As pequenas e médias redes do varejo farmacêutico foram as que mais sofreram nos últimos cinco anos – 2019 a 2023 – com o fechamento de farmácias.
No período, esses conglomerados perderam 1.305 PDVs, na contramão dos demais players. O baixar das portas pode ser resultado de reorganizações estruturais ou também da crise enfrentada pelo setor, o que acarretou em casos de recuperação judicial.
A própria movimentação do grande varejo farmacêutico ajuda a explicar essa realidade. “Redes como RD e Farmácias Pague Menos vêm se movimentando para abrir mais unidades e se conectar com startups. Esse ganho de escala proporciona uma ampla ocupação de espaço geoeconômico e, consequentemente, uma sensível redução de brechas para a concorrência crescer”, entende Cláudio Felisoni, presidente do Ibevar.
Fechamento de farmácias não alterou distribuição de lojas
Apesar de a distância entres as grandes redes de farmácias e as pequenas e médias ter aumentado, a distribuição dentro do mercado ainda não se modificou.
A maior fatia continua sendo dos empreendedores independentes, com ampla vantagem frente aos grandes associativistas. Na sequência vêm as grandes redes e as pequenas e médias e, por último, os pequenos e médios associativistas.
Uns perdem, outros ganham
Enquanto as pequenas e médias redes de farmácias fecham as portas, o setor avança, uns mais, outros menos. As farmácias independentes lideram com folga, enquanto as associativistas PME tiveram um singelo avanço nos últimos cinco anos.
Segundo pesquisa da Opinion Box, para 74% dos consumidores, os preços dos medicamentos ficaram muito mais caros nos últimos 12 meses até novembro de 2023. O setor é o segundo com maior percepção de avanço no preço, atrás apenas dos supermercados.
A pesquisa entrevistou 2.081 consumidores por meio da internet, sendo a maioria dos entrevistados formada por mulheres (51%), na faixa etária de 30 a 49 anos (45%), residentes no Sudeste (47%) e pertencentes às classes C, D e E (85%).
Preço dos medicamentos pesa mais em orçamento “apertado”
O estudo também expõe uma possível resposta para o porquê de o preço dos medicamentos parecer tão alto na visão dos consumidores. O orçamento está cada vez mais enxuto.
De acordo com o estudo, 40% dos respondentes afirmaram que, ao final do mês, têm pouco dinheiro sobrando e 26% conseguem arcar com seus compromissos, mas não conseguem guardar nada.
A inflação foi apontada como o principal vilão das economias (49%) enquanto os investimentos (fora a poupança) foram os favoritos daqueles que conseguem juntar uma graninha (47%).
Nos Estados Unidos, esse já é um entrave
Se o preço dos medicamentos parece elevado para os consumidores, um alerta deve ser ligado para os players do mercado da saúde, uma vez que esse pode se tornar um importante entrave para o acesso a tratamentos.
Esse é um problema que já é realidade nos Estados Unidos, onde 9,2 milhões de pacientes assumem pular doses, consumir quantidades menores do que o prescrito ou atrasar a ingestão do medicamento. Tudo por conta da simples intenção de economizar.
O início de ano na Itália tem sido conturbado, um surto de casos de doenças respiratórias sobrecarrega o sistema de saúde do país europeu, que relembra o traumático período pandêmico. A maior disseminação de doenças transmissíveis se dá pelas comemorações de final de ano, que promovem grandes aglomerações e facilitam um novo surto. O aumento repentino no número de casos levou os italianos a recorrerem aos hospitais do país, que não possuem capacidade para atender tamanha demanda, atualmente mais de 1600 cidadãos aguardam uma internação em meio à crise.
Compreender o efeito que o serviço de emergência tem sobre o país e seu impacto na sociedade é de grande importância, pois muitos países podem passar por uma situação semelhante em um eventual novo surto. O objetivo deste artigo é explorar a falha do serviço de emergência na Itália, macro e micro nível, bem como seus efeitos na população, particularmente durante a pandemia.
A Itália na pandemia da Covid-19
Um dos primeiros países ocidentais a ser impactado pela pandemia, a Itália sofreu quando o serviço de emergência do país foi ineficiente antes da pandemia, agravando a crise. A infraestrutura de saúde, recursos financeiros, a capacidade de suprimento, funcionários, leis e regras que ditam o serviço de emergência, bem como a cultura geral do serviço de emergência na Itália, tornaram-no particularmente ineficaz.
Os serviços de emergência eram historicamente organizados em 11 regiões diferentes, onde cada região contava com recursos limitados, o que significa que, se um local necessitasse de recursos adicionais, não podiam ser facilmente movimentados para apoiá-lo. Esta falta de infraestrutura de mobilidade e integração foi particularmente prejudicial, pois dificultou a capacidade dos serviços de emergência de acompanhar as mudanças na população, especialmente durante a pandemia.
Além disso, o financiamento dos serviços de emergência é geralmente baixo, o que dificulta a mobilização de recursos, a aquisição de equipamentos e suprimentos, bem como a contratação de mais funcionários. A baixa verba teve um efeito punitivo durante um período de incertezas e novidades, pois o serviço não foi capaz de atender à demanda crescente e às novas necessidades, decorrentes da pandemia.
Cenário Atual
Em 2024 algumas regiões do país já se mostram à beira de um novo colapso, em Lácio, Roma, o número de pacientes à espera de uma internação passa dos 1000, na Lombardia, onde fica Milão, as internações não relacionadas a crise foram suspensas e cerca de 300 pacientes estão em macas nas emergências de 99 prontos-socorros. Em Piemonte, que tem Turim como maior cidade, 500 pacientes aguardam um leito de enfermaria.
Conclusão
As baixas verbas destinadas ao serviço de emergência na Itália não foram capazes de acompanhar as mudanças na população e de satisfazer às necessidades da sociedade, como no início da pandemia. A ineficiência do serviço de emergência teve um profundo efeito na economia, no bem-estar da população e na saúde pública da Itália. É fundamental que as autoridades responsáveis tomem medidas para reverter o colapso do serviço de emergência para evitar problemas maiores a longo prazo.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação
A indústria farmacêutica entrou com pé direito em 2024. Apenas na última segunda-feira, dia 8, mais de US$ 6,4 bilhões (R$ 31,2 bilhões) foram movimentados em aquisições. As informações são da InfoMoney.
Gigantes como Merck, Boston Scientific e Johnson & Johnson colocaram a mão no bolso para ampliar seu pipeline com as compras, respectivamente, da Harpoon Therapeutics, Axonics e Ambrx Biopharma.
O movimento tem um motivo. Muitos laboratórios têm tentado reforçar seu portfólio ante a perda de patentes e o enfraquecimento de medicamentos outrora campeões de vendas.
Terapias inovadoras no radar da indústria farmacêutica
Outro ponto que tem despertado especial interesse na indústria farmacêutica são as terapias inovadoras. Para garantir essas aquisições, laboratórios têm pago até o dobro do preço das ações nesses negócios.
Dentre os medicamentos mais almejados estão aqueles destinados a perda de peso e também os utilizados no tratamento do câncer.
O novo momento significa uma virada de página para o setor, que conviveu com demissões em massa e cortes de custos em 2023.
Semana de compras
Apesar do movimento intenso na segunda-feira, teve quem resolveu ir as compras “um pouco mais tarde”. Esse é o caso da GSK, que anunciou a compra a Aiolos Bio um dia depois, na terça-feira, dia 9.
A aquisição teve como objetivo somar a seu portfólio um medicamento promissor para asma. No anúncio do negócio, laboratório justificou a compra afirmando que o remédio, atualmente em testes intermediários, conta com um anticorpo monoclonal promissor para outras doenças respiratórias, como pólipos nasais e rinossinusite crônica.
O movimento já havia sido antecipado pela CEO da multinacional, Emma Walmsley. Recentemente, a executiva havia afirmado que estava no radar da farmacêutica atrair empresas com atuação em áreas como doenças infecciosas e câncer.
O triacilglicerol, uma molécula frequentemente associada à gordura e a questões de saúde, é muitas vezes mal compreendido.
Neste guia conciso, vamos desvendar os benefícios e mitos que cercam o triacilglicerol, proporcionando uma visão abrangente sobre essa substância essencial para o funcionamento do corpo.
O que é triacilglicerol?
Antes de explorarmos seus benefícios e mitos, é crucial compreender o que é o triacilglicerol. Trata-se de uma molécula composta por três ácidos graxos ligados a uma molécula de glicerol. Essencialmente, é uma forma de armazenamento de energia que desempenha um papel vital em diversas funções corporais.
Benefícios do triacilglicerol para a saúde
Fornecimento sustentável de energia: O triacilglicerol é uma fonte eficaz e sustentável de energia para o corpo. Durante períodos de atividade física prolongada ou jejum, o organismo converte o triacilglicerol armazenado em energia, garantindo um suprimento constante.
Absorção de nutrientes: Além de sua função energética, o triacilglicerol desempenha um papel vital na absorção de vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D, E e K. Essas vitaminas dependem da presença de lipídios para uma absorção eficaz.
Componente estrutural: O triacilglicerol também atua como componente estrutural das células, proporcionando suporte e proteção. Nas células adiposas, armazena energia, enquanto em membranas celulares, desempenha um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural.
Mitos comuns sobre triacilglicerol
Todos os triacilgliceróis são ruins: Um equívoco comum é considerar todos os triacilgliceróis como prejudiciais à saúde. Na realidade, existem triacilgliceróis saudáveis, como os encontrados em abacates e nozes, que podem contribuir para uma dieta equilibrada.
Gordura é sempre prejudicial: O triacilglicerol é frequentemente associado a gordura, e muitos acreditam que todas as gorduras são ruins para a saúde. No entanto, gorduras saudáveis, como os presentes em óleos de peixe, podem ter benefícios significativos para o corpo.
Triacilglicerol causa automaticamente ganho de peso: A ideia de que consumir triacilglicerol leva automaticamente ao ganho de peso é um mito. A quantidade total de calorias consumidas, juntamente com a qualidade geral da dieta, é um fator mais determinante no peso corporal.
Como integrar beneficamente o triacilglicerol na dieta
Escolha fontes saudáveis: Optar por fontes saudáveis de triacilglicerol, como abacates, azeite de oliva, peixes gordurosos e nozes, é uma maneira eficaz de aproveitar seus benefícios.
Moderar o consumo de gorduras saturadas: Embora o triacilglicerol seja essencial, é crucial moderar o consumo de gorduras saturadas, encontradas em alimentos processados e frituras.
Adote um estilo de vida ativo: Combinar uma dieta equilibrada com um estilo de vida ativo potencializa os benefícios do triacilglicerol, ajudando na manutenção do peso e promovendo a saúde cardiovascular.
Desvendando a verdade sobre o triacilglicerol
Desvendar os benefícios e mitos do triacilglicerol é essencial para uma compreensão informada de sua função no corpo. Contrariamente à crença popular, essa molécula desempenha um papel crucial na promoção da saúde, desde a oferta de energia até a absorção de nutrientes.
Ao fazer escolhas conscientes e adotar um estilo de vida saudável, é possível incorporar beneficamente o triacilglicerol em nossa dieta diária. Este guia busca dissipar equívocos e oferecer uma visão abrangente sobre como aproveitar ao máximo os benefícios do triacilglicerol para uma vida saudável e equilibrada.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação
Alimentos que reduzem o estresse têm um papel fundamental na promoção do bem-estar em meio ao ritmo acelerado da vida moderna. O estresse tornou-se uma companhia constante para muitos, mas uma abordagem holística para o bem-estar envolve não apenas técnicas de gerenciamento, mas também uma atenção cuidadosa à alimentação.
Vamos explorar uma seleção de alimentos que não apenas nutrem o corpo, mas também desempenham um papel vital na redução do estresse e na promoção da saúde mental.
Abacate está entre os alimentos que reduzem o estresse
Um dos alimentos que reduzem o estresse é rico em ácidos graxos ômega-3, o abacate é uma adição valiosa à dieta para combater o estresse. Esses ácidos graxos desempenham um papel crucial na função cerebral e têm sido associados à redução dos níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Além disso, o abacate é uma excelente fonte de potássio, que auxilia na regulação da pressão arterial, contribuindo para um estado mental mais equilibrado.
Salmão: ômega-3 para o cérebro e o coração
O salmão é uma opção de proteína saudável que oferece uma dose significativa de ácidos graxos ômega-3. Esses nutrientes são conhecidos por seus benefícios tanto para o cérebro quanto para o coração. Consumir salmão regularmente pode ajudar a reduzir a ansiedade e a promover um estado mental mais calmo, além de fornecer outros nutrientes essenciais, como vitamina D e B12.
Chocolate amargo: um prazer que alivia o stress
Boas notícias para os amantes de chocolate: o chocolate amargo pode ser um aliado na luta contra o estresse. O cacau presente no chocolate amargo contém antioxidantes que podem melhorar o humor, reduzir a inflamação e diminuir os níveis de cortisol.
Consumido com moderação, o chocolate amargo é uma indulgência saudável que pode proporcionar prazer e benefícios para o bem-estar emocional.
Chá verde: calmante e revitalizante
Além de ser uma fonte de antioxidantes poderosos, o chá verde contém L-teanina, um aminoácido associado à redução do estresse e da ansiedade. A combinação de cafeína e L-teanina no chá verde oferece uma sensação de alerta e calma, proporcionando um impulso de energia sem os efeitos colaterais ansiosos associados a algumas bebidas cafeinadas.
Nozes: nutrientes para o cérebro e o humor
As nozes são uma excelente fonte de ácidos graxos ômega-3, vitamina E e selênio, todos essenciais para a saúde cerebral. Esses nutrientes têm sido associados à melhoria do humor e à redução do estresse. Além disso, as nozes são convenientes e podem ser um lanche saudável para manter a energia e o foco durante o dia.
Frutas cítricas: vitamina C para a resposta ao stress
Frutas cítricas como laranjas, toranjas e tangerinas são conhecidas por serem ricas em vitamina C. Este antioxidante desempenha um papel crucial na resposta ao estresse, ajudando a regular os níveis de cortisol e fortalecendo o sistema imunológico. Adicionar frutas cítricas à dieta diária pode ser uma maneira saborosa e eficaz de combater o estresse.
Aveia: estabilidade para o corpo e a mente
A aveia é uma excelente fonte de carboidratos complexos, que ajudam a estabilizar os níveis de açúcar no sangue. Isso pode ser crucial para manter a energia e o humor equilibrados ao longo do dia. A aveia também contém uma boa quantidade de fibras, o que contribui para a saúde digestiva e pode influenciar positivamente a saúde mental.
Uma dieta consciente para um estresse menor
Embora a alimentação por si só não seja a única resposta para o gerenciamento do estresse, é um componente fundamental de uma abordagem holística. Incorporar alimentos que combatem o estresse em uma dieta equilibrada, aliada a práticas de gerenciamento de estresse, sono adequado e atividade física, pode ser uma estratégia eficaz para promover o bem-estar emocional e a resiliência diante das pressões do dia a dia.
Ao fazer escolhas conscientes na alimentação, podemos nutrir não apenas nosso corpo, mas também nossa mente, criando um caminho para uma vida mais equilibrada e saudável.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação
Na última quarta-feira, dia 10, o Ministério da Fazenda anunciou o envio de um projeto com mudanças na Lei de Falências para o Congresso Nacional. O objetivo é dar mais poderes aos credores e acelerar os processos. As informações são da Reuters.
Diferente do atual, o projeto prevê que os próprios credores possam definir um administrador para a massa falida. Caberá a esse administrador gerir a venda dos bens durante o processo de falência.
Outro ponto modificado seria a criação de um plano de falência, no qual estaria estabelecido como os ativos serão vendidos, se em bloco ou então como bens individuais.
De acordo com a pasta, a proposta “dispensa a aprovação judicial da venda de ativos e pagamentos de passivos”, uma vez que a falência seja aprovada pelos credores e homologada pelo juiz, o que dará mais celeridade ao processo.
Outro ponto modificado no projeto diz respeito aos leilões. Os bens poderão ser leiloados diretamente, sem a necessidade da avaliação prévia dos bens e os pagamentos serão organizados por meio de prioridade clara.
Nova Lei de Falências agilizará processo
Segundo a pasta, a nova Lei de Falências projeta reduzir pela metade o tempo de processo que, atualmente, gira em torno de cinco anos. Em paralelo, a maior velocidade também aumentaria os níveis de recuperação e reduziria os custos de crédito.
Falências próximas do varejo farmacêutico
As falências e recuperações judiciais fizeram parte do cotidiano do varejo farmacêutico em 2023 e colaboraram para a oscilação econômica do setor.
Logo em fevereiro, as portas fechadas das lojas da Poupafarma prenunciavam um panorama nebuloso. Em recuperação judicial desde então, a rede paulista viu-se obrigada a envolver parte de suas unidades em um leilão, que culminou na aquisição de 51 PDVs pela paranaense Nissei.
Em abril seria a vez da Bifarma, que já figurou entre as 20 líderes de faturamento no setor e cuja receita despencou 66% em um ano. De 250 lojas em 2021, sobraram 30.
O número de pedidos de recuperação judicial no país totalizou 1.128 de janeiro a outubro do ano passado, volume 35,4% acima do de 2022 – período em que esse índice caiu 6,5%. E o mercado farmacêutico foi um dos protagonistas desse movimento.
A alimentação de quem tem Alzheimer demanda atenção especial e estratégias específicas. A progressiva perda de memória e habilidades cognitivas nesses casos pode tornar o ato de comer complexo.
Vamos oferecer dicas valiosas para facilitar o cuidado com a alimentação, garantindo a ingestão adequada de nutrientes e promovendo a qualidade de vida.
Estabeleça rotinas e horários fixos:
A previsibilidade é crucial para pessoas com Alzheimer. Estabeleça horários regulares para as refeições, tornando o processo mais organizado e facilitando a aceitação da comida.
Opte por alimentos nutrientes e de fácil consumo:
Escolha alimentos ricos em nutrientes essenciais, como proteínas, vitaminas e minerais. Prefira opções de fácil mastigação e digestão, evitando alimentos muito duros ou que exijam esforço excessivo para serem consumidos.
Mantenha a hidratação adequada:
A desidratação é comum em pessoas com Alzheimer devido à dificuldade em lembrar de beber água. Ofereça líquidos regularmente, utilizando copos ou canecas familiares para tornar o processo mais reconhecível.
Evite distrações durante as refeições:
Reduza estímulos externos durante as refeições, criando um ambiente tranquilo. Evite televisões ligadas, barulhos excessivos e conversas simultâneas, permitindo que a pessoa se concentre na comida.
Ofereça opções conhecidas e favoritas:
Manter-se familiarizado com alimentos conhecidos pode aumentar a aceitação. Descubra as preferências alimentares anteriores e inclua esses itens no cardápio, respeitando as escolhas individuais.
Esteja atento a mudanças no paladar:
O Alzheimer pode afetar o paladar, tornando alguns alimentos menos atraentes. Experimente diferentes temperos e texturas para adaptar as refeições às preferências atuais, ajustando conforme necessário.
Promova a autonomia sempre que possível:
Incentivar a pessoa a participar do processo de alimentação pode ajudar a manter um senso de autonomia. Forneça utensílios adaptados, como talheres fáceis de segurar, e encoraje a participação ativa sempre que possível.
Monitore o peso e nutrição:
A perda de peso é comum em casos de Alzheimer. Monitore regularmente o peso e consulte um nutricionista para ajustar a dieta conforme necessário, garantindo uma nutrição adequada.
Paciência e empatia são fundamentais:
Cuidar da alimentação de alguém com Alzheimer pode ser desafiador. Mantenha uma abordagem paciente e empática, adaptando-se às mudanças nas preferências e necessidades.
Consulte profissionais de saúde especializados:
Buscar orientação de profissionais de saúde, como nutricionistas e geriatras, é essencial. Eles podem fornecer orientações personalizadas, considerando as necessidades específicas da pessoa com Alzheimer.
Oferecendo cuidado nutricional com amor e compreensão:
Cuidar da alimentação de alguém com Alzheimer requer uma abordagem sensível e adaptável. Ao implementar essas dicas, é possível promover uma alimentação adequada, garantindo a ingestão de nutrientes essenciais e, ao mesmo tempo, proporcionando conforto e qualidade de vida à pessoa em questão. A paciência, a compreensão e o carinho desempenham papéis fundamentais nesse processo, ajudando a criar um ambiente alimentar positivo e acolhedor.
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Adoçante ou açúcar. A eterna batalha continua a intrigar aqueles que buscam uma alimentação mais saudável. Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha vai além do simples gosto.
Aqui, exploraremos as nuances desses adoçantes, analisaremos seus impactos na saúde e auxiliaremos você a tomar decisões conscientes para uma dieta equilibrada.
O dilema do adoçante ou açúcar:
O açúcar, enquanto fornecedor de energia instantânea, tem sido uma parte essencial de nossa dieta. No entanto, seu consumo excessivo está associado a uma série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Reduzir o consumo de açúcar tornou-se uma prioridade para muitos em busca de um estilo de vida mais saudável.
Adoçantes artificiais: a alternativa menos calórica:
Adoçantes artificiais, como aspartame, sacarina e sucralose, entraram em cena como alternativas menos calóricas ao açúcar. São amplamente utilizados em produtos diet e light, atraindo aqueles que desejam manter o sabor doce sem as calorias adicionadas. No entanto, questões sobre seus potenciais efeitos colaterais e impactos na saúde a longo prazo têm gerado debates.
O que diz a ciência:
Estudos mostram que o açúcar em excesso pode levar a problemas de saúde significativos, como resistência à insulina e inflamação. Por outro lado, alguns adoçantes artificiais foram associados a alterações na flora intestinal, levantando preocupações sobre seu impacto na saúde digestiva. A chave está em encontrar um equilíbrio e entender que moderação é a chave em ambas as opções.
Açúcares naturais: uma alternativa mais saudável:
A busca por opções mais naturais levou muitos a explorar açúcares provenientes de fontes naturais, como o mel, xilitol e açúcar de coco. Embora ainda sejam açúcares, essas alternativas muitas vezes contêm nutrientes adicionais e têm um impacto menor nos níveis glicêmicos.
Considerações individuais e preferências pessoais:
A escolha entre adoçante e açúcar também depende das preferências pessoais e de necessidades dietéticas específicas. Pessoas com diabetes, por exemplo, podem optar por adoçantes artificiais para controlar os níveis de glicose no sangue, enquanto outros podem preferir fontes mais naturais de doçura.
Dicas para tomar decisões conscientes:
Leia os rótulos: Esteja ciente dos ingredientes em produtos embalados e familiarize-se com os diferentes tipos de adoçantes.
Conheça seu paladar: Experimente diferentes opções para descobrir qual se adequa melhor ao seu gosto sem comprometer sua saúde.
Consulte um profissional de saúde: Se tiver dúvidas sobre qual opção é mais adequada para suas necessidades, consulte um nutricionista ou médico.
Moderação é a chave: Seja com açúcar ou adoçantes, o consumo moderado é fundamental para manter uma dieta equilibrada.
Encontrando o equilíbrio certo:
A decisão entre adoçante e açúcar não precisa ser um dilema. Compreender os prós e contras de cada opção, considerar as necessidades individuais e fazer escolhas conscientes são passos importantes para uma alimentação saudável.
Seja qual for a escolha, a moderação e a consciência dos hábitos alimentares são a chave para desfrutar do sabor doce sem comprometer a saúde.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação
A oferta de empregos para farmacêuticos segue em alta no varejo. Dessa vez é a Raia Drogasil que investe em um recrutamento para contratar 550 profissionais, para atuar nas duas bandeiras do grupo.
Os interessados devem acessar o site vagas.com.br, inserir na busca Droga Raia ou Drogasil, escolher o estado e selecionar a cidade de seu interesse.
Os candidatos devem ter curso superior em Farmácia completo e registro ativo no Conselho Regional de Farmácia (CRF) do estado da contratação. Não é necessário ter experiência anterior na função.
“Nós oferecemos vários tipos de treinamento para que o funcionário possa se desenvolver e crescer dentro da empresa, mas consideramos fundamental gostar de ter contato com o público. O farmacêutico é um agente importante no cuidado integral com a saúde das pessoas”, ressalta Daniel Moraes, diretor de Gente e Cultura da rede líder no varejo farmacêutico nacional.
Empregos para farmacêuticos: conheça os benefícios
Os empregos para farmacêuticos na Raia Drogasil abrangem benefícios como plano médico e odontológico, vale-transporte, auxílio-alimentação, seguro de vida, auxílio-academia, participação nos lucros e plano de carreira.
Veja alguns exemplos de vagas disponíveis nas farmácias do Grupo RD:
Mato Grosso: 17 vagas para farmacêuticos em Cuiabá e interior
Raia Drogasil também tem empregos para PcD
A Droga Raia e a Drogasil têm 100 vagas abertas exclusivas para pessoas com deficiência nos estados de São Paulo e Minas Gerais. O cargo é de assistente operacional e os candidatos precisam ter mais de 18 anos, ensino fundamental completo, além de apresentar laudo médico. As inscrições também devem ser feitas pelo site vagas.com.br.
Veja onde estão as vagas de assistente operacional:
São Paulo: 50 vagas em Araçatuba, Assis, Barretos, Birigui, Catanduva, Franca, Jaboticabal, Ourinhos, Pederneiras, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São Manuel e Sertãozinho
Minas Gerais: 50 vagas nas cidades de Alfenas, Araguari, Araxá, Itajubá, Patrocínio, Pouso Alegre, Poços de Caldas, São Sebastião do Paraíso, Uberaba e Uberlândia