Ease Labs protocola produto à base de cannabis na Anvisa

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Easy labs

A Ease Labs, primeira indústria farmacêutica especializada em toda a cadeia de produção, desenvolvimento e distribuição de produtos de cannabis do Brasil, acaba de protocolar seu primeiro produto Canabidiol Ease Labs Fitocomplexo 47,50 mg/ml na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo Gustavo de Lima Palhares, CEO da Ease Labs, o marco representa o início de uma nova fase do mercado de cannabis no país e um avanço na democratização e acessibilidade do seu uso médico.

“Estamos trabalhando para verticalizar toda nossa operação e, assim, poder oferecer um produto natural, contendo todo o espectro de canabinoides, seguindo os mais altos padrões de qualidade do setor farmacêutico, a preços mais acessíveis. Até o final do ano que vem, vamos submeter mais oito produtos na Anvisa, que serão vendidos em farmácias de todo o país”, afirma.

Conforme apontam estudos, o CBD, principal ativo contido no produto da Ease Labs, é indicado para tratar inflamações, transtorno de ansiedade, depressão, insônia, burnout, Alzheimer, Parkinson e transtorno do espectro do autista (TEA), sempre com o acompanhamento médico.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Kintor anuncia aprovação de teste da proxalutamida

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A Kintor Pharmaceutical anunciou em comunicado, neste domingo (26), que a Anvisa concedeu a aprovação para o ensaio clínico fase III da proxalutamida para o tratamento de pacientes com Covid-19 hospitalizados.

O ensaio de fase III é um estudo clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, multirregional, que deve envolver 1.030 pacientes. O desfecho primário do ensaio é o tempo para recuperação sustentada avaliada até o dia 30. O desfecho secundário do ensaio é a mortalidade em 30 dias.

“Com esta terceira aprovação da Anvisa, o Brasil se torna o quarto país a aprovar o ensaio clínico da proxalutamida, depois dos Estados Unidos, China e Filipinas. Esperamos que esta aprovação abra caminho para que possamos solicitar autorização de uso emergencial (EUA) e eventual comercialização da proxalutamida para tratamento de Covid-19 no Brasil”, afirma Youzhi Tong, fundador, presidente e CEO da Kintor Pharma.

Importação e uso suspensos

No início do mês, a Anvisa decidiu suspender, de forma cautelar, a importação e o uso de produtos contendo a substância proxalutamida, no âmbito de pesquisas científicas no Brasil.

A decisão foi motivada a partir de diligências provenientes da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul e diante da veiculação de notícias sobre a condução de pesquisas com o uso de proxalutamida em seres humanos, as quais dão conta de que unidades hospitalares e clínicas estariam usando o produto à base de proxalutamida à revelia dos estudos científicos aprovados pelo sistema Comitê de Ética em Pesquisa/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CEP/Conep).

Em uma análise inicial, os levantamentos apontam para assimetria de informação entre as importações requeridas e as pesquisas científicas aprovadas no âmbito do sistema CEP/Conep.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Enquete coloca em xeque o papel dos líderes no canal farma

Enquete coloca em xeque o papel dos líderes no canal farma

A última enquete do Panorama Farmacêutico colocou em xeque o papel dos líderes do setor. Ao perguntarmos qual era o maior problema de sua empresa em relação à gestão de pessoas, 34% dos profissionais (943 votos) apontaram a liderança tóxica. Participaram do levantamento 2.748 leitores.

Outros 24% (664) acreditam que o principal obstáculo é a ausência de pessoas certas nos postos de trabalho certos, enquanto 14% (374) acreditam que não há planos de carreira suficientes. Já 11% (297) avaliam que falta estímulo à conexão entre funcionários, enquanto 10% (282) entendem que os benefícios estão desalinhados com as prioridades da equipe. Somente 7% (188) informaram que está tudo perfeito ou não estão inseridos no mercado de trabalho.

Um estudo da BambooHR, provedora de softwares de recrutamento, reforça esse cenário negativo para o mercado corporativo. O levantamento ouviu profissionais em busca de recolocação após se demitirem de uma empresa, para entender o que condicionou essa decisão – 44% dos entrevistados alegaram perda de motivação por causa de um chefe tóxico.

Em tempos de multicanalidade e novos serviços nas farmácias, a gestão de pessoas assumiu uma função preponderante para a sobrevivência do setor. “Considerando tanto a loja física como os canais digitais, o volume de atendimento vem crescendo de forma acelerada. E como os líderes são majoritariamente os próprios donos, eles se concentram em absorver essa demanda, mas sem um olhar atento à carga de trabalho do seu time e a políticas de valorização”, adverte Simone Soares, da Ka Consultoria, que iniciou recentemente sua incursão no varejo farmacêutico regional por meio de um contrato com as Farmácias Associadas.

A especialista alerta para a importância de abrir frentes de diálogo com os funcionários e colaboradores, adotando uma cultura do feedback. “É preciso dar colo aos profissionais justamente para reduzir os atritos”, conclui.

26.09

Nova enquete

A enquete que está no ar propõe uma reflexão sobre o futuro dos programas de fidelidade, que vêm ganhando relevância na agenda do varejo farmacêutico. Participe e colabore para o debate

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Saiba quem lidera vendas nas bombonieres de farmácias

Saiba quem lidera vendas nas bombonieres de farmácias

Estudo da Close-Up International listou o ranking com evolução das vendas e penetração dos principais fabricantes do mercado de bomboniere do Brasil, com base nos resultados dos últimos 12 meses até julho de 2021. A Mondelez, fabricante da Lacta, é líder disparada nas vendas. A companhia registra movimento de R$ 115,5 milhões, quase R$ 20 milhões à frente da segunda colocada, a Kibon.

Nestlé (31,1%); Mars (32%), fabricante dos chocolates Twix e Snickers; Elma Chips (51,7%) e Ferrero (71,8%) apresentaram maior crescimento em vendas no período.

Rk

Fabricante Vendas em milhões Crescimento Unidades em milhões
1 Mondelez R$ 115,5 13,6%

59,4 milhões

2

Kibon R$ 97,2 15,9% 18,5 milhões
3 Canonne R$ 89,8 1%

35,5 milhões

4

Nestlé R$ 87,5 31, 1% 38,2 milhões

5

Perfetti Van Melle R$ 72,1 -24,2%

19,7 milhões

6 Fini R$ 32,9 -12,9%

10,3 milhões

7

Mars R$ 28,3 32% 12,7 milhões
8 Ferrero R$ 23,6 71,8%

6,7 milhões

9

Elma Chips

R$ 21,4 51,7%

6,3 milhões

10 Flormel R$ 16,9 -2,4%

5,4 milhões

“As marcas que encabeçam as vendas e que mais cresceram procuraram o varejo farmacêutico no período com o interesse de expandir canal, levar uma parte de seu portfólio e criar um mix de necessidade na farmácia para determinados produtos”, ressalta Paulo Paiva, vice-presidente Latam da consultoria. Já a Perfetti Van Melle, dona das marcas Mentos e Fruittella; e a fabricante de balas e doces Fini registraram retração por conta de dificuldades de distribuição no canal.

Evolução das marcas

Analisando as vendas por produtos, Lacta (41%); Magnum Palito (16%), da Kibon; e Garoto (19,7%), da Nestlé, foram os players com maior crescimento em valores e volume. “São R$ 18,6 milhões em vendas do Magnum, um picolé premium, dentro da farmácia, um mercado que o gestor deve considerar”, avalia Paiva. Mas o primeiro posto continua soberano. A Valda, dos Laboratórios Canonne, totaliza R$ 89,7 milhões em vendas, contra R$ 61,8 milhões da Lacta.

Rk

Fabricante Vendas em milhões Crescimento Unidades em milhões
1 Valda R$ 89,7 1,4%

35,5 milhões

2

Lacta

R$ 61,8 41% 23,2 milhões
3 Trident R$ 33,1 -11,2%

21,6 milhões

4

Mentos Gum

R$ 25 -21,1% 2,4 milhões
5 Cremosíssimo R$ 19,2 -0,6%

1,2 milhões

6

Mentos Stick

R$ 18,7 -25,4% 7,9 milhões
7 Magnum Palito R$ 18,6 16%

3 milhões

8

Garoto

R$ 16,5 19,7% 4,7 milhões
9 Kit Kat R$ 16 24,8%

8,1 milhões

10

Fini Gelatina

R$ 15,1 -8,9%

4,4 milhões

Outra dica é que quanto mais fracionado for o pack dentro dessas categorias na farmácia, melhor. “Não é o canal de reposição da despensa do mês, uma venda preparada ou planejada. São compras por impulso e o fracionamento deve ser considrado para que não fique nenhum produto parado no ponto de venda”, finaliza Paiva.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Althaia suspende IPO por prazo de até 60 dias

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A farmacêutica Althaia interrompeu o prazo de análise do pedido de registro da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) por 60 dias. Segundo o portal Suno, os pedidos de reserva serão cancelados e, caso o investidor já tenha efetuado o pagamento, valores depositados serão devolvidos em um prazo de três dias úteis.

A companhia tinha planos de emplacar uma oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 52.387.492 novas ações ordinárias; e secundária de 13.925.789 papéis.

No início do mês, havia definido a faixa indicativa de preço no intervalo de R$ 10,80 a R$ 13,00. Considerando o preço médio da faixa, de R$ 11,90, o IPO da Althaia poderia movimentar R$ 789,13 milhões.

A empresa pretendia utilizar os recursos líquidos provenientes da oferta primária para a construção de uma nova planta industrial (50%); investimentos em P&D (30%); investimentos em capital de giro (10%); e reforço da estrutura de capital (10%). A operação era coordenada por XP, em conjunto com Itaú BBA e Bank of America.

A Althaia é uma indústria farmacêutica cujas principais frentes são a produção de medicamentos genéricos e de suplementos. As linhas combinadas somam um portfólio de 60 produtos, que totalizaram 15 milhões de unidades vendidas nos últimos 12 meses a partir de 30 de junho de 2021. No ano passado, a empresa apurou uma receita de R$ 276,969 milhões, ante um resultado de R$ 210,581 milhões, em 2019.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CEO da Moderna diz que pandemia de Covid-19 pode acabar em um ano, mas detalha condição

O CEO da Moderna, Stéphane Bancel, acredita que a pandemia do novo coronavírus pode acabar em um ano, já que o aumento da produção de vacinas garantirá o abastecimento global, disse ele ao jornal suíço Neue Zuercher Zeitung.

“Se você olhar para a expansão da capacidade de produção em toda a indústria nos últimos seis meses, doses suficientes devem estar disponíveis até meados do próximo ano para que todos neste planeta possam ser vacinados. Doses de reforço também devem ser possíveis na medida necessária”, disse Bancel ao jornal.

Ele disse que, em breve, as vacinas também estarão disponíveis até para as crianças.

“Quem não se vacinar vai se imunizar naturalmente, porque a variante Delta é muito contagiosa. Dessa forma, vamos acabar em uma situação parecida com a da gripe. Você pode se vacinar e ter um bom inverno. Ou você não faz isso, corre o risco de ficar doente e, possivelmente, até acabar no hospital.”

Questionado se isso significa um retorno à normalidade no segundo semestre do próximo ano, ele disse: “A partir de hoje, daqui a um ano, presumo”.

Bancel disse esperar que os governos aprovem as vacinas de reforço para as pessoas já vacinadas porque as pessoas nos grupos de risco vacinadas no começo do ano “sem dúvida” precisam de uma atualização.

O CEO afirmou que a dose de reforço da Moderna é composta por metade da dose original, o que significa que mais pessoas podem ser atendidas.

“O volume da vacina é o maior fator limitante. Com metade da dose, teríamos 3 bilhões de doses disponíveis em todo o mundo para o próximo ano, em vez de apenas 2 bilhões”, disse ele.

A composição da dose de reforço permanece a mesma que a original deste ano porque a Moderna não teve tempo suficiente para alterá-la.

“No momento, estamos testando [vacinas] otimizadas para a variante Delta em ensaios clínicos. Elas formarão a base para a vacinação de reforço para 2022. Também estamos testando imunizantes contra a Delta mais Beta, a próxima mutação que os cientistas acreditam ser provável.”

A Moderna pode usar as linhas de produção existentes tanto para o imunizante contra novas variantes como para a vacina original contra a Covid-19. O preço da vacinação permanecerá o mesmo, disse ele.

Fonte: Portal Agora RN

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Farmácias São João inaugura farmácias em Brusque e Guabiruba

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Maior rede de farmácias do Sul do Brasil, a São João inaugurou nesta quarta-feira, 22, sua primeira loja em Brusque, que fica no bairro Guarani. A empresa já passou de 850 lojas e tem mais de 14 mil colaboradores, mas ainda está em franca expansão, principalmente para o estado de Santa Catarina e no Vale Europeu.

Essa região foi escolhida após estudos do projeto de expansão. Cleiton de Lima, coordenador distrital da empresa, explica que, com os dados recolhidos por empresas especializadas, a São João conseguiu identificar a região e, especificamente Brusque, com um grande potencial econômico e ainda de crescimento.

“É uma população que cresce e que é economicamente pujante, com muitas oportunidades. Com essa análise, buscamos essa região, fizemos um mapeamento e encontramos duas localizações, no Guarani, em Brusque, que foi construída através de um investidor que nos apoiou”.

As filiais oferecem variedade em produtos e também tem salas de atendimento farmacêutico com uma vasta gama de serviços. Os clientes podem contar com a realização dos testes rápidos para a detecção da Covid-19, com a comodidade de estacionamento amplo e exclusivo.

Preocupação com as cidades

A São João inaugura outra loja, em Guabiruba, neste sábado, 25. Além disso, ainda vai abrir uma segunda casa em Brusque, em breve, no bairro Santa Rita, onde a empresa adquiriu um terreno e o projeto está em aprovação.

“Nossa empresa vem para cidade realmente para se posicionar nela, não de forma aventureira. Criamos empregos (em média 15 colaboradores em cada loja) e também renda. Em toda a região, vamos abrir cerca de 30 lojas, cerca de 450 empregos. Por mais que seja uma região pujante, sempre contribui”.

Esse é um projeto da empresa: crescer, prosperar e participar do município. Diante do cenário de pandemia e fragilidade das famílias, a São João enxergou a necessidade e realizou doações, tanto para Brusque, quanto irá distribuir para Guabiruba, de 6 toneladas de alimentos para as secretarias de Assistência Social.

“Essa doação vai atender uma demanda que temos na cidade.

Nossa demanda aumentou 40% por causa da pandemia. Toda essa contribuição vai atender essas pessoas de fora da cidade, que todo dia chegam em Brusque e tem necessidade. Esse olhar da rede vem de encontro ao que a cidade precisa”, destacou o secretário de Desenvolvimento Social de Brusque, Jocimar dos Santos, que esteve na cerimônia de inauguração.

O prefeito Ari Vequi, que também compareceu à inauguração, ressaltou a relevância da presença da empresa em Brusque. “É com muita alegria que o povo brusquense e eu, como prefeito, recebemos a São João na cidade de braços abertos. O Guarani é um bairro que se desenvolve muito, que passou por uma revitalização, e a farmácia vem para valorizar ainda mais. Que tenham muito sucesso”.

História das Farmácias São João

Filho de agricultores e o mais velho de cinco irmãos, o empresário Pedro Henrique Kappaun Brair começou a trabalhar desde cedo, aos nove anos, auxiliando no sustento da família que residia na cidade de Santo Augusto, região Norte do Rio Grande do Sul.

Em 1973, aos 14 anos, se mudou para a cidade de Iraí, onde foi trabalhar como atendente na farmácia dos tios. Foi seu primeiro trabalho como vendedor de medicamentos. Para prestar bom atendimento aos clientes, o menino ocupava o tempo vago lendo as bulas dos remédios, já demonstrando a preocupação com a saúde das pessoas.

Em 1979 comprou, na cidade de Campo Novo (RS), sua primeira farmácia, oferecendo as economias que tinha como entrada na compra do imóvel. Foi com a aquisição do estabelecimento que Pedro deu início a trajetória da rede de Farmácias São João.

Até hoje, a empresa ainda está com o fundador e presidente, que, no intuito de querer ajudar as pessoas, adquiriu a primeira loja, que se tornou, hoje, a maior empresa do país com capital fechado no ramo.

Fonte: Portal O Município – PR

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OMS recomenda mais duas drogas para evitar a internação por covid

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Especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendaram o uso conjunto de dois anticorpos monoclonais para tratar pacientes com covid-19 que têm alto risco de internação hospitalar. A orientação foi divulgada em um guia de cuidados médicos criado pela instituição e também na edição de ontem da revista científica British Medical Journal (BMJ). Os pesquisadores passaram a defender a terapia à base dos anticorpos criados em laboratório após analisarem pesquisas clínicas que mostram resultados positivos das drogas casirivimabe e imdevimabe em infectados pelo novo coronavírus.

A recomendação foi feita pelo Grupo de Desenvolvimento de Diretrizes (GDG), uma iniciativa da OMS para fornecer orientações atualizadas e confiáveis sobre tratamentos da covid-19. Os autores indicam o uso dos medicamentos para dois perfis de pacientes: aqueles com covid não grave, mas que estão em maior risco de hospitalização e indivíduos com covid-19 grave ou crítica que são soronegativos. “Isso significa que eles não apresentam uma resposta de anticorpos à doença”, explicou a equipe durante um painel de entrevistas promovido pelo BMJ.

Segundo o grupo, a orientação é baseada em novas evidências de três estudos que ainda não foram avaliados por especialistas (pares), mas mostram sinais significativos de que o casirivimabe e o imdevimabe reduzem o risco de hospitalização e a duração dos sintomas em pessoas com maior risco de ter covid grave, como não vacinados, idosos ou pacientes imunossuprimidos.

Os dados do estudo Recovery, outra iniciativa da OMS voltada para o enfrentamento à covid-19, também foram considerados na decisão. Nesse caso, o casirivimabe e o imdevimabe reduziram a mortalidade em 49% dos pacientes soronegativos e em 69% nos casos graves da doença. “Para todos os outros pacientes com covid-19, é improvável que quaisquer benefícios desse tratamento com anticorpos sejam significativos”, destaca a equipe do GDG.

Alto custo

Usadas conjuntamente, as duas drogas conseguem se ligar à proteína spike do Sars-CoV-2, neutralizando a capacidade do vírus causador da covid-19 de infectar as células humanas. Os especialistas da OMS também reconheceram alguns obstáculos que podem atrapalhar o uso dos dois medicamentos, como alto custo, que pode limitar a adoção da abordagem em países de baixa e média renda. Há ainda o risco de que os anticorpos produzidos em laboratório tenham o efeito reduzido em possíveis novas variantes do coronavírus.

No guia, os especialistas reforçam recomendações anteriores da OMS para o tratamento da covid-19, como o uso de bloqueadores da interleucina-6, uma proteína envolvida na resposta inflamatória do corpo, e de corticosteroides para pacientes com quadro grave da doença. A equipe se posiciona ainda contra o uso de ivermectina e hidroxicloroquina independentemente da gravidade da infecção.

Fonte: Jornal Correio Braziliense – DF

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Farmacêutica da Pague Menos recebe homenagem no Ceará

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Cris
Conselheiro federal Egberto Feitosa, Cristiane Feijó, Walter da Silva Jorge, presidente do CFF
Foto: Lucas Plutarcho

 

A gerente de consultoria farmacêutica da Pague Menos, a farmacêutica Cristiane Macêdo Feijó, recebeu na semana passada a Medalha do Mérito Farmacêutico Professor Oswaldo Rabelo. Esta é a maior honraria concedida pelo Conselho Regional de Farmácia (CRF-CE), no Ceará, aos profissionais que se destacam por sua atuação pelo progresso na profissão.

Em uma cerimônia híbrida, que aconteceu no auditório da Universidade de Fortaleza (Unifor) e teve transmissão pelo YouTube, Cristiane recebeu a homenagem por, no decorrer de sua vida profissional, ter promovido atos que contribuíram para o desenvolvimento, promoção, defesa e valorização da profissão farmacêutica; seja por sua atuação no campo científico, cultural, administrativo, político ou social. A escolha se deu por votação online, que contou com mais de 800 votos na categoria.

“Esta homenagem foi muito especial e emocionante, porque chegou a partir de uma escolha de outros colegas de profissão que votaram em mim. O recebimento da medalha me faz ter noção da representatividade da categoria e me impulsiona a continuar, pois me senti uma representante destas pessoas. Além disso, havia outros nomes significativos para a história da profissão no Ceará que estavam concorrendo comigo, pessoas que me inspiraram de alguma maneira. Foi uma honra”, disse a farmacêutica.

Desde 1997 na Pague Menos, a profissional trabalha continuamente para transformar a farmácia em um hub de saúde, tornando o farmacêutico protagonista nas decisões e integrante de uma equipe com alto nível técnico.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Apenas 17% das pessoas conhece o principal fator de risco do câncer colorretal

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O câncer de cólon e reto é o terceiro mais comum no mundo, mas nem sempre ele é fácil ou rápido de detectar. Conhecido como uma doença silenciosa, seus sintomas podem confundir médicos e pacientes, atrasando o diagnóstico. Uma pesquisa divulgada esta semana, feita pela divisão farmacêutica da Bayer, em parceria com a consultoria IQVIA, com 80 médicos oncologistas e 401 pessoas, mostra justamente que falta conhecimento sobre a doença – principalmente por parte da população. Por isso, efemérides como o Setembro Verde, mês de conscientização sobre o câncer colorretal e de intestino, são importantes para levar informações valiosas às pessoas.

“O câncer colorretal é também conhecido como câncer de cólon e reto. Ele faz parte de uma variedade de tumores que surgem no intestino grosso, mais especificamente no final do intestino, antes do ânus. Por isso, também o chamamos de câncer de intestino. Geralmente, ele se inicia a partir de pólipos, que são lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso”, explica Renata D’Alpino Peixoto, oncologista clínica especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos do Centro Paulista de Oncologia. “Os principais fatores de risco para a doença são a idade (igual ou acima de 50 anos), excesso de peso e alimentação não saudável”, informa a médica.

Mas, a maioria das pessoas não sabe disso. Segundo dados da pesquisa, 52% dos entrevistados acreditam que o principal fator de risco para o câncer colorretal é o histórico familiar. Além disso, a idade é o fator menos citado pela população, com apenas 17% das menções. “O histórico familiar é importante. Prova disso é que a pesquisa também mostrou que, entre pessoas com histórico na família, o câncer colorretal é o mais comum (36%). Mas, precisamos garantir que pessoas sem histórico da doença na família também estejam atentas aos sintomas e façam exames regularmente”, reforça a médica.

A pesquisa aponta ainda que a principal fonte de informações sobre o câncer colorretal são ferramentas de busca na internet e as redes sociais (73%). Além disso, apenas 60% da população costuma ir a médico e fazer exames de rotina para prevenir doenças crônicas. “Manter contato regular com o médico e uma rotina de exames em dia é fundamental”, afirma. Inclusive, uma vez em contato com os médicos, o nível de conhecimento dos pacientes sobre a doença passa a ser muito bom. Segundo o estudo, 60% dos médicos afirmam que seus pacientes possuem informações suficientes sobre a doença, principalmente porque participam ativamente na decisão do tratamento.

Mas, afinal, quais são os sintomas aos quais as pessoas precisam ficar atentas? Os pacientes de câncer colorretal relataram algumas mudanças no comportamento intestinal nos últimos seis meses antes do diagnóstico. Segundo os dados, entre os principais sintomas relatados estavam: sensação de estufamento (54%); diarreia (51%); prisão de ventre (45%); e sensação de não esvaziamento total ao defecar (28%). A pesquisa qualitativa sobre o mesmo tema, também conduzida pela IQVIA em parceria com a Bayer, mostra ainda que sangue nas fezes, dor abdominal, hemorroida e gastrite são outros dos sintomas que levam as pessoas a procurarem atendimento médico.

Tratamento com comodidade e qualidade de vida

O câncer de intestino é tratável e muitos avanços foram feitos nos últimos anos, sempre no sentido de dar mais comodidade e qualidade de vida aos pacientes. A Bayer investe cada vez mais em tratamentos inovadores, em formato de comprimidos – as chamadas quimioterapias orais. Assim, pacientes podem tomar seus remédios em casa, mantendo a companhia de família e amigos, e passando mais tempo longe de hospitais.

“Para garantir que a doença seja detectada precocemente, o mais importante é que as pessoas fiquem atentas às mudanças em suas rotinas intestinais e que se consultem com médicos regularmente, deixando todos os exames em dia. É a melhor forma para ajudar no diagnóstico das doenças silenciosas”, conclui Renata.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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