Em 1964 e 1965 uma epidemia de rubéola causou cerca de 12,5 milhões de casos, 11 mil mortes e quase 20 mil crianças com malformação compatíveis com a Síndrome da Rubéola Congênita. Esses registros, estimularam os Estados Unidos a promover estudos para descoberta de uma vacina.
O americano Stanley Plotkin chegou a formulação adequada da vacina contra a rubéola em 1964. Mas a imunização só começou a ser aplicada na população em 1969. Hoje, ela é usada em todo o mundo.
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O vírus que causa a rubéola geralmente produz doenças leves, com febre, dor nas juntas e pontos vermelhos na pele. No entanto, quando uma mulher desenvolve a doença durante a gestação, ela tem risco de perder o bebê, ou ele pode nascer com limitações graves como surdez, cegueira, ou problemas do coração.
A rubéola é transmitida por contato direto com indivíduos infectados por meio de gotículas de saliva e secreções. É possível transmitir a doença cerca de cinco dias antes e sete dias após o aparecimento dos sintomas.
Até 1990 os casos de rubéola ocorriam principalmente entre as crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. A partir de 1990, a doença tem acometido adultos não vacinados.
O Calendário Nacional de Vacinação recomenda que as crianças de 1 a 11 anos recebam a vacina tríplice viral, que inclui a proteção contra a rubéola. Quem tem mais de 11 anos e ainda não é imunizado, principalmente as mulheres, deve fazer isso a qualquer momento da vida. Gestantes não podem ser vacinadas contra rubéola.
Fonte: CBN Curitiba