instituto ABIHPEC.

O Instituto ABIHPEC é uma associação civil, autônoma e sem fins lucrativos, que surgiu por iniciativa da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) para canalizar os projetos sociais por ela patrocinados.

Fonte: Diário de Curitiba

 

Veja Também:https://panoramafarmaceutico.com.br/pg-higiene-oral-em-farmacias-regionais/

Natura &Co abre primeiro Programa de Estágio do Grupo

0

Na última quarta-feira (26), as inscrições para o primeiro Programa de Estágio Natura &Co foram abertas. O principal objetivo do processo seletivo, que será realizado de forma remota, é encontrar pessoas conectadas com ao propósito do grupo: o de gerar impacto positivo. A premissa é o Compromisso Com a Vida, visão de sustentabilidade de Natura &Co para 2030. Com o programa, o Grupo quer potencializar as individualidades dos participantes por meio de uma completa experiência de desenvolvimento ao longo de 15 meses. Na busca por talentos que possam ocupar posições efetivas dentro da organização no futuro, a iniciativa oferece posições na Natura, na Avon e na The Body Shop, e o intuito é de contratar, no mínimo, 50% de pessoas que se autodeclarem negras.

‘Nós acreditamos que empresas devem gerar impactos positivos para o mundo e, por isso, um dos compromissos prioritários de Natura &Co é promover diversidade e inclusão com ações afirmativas em todos os nossos processos, incluindo os programas de porta de entrada da nossa organização, como é o programa de estágio’ afirma Mariana Talarico, Diretora de Cultura e Desenvolvimento Organizacional de Natura &Co para América Latina.

O desenho do programa de estágio é inédito e, oferecerá aos participantes aprendizados sobre as quatro marcas do grupo, em uma experiência unificada que reflete a cultura de interdependência e colaboração de Natura &Co. Durante o processo de aprendizagem, todos os participantes terão acesso aos mesmos conteúdos e à mesma jornada de aprendizagem.

Cada momento do programa foi pensado para refletir o que há de comum entre as marcas do grupo: a paixão pelas relações de qualidade. Assim, cada etapa oferecerá uma experiência de aprendizado memorável, desde a fase de pré-seleção, passando pelos testes dinâmicos e de fit cultural. Nas etapas de desenvolvimento, os participantes serão desafiados a encontrar uma solução para um problema real da organização, a ser proposto pelos times de negócio. A etapa de desenvolvimento contará não apenas com trilhas técnicas, mas também com conteúdos sobre habilidades comportamentais, valores e cultura Natura &Co.

‘Acreditamos no poder do coletivo, incorporando a sabedoria que vem de cada indivíduo, que habilita a valorização de nossos negócios. Justamente por isso, queremos, além de encontrar esses novos candidatos, promover o crescimento dos estagiários Natura &Co, dando oportunidade de potencializarem suas habilidades’, explica Mariana Talarico. E complementa: ‘A Trilha de Desenvolvimento propõe um percurso formativo sobre nosso Compromisso com a Vida, passando por temas de diversidade, inclusão, inovação, meio ambiente e direitos humanos, além de capacitação para as habilidades necessárias ao trabalho desempenhado no dia a dia’.

Para participar do primeiro Programa de Estágio Natura &Co, os interessados devem atender a requisitos como ser estudante universitário, e ter disponibilidade para estagiar nas fábricas e escritórios de segunda à sexta-feira por um período de seis horas. Em linha com o compromisso de inclusão do grupo, não há restrições em relação à idade, atributos técnicos ou necessidade de cursos, idiomas e faculdades pré-determinadas. Serão disponibilizadas aproximadamente 80 vagas em diferentes áreas

As inscrições devem ser feitas pela plataforma 99 jobs até 18 fevereiro de 2022 e a data prevista para início do programa de estágio é 18 de abril deste ano.

SERVIÇO

Primeiro Programa de Estágio Natura &Co 2022

Onde: Plataforma 99 Jobs

Inscrições: de 26 de janeiro a 18 de fevereiro de 2022

Curso superior: Bacharel, Licenciatura ou Tecnólogo

Ano de formação: julho/2023 a julho/2024

Disponibilidade: para estagiar nas fábricas e escritórios durante 6 horas diárias de segunda à sexta-feira.

Áreas: Administração, Comércio Exterior, Comunicação, Contábeis, Design, Direito, Economia, Farmácia, Finanças, Gestão Ambiental, Logística, Marketing, Engenharia, TI, Relações Internacionais, Química, Vendas, entre outras.

Sobre Natura &Co

Natura &Co é um grupo global de cosméticos multicanal e multimarcas guiado por propósito, que inclui Avon, Natura, The Body Shop e Aesop. Em 2020, o grupo registrou receita líquida de R$ 36,9 bilhões. Os quatro negócios que compõem o grupo estão comprometidos em gerar impacto econômico, social e ambiental positivos. Há 130 anos, a Avon tem apoiado o público feminino, oferecendo produtos de beleza inovadores e de qualidade, que são vendidos principalmente para mulheres, por mulheres. Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira do segmento de cosméticos e higiene pessoal, líder em venda direta. Criada por Anita Roddick em 1976 em Brighton, na Inglaterra, The Body Shop é uma marca global de beleza que busca fazer diferença positiva no mundo. A marca australiana de beleza Aesop foi fundada em 1987 com o desafio de criar produtos superlativos para a pele, o cabelo e o corpo.

Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 2 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Faz parte de Natura &Co, resultado da combinação entre as marcas Avon, Natura, The Body Shop e Aesop. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo ‘The Leaping Bunny’, concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias ‘Aqui tem Natura’. Para mais informações, visite www.natura.com.br ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn,?Facebook e?Instagram.

Sobre a Avon

Avon, parte do grupo Natura &Co desde 2020, é uma das maiores empresas de venda direta no mundo. Fundada em 1886, trabalha pela elevação da autoestima, democratização da beleza e a promoção do empreendedorismo feminino. Desde 1958 no Brasil, concentra no país sua maior operação. Avon é mais do que uma empresa de beleza: é um movimento global pela autonomia das mulheres, com um modelo de negócios ancorado na inovação, geração de oportunidades e na ampliação de suas habilidades empreendedoras, com o objetivo de fortalecer as economias e impactar positivamente a sociedade.

Seu portfólio diverso inclui produtos inovadores e de alta tecnologia, com marcas reconhecidas mundialmente como as linhas de maquiagem Avon e Color Trend, as linhas de cuidados Renew e Avon Care e os perfumes Far Away e 300km. Além disso, suas revistas também oferecem diversos itens para Moda & Casa.

Fonte: Cenário News

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/natura-co-registra-pequeno-declinio-na-receita-no-terceiro-trimestre-mas-forte-crescimento-em-relacao-aos-niveis-anteriores-a-pandemia/

Após segundo semestre bastante afetado, IDV projeta crescimento de vendas no varejo a partir de março

0

A tão esperada retomada do crescimento nas vendas somente deverá ocorrer a partir de março, de acordo com o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo), elaborado com base nas projeções feitas pelas empresas associadas do Instituto e apurado pela EY. A estimativa para março é de crescimento real nas vendas de 11,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, já descontado o IPCA projetado.

Em dezembro de 2021, o IAV-IDV fechou em queda de 5,8%, em comparação com dezembro de 2020. O setor estima pequena melhora de 0,2% em janeiro e queda de 0,3% em fevereiro. Contudo, em março, a projeção de aumento nas vendas é de 11,4%.

Os principais fatores macroeconômicos que poderão ajudar a impulsionar o varejo neste ano são o aumento da renda, a diminuição do desemprego e a redução nas taxas de juros. O aumento da confiança do consumidor e o avanço da vacinação contra a covid-19 também deverão contribuir no crescimento das vendas.

‘Por meio desta pesquisa mensal, os varejistas possuem dados sobre as projeções de vendas para os próximos meses que os ajudam a balizar os seus investimentos, ações de marketing, operações logísticas, entre outros, pois o IAV-IDV consegue antecipar, nos três meses seguintes, a tendência dos índicadores da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE’, diz Marcelo Silva, presidente do IDV.

Sobre o IAD-IDV (Índice de Antecedência de Vendas)

Criado em outubro de 2007, o IAV-IDV é um índice que consolida a evolução das vendas efetivamente realizadas pelos associados do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), permite projetar expectativas para os próximos meses e, assim, servir de base de informação para a tomada de decisão dos executivos do varejo.

Para se chegar aos números apresentados pelo IAV-IDV, as empresas associadas reportam seus próprios resultados e suas expectativas sobre vendas nos meses seguintes.

Sobre o IDV

O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) representa 75 empresas varejistas de diferentes setores, como alimentos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, produtos de higiene e limpeza, cosméticos, material de construção, medicamentos, vestuário e calçados. Atuante em todo o território nacional, o IDV tem como principal objetivo contribuir para o crescimento sustentável da economia brasileira, além do desenvolvimento do varejo ético e formal.

Fonte: Segs

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/seis-tendencias-da-nrf-2022-apontam-o-futuro-do-varejo/

OMS já traça quadros de pandemia ‘sem confinamentos’

0

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou oficialmente ontem que, mesmo que surjam novas variantes do Sars-Cov-2, não vai ser preciso voltar aos confinamentos. A OMS informa que, na última semana, houve 12 milhões de casos positivos de Covid-19 só na Europa – quase um terço de todos os casos de infecção desde o início da pandemia. Mas, apesar do crescente número de casos, o novo coronavírus parece estar sob controle no continente europeu por causa da baixa letalidade.

O diretor regional da organização para a Europa, Hans Kluge, explica que é preciso melhor distribuição das vacinas para que a situação melhore em todo o mundo. Ele reafirma que ainda não é o fim da pandemia, mas para lá se caminha. Uma ‘trégua’ na pandemia que pode levar a uma ‘paz duradoura’.

Foi assim também que a OMS descreveu a situação sanitária na Europa, onde vários países começaram a suspender suas restrições, graças à alta taxa de vacinação e à baixa virulência da variante ômicron.

Dois anos após o surgimento da pandemia, a Europa poderá entrar em breve ‘num longo período de tranquilidade’, disse Hans Kluge. A organização argumenta que, graças ao alto número de pessoas vacinadas, à menor gravidade da variante ômicron e ao fim do inverno, a região pode se defender contra qualquer ressurgimento do vírus melhor do que em 2020.

Há ‘uma oportunidade única de assumir o controle da transmissão’, disse Kluge. Mas essa situação só vai durar se a imunidade for preservada, ou seja, se as campanhas de vacinação continuarem e o aparecimento de novas variantes for monitorado, acrescentou o especialista, pedindo aos governos que continuem protegendo a população mais vulnerável, principalmente. A região Europa da OMS inclui 53 países, alguns deles localizados na Ásia Central. Em todos eles, as infecções dispararam devido à variante ômicron, mas com baixa letalidade.

Na semana passada, a região registrou quase 12 milhões de novos casos, segundo dados da OMS, o número mais alto desde o início da pandemia, há dois anos.

A Europa, de acordo com uma contagem da agência AFP baseada em números oficiais, está prestes a atingir 150 milhões de infecções desde o início da pandemia.

Apesar dos números impressionantes, vários países, como Dinamarca, Noruega, Suécia e França, reduziram suas restrições. Decisões que a OMS considera adequadas, como comentou Kluge ontem. ‘Penso que seja possível responder às novas variantes, que inevitavelmente surgirão, sem repor o tipo de medidas de que precisávamos antes’, insistiu.

Na terça-feira, a Dinamarca se tornou o primeiro país europeu a suspender quase todas as restrições sanitárias. Apesar de ter a maior taxa de infecção por 100 mil habitantes na Europa (5.476), o governo considera que 80% da população está protegida contra formas graves da doença graças à vacinação ou por ter tido a doença. A Noruega também flexibilizou as regras de saúde na terça-feira. A Suécia, país vizinho, fará o mesmo a partir de 9 de fevereiro. O governo defende que, com a variante ômicron, a pandemia entrou numa ‘nova fase’, que não se traduz num aumento de internações. E a Finlândia os imitará em 14 de fevereiro, levantando boa parte das restrições.

No Brasil, menos testes dão positivo

A explosão de demanda pelos testes de Covid-19 nas farmácias, que vinha crescendo desde novembro após a chegada da ômicron, registrou o primeiro recuo na última semana de janeiro, segundo os dados da Abrafarma (associação do varejo farmacêutico), que vem monitorando o cenário desde o início da pandemia.

Apesar da desaceleração, janeiro ainda registrou o recorde absoluto de resultados positivos. Na semana de 24 a 30 de janeiro, foram cerca de 637 mil testagens, uma queda expressiva se comparada com os mais de 740 mil da semana anterior.

O número de exames positivos também caiu de um patamar de quase 320 mil para aproximadamente 270 mil entre as duas últimas semanas de janeiro.

A queda anterior no total de casos positivos havia acontecido na última semana de novembro, quando o número de infectados girava em torno de 8.170.

Para a Abrafarma, a nova redução é um sinal positivo, mas ainda não representa o controle efetivo da pandemia no país.

Fonte: O Tempo

 

Veja Também:https://panoramafarmaceutico.com.br/pg-higiene-oral-em-farmacias-regionais/