Correntistas resgatam R$ 900 mil esquecidos em bancos, segundo BC

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Nos dois primeiros dias de funcionamento da nova funcionalidade do Registrato, correntistas resgataram R$ 900 mil esquecidos em bancos e instituições financeiras, informou há pouco o Banco Central (BC).

Antes de o órgão tirar o sistema do ar por causa do grande volume de acessos, cerca de 79 mil pessoas consultaram a ferramenta, com 8,5 mil pedidos de devolução de recursos.

‘O Sistema Valores a Receber (SVR) teve grande aceitação entre os cidadãos, gerando demanda muito superior à esperada. A despeito da instabilidade que essa demanda gerou no site, 79 mil cidadãos conseguiram consultar o SVR e 8,5 mil solicitações de devolução foram formalizadas, somando cerca de R$ 900 mil, os quais serão transferidos via Pix em até 12 dias úteis’, informou o BC em nota.

Segundo o BC, atualmente existem R$ 8 bilhões esquecidos em instituições financeiras no Brasil. Desse total, até R$ 3,9 bilhões podem ser resgatados por até 28 milhões de pessoas e de empresas na primeira fase da ferramenta. Nos próximos meses, o serviço será ampliado para outras modalidades de saque.

Um dia após o lançamento do serviço de consulta a valores esquecidos, o site do Banco Central saiu do ar durante a manhã por causa do excesso de demanda. Durante a tarde, o órgão tirou o sistema do ar, para tentar normalizar o acesso ao portal, que continua apresentando instabilidade.

Sistema do BC que agora fornece um extrato de relacionamentos do cidadão com instituições financeiras, até então fornecia consultas apenas sobre dívidas (abertas ou liquidadas), abertura de contas bancárias (ativas ou inativas) e remessas de dinheiro ao exterior.

Com o novo serviço, a ferramenta também fornecerá informações sobre valores a receber esquecidos em bancos.

Para reaver os recursos, o cidadão poderá pedir o resgate de duas formas. A primeira será diretamente via Pix na conta indicada no Registrato, caso a instituição tenha aderido a um termo específico com o BC. Nos demais casos, o beneficiário informará os dados de contato no sistema, e a instituição financeira informará o meio de pagamento ou de transferência.

Nesta primeira fase, podem ser devolvidos recursos de contas correntes ou poupanças encerradas e não sacadas, cobranças indevidas de tarifas ou de obrigações de crédito com termo de compromisso assinado com o BC e cotas de capital e rateio de sobras líquidas de associados de cooperativas de crédito e grupos de consórcio extintos.

Ao longo do ano, o BC pretende ampliar a consulta para a devolução de valores decorrentes de tarifas ou obrigações de crédito cobradas indevidamente não previstas em termo de compromisso, contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível, contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários e demais situações que resultem em valores a serem devolvidos reconhecidas pelas instituições financeiras.

Segundo o BC, os dados e os valores fornecidos no Registrato são de responsabilidade das próprias instituições financeiras. Em alguns casos, o saldo a receber pode ser de pequeno valor, mas o órgão orienta o cidadão a sacar o dinheiro que lhe pertence de forma simples e ágil, por meio do novo serviço.

Fonte: 96 FM Bauru


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Testes de covid: Senacon notifica empresas no país

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) notificou 14 empresas suspeitas de aumento de preços de testes de covid-19. A notificação foi tomada após ações de fiscalização de órgãos de proteção e defesa do consumidor estaduais e municipais verificarem aumento dos preços em lojas.

As empresas notificadas são farmácias, laboratórios e associações. Elas têm sete dias para explicar à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao MJSP, o aumento dos preços dos testes.

A Senacon questionou sobre a demanda média dos últimos meses, o preço médio praticado nesses meses, os motivos para o aumento do preço, caso tenha ocorrido, e as dificuldades para obtenção de insumos. O governo quer entender as diferenças de preços e verificar possível violação à legislação de proteção ao consumidor.

‘Embora os fornecedores tenham autonomia e liberdade para alterar os preços cobrados pelos seus produtos e serviços, e o sistema econômico brasileiro seja baseado na livre iniciativa, o Código de Defesa do Consumidor busca defender os consumidores de eventuais aumentos exagerados de preços. Para isso, é necessário analisar caso a caso, principalmente, em situações de excepcional vulnerabilidade do consumidor, como nessa situação de pandemia’, explicou o ministério, em nota.

São Paulo

Procon de São Paulo notificou a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), solicitando esclarecimentos sobre reclamações de falta de testes de covid-19. Segundo o órgão de defesa do consumidor, estão aumentando relatos de dificuldades para agendamento e realização de exames.

Em resposta ao Procon, a Abrafarma informou que não há falta de testes nas farmácias. Apenas uma rede, de acordo com a associação, está com dificuldade para realizar os exames devido à alta procura na semana passada. Houve ainda, segundo a associação, recesso da indústria que reduziu o fornecimento. No entanto, a produção já foi retomada. Segundo a Abrafarma prazo médio para agendamento de testes é de 24 horas, mas a espera pode chegar a 48 horas em algumas regiões.

Operação

Desde o última dia 14, o Procon está fiscalizando problemas sobre testes de covid-19, como falta de exames e cobranças abusivas. Na semana passada, ao menos 267 farmácias e laboratórios foram visitados por representantes do órgão.

Nos locais fiscalizados, foram solicitadas informações sobre testes disponíveis e preços cobrados para cada modalidade. Empresas devem apresentar notas fiscais de compra de insumos e de prestação de serviços que justifiquem valores cobrados dos consumidores.

Fonte: O Estado


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Sanofi Pasteur anuncia diretora-geral no Brasil

A Sanofi Pasteur passa a contar com Joana Adissi no cargo de diretora-geral no Brasil. A executiva é a segunda mulher a comandar a divisão de vacinas da Sanofi, sendo a primeira líder feminina brasileira à frente da unidade de negócios. Ela substitui Ana Garcia-Cebrian, que deixou recentemente a lideração da operação farmacêutica no País. No ano passado, Ana Garcia-Cebrian falou sobre os desafios de liderar uma companhia produtora de vacinas em plena época de pandemia em entrevista ao podcast Women to Watch, de Meio & Mensagem.

Formada em Administração pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, Joana Adissi possui de mais de 20 anos de experiência em multinacionais, tendo atuado também no segmento de consumo, além do setor farmacêutico.

Desde 2014 na Sanofi, Joana ingressou na filiada brasileira com a responsabilidade de estruturar a área de inovação da unidade de consumer healthcare da empresa. Em 2016, assumiu a liderança do processo de integração da aquisição do portfólio de consumo da Boehringer Ingelheim no Brasil. E passou a atuar como diretora da Medley, unidade de medicamentos genéricos da Sanofi Brasil em 2019.

Fonte: Meio&Mensagem


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FGV prevê alta de 0,3% em janeiro no IPCA-15

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Uma projeção feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a pedido da CNN, nesta terça-feira (25), mostra que o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15), considerado a prévia da inflação, deve ter uma alta de 0,3% em janeiro, em comparação com o último mês de 2021. O indicador oficial será divulgado, nesta quarta-feira (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

À CNN, o economista da FGV, André Braz, afirmou que a expectativa é de uma inflação positiva para os próximos meses. Ele explicou que o indicador será pressionado pela energia elétrica e pelas colheitas prejudicadas pela falta de chuva.

‘O sul do país está passando por um período de seca, o que prejudica o valor de alimentos como o frango, carne, arroz, leite e derivados, que podem ter uma alta de até 15%. O impacto das questões sazonais, como o verão e o fenômeno la niña, provoca quebra dessas safras e afeta a inflação ao longo do ano. A colheita do milho, por exemplo, encarece a carne do frango por ser a principal ração para as aves’, destacou o economista.

Braz chama atenção também para a escassez hídrica, que prejudica os reservatórios e faz com que o governo acione mais as termelétricas, fator que encarece a conta de luz. Para o economista, a energia deve continuar no radar da inflação deste ano, e a tendência é que haja um aumento do indicador nos primeiros meses de 2022. No entanto, ele espera que o índice desacelere no segundo semestre.

‘Aguardamos uma persistência inflacionária maior no primeiro trimestre deste ano, levando em conta as condições climáticas desfavoráveis, como a falta de chuvas. Mas, a tendência é que, a partir do segundo trimestre, se houver melhoria das questões climáticas, o índice desacelere’, diz André Braz.

Embora o reajuste no valor da gasolina tenha sido crescente, Braz ressalta que, nessa prévia, ela ainda não deve ser tão expressiva, já que o reajuste do combustível divulgado pela Petrobras aconteceu apenas no início de janeiro. Ele prevê que os preços do combustível comecem a afetar a inflação a partir de fevereiro. Além da gasolina, para o próximo mês, a projeção também será impactada pelas mensalidades escolares.

Fonte: CNN Brasil


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Fundo Eleitoral de 2022 é 7 vezes maior do que valor destinado à Anvisa em 2021

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O valor do Fundo Eleitoral previsto na Lei Orçamentária Anual de 2022 corresponde, para efeitos de comparação, a sete vezes o que foi pago pelo governo federal em 2021 em ações orçamentárias para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A agência, que é um órgão central no combate à pandemia do novo coronavírus e que esteve no centro de divergências entre o presidente da autarquia, Antônio Barra Torres, e o presidente Jair Bolsonaro, recebeu durante o exercício de 2021, R$ 663,5 milhões.

O texto sancionado por Jair Bolsonaro, publicado nesta segunda-feira (24) no Diário Oficial da União, traz uma previsão de gasto com o Fundo Eleitoral neste ano na ordem de R$ 4,9 bilhões. O Fundo Eleitoral é repassado pelo TSE às legendas, respeitando as regras de distribuição estabelecidas pela Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições).

O montante também supera, na comparação, em mais de seis vezes a ajuda disponibilizada emergencialmente pelo governo federal à Bahia desde o final de dezembro de 2021, para enfrentamento dos desastres provocados pela chuva no sul do estado. De 28 de dezembro de 2021 até esta segunda (24), foram disponibilizados cerca de R$ 780 milhões.

A fatia do Orçamento de 2022 destinada ao Fundo Eleitoral representa mais do que o dobro do disponibilizado aos partidos no último ano com eleições majoritárias. Em 2018, o montante total disponibilizado pelo Tesouro Nacional ao TSE foi no valor de R$ 1.7 bilhão.

A CNN fez um levantamento com base nos dados disponibilizados pelo Portal da Transparência, do governo federal, e pelos atos de transferência de recursos publicados no Diário Oficial da União. Os dados indicam outros órgãos e ações do governo que receberam valores inferiores ao que foi destinado para os partidos políticos.

Na área da Educação, a cifra destinada a financiar campanhas eleitorais é cerca de três vezes maior do que os R$ 1.6 bilhão pagos pelo governo de janeiro a dezembro de 2021 em repasses para financiar o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), destinado à manutenção e aquisição de materiais por escolas de todo o país.

O programa PDDE é um programa do governo federal que destina valores para a garantia do funcionamento e melhoria da infraestrutura física e pedagógica das escolas. Os recursos podem ser empregados na aquisição de materiais, em pequenos reparos, manutenção, na avaliação de aprendizagem e no desenvolvimento de atividades educacionais, por exemplo. Esse dinheiro não pode ser utilizado para gastos com pessoal, nem para cobrir despesas como aluguel, telefone, água, luz e esgoto.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação, responsável pela aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e pela realização do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) também recebeu valores inferiores ao que foi destinado aos partidos políticos para 2021.

O Inep, que desde novembro de 2021, passa por uma crise de gestão, quando 31 servidores pediram demissão e que teve anunciada, nessa terça-feira (25), a saída do diretor de Avaliação da Educação Básica (Daeb), Anderson Soares Furtado Oliveira, recebeu em todo o exercício de 2021 dez vezes menos o valor do fundo eleitoral aprovado para 2022.

A área de segurança pública, que foi uma bandeira de campanha do governo Bolsonaro, também teve repasses específicos que ficaram defasados em relação aos repasses aos partidos. O programa da Força Nacional de Segurança Pública recebeu R$ 90,7 milhões em 2021. Esse valor é cinquenta e quatro vezes menor que o do Fundo Eleitoral.

Ainda na área de segurança, os valores do Fundo Eleitoral são cerca de mil vezes superiores ao valor pago pelo governo federal em 2021 para manutenção do sistema de proteção à Amazônia – SIPAM, que é voltado ao planejamento e coordenação de ações de governo na Amazônia Legal brasileira.

O fundo eleitoral também é quatorze vezes maior do que os investimentos na reestruturação e modernização dos hospitais universitários federais, que, em 2021, receberam R$ 339,2 milhões. Além disso, o Fundo Eleitoral também supera em doze vezes o que foi executado no Programa de Saneamento Básico em 2021, que teve um total de R$ 415 milhões.

Fonte: CNN Brasil


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Veja os critérios para doar sangue quando há risco de infecção pelo coronavírus

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O Ministério da Saúde e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgaram nesta terça-feira (25) uma atualização dos critérios técnicos para a triagem clínica de candidatos à doação de sangue com risco de infecção pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), causador da Covid-19.

De acordo com o documento, candidatos à doação de sangue com diagnóstico ou suspeita de Covid-19 e que apresentaram sintomas da doença, mesmo nos casos leves ou moderados, serão considerados inaptos para a doação de sangue pelo período de dez dias depois da completa recuperação da doença.

Também serão consideradas inaptas as pessoas que apresentarem teste diagnóstico positivo para Sars-CoV-2, mesmo que sejam assintomáticas. Neste caso, o período de inaptidão é de dez dias depois da data da coleta do exame.

Quem teve contato próximo com algum infectado durante o período de transmissibilidade da doença nos últimos dez dias ou com indivíduos que apresentaram diagnóstico clínico ou laboratorial positivo para Covid-19 fica inapto para doar sangue pelo período de sete dias após o último contato com essas pessoas.

Outra restrição refere-se a candidatos à doação de sangue que permaneceram em isolamento voluntário ou indicado por equipe médica, devido a sintomas de possível infecção pelo Sars-CoV-2.

De acordo com a resolução, esses indivíduos deverão ser considerados inaptos pelo período que durar o isolamento, conforme definição do Ministério da Saúde.

Nesta atualização dos critérios, foi retirado o de inaptidão para a doação de pessoas que tenham se deslocado ou que sejam procedentes de países com casos de Covid-19.

Confira orientações do Ministério da Saúde diante do diagnóstico de Covid-19:

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Confira orientações do Ministério da Saúde diante do diagnóstico de Covid-19

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O Ministério da Saúde recomenda que diante de sintomas compatíveis com a Covid-19, como febre, tosse, dor de garganta ou coriza, com ou sem falta de ar, as pessoas devem buscar atendimento médico. Confira outras orientações

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Use máscara o tempo todo

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Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo

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Depois de usar o banheiro, limpe o vaso, mantendo a tampa fechada, higienize a pia e demais superfícies com álcool ou água sanitária. Sempre lave as mãos com água e sabão

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Separar toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos para uso exclusivo

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O lixo produzido precisa ser separado e descartado

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Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70%

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Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70% ou água sanitária

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Caso o paciente não more sozinho, recomenda-se que os demais moradores da residência durmam em outro cômodo

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Mantenha a distância mínima de 1,5 m entre a pessoa infectada e os demais moradores

Fonte: CNN Brasil


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Máscaras de proteção e antigripais lideram o ranking de venda de produtos nas farmácias

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Desde o mês de dezembro de 2021, com o aumento de casos de gripe e covid-19, as farmácias de Belém registraram crescimento da procura de itens de prevenção. A demanda por termômetros e oxímetros (aparelho utilizado para medir o nível de oxigenação) tem provocado o esgotamento rápido dos estoques, por exemplo. A máscara de proteção, no entanto, continua sendo o produto mais procurado, ao lado de medicamentos antigripais.

A reportagem do Grupo Liberal realizou o levantamento na tarde desta terça-feira (25), consultando três unidades de vendas de três redes de farmácias distintas, em um mesmo bairro da capital paraense, o bairro do Marco. Os funcionários que disponibilizaram as informações afirmaram que o fluxo de clientes continua grande durante o mês de janeiro, com destaque para as pessoas preocupadas com sintomas de gripe e covid-19.

Na farmácia Extrafarma, máscaras e termômetros são os produtos mais procurados. ‘A procura por máscara aumentou bastante desde o fim do ano passado. O ritmo de venda é muito intenso. Parece que as pessoas realmente relaxaram no uso e depois retomaram’, afirma um funcionário do local, que preferiu não informar o nome.

Muitas pessoas chegavam a todo instante na loja da Extrafarma, a maioria para realizar o teste de covid-19. Filas eram formadas nas partes de fora e de dentro da loja.

Remédios antigripais são os produtos mais demandados na farmácia Maxi popular, por isso têm acabado rapidamente, informam os trabalhadores. O álcool em gel, por outro lado, não apresentou alta nas vendas. De acordo com um funcionário que também preferiu não se identificar, as máscaras de proteção nunca deixaram de ser bastante procuradas no local.

Na Farmácia Pague Menos, a ausência de termômetros e oxímetros começou a ser sentida nas últimas semanas, em razão do aumento das vendas. Apresentam destaque nas vendas, ainda, máscaras e medicamentos antigripais.

A administradora Rejane Ribeiro faz parte do grupo de pessoas que ‘correu’ para as farmácias assim que a terceira onda começou em Belém, com aumento da ocupação de unidades de saúde e hospitais particulares. ‘Eu e minha família intensificamos muito a compra de máscaras, de álcool em gel e de termômetros. A partir das últimas semanas de dezembro, quando vimos o aumento do número de pessoas adoecendo, ficamos mais preocupados’, relata.

Vendas de antigripais disparam no Brasil

A Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) já identifica falta de medicamentos antigripais. De acordo com a entidade, a venda de antigripais neste início de janeiro e fim de dezembro chega a ser 142% maior do que no mesmo período de 2021.

‘A procura por remédios para coriza, febre e dor de cabeça, muitos comercializados sem receita, triplicou em alguns estabelecimentos, na comparação com o mesmo período do ano passado’, completa a Abrafarma.

Fonte: O Liberal PA


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Os ilegíveis: conselhos se unem para tentar acabar com ‘letra de médico’

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A empresa de pesquisas britânica KLAS, voltada para área da saúde e tecnologia, apontou que 68% dos erros relacionados ao uso de medicamentos ocorrem pela incompreensão da grafia no receituário. Buscando mudar esse quadro, o Conselho Regional de Medicina (Cremeb) e o Conselho Regional de Farmácia (CRF-BA) estabeleceram uma parceria para conscientizar os médicos sobre a importância da letra legível na prescrição de medicamentos.

De acordo com o presidente do Cremeb, Otávio Marambaia, a letra de médico virou sinônimo de ilegível e isso não apenas pode comprometer o tratamento do paciente como também faz com que a dispensa da medicação pelos farmacêuticos se torne uma tarefa árdua e demorada.

‘O problema não é novo e, apesar, da maioria dos profissionais terem acesso ao computador e impressão, é preciso considerar os profissionais que atuam no serviço público, onde essas ferramentas ainda são escassas e ele precisa lidar com a pressão no atendimento de muita gente’, comenta Marambaia.

Não compreender a grafia de um receituário é rotina para a farmacêutica Gabriela Souza, de 33 anos, que trabalha em uma rede de farmácias em Salvador. ‘Já aconteceram inúmeros problemas, de um paciente sair sem medicamento, de ter que ligar para o médico para a gente conseguir saber a posologia correta. Não dá para fornecer o medicamento no achismo. Algumas vezes conseguimos entrar em contato com o médico, mas quando é de postinho, por exemplo, a gente não consegue’, relata a farmacêutica.

O presidente do Cremeb destaca que o Conselho Federal de Medicina disponibiliza a possibilidade do médico gerar uma assinatura eletrônica para as receitas no site do órgão e aplicativos que permitem fazer o receituário e prontuários por meio digital. ‘Sabemos que os programas de prontuário eletrônicos são caros e essa nova ferramenta possibilita que o médico possa usar os dois gratuitamente, bastando ter um celular para acessar as ferramentas’, anuncia.

Marambaia reforça que a iniciativa visa justamente facilitar a vida do profissional no cotidiano. ‘Os Conselhos prezam pelas boas práticas profissionais e não apenas exercer um papel de fiscalizador. Por isso acreditamos que essas novidades virão, junto com a campanha conjunta, ajudar os profissionais de saúde, que vivem momentos tão complicados com a pandemia, e a sociedade’, afirmou.

Tarefa árdua

Farmacêutica responsável pelo Centro de Informação sobre Medicamento do Conselho Regional de Farmácia, Maria Fernanda Brandão reforça que nomes de medicamentos com grafia ou som semelhantes estão relacionados a, pelo menos, 15% das notificações de erros de medicação, segundo o Conselho de Coordenação para Prevenção de Relatórios de Erros de Medicação dos Estados Unidos (NCC MERP na sigla em inglês)..

‘No Brasil existem mais de 30 mil medicamentos registrados, um mesmo princípio ativo pode ter dezenas de apresentações diferentes. Nomes como amoxicilina e amitriptilina, por exemplo’, esclarece.

A representante do CRF destaca ainda que a letra ilegível dificulta ainda a identificação da concentração e a forma farmacêutica do medicamento. ‘Por isso é tão importante evitar o uso de abreviaturas nas prescrições dos medicamentos. Infelizmente, pacientes e farmacêuticos investem tempo tentando descobrir qual o medicamento, a quantidade necessária e a orientação do medicamento que foi prescrito’, afirma.

Ela lembra que esse tipo de situação impacta na atuação do farmacêutico, especialmente aqueles que trabalham em farmácias comunitárias, que são forçados a demorar mais do que o normal com a dispensação do medicamento e até mesmo, frustrando os pacientes, que podem ficar sem o medicamento ou até mesmo precisarem retornar ao consultório.

Letras em forma

A tentativa de melhorar a escrita médica é prevista em diversos dispositivos legais. O Código de Ética Médica, no Capítulo III, por exemplo, aborda a responsabilidade profissional, e também traz orientação no artigo 11 sobre receitar de forma ilegível. O artigo proíbe que o médico receite, ateste ou emita laudos de forma secreta ou ilegível, sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) da sua jurisdição, bem como assinar em branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.

O artigo 15 da Lei nº 14.063, de 23 de setembro de 2020, que altera o art. 35 da Lei nº 5991/73 diz que a receita deve ser redigida sem abreviações e de forma legível, observando a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais. A norma determina que o documento contenha o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o modo de usar a medicação. É necessário ainda conter a data e a assinatura do profissional de saúde, o endereço do seu consultório ou da sua residência e o seu número de inscrição no Conselho profissional.

O farmacêutico Jeremias Souza, de 23 anos, conta que diariamente recebe receitas ilegíveis. “Tem médicos que parecem que não escrevem, eles fazem ondinhas e esperam que a gente decifre aquela receita. Aqui tentamos o máximo para decifrar, mas quando não conseguimos, o cliente acaba saindo sem o medicamento”, comenta Jeremias

Todo o cuidado é pouco para que situações, como o relatado na Revista Lancet, em 1989, não voltem a acontecer. Naquela oportunidade, um médico prescreveu a um paciente asmático Amoxil, um antibiótico. O farmacêutico interpretou mal a palavra ‘amoxil’ e dispensou ‘daonil’, um medicamento antidiabético. ‘Isso resultou em uma grave hipoglicemia para o paciente. Apesar do relato de caso ter sido antigo, isso acontece muito frequentemente, sempre ouvimos relatos de trocas de medicamentos causados por uma má caligrafia’, conta Maria Fernanda.

A atendente de uma farmácia em Salvador, Claudia Roberta, 48, criou uma solução para ajudar os farmacêuticos da unidade em que trabalha: um grupo de Whatsapp. “Temos alguns grupos com colegas de outras farmácias para enviar as receitas que a gente não consegue decifrar entre os parceiros que trabalham aqui. Isso ajuda muito, já que no grupo pode ter um farmacêutico que já atendeu muitos receituários daquele médico”, explica Claudia.

A Resolução nº 711, de 30 de julho de 2021, do Código de Ética Farmacêutica, por sua vez, informa que são direitos do farmacêutico interagir com os demais profissionais para garantir a segurança e a eficácia terapêutica, além de exigir dos profissionais de saúde o cumprimento da legislação sanitária vigente, em especial quanto à legibilidade da prescrição e demais aspectos legais e técnicos.

Fonte: Correio 24 Horas

Anvisa suspende venda de kit anunciado como autoteste

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Anvisa suspendeu nesta 3ª feira (25.jan.2022) um produto anunciado como autoteste de covid-19 vendido pela farmacêutica Isalab. Era comercializado por R$ 149 pela internet. A agência reguladora determinou o recolhimento dos testes. Eis a resolução no DOU (57 KB).

Apesar de ser explicado pelas redes sociais da empresa que se trata, na realidade, de uma autocoleta, o exame recebeu o nome de autoteste, proibido no Brasil. A agência vetou ainda a distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso.

O laboratório Isalab foi procurado pelo Poder360 para se posicionar sobre a suspensão, mas até o momento não retornou as tentativas de contato. O espaço segue aberto.

Segundo a Anvisa, a empresa estava infringindo o Art.15 da resolução – RDC 36/2015, Artigos. 2º e 12 da Lei 6.3060/1976 e Inciso IV do Art. 10 da Lei nº 6.437/1977.

Autocoleta?é a coleta realizada pelo próprio indivíduo para envio para um laboratório clínico que realizará a testagem.

Já o?autoteste, que está em análise para uma possível liberação no Brasil, consiste na testagem realizada pelo cidadão utilizando produto aprovado para esta finalidade. Neste caso, todas as etapas da testagem, desde a coleta até a leitura do resultado são feitas pelo próprio usuário.

Irregularidades

O processo de autocoleta de saliva é permitido, mas é necessário que o produto utilizado na coleta, por ser considerado produto para diagnóstico in vitro, esteja regularizado na Anvisa.

O Poder360 encontrou anúncios em farmacêuticas de testes com autocoleta em que o material biológico seria enviado diretamente para a farmácia.

O anuncio da PagueMenos, conforme a Anvisa, seria irregular, já que farmácias não podem ser agentes de guarda dessas amostras biológicas.

‘O anúncio indicado para o?RT-LAMP da Rede Pague Menos indica que seja realizada autocoleta de material biológico para envio ao ambiente da farmácia, entretanto há uma impossibilidade legal para a atuação das farmácias como agentes de guarda dessas amostras biológicas e, portanto, nessa situação se verifica irregularidade’, disse a agência em nota.

Agência poderá adotar medidas sanitárias cautelares ou restritivas de forma a cessar imediatamente o risco. As infrações sanitárias serão apuradas no processo administrativo próprio e os responsáveis podem ser punidos com as penalidades cabíveis nos termos da Lei 6437/77.

Caso confirmada a irregularidade, a agência poderá adotar medidas sanitárias cautelares ou restritivas de forma a cessar imediatamente o risco.

As infrações sanitárias serão apuradas no processo administrativo próprio e os responsáveis podem ser punidos com as penalidades cabíveis nos termos da Lei 6437/77.

A PagueMenos foi procurada para mais esclarecimentos sobre o caso, porém, até o momento, não retornou o contato.

Fonte: Poder 360


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Economistas veem inflação ainda mais longe da meta do BC neste ano

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Economistas do mercado financeiro passaram a ver a inflação este ano ainda maior, distanciando cada vez mais da meta que o Banco Central (BC) deve cumprir e indicando que, pelo segundo ano consecutivo, haverá estouro.

A projeção do IPCA, o índice de inflação oficial, de 2022 avançou de 5,09% para 5,15%, segundo estimativas divulgadas ontem no Relatório Focus, pelo Banco Central. O objetivo a ser perseguido pelo BC este ano é de 3,50%, com tolerância de 2,0% a 5,0%. Já a expectativa para o IPCA em 2023 foi mantida em 3,40%. Nesse caso, a projeção se encontra acima do centro da meta, de 3,25%, mas dentro do intervalo de tolerância (de 1,75% a 4,75%).

No comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) de dezembro, o BC atualizou suas projeções para a inflação com estimativas de 4,7% em 2022 e 3,2% em 2023. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia.

Na hipótese de a meta de inflação ser descumprida, o presidente do BC precisa enviar uma carta aberta ao ministro da Economia para se explicar. Na justificativa que deu para ter descumprido a meta de 2021, Roberto Campos Neto disse que a inflação faz parte de um processo global de aumento de preços.

Selic

Apesar do avanço na estimativa para inflação, os economistas do mercado financeiro mantiveram a projeção de 11,75% para taxa Selic no fim de 2022 no Relatório de Mercado Focus. Após subir a Selic em 1,50 ponto porcentual, de 7,75% para 9,25% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) indicou, no comunicado de dezembro, mais um aumento da mesma magnitude em fevereiro, o que levaria a taxa a 10,75%.

Fonte: Época Negócios


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