Tudo que não te contaram sobre a menopausa

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menopausa

A menopausa é um período de transição importante na vida das mulheres. Embora muitos aspectos desse ciclo sejam amplamente discutidos, existem alguns que ainda são cercados por mitos, tabus e preconceitos. Vamos desmistificar algumas ideias e passar dicas para enfrentar essa etapa com sucesso.

O que é a menopausa?

A menopausa marca o fim da menstruação da mulher. Embora o período médio de menopausa seja aos 51 anos, é comum que mulheres possam experimentá-la aos 40. O processo de transição entre a menopausa e a pré-menopausa, dura um tempo e na maioria dos casos pode ser desconfortável.

Durante este tempo, as mulheres experimentam alguns sintomas físicos e emocionais, como ondas de calor, mudanças de humor, alterações na libido e secura vaginal.

Estilos de vida saudável

Algumas mudanças de estilo de vida podem ajudar a aliviar os sintomas da menopausa. Manter uma dieta saudável repleta de nutrientes, fibras, frutas e vegetais é importante para manter um bom equilíbrio hormonal. Equilibrar as refeições também pode ajudar a reduzir o risco de várias doenças crônicas.

Manter uma rotina de atividade física auxilia no controle do humor e das ondas de calor. Praticar técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda ou yoga, também é excelente para as emoções.

Suporte e aconselhamento

Ter alguma ajuda pode ser útil durante a menopausa. O suporte de familiares e amigos é extremamente importante, mas pode ser benéfico procurar aconselhamento ou terapia, para entender os processos dessa fase. Um profissional qualificado pode ajudá-la a compreender melhor a menopausa e fornecer recursos para gerenciar os sintomas e as emoções.

Além disso, existem vários grupos de apoio para mulheres na menopausa, que proporcionam uma excelente oportunidade de compartilhamento de experiências e suporte com outras mulheres que estejam em transição.

A menopausa é uma parte importante da vida das mulheres. Embora muitos aspectos desta etapa da vida possam parecer desafiadores ou aterrorizantes, existem muitas maneiras de lidar de forma positiva com ela. Mudanças na dieta, o estilo de vida saudável e suporte adicional podem ajudar a navegar com sucesso por esse ciclo.

Se está passando por esse momento, lembre-se que você não está sozinha. Existem muitos recursos disponíveis para gerenciar os sintomas e apoiá-la durante este período.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Fenilefrina é alvo de polêmica nos Estados Unidos

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Fenilefrina
Foto: Canva

O funcionamento ou não da fenilefrina, um composto presente em medicamentos antigripais, entrou em xeque nos Estados Unidos. Isso porque um painel de conselheiros do FDA questionou a eficácia do remédio. As informações são da BBC.

Para esses especialistas, o composto seria ineficaz como descongestionante nasal quando disponível em apresentações orais, como cápsulas, comprimidos ou xaropes. Essa conclusão foi tomada durante reuniões realizadas na segunda e terça-feira, dias 11 e 12.

O argumento é que, quando esse fármaco passa pelo sistema digestivo, sua ação é inativada.

A declaração da agência é só a ponta do iceberg. Isso porque uma decisão definitiva sobre a permanência no mercado ou não da fenilefrina pode levar meses para ser definida.

Fenilefrina seria ineficaz, mas inofensiva

Apesar de apontar uma possível ineficácia da fenilefrina, os conselheiros do FDA destacam que o composto é sim seguro e não faz mal para saúde, desde que consumido de acordo com o orientado em bula.

O mesmo composto também está presente em sprays nasais, além de ser utilizado durante cirurgias e procedimentos oftalmológicos. Sua eficácia nesses casos ainda não entrou em pauta.

Composto também está presente no Brasil

Por aqui, a fenilefrina também está presente em diversos medicamentos antigripais, como:

  • Benegrip (Hypera Pharma)
  • Cimegrip (Cimed)
  • Decongex (Aché)
  • Naldecon (Reckitt Benckiser)

Procurada pela reportagem, a Anvisa divulgou uma nota afirmando que “até o momento não tem elementos técnicos que indiquem uma conclusão sobre as informações do referido painel”.

A agência também destacou a segurança dos medicamentos que contêm fenilefrina. Informou ainda que as conclusões do FDA são um importante ponto de alerta e que não existem medicamentos apenas com o composto no Brasil.

Eurofarma compra marca de Rx da Sanofi

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Eurofarma, Sanofi
Foto: Divulgação

A Sanofi e a Eurofarma continuam fazendo negócios e a brasileira segue ampliando seu portfólio. Agora, a farmacêutica comprou a marca de medicamentos de prescrição Hidrotisona, que ficava sob o guarda-chuva da Opella. As informações são do Pharmabiz.

O negócio compreende a venda desses produtos na Argentina. Classificado como um corticosteroide, o remédio é produzido com base na hidrocortisona.

De acordo com a reportagem, para selar a transação, a Eurofarma desembolsou aproximadamente US$ 3 milhões (R$ 14,6 milhões). A Hidrotisona é uma marca que, por ano, vende cerca de 307 mil unidades.

O laboratório brasileiro assumirá a venda e distribuição do fármaco, mas a produção será totalmente terceirizada.

Apenas o negócio mais recente entre Eurofarma e Sanofi

A parceria entre as multinacionais brasileira e francesa não é de hoje. No último mês de maio, a Eurofarma concluiu a compra de ativos e licença da Sanofi. O negócio, que movimentou € 67,8 milhões, compreende o mercado nacional e também latino.

A aquisição contempla os produtos Digesan e Coltrax (Brasil), Winadeine (Colômbia), Dactil – OB e Omifin (México), Ladogal (Brasil, México, Argentina e Uruguai), e a licença para comercialização do Madecasol (México).

Cai lei estadual que proibia testes em farmácias

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testes em farmácias

Um único estado brasileiro proibia a realização de testes em farmácias, mas o bom senso prevaleceu. Nesta quarta-feira, dia 13, a 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital de Santa Catarina suspendeu os efeitos do artigo 1º da Lei Estadual nº 16.473/14, que havia sido alterada pela Lei nº 17.916/20 e impedia essa prática no varejo farmacêutico.

A decisão do juiz Jefferson Zanini atendeu a uma reivindicação da Abrafarma, que moveu recurso contra o governo catarinense por meio de um pedido de concessão de tutela de urgência antecipatória. Com esse expediente, todos os estabelecimentos estão livres para disponibilizar exames sem risco de sanção ou multa, até o julgamento final da ação.

O movimento da entidade foi uma reação ao Ofício Circular nº 6/2023 expedido pela diretoria da Vigilância Sanitária local. O órgão alegou que a norma estadual autorizava somente as farmácias a realizarem a medição e o monitoramento da glicemia capilar. De quebra, argumentou que essa limitação teria como objetivo “não banalizar o uso da prestação de seus serviços”, o que motivou uma série de fiscalizações em lojas de todo o estado.

Veto a testes em farmácias fere Constituição

A regulamentação dos testes em farmácias atende aos termos da RDC nº 786/23 da Anvisa. “Isso significa que a legislação estadual não pode afrontar uma competência da União, por intermédio de seu órgão regulador. E também ofende o princípio do livre exercício da atividade econômica, previsto no art. 170 da Constituição Federal”, explica Francisco Celso Rodrigues, diretor executivo de comitês da Abrafarma.

Na decisão, o magistrado também ressaltou que o ofício do governo catarinense não aponta nenhum risco concreto à saúde humana. A liberação dos serviços, segundo seu entendimento, contribuiria “com as ações de assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária”, conforme indica o artigo 12 da RDC.

Farmácias catarinenses podem aplicar 50 exames

A liberação dos testes rápidos em farmácias pela Anvisa, definida em maio deste ano, abriu caminho para o setor reforçar atuação como polo de saúde e atenção primária. As grandes redes têm estrutura para promover pelo menos 50 exames laboratoriais nos estabelecimentos.

Antes dessa decisão da agência, o varejo farmacêutico já aplicava parte desses testes amparado por decisão judicial e pela  Lei 13.021/2014. Porém, a falta de uma resolução sobre esses serviços estimulava diferentes interpretações das vigilâncias sanitárias municipais no momento de fiscalizar as farmácias, criando empecilhos para a expansão dessa oferta em todo território nacional. Agora, o setor ganhou segurança jurídica.

“As testagens para diagnóstico da Covid-19 revelaram-se fundamentais para direcionar o poder público nas estratégias de contenção do coronavírus e ampliar o acesso da população brasileira a um diagnóstico mais rápido e seguro. Com a possibilidade de aumentar a oferta desses serviços, a capilaridade e o preparo dos farmacêuticos, as drogarias têm potencial para transformar a realidade do acesso à saúde e da adesão aos tratamentos no país”, enfatiza Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Testes rápidos autorizados nas farmácias

  • Exame Beta-hCG
  • Exame de Dengue Antígeno NS1
  • Exame de Hemoglobina Glicada A1c
  • Exame PSA Teste Rápido
  • Teste Rápido Covid-19 Antígeno
  • Avaliação de Controle da Asma
  • Check-up Pós Covid Anticorpos Anti-Spike
  • Exame Ácido Úrico Teste Rápido
  • Exame de Chikungunya Teste Rápido
  • Exame de Colesterol Total
  • Exame de Dengue Anticorpos IgG IgM
  • Exame de Glicemia
  • Exame de Glicemia e Pressão Arterial
  • Exame de Hepatite C Teste Rápido
  • Exame de HIV Teste Rápido
  • Exame de Hormônio Luteinizante (LH)
  • Exame de Lactato Teste Rápido
  • Exame de Malária Teste Rápido
  • Exame de Sífilis Teste Rápido
  • Exame de Toxoplasmose
  • Exame de Troponina Cardíaca Teste Rápido
  • Exame de VSR – Vírus Sincicial Respiratório
  • Exame Ferritina – Teste Rápido
  • Exame Mioglobina Teste Rápido
  • Exame Proteína C Reativa Teste Rápido
  • Exame Rubéola Teste Rápido
  • Exame Streptococcus Grupo A Molecular Teste Rápido
  • Exame Streptococcus Grupo A Teste Rápido
  • Exame Vitamina D – Teste Rápido
  • Exame VSR Molecular – Vírus Sincicial Respiratório
  • Exame Zika Vírus Anticorpos
  • Exames do Coração Check-up Completo
  • Medição da Pressão arterial
  • Teste de Glicemia e Perfil Lipídico
  • Teste de Imunidade Covid-19 Anticorpos Anti-Spike
  • Teste de Intolerância Alimentar
  • Teste Rápido Adenovírus
  • Teste Rápido Covid-19 Anticorpos
  • Teste Rápido Covid-19 Antígeno + Anticorpos
  • Teste Rápido Covid-19 Molecular
  • Teste Rápido de Alergia Alimentar
  • Teste Rápido de Dímero-D
  • Teste Rápido Dengue Antígeno e Anticorpos
  • Teste Rápido Febre Amarela
  • Teste Rápido Helicobacter Pylori
  • Teste Rápido Influenza Molecular
  • Teste Rápido Tipo Sanguíneo
Fontes: Abrafarma e Clinicarx

Conheça os principais tipos de conjuntivite e tratamentos

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conjuntivite

A conjuntivite é uma condição ocular muito comum, caracterizada pela infecção, irritação ou inflamação da conjuntiva, uma membrana transparente que cobre a parte branca dos olhos e a parte interna das pálpebras. Geralmente afeta os dois olhos e pode persistir por até 15 dias, causando sintomas como inchaço, vermelhidão e coceira nos olhos. Normalmente o tratamento é feito à base de

medicação ou soluções caseiras.

O que é a conjuntivite?

A conjuntivite é uma infecção ocular altamente contagiosa, que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Pode ser causada por diversos fatores, incluindo bactérias, vírus, alérgenos ou irritantes químicos. Quando a conjuntivite é causada por bactérias, pode ser tratada com antibióticos oftálmicos, enquanto que conjuntivite viral não é tratada com medicamentos.

Conheça os tipos de conjuntivite

Existem três principais tipos de conjuntivite: conjuntivite viral, alérgica ou bacteriana. A seguir, apresentaremos a causa de cada uma delas:

Conjuntivite viral

A conjuntivite viral é uma inflamação ocular comum causada por vírus, sendo a mais contagiosa de todas as formas. Os sintomas incluem vermelhidão, olhos lacrimejantes e coceira, dor e inchaço nos olhos. Ela costuma desaparecer por conta própria, mas pode persistir até quatro semanas.

Conjuntivite alérgica

A conjuntivite alérgica é causada por alérgenos, como poeira, pelos de animais, ácaros, fezes de insetos, pólen e mofo, e os principais sintomas são: coceira, vermelhidão, lacrimejamento excessivo e escurecimento da conjuntiva. Esse tipo de inflamação pode permanecer por meses, mas pode sumir quando a substância é removida.

Conjuntivite bacteriana

A conjuntivite bacteriana é provocada por uma bactéria, como a H. influenzae, S. aureus e S. pneumoniae. Dentre as principais reações estão, olhos vermelhos, lacrimejamento e dificuldade em abrir os olhos. De modo geral, desaparece em 10 dias, mas pode persistir por mais tempo se não for tratada adequadamente.

Como tratar a conjuntivite

O tratamento da conjuntivite depende do tipo e da gravidade da condição, mas inclui medicação oftálmica, remédios caseiros, compressas frias, óculos de sol para proteger os olhos e limpar a área. A higienização regular das mãos, dos ambientes e dos produtos de cuidado ocular também é importante para evitar a propagação da conjuntivite.

A conjuntivite é uma infecção ocular altamente contagiosa que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Existem diferentes tipos de conjuntivite, como a viral, a alérgica e a bacteriana, e o tratamento depende do tipo e gravidade da condição. No entanto, a limpeza regular das mãos, dos ambientes e dos produtos de cuidado ocular ajudará a prevenir a proliferação da conjuntivite. Se você está com sintomas de conjuntivite, é importante consultar seu médico para determinar o melhor tratamento e evitar complicações.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Megalabs renova comando de vendas

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Megalabs

A Megalabs anunciou Alex Moreira como novo diretor nacional de vendas. Na empresa há sete anos, ele atuava como gerente do setor.

Desde 1998 no mercado farmacêutico, iniciou carreira como propagandista e já figurou no quadro de profissionais da GSK, Libbs e do Laboratório Daudt Oliveira.

Bacharel em administração de empresas pela Faculdade de Educação Superior do Paraná, tem MBA em gestão empresarial pela Faculdade de Tecnologia Opet.

Contato: alex.moreira@megalabsbrasil.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Benefícios da lecitina de soja

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Lecitina de soja

A lecitina de soja é um composto muito importante para a saúde humana. É um fosfolipídio que contém ácidos graxos, colina, glicerina e ácido acético. O aumento do consumo de lecitina de soja tem benefícios incontáveis, como melhora da saúde do coração, da memória, redução da pressão arterial, entre outros. O maior benefício é o seu efeito antioxidante, pois a lecitina de soja possui propriedades capazes de neutralizar danos ao DNA provocados pelos radicais livres.

O que é lecitina de soja?

A lecitina de soja é um produto obtido a partir da soja, que é conhecida há séculos por seus benefícios à saúde. Ela comumente utilizada para produzir alimentos, suplementos alimentares e cosméticos e age como um emulsificante, o que significa que ela ajuda a misturar líquidos e sólidos.

Além disso, ela ajuda na absorção de nutrientes, como ácidos graxos, gorduras, enzimas e sais minerais. A lecitina de soja também funciona como um antioxidante, que protege as membranas das células dos danos provocados por radicais livres.

Benefícios

  1. 1. Melhora da saúde do coração: Estudos mostram que a lecitina de soja pode ajudar a reduzir o colesterol e a triglicerídeos, reduzindo assim o risco de doenças cardiovasculares.
  2. Melhora da memória: A lecitina de soja é rica em colina e acetilcolina, que são importantes para manter a memória boa e forte.
  3. Redução da pressão arterial: Estudos sugerem que a lecitina de soja pode ajudar a reduzir a pressão arterial.
  4. Estimulação do sistema imunológico: Estudos indicam que a lecitina de soja pode ajudar a estimular o sistema imunológico.
  5. Auxílio na produção de hormônios: A lecitina de soja é rica em fosfolipídios que podem ajudar a produzir e controlar hormônios, incluindo os hormônios tiroidianos.

    6. Auxílio na digestão: A lecitina de soja é um emulsificante, o que significa que ela pode ajudar a melhorar a digestão e a absorção de nutrientes.


  6. Proteção contra o envelhecimento
    : A lecitina de soja é um antioxidante, o que significa que ela pode ajudar a combater os radicais livres.

Como usar a lecitina de soja?

A lecitina de soja pode ser usada de várias formas para obter os seus benefícios. Ela pode ser encontrada em vários alimentos ricos em lecitina, como sementes de girassol, nozes, soja, óleos vegetais, peixe, abacate e cereais integrais. Além disso, também pode ser ingerida como um suplemento, em pílulas ou cápsulas.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Explorando o hormônio DHEA: para que serve e efeitos colaterais

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DHEA

O DHEA (dehidroepiandrosterona) é um hormônio esteroide produzido naturalmente pelas glândulas suprarrenais. De fato, é o principal esteroide produzido pelo corpo humano. Seu papel no organismo ainda está sendo compreendido, mas alguns estudos mostram que ele pode desempenhar um papel em várias funções corporais, desde a saúde da pele até a capacidade de longevidade. Que tal entender melhor o que é o DHEA, para que serve e descobriremos quais podem ser os efeitos colaterais? Fique conosco e saiba mais.

Afinal, o que é o DHEA?

Esteroide produzido pelas glândulas suprarrenais, o DHEA é liberado na corrente sanguínea e, em seguida, converte-se em outros hormônios, como testosterona e estrogênio. O dehidroepiandrosterona é o principal hormônio produzido pelo seu corpo, embora seu papel no corpo humano ainda seja desconhecido.

Quais suas funções?

O DHEA pode desempenhar um papel importante na saúde da pele. É necessário para a produção de colágeno, que ajuda a manter a pele firme e jovem. Além disso, também está associado à melhoria do humor, redução do stress, controle da pressão arterial e doenças cardíacas, além de melhorar o desempenho físico.  Outros estudos sugerem que o hormônio possa ajudar a melhorar a memória, aumentar a resistência à insulina e a longevidade.

Suplementação de DHEA

Sua suplementação é comumente usada por pessoas em busca de melhorar a saúde da pele, melhorar o humor, reduzir o stress, aumentar a longevidade ou aprimorar o desempenho físico. Pode ser encontrado em forma de cápsulas ou comprimidos na maioria das farmácias e lojas de produtos naturais.

Efeitos colaterais

Apesar de ser seguro em doses baixas, o suplemento de DHEA provou ter alguns efeitos colaterais possíveis que variam de acordo com a quantidade e a duração do uso. Essas consequências podem incluir aumento da pressão sanguínea, acne, oscilações dos níveis de açúcar no sangue, ansiedade, dores de cabeça, ganho de peso, redução da libido e problemas de sono.

As mulheres grávidas ou que estão amamentando não devem usar suplementos de DHEA pois há riscos para a saúde do bebê. Além disso, caso você tenha alguma doença crônica, como diabetes ou hipertensão, ou tome medicamentos, deve conversar com o seu médico antes de começar o uso.

Adquira inúmeros benefícios, mas com cautela

Por fim, soubemos que o DHEA é um hormônio produzido pelo corpo humano que pode desempenhar um papel importante na saúde da pele, humor, pressão arterial e longevidade. Os suplementos do esteroide podem ajudar a melhorar esses fatores, mas também podem ter efeitos colaterais. Antes de começar a tomar suplementos de DHEA, é importante discutir os riscos e benefícios com o seu médico. Gostou? Procure-o em lojas de produtos naturais ou em farmácias!

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Dicas para fortalecer a imunidade infantil

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imunidade infantil

Muitos pais se preocupam com a saúde de seus filhos e estão sempre à procura de alternativas para fortalecer a imunidade infantil. Alguns hábitos diários básicos, como alimentação saudável e boa qualidade do sono ajudam as crianças a se manterem protegidas e imunes contra agentes externos.

Imunidade infantil: hábitos alimentares e qualidade do sono

A imunidade infantil requer uma alimentação saudável e rica em nutrientes. Para fortalecer o sistema imunológico, aposte em frutas frescas, vegetais, grãos integrais, peixes e laticínios.  A qualidade do sono também interfere na imunidade. Certifique-se de que o pequeno esteja dormindo bem.

Suplementos de ervas

Alguns medicamentos à base de plantas, como o alho, gengibre, cúrcuma e hortelã, podem ajudar a melhorar o sistema imunológico e aumentar a resistência às infecções. Essas alternativas naturais auxiliam na saúde geral da criança.

Atividades ao ar livre

É importante levar as crianças ao ar livre e incentivá-las a brincar e se exercitar. As atividades e brincadeiras são excelentes para a resistência e a imunidade infantil. Isso também ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade.

Vacinação

A vacinação é a maneira mais eficaz de prevenir doenças infecciosas. O calendário de vacinação para crianças desenvolvido por médicos deve ser seguido para garantir que ela esteja protegida.

Higiene

Manter uma higiene adequada é essencial para a imunidade sadia das crianças. Ensine às crianças ter hábitos saudáveis, como lavar as mãos antes de comer, depois de usar o banheiro e quando tocar em qualquer superfície.

A imunidade infantil pode ser fortalecida com alguns hábitos diários, alimentação saudável e boa qualidade do sono, além de uso de alguns remédios naturais, vacinação e higiene. Se os pais seguirem essas recomendações podem estar certos de que seus filhos receberão a melhor imunidade possível.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Varejo farmacêutico deve movimentar até R$ 209 bi

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varejo farmacêutico
Foto: Canva

O varejo farmacêutico brasileiro deve movimentar até US$ 43 bilhões (R$ 209 bilhões) neste ano, com forte protagonismo do e-commerce e do mercado digital. As informações são do E-Commerce Brasil, com base em indicadores da Interfarma.

Esse é um movimento observado desde 2020, muito em parte impulsionado pelos períodos mais restritos do isolamento social causado pela pandemia da Covid-19.

Nesse cenário, as vendas por meio digital têm se tornado cada vez mais protagonistas, tanto no ambiente B2B, quanto B2C. “O desafio para que o setor continue crescendo é entender como melhor atender os consumidores finais”, aponta o CEO da Intaleap, Antonio Nunes.

Varejo farmacêutico ainda tem muito para avançar 

Apesar de o varejo farmacêutico estar preparado para o mundo digital, o mercado brasileiro ainda tem a aprender quando comparado com os líderes internacionais.

Nos Estados Unidos, US$ 1,1 trilhão (R$ 5,3 trilhões) são movimentados com o e-commerce, entre negócios empresa-empresa e também com foco no consumidor final.

Por aqui, principalmente no que diz respeito às farmácias, o mercado é mais “analógico”. Estima-se que algo em torno de 82% das farmácias ainda não vendem por plataformas online.

Varejo farmacêutico já o terceiro do mundo

Se 82% das farmácias ainda não vendem por plataformas digitais, o e-commerce das farmácias já são sim significativos. O Brasil tem o terceiro mercado digital mais representativo.

O país é o terceiro do mundo com maior participação das vendas online sobre o faturamento total do setor. O percentual já é de 11,6%, inferior apenas aos índices da Alemanha e dos Estados Unidos.

Os dados da IQVIA levam em consideração o desempenho no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período dos anos anteriores. Em relação a 2022, o valor passou de R$ 1,9 bilhão para R$ 2,7 bilhões. O avanço foi de 42,3%.

O salto é ainda maior quando se compara com o primeiro trimestre de 2021, que apresentava vendas na casa de R$ 1,3 bilhão. Nos três primeiros meses de 2019 e 2020, período anterior à pandemia, a representatividade era de apenas 2,7% e 3,4%, respectivamente.