Adoçante ou açúcar: qual devo usar?

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adoçante ou açúcar

Adoçante ou açúcar. A eterna batalha continua a intrigar aqueles que buscam uma alimentação mais saudável. Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha vai além do simples gosto.

Aqui, exploraremos as nuances desses adoçantes, analisaremos seus impactos na saúde e auxiliaremos você a tomar decisões conscientes para uma dieta equilibrada.

O dilema do adoçante ou açúcar:

O açúcar, enquanto fornecedor de energia instantânea, tem sido uma parte essencial de nossa dieta. No entanto, seu consumo excessivo está associado a uma série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Reduzir o consumo de açúcar tornou-se uma prioridade para muitos em busca de um estilo de vida mais saudável.

Adoçantes artificiais: a alternativa menos calórica:

Adoçantes artificiais, como aspartame, sacarina e sucralose, entraram em cena como alternativas menos calóricas ao açúcar. São amplamente utilizados em produtos diet e light, atraindo aqueles que desejam manter o sabor doce sem as calorias adicionadas. No entanto, questões sobre seus potenciais efeitos colaterais e impactos na saúde a longo prazo têm gerado debates.

O que diz a ciência:

Estudos mostram que o açúcar em excesso pode levar a problemas de saúde significativos, como resistência à insulina e inflamação. Por outro lado, alguns adoçantes artificiais foram associados a alterações na flora intestinal, levantando preocupações sobre seu impacto na saúde digestiva. A chave está em encontrar um equilíbrio e entender que moderação é a chave em ambas as opções.

Açúcares naturais: uma alternativa mais saudável:

A busca por opções mais naturais levou muitos a explorar açúcares provenientes de fontes naturais, como o mel, xilitol e açúcar de coco. Embora ainda sejam açúcares, essas alternativas muitas vezes contêm nutrientes adicionais e têm um impacto menor nos níveis glicêmicos.

Considerações individuais e preferências pessoais:

A escolha entre adoçante e açúcar também depende das preferências pessoais e de necessidades dietéticas específicas. Pessoas com diabetes, por exemplo, podem optar por adoçantes artificiais para controlar os níveis de glicose no sangue, enquanto outros podem preferir fontes mais naturais de doçura.

Dicas para tomar decisões conscientes:

  1. Leia os rótulos: Esteja ciente dos ingredientes em produtos embalados e familiarize-se com os diferentes tipos de adoçantes.
  2. Conheça seu paladar: Experimente diferentes opções para descobrir qual se adequa melhor ao seu gosto sem comprometer sua saúde.
  1. Consulte um profissional de saúde: Se tiver dúvidas sobre qual opção é mais adequada para suas necessidades, consulte um nutricionista ou médico.
  2. Moderação é a chave: Seja com açúcar ou adoçantes, o consumo moderado é fundamental para manter uma dieta equilibrada.

Encontrando o equilíbrio certo:

A decisão entre adoçante e açúcar não precisa ser um dilema. Compreender os prós e contras de cada opção, considerar as necessidades individuais e fazer escolhas conscientes são passos importantes para uma alimentação saudável.

Seja qual for a escolha, a moderação e a consciência dos hábitos alimentares são a chave para desfrutar do sabor doce sem comprometer a saúde.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação

Raia Drogasil abre 550 empregos para farmacêuticos

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empregos para farmacêuticos
Foto: Canva

A oferta de empregos para farmacêuticos segue em alta no varejo. Dessa vez é a Raia Drogasil que investe em um recrutamento para contratar 550 profissionais, para atuar nas duas bandeiras do grupo.

Os interessados devem acessar o site vagas.com.br, inserir na busca Droga Raia ou Drogasil, escolher o estado e selecionar a cidade de seu interesse.

Os candidatos devem ter curso superior em Farmácia completo e registro ativo no Conselho Regional de Farmácia (CRF) do estado da contratação. Não é necessário ter experiência anterior na função.

“Nós oferecemos vários tipos de treinamento para que o funcionário possa se desenvolver e crescer dentro da empresa, mas consideramos fundamental gostar de ter contato com o público. O farmacêutico é um agente importante no cuidado integral com a saúde das pessoas”, ressalta Daniel Moraes, diretor de Gente e Cultura da rede líder no varejo farmacêutico nacional.

Empregos para farmacêuticos: conheça os benefícios

Os empregos para farmacêuticos na Raia Drogasil abrangem benefícios como plano médico e odontológico, vale-transporte, auxílio-alimentação, seguro de vida, auxílio-academia, participação nos lucros e plano de carreira. 

Veja alguns exemplos de vagas disponíveis nas farmácias do Grupo RD:  

  • Mato Grosso: 17 vagas para farmacêuticos em Cuiabá e interior

Raia Drogasil também tem empregos para PcD

A Droga Raia e a Drogasil têm 100 vagas abertas exclusivas para pessoas com deficiência nos estados de São Paulo e Minas Gerais. O cargo é de assistente operacional e os candidatos precisam ter mais de 18 anos, ensino fundamental completo, além de apresentar laudo médico. As inscrições também devem ser feitas pelo site vagas.com.br.

Veja onde estão as vagas de assistente operacional:

  • São Paulo: 50 vagas em Araçatuba, Assis, Barretos, Birigui, Catanduva, Franca, Jaboticabal, Ourinhos, Pederneiras, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São Manuel e Sertãozinho
  • Minas Gerais: 50 vagas nas cidades de Alfenas, Araguari, Araxá, Itajubá, Patrocínio, Pouso Alegre, Poços de Caldas, São Sebastião do Paraíso, Uberaba e Uberlândia

Farmacêutica é uma das candidatas a IPO em 2024

IPO
Foto: Canva

A farmacêutica Cimed é uma das 19 companhias brasileiras que podem realizar um IPO em 2024, aproveitando a melhora do cenário econômico, marcado por altos juros últimos dois anos. O levantamento foi feito pelo Pipeline, do Valor Econômico.

Ainda não está claro, porém, qual será a empresa que abrirá as porteiras em 2024. Se o número se confirmar, ainda estará longe do boom experimentado em 2021, quando só a B3 registrou 46 IPOs, mas já será maior que o desempenho de 2019, no pré-pandemia, quando sete companhias brasileiras abriram capital no Brasil e no exterior.

Executivos de banco de investimento acreditam que os IPOs só devem ser retomados a partir do fim do primeiro semestre, após a volta dos follow-ons, e devem ser capitaneados pelas empresas de grande porte e geradoras de caixa. Nessa categoria, os bancos citam, entre outras companhias, a Cimed.

Para os bancos, são empresas que têm condições de realizar emissões bilionárias. O Santander, por exemplo, prevê ofertas entre US$ 350 milhões e US$ 500 milhões (R$ 1,7 bi a R$ 2,4 bi).

IPO da Cimed aguarda janela favorável

Uma declaração do presidente da Cimed João Adibe ao programa Veja S/A alimenta as expectativas de abertura de capital da indústria farmacêutica brasileira. Segundo o empresário, a estrutura para a operação já está montada e o laboratório vem criando um ambiente para concretizar esse plano assim que houver uma janela favorável.

“A gente se apresenta como uma empresa de capital aberto desde 2021 para os analistas de mercado entenderem a indústria farmacêutica”, declarou. A Cimed não é uma empresa listada na Bolsa de Valores, mas desde 2021 vem pavimentando essa rota ao se tornar uma Sociedade Anônima, com a divulgação anual de seus resultados.

Hypera x Cimed: produto para ressaca para na Justiça

Hypera x Cimed: produto para ressaca vai parar na Justiça

Produto para ressaca causa guerra judicial na indústria farmacêutica. A Hypera Pharma mantém um processo na Justiça contra a Cimed em razão do lançamento do Ressaliv After.

Segundo informações da Exame, a concorrência desleal é o argumento da Hypera para contestar o suplemento alimentar da farmacêutica comandada por João Adibe Marques. A empresa alega que o produto apresenta semelhanças suficientes com o Engov After para confundir o consumidor e gerar prejuízos indevidos para suas operações.

O processo teve início em julho, período em que a Cimed ainda estava se preparando para o lançamento oficial. A Hypera entrou com um pedido de tutela de urgência para evitar que o Ressaliv After chegasse às farmácias com a primeira versão da embalagem.

A companhia utilizou o conceito de trade dress, por meio do qual ganha respaldo jurídico em situações que não são tão claras em comparação a uma proteção de patente.

A Justiça negou a ação em primeira instância. Mas depois de os advogados recorrerem da decisão, em dezembro a Cimed foi impedida de colocar o produto nas prateleiras sob pena de multa que poderia variar de R$ 10 mil a R$ 300 mil.

Hypera x Cimed atrasou planos de lançamento

A disputa entre Hypera e Cimed colaborou, inclusive, para atrasar o lançamento oficial do Ressaliv After, que só ocorreu em setembro – três meses após a previsão inicial e com o desenvolvimento de uma nova embalagem. Mesmo assim o processo continuou, por supostamente esse lançamento preservar semelhanças com a versão original.

O suplemento alimentar é parte do plano ambicioso da Cimed para liderar o mercado de medicamentos isentos de prescrição no Brasil, conforme declarações do próprio João Adibe Marques. Só com a nova linha, a meta é obter um faturamento de R$ 100 milhões no primeiro ano. A família de produtos contém ainda um suplemento alimentar para ingestão antes do consumo de bebida alcóolica e um flaconete para combate à má digestão, no sabor abacaxi.

A ideia, inclusive, seria avançar em outros canais de venda além das farmácias, tendo o Ressaliv After como marca-mãe. De acordo com estimativas da IQVIA, o mercado de medicamentos contra a ressaca já movimenta, anualmente, em torno de R$ 450 milhões no Brasil.

Com R$ 3 bilhões de faturamento em 2023, a Cimed prevê chegar a R$ 5 bi em 2024. Já a Hypera teve receita líquida de R$ 6 bilhões no acumulado de janeiro a setembro do ano passado, 12% acima do mesmo período anterior, mas registra desvalorização de 21,7% nas ações.

Procurada para repercutir o assunto, a Hypera Pharma afirmou que não se pronuncia sobre ações judiciais em andamento. A Cimed, por sua vez, emitiu nota informando que recolheu os produtos dos PDVs e está trabalhando uma nova versão.

Ministério da Saúde incluiu 22 medicamentos no SUS em 2023

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Medicamentos no SUS
Foto: Divulgação – Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

22 novos medicamentos no SUS, esse foi o saldo de 2023, segundo o Ministério da Saúde. A pasta divulgou a relação de novos remédios que passaram a ser distribuídos gratuitamente no sistema público de saúde. As informações são do O Globo.

De acordo com o ministério, dos 22 fármacos:

  • 9 são para doenças raras
  • 5 para doenças infecciosas
  • 4 para outras doenças
  • 2 para oncologia
  • 1 para doença crônica

Para se ter uma ideia do impacto dessas inclusões, falando apenas dos medicamentos destinados ao tratamento do câncer, o impacto para os próximos anos já é de cerca de oito mil pacientes.

Como parte do processo de inclusão, todos os fármacos passam por consulta pública. Em 2023, foram 33 que, somadas, totalizam 14 mil contribuições da população.

Conheça os novos medicamentos no SUS 

  • Beta-agalsidase: doença de Fabry clássica (Fabrazyme, da Sanofi)
  • Qdenga: vacina contra a dengue (Takeda)
  • Inibidor de C1 esterase: crises de angiodema hereditário tipos I e II (Berinert, da Boehring)
  • Acetato de icatibanto: crises de angiodema hereditários tipos I e II (Firazyr, da Takeda)
  • Carfilzomibe: mieloma múltiplo recidivado ou refratário (Kyprolis, da Patheon e Angem)
  • Cladribina: esclerose múltipla remitente-recorrente altamente ativa (Mavenclad, da Merck)
  • Emicizumabe: hemofilia A, moderada ou grave (Hemcibra, da Chugai Pharama Manufacturing)
  • Implante biodegradável de dexametasona: edema macular diabético (Ozurdex, da Allergan)
  • Pretomanida: tuberculose resistente a medicamentos (Dovprela, da Mylan/Viatris)
  • Trikafta: fibrose cística (Vertex Farmacêutica)
  • Rituximabe: terapia de indução de remissão
  • Rituximabe: leucemia linfócita crônica
  • Suspensão oral de hidróxido de alumínio: gastrite
  • Raltegravir: transmissão vertical do HIV em crianças (Isentress, da MSD)
  • Dolutegravir: tratamento complementar ou substitutivo do HIV em crianças
  • Darunavir: HIV em falha virológica (Prezista, da Janssen)
  • Tafenoquina: malária por Plasmodium vivax (Kozenis, da GSK)
  • Alfagalsidase: doença de Fabry clássica (Replagal, da Takeda)
  • Carboximaltose férrica: anemia por deficiência de ferro (Ferinject, da BIPSO)
  • Ferripolimaltose: anemia por deficiência de ferro e intolerância ao sulfato ferroso
  • Mesalazina sachê: retocolite ulcerativa leve a moderada (Pentasa sache, da Ferring)
  • Dapagliflozina: diabete tipo 2 (Forxiga, da AstraZeneca)

Neuroblastoma pode ser o próximo 

O tratamento do neuroblastoma, câncer que acomete o filho do indigenista Bruno Pereira, é um dos que pode chegar em breve ao SUS, afirma o Ministério da Saúde.

Apesar das reuniões iniciais com fabricantes, nenhuma indústria solicitou a inclusão do medicamento no sistema público de saúde.

Descoberta explora razões e possíveis tratamentos para Síndrome do Pânico

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Síndrome do Pânico

Cientistas nos Estados Unidos afirmam ter encontrado circuito cerebral ativado durante ataques de pânico e esperam poder alvejá-lo em busca por tratamento. Presente em cerca de 4% da população adulta mundial, a síndrome do pânico é um transtorno psiquiátrico que causa desconforto intenso, medo e ansiedade. Esta condição pode interferir nas atividades cotidianas, pois resulta em sintomas intensos como aceleração cardíaca, sudorese, falta de ar, tremores, dor no peito, tontura e desmaio, a descoberta americana é uma grande esperança para a parcela da população que sofre diariamente com esse transtorno. Neste artigo, vamos explorar as causas da Síndrome do Pânico e seus possíveis tratamentos.

O que é Síndrome do Pânico?

A síndrome do pânico  é um transtorno de ansiedade caracterizado por ataques de pânico repentinos e inesperados. Esse transtorno causa uma grande quantidade de sintomas desagradáveis ​​que podem durar de alguns minutos a várias horas. Durante um ataque de pânico, pode ser difícil controlar os pensamentos e reações, e muitas vezes as pessoas experimentam sentimentos de desamparo e medo.

Causas da Síndrome do Pânico

A causa exata da Síndrome do Pânico ainda é desconhecida, mas o estudo desenvolvido pelo instituto Salk acredita ter encontrado um dos principais responsáveis pelos episódios, e agora busca maneiras de medicar o problema. Fatores como estresse, heranças hereditárias, traumas psicológicos e consumo de álcool e outras drogas também estão ligadas a síndrome. Além disso, alguns transtornos psiquiátricos comuns estão associados à Síndrome do Pânico, como a depressão, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno obsessivo-compulsivo.

Tratamentos para Pânico

Atualmente, há uma variedade de tratamentos disponíveis para tratar a Síndrome do Pânico, dependendo da gravidade dos sintomas. O tratamento mais comum é a terapia cognitivo-comportamental, um tipo de terapia psicológica que ajuda as pessoas a identificar e alterar as crenças e comportamentos que contribuem para os ataques de pânico. Outras opções de tratamento incluem medicamentos, como antipsicóticos, antidepressivos e beta-bloqueadores para ajudar a controlar os sintomas de ansiedade. Além disso, a terapia de biofeedback e exercícios de relaxamento também podem ajudar a aliviar os sintomas de ansiedade e pânico.

Prevenção da Síndrome do Pânico

Embora não haja forma de se prevenir completamente a Síndrome do Pânico, há algumas estratégias que podem ajudar a reduzir os sintomas, como:

– Evitar o uso de estimulantes, como café, álcool e nicotina

– Praticar técnicas de relaxamento, como yoga, meditação e respiração profunda

– Manter um horário de sono regular

– Aprender a controlar o estresse

– Procurar ajuda profissional se os sintomas persistirem

Conclusão

A Síndrome do Pânico é um transtorno psiquiátrico que pode interferir nas atividades cotidianas, causando sintomas desagradáveis. Embora não haja cura conhecida ainda, diversos tratamentos estão disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas e recuperar a qualidade de vida. Se você está tendo um ataque de pânico, procure ajuda profissional imediatamente. Seguir as estratégias de prevenção mencionadas acima também pode ajudar a amenizar os sintomas.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação

Exposição prolongada ao sol traz riscos ao cérebro

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exposição prolongada ao sol

A exposição prolongada ao sol é uma parte integrante de nossas vidas, proporcionando vitamina D e contribuindo para o nosso bem-estar geral. No entanto, é crucial entender que a exposição prolongada e sem proteção aos raios solares pode acarretar riscos para o cérebro.

Neste post, vamos explorar os impactos dessa exposição excessiva, os perigos associados e as medidas preventivas que podem ser adotadas para proteger a saúde cerebral.

Os benefícios e necessidade da exposição prolongada ao sol:

Antes de discutir os riscos, é essencial reconhecer os benefícios da exposição prolongada ao sol. A luz solar é uma fonte natural de vitamina D, essencial para a saúde dos ossos, sistema imunológico e função cerebral. No entanto, é necessário encontrar um equilíbrio, pois a exposição prolongada, especialmente sem proteção, pode levar a consequências indesejadas.

Impactos no cérebro e na saúde mental:

Estudos recentes indicam que a exposição prolongada ao sol, particularmente em climas mais quentes, pode estar associada a um aumento no risco de problemas cerebrais. A radiação ultravioleta (UV) pode penetrar no cérebro e desencadear processos inflamatórios, potencialmente contribuindo para condições neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e o declínio cognitivo relacionado à idade.

Além disso, a exposição ao sol sem proteção adequada pode levar ao estresse oxidativo no cérebro, resultando em danos às células nervosas e prejudicando a função cognitiva. Este impacto não se limita apenas aos adultos mais velhos; afeta pessoas de todas as idades, tornando essencial a conscientização sobre a proteção solar desde a infância.

Perigos da exposição excessiva e sem proteção:

  1. Dano celular e inflamação: A exposição prolongada ao sol sem proteção pode levar a danos celulares devido à produção excessiva de radicais livres, resultando em um estado inflamatório no cérebro.
  2. Aumento do risco de doenças neurodegenerativas: Estudos epidemiológicos sugerem uma correlação entre a exposição excessiva ao sol e um maior risco de doenças neurodegenerativas, embora mais pesquisas sejam necessárias para entender completamente a relação causal.
  3. Declínio cognitivo: O estresse oxidativo induzido pelo sol pode contribuir para o declínio cognitivo, afetando funções como memória, aprendizado e tomada de decisões.

Medidas preventivas para proteger o cérebro:

  1. Uso de protetor solar: O uso regular de protetor solar, especialmente em áreas expostas como o rosto e pescoço, é crucial para bloquear os raios UV prejudiciais.
  2. Evitar exposição prolongada em horários de pico: Evitar ficar ao sol por longos períodos durante os horários de pico (geralmente das 10h às 16h) reduz o risco de exposição intensa.
  3. Proteção adequada: O uso de chapéus de abas largas e roupas que cubram a pele pode fornecer uma camada adicional de proteção contra os raios solares.
  4. Hidratação adequada: Manter-se hidratado é essencial para o funcionamento saudável do cérebro e pode ajudar a minimizar os efeitos negativos da exposição ao sol.

Equilibrando os benefícios e riscos:

Embora a exposição ao sol seja essencial para a saúde geral, é crucial abordá-la com equilíbrio e consciência. A implementação de medidas preventivas, como o uso adequado de protetor solar e a limitação do tempo de exposição, é fundamental para desfrutar dos benefícios sem comprometer a saúde cerebral.

Ao entender os riscos associados à exposição prolongada ao sol, podemos tomar decisões informadas para proteger não apenas nossa pele, mas também a vitalidade do nosso cérebro.

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Walmart leva entrega por drone a 1,8 milhão de domicílios

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Entrega por drone
Foto: Canva

Inovação nas alturas! A entrega por drone do Walmart se torna uma realidade para cada vez mais pessoas. A varejista anunciou que levará o serviço para 1,8 milhão de casas na região de Dallas e Fort Worth, no Texas (EUA). As informações são do WFAA.

Com essa expansão, 30 novas cidades contarão com a opção de delivery, o que elevará a cobertura para 75% da população da região. “A entrega por drones não é apenas um conceito do futuro, está acontecendo agora”, comemora a vice-presidente sênior de inovação e automação, Prathibha Rajashekhar.

Nos dois anos que o serviço está disponível, 20 mil entregas foram realizadas com sucesso.

Entrega por drone não é exclusividade 

Não é só o Walmart que resolveu inovar em seu delivery, a Amazon é outra gigante do varejo que apostou nos drones para suas entregas. A promessa da companhia é que os produtos cheguem no mesmo dia aos consumidores.

No fim de outubro, a empresa apresentou o seu modelo de drone usado em entregas aéreas por meio do programa Prime Air. Reino Unido e Itália devem receber em breve o programa.

Anorexia nervosa e acordar cedo: entenda a relação

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Anorexia Nervosa

Você já parou para pensar na relação entre hábitos diários, como acordar cedo, e condições de saúde complexas, como transtornos psicológicos? A ciência está cada vez mais interessada em desvendar os elos entre diferentes aspectos de nossas vidas e, no caso da Anorexia Nervosa, um novo estudo tem revelado conexões intrigantes.

Mas afinal, o que é a Anorexia? Quais são seus sintomas?

A anorexia é um transtorno alimentar grave que vai além da simples preocupação com o peso ou a aparência. Quem sofre desse transtorno muitas vezes experimenta uma distorção da imagem corporal, levando a comportamentos extremos relacionados à alimentação e ao controle do peso. Os sintomas incluem restrição alimentar severa, excesso de exercícios e uma preocupação obsessiva com a alimentação e aparência.

Qual a diferença da anorexia comum e da anorexia nervosa?

Enquanto a anorexia é caracterizada pela perda ou diminuição severa do apetite, que afeta o corpo e gera transtornos psicológicos, a versão nervosa da doença tem como diferença principal o motivo pela redução na alimentação, diferentemente dos casos principais, o indivíduo sente fome, mas se recusa a comer por preocupações excessivas em relação ao seu corpo.

O despertar cedo e a anorexia: uma abordagem inovadora

Recentemente, pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts (MGH), em parceria com a Universidade de Londres (UCL) têm explorado a conexão entre transtornos mentais e o ciclo circadiano, o “relógio biológico” do corpo, os pesquisadores chegaram à conclusão que, diferentemente de distúrbios como a depressão e o Alzheimer, mais recorrentes em indivíduos noturnos, a anorexia nervosa estaria mais ligada a pessoas de um perfil diurno.

O papel dos genes nos sintomas da anorexia e nos hábitos diários

A análise revelou que certas variantes genéticas estão associadas tanto aos sintomas da anorexia quanto aos padrões de sono, incluindo a preferência por acordar cedo. Essa descoberta sugere que existe uma base genética comum que influencia tanto os aspectos comportamentais quanto os biológicos desses dois elementos aparentemente distintos.

Abordagens inovadoras no tratamento

Compreender a ligação genética entre a anorexia nervosa e o hábito de acordar cedo tem implicações importantes no desenvolvimento de abordagens de tratamento mais personalizadas. Os profissionais de saúde mental podem considerar essa informação ao criar planos de tratamento adaptados às necessidades individuais de cada paciente.

Conclusão: unindo pontos para uma saúde integral

Enquanto a pesquisa continua a desvendar os complexos enigmas da anorexia nervosa e dos padrões de sono, uma coisa fica clara: nossa saúde é intrinsecamente ligada, muitas vezes de maneiras surpreendentes. Entender como a genética influencia tanto a anorexia quanto o hábito de acordar cedo nos permite adotar uma abordagem mais holística para promover o bem-estar mental e físico.

Ao continuar explorando essas conexões, a ciência nos guia em direção a um futuro onde as intervenções são mais precisas, os tratamentos são mais eficazes e a compreensão da complexidade humana é aprimorada. A jornada para desvendar os segredos da anorexia nervosa e dos hábitos diários é desafiadora, mas cada descoberta nos aproxima de uma compreensão mais profunda e de soluções mais eficientes para aqueles que enfrentam essas questões complexas.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação

Prescrições de Zepbound têm ameaça de desaabastecimento

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Prescrições de Zepbound
Foto: Canva

Boas ou más notícias para a Eli Lilly? As prescrições de Zepbound chegaram ao nível de 25 mil semanais no fim de dezembro, mas tal demanda ameaça o abastecimento do medicamento para esse começo de ano. As informações são da Reuters.

O anúncio ambíguo foi feito na última segunda-feira, dia 8, por David Ricks, presidente-executivo da farmacêutica, durante a conferência anual de saúde do JP Morgan, realizada na Califórnia (EUA).

Também de acordo com o executivo, o laboratório “trabalhará duro” para seguir atendendo os pacientes, mesmo com uma procura cada vez maior.

Prescrições de Zepbound: demanda será dinâmica 

Perguntado durante o evento, o presidente-executivo se recusou a responder sobre quanto Zepbound a Eli Lilly é capaz de produzir atualmente e também se negou a cravar uma previsão de demanda para o ano.

Anteriormente, Ricks já havia afirmado que os níveis de busca pelo medicamento para emagrecer devem ser dinâmicos e que a farmacêutica se movimenta para ampliar sua capacidade produtiva.

Dentre os projetos já divulgados, estão a ampliação da planta situada na Carolina do Norte (EUA) e também a construção de uma nova unidade, dessa vez na Europa, mais precisamente na Alemanha.

PBMs devem democratizar acesso 

Um motor que deve intensificar ainda mais a demanda pelo Zepbound seria sua inclusão nos programas de benefícios de medicamentos (PBMs). O executivo afirmou que o remédio deve ser contemplado pelos serviços e ao menos um player já o indicará ainda em 2024.

No último mês de dezembro, o laboratório anunciou que a Express Scripts, da Cigna, um dos maiores PBMs dos Estados Unidos, havia incluído o fármaco em sua lista preferencial para reembolso.

Só que o benefício pode ter seu efeito mitigado, uma vez que os empregadores não estão dispostos a incluir os medicamentos para emagrecer na lista de remédios contemplados.

 Medicamento pode tornar Eli Lilly trilionária 

Com um valor de mercado de mais de US$ 500 bilhões, a Eli Lilly caminha para se tornar a primeira farmacêutica trilionária dos Estados Unidos. A análise foi feita pelo investidor bilionário Ken Langone em entrevista à CNBC, em dezembro.

De acordo com o investidor, o futuro brilhante do laboratório está relacionado com o antigo CEO da multinacional, John Lechlater.

“Nos anos ruins, quando tudo estava desmoronando, ele foi firme nos investimentos em P&D e na proteção dos dividendos”, explica.