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Doenças da retina terão R$ 33 mi de aporte da Roche

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doenças da retina

As doenças da retina, entre as quais a degeneração macular e o edema macular diabético, entram no radar da Roche. A farmacêutica planeja ter um portfólio de oftalmologia inédito no Brasil e já soma investimentos de R$ 33 milhões em pesquisas clínicas.

A companhia já teve soluções de oftalmologia aprovadas em mais de 50 países, como Estados Unidos, Japão e Reino Unido. No Brasil, a aprovação regulatória da molécula faricimabe, o primeiro anticorpo bioespecífico experimental projetado para o olho, está prevista para o primeiro semestre deste ano.

A terapia foi projetada para estabilizar os vasos sanguíneos, melhorando potencialmente a visão por mais tempo e com menos injeções. Do início dos estudos até o último ano, a Roche incrementou em 96% o ritmo dos investimentos na área, por meio de técnicas de engenharia molecular e inovações em biotecnologia.

“O compromisso com a pesquisa clínica permeia toda nossa atuação e está refletido nos resultados. Em 2022, a Roche investiu mais de R$ 440 milhões em pesquisa clínica no país, um aumento superior a 30% em relação a 2021”, diz Michelle Fabiane, líder médica da Roche Farma Brasil.

Doenças da retina impactam 1,7 milhão de pacientes

No Brasil, as doenças da retina devem impactar mais de 1,7 milhão de pacientes nos próximos cinco anos. Juntas, a degeneração macular e o edema macular diabético são as principais causas de perda de visão e afetam hoje cerca de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, que requerem tratamento com injeções regulares dentro dos olhos.

“Acreditamos em uma nova era da oftalmologia, marcada pelo desenvolvimento de novas moléculas e tecnologias que ajudaram a diminuir as limitações que poderiam ser ocasionadas pelas doenças da retina”, complementa.

Novo CD respaldará ampliação de pesquisas clínicas

O novo CD da Roche ajudará a respaldar o maior volume de pesquisas clínicas. A farmacêutica concluiu o processo de transferência do complexo de Anápolis para Aparecida de Goiânia (GO). O centro de distribuição reúne 3.300 m² de área de armazenagem.

A estrutura viabilizará os planos da Roche de ampliar em 55% o aporte em pesquisas clínicas no Brasil. Inclusive, a farmacêutica expandiu em 90% a área de perecíveis para o manuseio de medicamentos mais sensíveis e sujeitos a controle de temperatura.

“Queremos buscar alternativas para ampliar o acesso dos pacientes brasileiros, dos setores público e privado, aos tratamentos inovadores de saúde”, conta Rogério Nakamura, gerente de serviços no Brasil.

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