Estilo de vida pouco saudável impulsiona aumento de casos de demência

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A AAIC 2021 (Alzheimer´s Association International Conference), que começou na segunda-feira e se estende até amanhã, é o maior fórum de discussão para a comunidade científica que estuda os diversos tipos de demência. Há algumas boas notícias, como o fato de que o acesso à educação pode diminuir o número de casos em 6.2 milhões até 2050. Por outro lado, fatores de risco como altos índices de gordura corporal e açúcar no sangue, além do tabagismo, contribuirão com um aumento de 6.8 milhões de pacientes no mesmo período. O resultado é sombrio: dos atuais 57 milhões, a estimativa é de que haverá 152 milhões de doentes em menos de três décadas, principalmente na África e no Oriente Médio. O dado não é novo – já havia sido divulgado pela OMS em 2019 – mas continua perturbador.

Outras informações divulgadas no evento dão a dimensão do desafio que teremos pela frente: a cada ano, dez em cada 100 mil indivíduos desenvolvem demência precoce, isto é, antes dos 65 anos, o que corresponde a 350 mil casos globalmente. Nos EUA, entre 1999 e 2019, a taxa de mortalidade devida ao Alzheimer cresceu 88%: de 16 para 30 mortes para cada 100 mil habitantes. Os dados foram extraídos do Global Burden of Disease, ou Carga Global de Morbidade, que conta com cerca de 1.800 pesquisadores de 127 países: trata-se de um estudo que combina 107 doenças e dez fatores de risco para medir as tendências de mortalidade e incapacitação no mundo todo. Há uma forte evidência de que condições que danificam o coração, as artérias e a circulação do sangue aumentam as chances de desenvolver demência: diabetes tipo 2, hipertensão arterial, altos níveis de colesterol e obesidade. A longevidade tem um papel decisivo no incremento dos números, mas um estilo de vida pouco saudável concorre para agravar o quadro, impactando famílias, sistemas de saúde e governos.

Na segunda, assisti a diversas sessões científicas sobre a importância da atividade física na prevenção enfermidade. Um estudo da University of Illinois Chicago mostrou como um programa de dança para idosos melhorou não apenas a coordenação e o equilíbrio dos participantes, mas também sua memória; outro, da University of Wisconsin, indicou a relação entre capacidade cardiorrespiratória e uma maior resiliência frente a doenças cerebrovasculares; na mesma trilha, a Johns Hopkins University apresentou trabalho sobre a mitigação da atrofia cerebral e do declínio cognitivo em estados pré-clínicos de Alzheimer através da atividade aeróbica. A professora Teresa Liu-Ambrose, da University of British Columbia (Canadá), divulgou que os resultados de exercícios físicos e mentais realizados com pacientes que tinham tido derrame – condição que dobra a chance de demência – haviam apontado melhora nos testes cognitivos. Vale lembrar que o aducanumab, medicamento liberado recentemente pelo FDA (o equivale americano da Anvisa) para frear o Alzheimer, ainda não conquistou unanimidade entre os especialistas, devido a seus efeitos colaterais e o custo: o tratamento sai por US$ 56 mil por ano. Não resta qualquer dúvida sobre a necessidade de um esforço planetário contra o sedentarismo.

Fonte: G1.Globo

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Vacinação contra a gripe em BH atinge quase 60% do público-alvo, bem abaixo do ideal

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A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, em Belo Horizonte, atingiu cerca de 1,120 milhão de pessoas. O número corresponde a 59% dos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o ideal é que a cobertura atinja 90% do público-alvo para garantir a proteção de toda a população. Os dados consideram o período da campanha até o dia 16 de julho.

Desde o dia 19 de julho, toda população acima de seis meses de idade pode se vacinar contra a gripe no município. Antes disso, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) já havia ampliado a imunização de crianças e adolescentes, entre seis e 12 anos.

Para o público em geral, a imunização é realizada em todos os Centros de Saúde da capital. Os horários e endereços estão disponíveis no portal da prefeitura. A PBH também informou que a parceria com a Droga Clara e com a Drogaria Araújo continua, garantindo 53 postos de vacinação para idosos com 60 anos ou mais.

Nas drogarias é necessária a retirada de senhas, e o atendimento ocorre das 8h às 14h de segunda a sexta-feira e aos sábados, das 8h às 12h.

A campanha começou no dia 12 de abril, completando três meses no início deste mês. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o município recebeu cerca de 900 mil doses até o momento. A campanha de vacinação contra a influenza deve continuar até atingir a cobertura pretendida.

Fonte: G1

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/ministerio-da-saude-amplia-vacinacao-contra-a-gripe/

Deputadas pedem derrubada do veto à cobertura de quimioterapia oral por planos de saúde

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As coordenadoras das frentes parlamentares da Saúde e em Prol da Luta contra o Câncer querem a derrubada do veto integral do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei (PL 6330/19) que obriga os planos de saúde a cobrir os gastos com a quimioterapia oral, o que permite o tratamento domiciliar do câncer.

A proposta teve ampla aprovação na Câmara e no Senado, mas acabou vetada sob o argumento de prejuízos financeiros para as operadoras dos planos de saúde. Para a coordenadora da Frente Parlamentar Mista da Saúde, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) , o veto integral é injustificável.

‘Precisamos lembrar que quimioterapia oral dá qualidade de assistência aos pacientes oncológicos evitando que eles tenham que ir aos serviços cinco vezes por semana para receber a sua quimioterapia injetável”, disse Zanotto. Para a deputada, saúde precisa ser medida pela qualidade da assistência prestada. “O projeto não vai falir nenhum plano de saúde nem onerá-los da forma como está sendo dita.’

Relatora

Pelas redes sociais, a coordenadora da Frente Parlamentar Mista em Prol da Luta contra o Câncer, deputada Silvia Cristina (PDT-RO) , se disse ‘indignada’ com o que chamou de ‘veto à vida’. A deputada é paciente oncológica e foi a relatora na Câmara da proposta de quimioterapia oral, apresentada pelo senador Reguffe (Pode-DF).

‘Fui a relatora, fiz um relatório contundente e conseguimos uma aprovação quase unânime: 398 votos. Nós sabemos que o tratamento do câncer tem pressa e queremos salvar muitas vidas’, disse a deputada.

Silvia Regina lembra que cerca de 250 mil pessoas morrem de câncer por ano no Brasil. De acordo com a proposta aprovada na Câmara e no Senado, os medicamentos orais deverão ser fornecidos em até 48 horas após a prescrição médica, desde que registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O texto também torna obrigatória a cobertura, pelos planos de saúde, de procedimentos radioterápicos e de hemoterapia.

Médico, o deputado Dr. Zacharias Calil (DEM-GO) também defende a quimioterapia oral. ‘A quimioterapia oral é uma importante alternativa terapêutica para o câncer de mama, colo [de útero], rim e pulmão, além de ser a única opção efetiva para o câncer de fígado, cérebro e leucemia mieloide crônica.’

Justificativa do veto

Na justificativa do veto integral, Bolsonaro afirma que o projeto de lei ‘contraria o interesse público por deixar de levar em consideração aspectos como a previsibilidade, a transparência e a segurança jurídica’ dos planos de saúde.

O deputado Calil criticou principalmente os itens do veto que apontam riscos à sustentabilidade financeira do mercado. ‘Segundo os dados recentes que pesquisei, em 2020, as operadoras [de planos] de saúde tiveram um lucro de 49,5%, ou seja, R$ 17,5 bilhões com mais de 50 milhões de usuários. Então, isso [sustentabilidade financeira] não é argumento para que as operadoras passem a sofrer. Se há a opção de tratar o paciente em casa, para que levá-lo ao tratamento hospitalar, com aumento de custo e uma série de outros fatores?’, observou Calil.

Votação

O veto integral de Bolsonaro terá que ser analisado em sessão do Congresso Nacional. Para derrubá-lo, serão necessários os votos de 257 deputados e 41 senadores.

Fonte: Agência Câmara

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/quimioterapia-oral-deve-entrar-automaticamente-nos-planos-de-saude/

Dose 2 não aumenta risco de trombose

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A aplicação da segunda dose da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela empresa AstraZeneca não representa aumento na incidência da trombocitopenia, um efeito colateral do imunizante considerado raro já na primeira inoculação. A constatação foi feita por especialistas da multinacional sueca que criou o imunizante em parceria com a Universidade de Oxford, no Reino Unido, ao revisarem dados sobre a aplicação do fármaco protetivo em diferentes países. Os resultados foram publicados na última edição da revista especializada The Lancet.

Os cientistas utilizaram informações obtidas em um banco de dados de segurança global da AstraZeneca, que contabiliza todos os eventos adversos relatados durante o uso dos medicamentos e vacinas comercializados pela empresa. “Os casos relatados de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS) em todo o globo foram incluídos até a data limite de 30 de abril, ocorrendo dentro de 14 dias após a administração da primeira ou da segunda dose da vacina”, relata a empresa em comunicado.

As análises mostram que a taxa de TTS após a aplicação da primeira dose é de 8,1 casos por 1 milhão. Depois da segunda inoculação, o valor cai para 2,3 casos a cada 1 milhão de vacinados. “Essa taxa é comparável às de fundo, observadas em populações não vacinadas (grupo controle). Esse é um dado muito animador”, enfatiza o comunicado. Segundo os autores, os resultados estão de acordo com relatórios recentes da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, em inglês), o sistema britânico responsável pelo monitoramento de equipamentos médicos e remédios.

Para os criadores do imunizante, batizado recentemente de Vaxzevria, os dados reforçam a segurança do fármaco protetivo. “Vaxzevria é eficaz contra todas as gravidades da covid-19 e desempenha um papel crítico no combate à pandemia. A menos que o TTS tenha sido identificado após a primeira dose, esses resultados apoiam a administração do esquema de duas doses do imunizante, conforme indicado, para ajudar a fornecer a proteção contra essa enfermidade, incluindo as variações de preocupação que surgiram recentemente”, afirma Mene Pangalos, vice-presidente executivo de Pesquisa e Desenvolvimento de Biofarmacêuticos da AstraZeneca, também em comunicado.

Incentivo

Lorena de Castro Diniz, coordenadora do Departamento Científico de Imunização da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), avalia que os resultados divulgados ontem são muito positivos e servem como incentivo para que toda a população, principalmente os brasileiros, se vacinem. “É um dos imunizantes mais usados aqui no Brasil, e temos visto muita gente que tomou a primeira dose dessa vacina com medo de tomar a segunda ou indivíduos que pedem pra escolher a marca com medo de eventos adversos. Isso não é necessário.”

A vacina recebeu autorização para uso em países dos seis continentes. Mais de 800 milhões de doses foram fornecidas a ao menos 170 países, sendo 100 deles por meio Instalação Covax. No Brasil, o fármaco é produzido em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a especialista brasileira, os novos dados reforçam a constatação de que esses efeitos adversos da vacina da AstraZeneca são muito raros. “Assim como as outras reações registradas no uso da primeira dose, como dor de cabeça e febre, o risco de eles ocorrerem após a segunda dose é bem menor”, afirma. Lorena Diniz lembra, ainda, que a trombose gerada pelo uso de imunizantes, além de rara, pode ocorrer devido a outros fatores, como a genética. “Geralmente, esses eventos acometem pessoas que já tem predisposição a ter esse tipo de problema. Mas, ainda assim, os riscos de acontecer são muito pequenos. Os de complicações são muito maiores ao deixar de se vacinar e se infectar pelo vírus.”

A médica acredita que surgirão novos estudos constatando o mesmo fenômeno. “Agora, temos falado mais das vacinas, mas todos os remédios passam por essa vigilância constante de segurança. E isso é ótimo, porque podemos descartar riscos ou comprová-los e administrá-los da melhor forma. É dessa forma que as bulas são construídas por órgãos tão importantes, como a Anvisa“, explica. “Com certeza, teremos mais pesquisas e dados importantes sobre o uso desse e de outros fármacos contra covid-19.” Os autores do estudo divulgado na The Lancet adiantaram que conduzirão novas investigações, com foco em um acompanhamento contínuo da aplicação do imunizante em todo o mundo.

» Possível reação imuneEsse problema sanguíneo ocorre quando o número de plaquetas no sangue é reduzido por algum desequilíbrio no corpo, o que pode aumentar o risco de hemorragias. É considerado um evento raro e pode ser controlado com o uso de medicamentos. No caso da aplicação de vacinas, especialistas acreditam que essa complicação surge devido a alterações na resposta do sistema imune que ainda não são bem compreendidas.

» Covax espera 250 milhões de dosesO sistema Covax, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para distribuir mais vacinas contra a covid-19 para países mais pobres, espera receber 250 milhões de doses de imunizantes nas próximas seis a oito semanas. A informação foi divulgada ontem, no relatório semanal emitido pela agência das Nações Unidas. A Covax depende cada vez mais de doações de vacinas de países que compraram mais doses do que o necessário, principalmente após autoridades indianas terem proibido que o Instituto Serum, um grande produtor de vacinas da AstraZeneca, exportasse o fármaco protetivo até que a pandemia seja controlada no país. “A demanda global por imunizantes excede em muito a oferta, deixando milhões dos mais vulneráveis desprotegidos (…) Precisamos de auxílio, a vacinação em todo mundo é nosso melhor escudo contra novas variantes”, defende, em comunicado, Seth Berkley, chefe da Aliança para Vacinas (Gavi), instituição que trabalha em parceria com a OMS no Covax.

Fonte; Correio Braziliense

Medicamento da ViiV Healthcare revela-se eficaz contra HIV

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Dovato

A ViiV Healthcare, empresa especialista global em HIV de propriedade majoritária da GlaxoSmithKline (GSK), com a Pfizer e a Shionogi Limited como acionistas, apresentou os resultados do estudo SALSA na International AIDS Society Conference 2021 (IAS 2021), realizada virtualmente de 18 a 21 de julho.

O Dovato demonstrou resultados positivos de estudo de Fase 3 para o controle da infecção. O estudo, denominado SALSA, foi realizado na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América do Sul e África, com uma proporção significativa de participantes do sexo feminino (39%), participantes com 50 anos ou mais (39%) e participantes de diferentes origens raciais (59% branco; 19% preto; 14% asiático).

“É emocionante ter mais dados reafirmando a eficácia do Dovato, mostrando que as pessoas podem manter o HIV sob controle enquanto tomam menos medicamentos. Os resultados são particularmente significativos, visto que os dados demográficos do ensaio SALSA representam pessoas convivendo com HIV, incluindo mulheres, pessoas com mais de 50 anos e uma variedade de grupos étnicos diferentes”, afirma Josep Llibre, médico pesquisador principal do estudo SALSA.

O Dovato é um comprimido único, usado uma vez ao dia, que combina o dolutegravir (Tivicay, 50 mg) e o lamivudina (Epivir, 300 mg). O medicamento é aprovado nos Estados Unidos, Europa, Japão e outros países em todo o mundo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/hilab-auxilia-farmacias-na-gestao-dos-servicos-de-saude/

Ação em farmácias contra violência doméstica vira lei

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campanha

Um X vermelho na mão é um sinal de alerta contra agressões a mulher. E a medida faz parte de lei sancionada pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (28). O projeto de Lei 741/2021 define o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de combate à violência contra a mulher.

A nova legislação também altera a modalidade da pena da lesão corporal simples cometida contra a mulher por razões da condição do sexo feminino e cria o tipo penal de violência psicológica contra a mulher.

A letra X escrita na mão da mulher, de preferência na cor vermelha, funciona como um sinal de denúncia de forma silenciosa e discreta de situação de violência. A ideia é de quem perceber esse sinal na mão de uma mulher que procure a polícia para identificar o agressor.

A medida contou com apoio de diversas entidades do setor, entre elas a Abrafarma, e  já conta com a participação de mais de 10 mil farmácias pelo país e recentemente recebeu a adesão formal do Banco do Brasil.

Com a sanção da Lei, os Poderes Executivo e Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública e os órgãos de segurança pública poderão fazer parceria com estabelecimentos comerciais privados para a promoção e a realização do programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica para ajudar a mulher vítima de violência.

Campanha

Campanha do Sinal Vermelho foi lançada no ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), com o apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. A ideia inicial é que a mulher consiga pedir ajuda em farmácias ou drogarias com um “X” vermelho na palma da mão, desenhado com batom ou qualquer outro material. Agora, a medida passa a ser lei.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Hilab auxilia farmácias na gestão dos serviços de saúde

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DispositivoHá tempos que a farmácia já ultrapassou o papel de ser um estabelecimento que vende medicamentos para atuar diretamente na jornada do paciente, contribuindo para a melhor gestão de sua saúde e para a adesão ao tratamento. “E a pandemia ressaltou ainda mais característica, já que o varejo passou a ser visto como um modelo alternativo de centro de cuidados na atenção primária”, afirma José Restrepo, diretor comercial e de marketing da Hilab, laboratório de análises clínicas com 16 anos de operações no país.

O farmacêutico, por ser o profissional de saúde mais próximo das pessoas, é um dos profissionais mais importantes na provisão dos serviços clínicos nas farmácias, como o rastreamento em saúde. Dislipidemia, diabetes mellitus tipo II e hipertensão arterial sistêmica são alguns exemplos de condições que podem ser rastreadas. Para isso, o profissional pode fazer a aferição de parâmetros clínicos, além de oferecer e realizar testes laboratoriais remotos (TLRs).

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Dispositivos Hilab flow e molecular com mais de 20 exames

São exames em que a coleta é realizada com o auxílio de um equipamento situado fora do laboratório clínico, muitas vezes próximo do local de cuidado do paciente, com laudos digitais assinados por profissionais de saúde e enviados para o celular do paciente em poucos minutos após a coleta.

“A realização de testes laboratoriais remotos é um serviço adicional para o portfólio da farmácia e uma nova fonte de faturamento. Além disso, ajuda a aumentar o fluxo na loja, contribuindo para a ampliação da cesta de produtos”, ressalta Restrepo.

 

Parceria de sucesso

health tech lançou o primeiro serviço de telemedicina diagnóstica do país e atua em mais de 1.500 farmácias, distribuídas por cerca de 1 mil municípios – incluindo PDVs de nove das dez maiores redes do país, além de associativistas e independentes.

WhatsApp Image 2021 07 27 at 14.34.45Um exemplo é a farmácia Unipreço (foto à esquerda), que conta com serviços como vacinação, consultas farmacêuticas, programa de acompanhamento e testes laboratoriais remotos. Com o lema Faz bem cuidar de você, a farmácia já realizou mais de 12 mil atendimentos e conta com os serviços laboratoriais remotos da Hilab para levar aos usuários o cuidado em saúde de forma democrática.

“Os exames laboratoriais remotos são ágeis e muito confiáveis, o que reforça sua importância no rastreamento e acompanhamento da saúde dos pacientes. A parceria entre a Unipreço e a Hilab tem sido um sucesso, uma vez que não basta somente a implementação. É necessário um acompanhamento e treinamento do time, o que faz toda essa engrenagem funcionar tão bem”, observa Fabrício Emerenciano Bueno, coordenador de serviços em saúde da Unipreço.

Muito mais do que um teste rápido

Desde o início da pandemia, a Hilab vem observando um aumento crescente na demanda por serviços farmacêuticos e o teste de detecção da Covid-19 continua sendo o carro-chefe para o canal farma. Porém, a health tech possui um portfólio com mais de 20 tipos de exames laboratoriais remotos que podem ser disponibilizados nas farmácias.

Além do teste para detectar a infecção pelo novo coronavírus para confirmação de casos e triagem epidemiológica, a empresa também disponibiliza testes bioquímicos e hormonais de função renal, glicemia, gravidez, hemoglobina glicada, hipotireoidismo, perfil lipídico, PSA e vitamina D. Também conta com testes para detecção de doenças infecciosas como dengue, hepatite B e C, HIV, influenza A e B, sífilis e zika.

Farmácias que buscam fazer a diferença na oferta de serviços clínicos podem conferir as inúmeras soluções da Hilab.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nova tecnologia para transporte de medicamentos

Profarma Specialty caixa termica

A Profarma Specialty, pertencente ao grupo norte-americano AmerisourceBergen, aposta em mais uma tecnologia para ampliar a segurança na distribuição de medicamentos de especialidades.

A companhia implementou o Sistema Térmico de Transporte, com foco na sustentabilidade, maior controle de temperatura e eficiência também da logística reversa. Trata-se de um novo conceito de embalagem, com painéis de isolamento térmico e reutilizáveis.

“Além dos benefícios do ponto de vista técnico, como a estabilidade da temperatura durante o transporte, a nova tecnologia diminuirá a produção de lixo, já que, progressivamente, dispensaremos o uso das caixas comuns de isopor”, explica Lauro Lunardelli Zuchelli

Ainda segundo o executivo, “as novas caixas apresentam uma performance superior às embalagens anteriores, garantindo a entrega em perfeitas condições aos compradores e reiterando a preocupação com iniciativas sustentáveis”.

Profarma Specialty sistema

A caixa possui painéis de isolamento térmico feitos de fibra de carbono embalados à vácuo, garantindo proteção térmica 15 vezes maior que o isopor, e o PCM (Phase Change Material), que substitui as placas de gelo atuais e mantém a temperatura por mais tempo, independentemente das condições climáticas. Além disso, oferece maior estabilidade térmica, garantindo a qualidade do medicamento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Dólar fecha estável à espera de definições sobre juros dos EUA

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O dólar fechou estável, cotado a R$ 5,1755, nesta terça-feira (27), com operadores brasileiros evitando grandes mudanças de posições a exemplo de seus pares no exterior, na véspera da decisão de política monetária do Fed.

Veja também: Consumo das classes C e D recua 11% em junho no Amazonas

Com o resultado, a moeda norte-americana acumula alta de 4,08% no mês e queda de 0,23% no ano.

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Cenário

Por aqui, o mercado aposta em uma aceleração na alta da Selic em agosto, depois que a prévia da inflação deste mês veio acima da esperada. A expectativa é que a taxa tenha uma alta de 1 ponto percentual na reunião do Copom na próxima semana.

“Estamos vendo um aumento das apostas de que o Banco Central será mais agressivo ao elevar os juros na semana que vem”, afirmou ao Valor Online o estrategista-chefe do Mizuho no Brasil, Luciano Rostagno. De acordo com o profissional, esse movimento “está dando força à taxa de câmbio e faz com que o real opere com uma valorização um pouco maior em relação aos pares”.

Na agenda de indicadores, a FGV apontou que a confiança da construção voltou a subir em julho, para o maior nível desde março de 2014

Nesta semana, o principal destaque está na reunião de política monetária do Fed, cuja decisão será conhecida na quarta-feira. Não são esperadas mudanças nas taxas de juros e nem no programa de compras de ativos, mas alguns analistas já esperam que os dirigentes do banco central comecem efetivamente uma discussão sobre como se dará o processo de redução das compras de títulos pelo Fed.

E o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou as projeções de crescimento global. Apesar de ter mantido a média global de 2021 em alta de 6% para o ano, foram feitas alterações para cima em países mais desenvolvidos e para baixo na maior parte dos emergentes.

Uma das exceções foi o Brasil. A projeção passou de um crescimento de 3,7% para 5,3% em 2021. As projeções brasileiras melhoraram bastante por conta de resultados de atividade econômica acima do esperado no primeiro semestre e demonstração de força de exportações.

Fonte: G1

Natura e Avon abrem vagas para jovem aprendiz

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A Natura e a Avon estão com inscrições abertas para o processo seletivo de jovens aprendizes, através do programa Revele Seu Talento. As oportunidades são para pessoas com idade entre 16 e 22 anos.

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Os selecionados para o jovem aprendiz da Natura e Avon serão contratados por um período de 15 meses. Durante o tempo de contrato, os jovens deverão cumprir com jornada de 30 horas semanais e terão direito a duas folgas por semana.

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Outras informações referentes ao programa e sobre o processo de seleção podem ser conferidas abaixo.

Programa de jovem aprendiz Natura e Avon

As oportunidades são voltadas a jovens de 16 a 22 anos, que estão cursando ou já concluíram o ensino médio ou ensino técnico, nas cidades de Cabreúva, Cajamar, São Paulo (SP) e Simões Filhos (BA). As vagas também são destinadas a pessoas com deficiência (PCD), sem limite de idade.

As empresas exigem que candidatos tenham disponibilidade para estudar no período noturno. Outro requisito, é que o candidato não tenha participado de programas de jovem aprendiz em outras instituições. Os candidatos (homens) devem apresentar o certificado de dispensa militar ou de reservista.

Em relação às atividades a serem desempenhadas, os admitidos executarão e fornecerão apoio administrativo para os diversos departamentos da Natura e Avon.

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Benefícios oferecidos

O programa de jovem aprendiz da Natura e Avon disponibiliza benefícios como: vale-transporte, fretado, seguro de vida, seguro saúde e restaurante no local de trabalho.

A remuneração será informada aos candidatos durante o processo seletivo.

Inscrições e processo seletivo

Os interessados em participar do programa de jovem aprendiz da Natura e Avon podem se inscrever para o processo de seleção por meio do site da empresa, até o dia 31 de julho.

No momento da inscrição, os candidatos precisam participar de um trilha online composta por testes interativos, aulas e provas. Além disso, é responsabilidade do candidato informar corretamente os dados pessoais e de contato solicitados pela empresa.

Sobre a empresa (Natura & Co)

A Natura, a Avon e mais duas empresas (The Body Shop e Aesop) se reuniram e formaram a Natura & Co, uma empresa global voltada à produção e comercialização de produtos cosméticos.

Segundo a página da empresa, o objetivo da Natura & Co é nutrir a beleza e as relações para proporcionar uma melhor forma de viver e de fazer negócios. Além disso, está empenhada em propiciar um impacto econômico, ambiental e social positivo na sociedade.

Carlos Eduardo BertinJornalista, publicitário e mestre em comunicação social. Pesquisa assuntos relacionados à interface Comunicação e Religião, e escreve sobre diversos temas da atualidade.

O post Natura e Avon abrem vagas para jovem aprendiz apareceu primeiro em Via Carreira.

Fonte: ViaCarreira