Efeito lifting imediato é aposta da Payot

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Efeito lifting imediato é aposta da PayotO Upderm é a novidade que a Payot traz para o segmento de skincare no Brasil. Com efeito lifting instantâneo, o sérum antirrugas proporciona uma pele mais jovem e hidratada.

Essa ação imediata de lifting é possível graças a um filme elástico, resistente e contínuo, que age para diminuir o número e a profundidade das rugas. Outro elemento importante no combate a essas marcas é o ácido hialurônico, que penetra na epiderme e reduz rugas e linhas de expressão.

Para desacelerar o processo de envelhecimento, o Upderm conta em sua fórmula com a ação dos ômegas 3, 6 e 9. O uso diário do sérum é indicado para todos os tipos de pele. O produto deve ser aplicado após a higienização, pela manhã e à noite. Seu preço sugerido é de R$ 84,90.

Distribuidora: sistema próprio de distribuição
Gerente de trade marketing: Katia Campos

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

L´Oréal lança Elseve Hidra Hialurônico

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L´Oréal lança Elseve Hidra HialurônicoA L´Oréal Paris apresenta o Elseve Hidra Hialurônico. A novidade tem como ativo principal o ácido hialurônico, que deixa os fios mais uniformes, macios e hidratados. A marca desenvolveu ainda o inédito creme Hidratação Noturna, para evitar danos como ressecamento e frizz.

O lançamento é composto por xampu hidra preenchedor, condicionador selador, máscara intensiva, creme hidra preenchedor e hidratação noturna. “O ácido hialurônico é o ativo dermatológico do momento e o mais acessado na internet em 2020”, destaca Laura Parkinson, diretora da L’Oréal Paris

Distribuidora: L´Oréal Paris
Coordenadora de trade marketing: Roberta Barros – (21) 4505-1300

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

LifeStyles traz embalagens promocionais

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LifeStyles traz embalagens promocionaisAs marcas Blowtex e SKYN, da LifeStyles, ganharam embalagens promocionais. Versões com nove unidades foram lançadas para Blowtex Menta, Blowtex Prazer Prolongado e Blowtex Tutti Frutti. Já a SKIN Original será o primeiro preservativo à base de poli-isopreno comercializado em caixa de papelão, com oito unidades.

Veronica Garcia, gerente de marketing, explica a inspiração para os lançamentos. “Estamos atentos à demanda e, principalmente, aos anseios do consumidor, que busca qualidade, segurança e inovação”, comenta.

Distribuição: atua com as principais distribuidoras nacionais
Gerente de produto e marketing: Veronica Garcia – veronica.garcia@lifestyles.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Hypera Pharma cresce quase 45% no primeiro semestre

Hypera Pharma cresce quase 45% no primeiro semestreFôlego redobrado para a indústria farmacêutica em 2021. Com faturamento de R$ 3,05 bilhões, a Hypera Pharma registrou um avanço de 44,7% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. A lucratividade chegou a R$ 775,7 milhões, o que representou um incremento de 22,2%. A aposta em aquisições e em lançamentos foi considerada determinante para essa performance.

Além do portfólio de medicamentos que havia sido comprado da Takeda e da família Buscopan, outro responsável pela evolução da companhia foi o crescimento orgânico de 23,3% no sell out­ ­– vendas diretas ao consumidor. O índice foi 1,1% superior à alta do setor farmacêutico nos seis primeiros meses do ano, segundo a IQVIA. É o terceiro trimestre consecutivo de aumento acima da média do mercado.

Os produtos de prescrição puxaram o resultado, em especial os medicamentos crônicos. O segmento tem sido prioritário no plano de expansão da Hypera Pharma, por meio de lançamentos como a Addera 3, uma das marcas de vitamina D líderes em vendas na categoria e que ocupa a 17ª classificação geral nas vendas de remédios em farmácias.

Em Consumer Health, o crescimento foi impulsionado pelos suplementos e pela área gastrointestinal, com as marcas Engov, Epocler, Tamarine e Gastrol. Entre abril e junho, a Hypera Pharma fortaleceu sua participação no segmento com novidades como o Blumel, linha antigripal que reúne descongestionante nasal, xarope expectorante e suplemento alimentar. Também apresentou o Imuno Energy e o Imuno Complex como extensões da família Benegrip.

Já o portfólio de similares e genéricos da Neo Química ganhou a dipirona monoidratada Mirador, o Celocoxibe, para o tratamento de artrite reumatoide; e o Pregabalina, voltado ao combate da epilepsia. Esses medicamentos respondem por 19% do volume de negócios. A projeção é ter mais 17 lançamentos dessa categoria até 2023. “Temos condições de dobrar o faturamento dessa divisão”, avalia o CFO e head de inovação Adalmario Couto.

Aquisições e inovação

O apetite por aquisições tem dado o tom aos investimentos da companhia e deve sustentar o plano de crescimento no ano. Na última semana, a Hypera Pharma formalizou a compra de 12 marcas de medicamentos de prescrição e MIPs da Sanofi, pelo valor de R$ 983 milhões. A operação viabilizou a entrada na categoria de higiene bucal, além de reforçar a presença em áreas terapêuticas como sistema nervoso central e gastrointestinal. A Bioage, especializada em dermocosméticos, é outra fabricante que passou a compor o grupo.

Em paralelo, os investimentos em P&D atingiram o recorde de R$ 373,2 milhões nos últimos 12 meses, aporte 39,2% maior que o do mesmo período anterior.

Evolução no varejo farmacêutico regional

Presente atualmente em 65 mil lojas do varejo farmacêutico, a Hypera Pharma viu sua base de farmácias regionais e independentes aumentar 50% em 2021, por meio de iniciativas como uma plataforma omnichannel B2B, que possibilita às farmácias e drogarias acesso a condições especiais de compra. A ferramenta soma-se à solução de análise de dados voltada ao pequeno varejo, desenvolvida em parceria com a startup Beegol.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Julho Turquesa traz para a discussão a Síndrome do Olho Seco

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Muitas vezes o olho dá sinais de que algo não vai bem. A Síndrome do Olho Seco, por exemplo, é uma condição recorrente que pode gerar prejuízos para a saúde da visão. Lembrada neste mês pela campanha Julho Turquesa, trata-se de um desequilíbrio na composição ou produção das lágrimas, o que afeta a lubrificação na área dos olhos.

Veja também: Queda no diagnóstico de hepatites virais pode aumentar casos de cirrose e câncer de fígado

Também chamada Síndrome da Disfunção Lacrimal, não é algo tão incomum assim. “Pesquisas mostram que a síndrome acomete de 5% a 34% da população ao redor do mundo, variando de acordo com o ambiente e os hábitos de vida”, diz o oftalmologista do NEO Oftalmologia – Unidade Vila da Serra, Raul Damásio de Castro. A doença pode ser controlada com tratamento e acompanhamento adequados.

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“A Síndrome do Olho Seco é uma condição ocular em que há deficiência da camada lacrimal (filme lacrimal) que recobre, lubrifica e protege a superfície ocular. Além de desconforto, pode levar a lesões das camadas externas do olho: pálpebras, conjuntiva e, principalmente, a córnea”, explica o oftalmologista Rodrigo Moreira Gomes, também da equipe do NEO Vila da Serra.

“Nas formas mais graves, podem surgir cicatrizes nos olhos, úlceras corneanas e até mesmo perfuração da córnea”, complementa Raul. E esse é um perigo que pode acarretar perda visual.

A lágrima tem cerca de 100 componentes fundamentais para a limpeza e defesa dos olhos contra microrganismos – não é apenas água salgada. Em cada pequena gota, essas moléculas se distribuem em água, sais minerais, proteínas, lipídios e gordura, continua Rodrigo. No momento do piscar, essas camadas se unem e fazem com que a evaporação do líquido não seja tão rápida.

Quando o número de piscadas diminui, e existem situações em que isso ocorre com mais frequência, estão abertas as portas para a Síndrome do Olho Seco. O normal é que uma pessoa feche e abra as pálpebras entre oito a dez vezes por minuto. Quando a visão está fixada a uma tela, ou até mesmo um livro, o número de piscadas cai para cerca de três vezes nesse intervalo – e esse ato involuntário do corpo é justamente o que impede que a lágrima evapore antes da hora.

Os sintomas do olho seco acontecem quando o indivíduo – e nesse ponto as razões são diversas e individuais – fabrica lágrima com gordura de mais ou de menos, o que leva à dissipação desse líquido, deixando os olhos na secura. “A lágrima é como um óleo lubrificante finíssimo. Qualquer condição que afete o equilíbrio entre seus componentes pode causar alteração em sua quantidade e qualidade, e levar à síndrome”, diz Rodrigo.

Entre os principais sintomas, acrescenta Raul Damásio de Castro, estão desconforto ocular, ardor, sensação de corpo estranho nos olhos, olho vermelho, embaçamento visual, lacrimejamento, reflexo, coceira e fotofobia. Usuários de lentes de contato gelatinosas (que, como se fossem uma esponja, absorvem a umidade), e quem passa muito tempo em ambientes refrigerados artificialmente, também estão no grupo de pessoas mais suscetíveis à aridez ocular.

Essa é uma doença multifatorial, lembra Raul. Entre os fatores de ignição para o problema, até mesmo um cílio no lugar errado ou a poluição são capazes de alterar a função ideal da lágrima – outras vezes, a secura não vem por mudanças na sua composição, mas quando sua produção cai a níveis indesejados.

Oscilações de hormônios na menopausa, alguns medicamentos (antialérgicos orais, antidepressivos, anticoncepcionais, entre outros), doenças autoimunes (como artrite reumatoide e lúpus), uso contínuo de computador ou outras telas, exposição excessiva ao ar condicionado, clima seco, estar continuamente em ambientes com baixa umidade, doenças reumáticas que comprometem a glândula lacrimal (como a Síndrome de Sjögren), além do próprio envelhecimento (estudos mostram que 20% da população com mais de 50 anos apresenta vestígios do distúrbio): todas essas são situações para maior propensão ao olho seco. A quase totalidade dos casos é contornada de maneira relativamente simples.

Para o diagnóstico, o médico checa o histórico do paciente, o tipo de sintomas, se está entre os grupos de risco, com exames que mensuram a produção da lágrima, corantes que detectam regiões ressecadas e até câmeras que captam imagens para quantificar a taxa de evaporação do líquido. A partir daí, o tratamento é com colírios lubrificantes ou anti-inflamatórios, com prescrições diferentes conforme cada paciente.

Quando colírios não funcionam e não conseguem fazer com que o ambiente ocular fique novamente umedecido, existe, por exemplo, um tratamento feito com a inserção de um pequeno plugue para fechar a saída do canal lacrimal, por onde escoa a lágrima. Quando a córnea se torna opaca, glândulas salivares podem ser transplantadas para a mucosa conjuntival, estimulando novamente a produção do líquido. Medicação por via oral de vitaminas e óleos essenciais pode ser indicada. “A melhoria das condições ambientais também se inclui no tratamento”, reforça Raul.

Rodrigo esclarece que prevenir o olho seco pode ser difícil e, por isso, é melhor considerar a prevenção das lesões que a doença causa, começando o tratamento o quanto antes. Para isso, é importante: hidratação adequada, melhorar a umidade dos ambientes acima 40% (o ideal é maior que 60%), tratar as doenças reumáticas que afetam a glândula lacrimal, e reposição hormonal em mulheres com deficiência significativa.

Nos cuidados diários para evitar a síndrome, uma boa limpeza da região faz com que o complexo mecanismo ocular se mantenha hidratado. “A higienização das pálpebras e o tratamento de condições associadas, como a blefarite, inflamação nas bordas das pálpebras, são fundamentais para a resolução do problema”, ensina Raul. Isso é importante, por exemplo, para quem costuma usar maquiagem diariamente, ou para quem tem a mania de levar as mãos ao rosto toda hora – a higiene, inclusive, afasta alergias e infecções. Se surgir uma irritação fora de hora, água corrente, soro fisiológico e água boricada estão fora de cogitação. A dica é simples: pisque, sem moderação.

A campanha Julho Turquesa, lembra Raul, se propõe a difundir o conhecimento sobre a doença, alertar sobre seus riscos, ensinar sobre como prevenir, detectar e lidar com o problema, para afastar complicações. “A intenção é conscientizar a população quanto à importância do correto diagnóstico da condição, e o tratamento mais precoce possível, para evitar sequelas que podem comprometer a visão de forma duradoura”, conclui Rodrigo.

Algumas condições que provocam a Síndrome do Olho Seco:

– Hormônios fora de ordem: anticoncepcionais e menopausa, que interferem no equilíbrio hormonal das mulheres, ressecam os olhos, o que pode ser amenizado com o uso de alguns tipos de colírios

– Remédios: alguns fármacos, como antialérgicos, anti-hipertensivos, anti-inflamatórios e psicotrópicos alteram o teor das lágrimas

– Doenças autoimunes: o olho seco pode levar até mesmo à identificação de distúrbios como lúpus e Síndrome de Sjögren, que costumam afetar a produção das glândulas lacrimais e salivares

– Lesões oculares: As fábricas de lágrima recorrentemente são danificadas também por cistos, conjuntivite e até cirurgias para melhorar a aparência da pálpebra, chamadas blefaroplastias, além de intervenções para corrigir miopia

– Blefarite: é uma inflamação que afeta a região dos cílios, quando se forma um tipo de caspa que pode acabar obstruindo a glândula lacrimal

https://www.diariodepernambuco.com.br/

Fonte: Tribuna União

Empresas reveem meios de pagamento

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Os pagamentos móveis via app e outros meios de pagamento low touch vêm apresentando uma grande expansão. De acordo com a terceira edição do estudo ‘Panorama dos meios de pagamento no varejo brasileiro’, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest, responsável pela programação na ferramenta e coleta através de painel próprio, a adoção de meios de pagamento como apps e carteiras digitais foi acelerado pela pandemia: 62% das empresas entrevistadas fizeram alguma mudança em sua estratégia de meios de pagamento nos últimos 12 meses para lidar com os efeitos da Covid-19.

Carteiras digitais, implantação de novos meios de pagamento como o PIX e parcerias com empresas de cashback são as principais respostas do varejo para lidar com os efeitos do coronavírus. ‘O uso mais intenso de meios de pagamento digitais é positivo para a economia, pois aumenta a formalização do mercado e torna mais fácil alcançar a população desbancarizada’, analisa o presidente da SBVC, Eduardo Terra.

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Para ele, carteiras digitais e pagamentos via app não são mais uma tendência, e sim uma realidade. ‘Não é exagero dizer que, durante a pandemia, avançamos anos em questão de meses. A Covid-19 acelerou a transformação digital do varejo e a adoção de novos hábitos pelos consumidores’, afirma Terra.

O estudo faz uma radiografia dos principais meios de pagamento que são utilizados por consumidores e empresas do setor, mostrando que os meios digitais ganharam espaço nos últimos anos. 36% dos consumidores costumam utilizar PIX no pagamento de compras on-line, e 55% das empresas varejistas oferecem a solução como forma de pagamento. Atualmente, 22% dos consumidores realizam pagamentos via aplicativo, índice que era de apenas 4% em 2018. A opção de pagamento móvel é oferecida por 54% das empresas, conta 13% há três anos.

A pandemia também provocou uma aceleração no uso de meios alternativos, como o cashback, hoje utilizado por 45% dos consumidores. Cupons de descontos e programas de fidelidade também cresceram em relação às edições anteriores do estudo (para 43% e 29%, respectivamente). Por outro lado, 23% dos entrevistados dizem não usar nenhum desses meios de pagamento. ‘Existe uma grande oportunidade para o varejo se fazer mais presente na vida dos clientes, oferecendo conveniência e vantagens financeiras como forma de criar um relacionamento mais sólido com seus consumidores’, comenta o presidente da SBVC.

O estudo mostra que o tipo de pagamento utilizado pelos clientes varia conforme o tipo de compra e produto: nas lojas físicas, normalmente bens duráveis são pagos com cartão de crédito (muitas vezes parcelado), enquanto para as compras de consumo imediato o pagamento é realizado com cartão de débito ou dinheiro.

Para as compras on-line, o cartão de crédito é o principal meio, independentemente do tipo de produto adquirido. ‘A relevância do meio de pagamento é muito mais cultural do que tecnológica, e a sua evolução depende do comportamento dos consumidores e de sua aceitação de meios de pagamento mais convenientes, integrados ao smartphone ou a wearables’, completa Terra.

O estudo ouviu os mais importantes segmentos do varejo nacional, entre eles eletromóveis, moda, calçados, supermercados, drogarias e perfumarias, lojas de departamento e foodservice, em uma amostra composta em sua maioria por grandes varejistas, com faturamento acima de R$ 1 bilhão anual. Também foram entrevistados 654 consumidores em todo o País, dos quais 86% compr

Fonte: SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

Queda no diagnóstico de hepatites virais pode aumentar casos de cirrose e câncer de fígado

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A campanha “Julho Amarelo” dedica o mês para ações de enfrentamento das hepatites virais. Entre 2019 e 2020, houve uma queda de 48% no número de pessoas tratadas com hepatite C, segundo dados divulgados pelo Ibrafig (Instituto Brasileiro do Fígado). Especialistas relatam preocupação com um possível aumento das chamadas “mortes silenciosas”, já que as hepatites podem não apresentar sintomas e evoluir para casos de cirrose e câncer de fígado.

“Houve uma redução de mais de 40% nas testagens para as hepatites virais durante a pandemia, porque muitos pontos de testagem foram desarticulados e a população parou de procurar os postos de saúde com receio de contrair a Covid-19”, explica Paulo Bittencourt, gastroenterologista e presidente do Ibrafig.

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/hypera-pharma-cresce-quase-45-no-primeiro-semestre/

As hepatites virais são infecções que atingem o fígado e podem ser causada por diferentes vírus, classificados pelas letras do alfabeto A, B, C, D (delta), e E.

No Brasil, as mais comuns são as hepatites A, B e C, sendo que, juntos, os tipos B e C respondem por cerca de 74% dos casos notificados de hepatites virais no país, de acordo com o boletim epidemiológico de 2020 do Ministério da Saúde.

“A hepatite A é responsável por algumas causas de hepatite aguda, na maioria das vezes, sem maior gravidade e de resolução espontânea. Atualmente, é uma hepatite que pode ser prevenível por vacinação que está disponível no Programa Nacional de Imunização”, diz o presidente do Ibrafig.

As doenças do tipo B e C, todavia, costumam evoluir para quadros crônicos e trazer complicações que podem levar o paciente a óbito.

“As doenças crônicas do fígado não tratadas têm chance de evoluir para uma fibrose hepática, que, quando avançada, é uma cirrose. Os pacientes com cirrose têm um risco muito maior que a população em geral de ter câncer de fígado”, esclarece Isaac Altikes, gastroenterologista do Hospital Santa Catarina.

Segundo os médicos, as infecções de hepatite B e C são marcadas por uma evolução silenciosa, ou seja, sinais e sintomas são raros. Quando presentes, são sinais genéricos comuns a outras doenças como febre, enjoo, vômitos, tontura e mal-estar.

“Algumas vezes, há icterícia [pele e olhos amarelados], o que chama a atenção do paciente e do médico para fazer o diagnóstico correto”, complementa Altikes.

Dentre as principais formas de transmissão das hepatites virais, estão o compartilhamento de objetos perfurocortantes ou de higiene pessoal; a realização de procedimentos fora das normas sanitárias, como tatuagens, piercings, manicure e pedicure; relações sexuais sem o uso de preservativo, entre outros.

No caso da hepatite A, falta de saneamento básico e higiene é um fator causal importante, já que uma das formas de transmissão é fecal-oral, pelo contato de fezes com a boca.

SUS OFERECE TESTAGEM E TRATAMENTO

No Brasil, as hepatites B e C têm seu diagnóstico e tratamento coberto pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O tratamento do tipo B é feito com medicamentos que evitam a progressão da doença, enquanto a hepatite C conta com um tratamento de cerca de três meses que tem taxas de cura de mais de 95%, segundo dados do Ministério da Saúde.

Não há vacina para o tipo C, somente para o B. A imunização da rede pública teve sua cobertura ampliada em 2016. Desde então, as três doses contra a hepatite B são gratuitas para todos os brasileiros, independentemente de faixa etária no calendário vacinal.

A testagem para hepatite B e C é oferecida gratuitamente na rede pública. A recomendação é que o teste seja feito em maiores de 20 anos que não tomaram a vacina do tipo B, maiores de 40 anos em geral, usuários de drogas injetáveis, pessoas que fizeram piercings e tatuagens, que têm múltiplos parceiros sexuais ou que consomem álcool em excesso.

“Existe o teste rápido das hepatites feito através da punção [retirada de sangue] do dedo que faz o diagnóstico rapidamente e encaminha o paciente para um serviço especializado quando positivo”, explica Isaac Altikes, gastroenterologista do Hospital Santa Catarina.

O Ibrafig (Instituto Brasileiro do Fígado) criou um canal de comunicação para orientar a população sobre locais de testagem e tratamento pelo SUS. Para falar com um atendente, basta uma ligação de telefone para o número 0800 882 8222.Saiba mais | Hepatites viraisO que são?

São infecções que atingem o fígado e podem ser causadas por diferentes vírus (A, B, C, D e E).

No Brasil, as mais comuns são as hepatites causadas pelos vírus A, B e C.Diferenciação entre os tipos da doença:Hepatite A:

Infecção aguda, sem risco de evolução para quadros crônicos

Na maioria das vezes, tem caráter benigno

Tem vacina disponível no SUS para menores de 5 anos de idade

Não há tratamento padrão, são usados medicamentos específicos para cada casoHepatite B:

Infecção que frequentemente se torna crônica

Cerca de 20% a 30% dos adultos crônicos desenvolvem cirrose e/ou câncer de fígado

Tem vacina universal disponível no SUS

Tratamento está disponível no SUS e impede a progressão da doençaHepatite C:

Infecção comumente na forma crônica

Costuma progredir para cirrose e/ou câncer de fígado

Responsável por mais de 76% das mortes das hepatites virais entre 2000 e 2018

Não há vacina

Tratamento está disponível no SUS e tem taxas de cura de mais de 95%As hepatites D e E são menos comuns no Brasil.

O tipo D pode ser encontrado na região Norte, enquanto o E é mais encontrado na África e Ásia.Principais formas de transmissão:

Compartilhamento de objetos perfurocortantes (seringas, agulhas, alicates, tesoura de unha)

Compartilhamento de objetos de higiene pessoal (escova de dente, lâmina de barbear)

Relações sexuais sem preservativo

Procedimentos de tatuagem, piercing ou cirúrgicos que não seguem normas sanitárias

Falta de higiene e saneamento básico (hepatite A)Sintomas das hepatites virais:Importante: são infecções silenciosas, os quadros costumam não apresentar sintomas.

Possíveis sintomas genéricos:

cansaço,

febre,

mal-estar,

tontura,

enjoo e vômitos,

dor abdominal,

pele e olhos amarelados,

urina escura e fezes clarasDiagnóstico:Como funciona o teste rápido para hepatite B e C:

Gratuito no SUS

Coleta de sangue da ponta do dedo do paciente

Resultados em cerca de 15 minutosQuem deve buscar o teste:

Maiores de 20 anos que não foram vacinados para hepatite B

Maiores de 40 anos no geral

Pessoas que receberam transfusões de sangue ou transplantes de órgãos antes de 1993

Usuários de drogas injetáveis ou que compartilham agulhas injetáveis

Pessoas que fizeram tatuagens ou piercings sem o devido cuidado sanitário

Pessoas com múltiplos parceiros sexuais, ou com múltiplas doenças sexualmente transmissíveis

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Pessoas com elevado consumo de álcool (acima de duas doses por dia para homens e uma dose para mulheres)Fontes: Ministério da Saúde; Ibrafig (Instituto Brasileiro do Fígado), SBH (Sociedade Brasileira de Hepatologia); Dr. Isaac Altikes, gastroenterologista do Hospital Santa Catarina, Dr. Paulo Bittencourt, gastroenterologista e presidente do Ibrafig.

Fonte: RÁDIO CULTURA FM 101,7

74% dos consumidores não sabem o quanto pagam de imposto embutido nas compras, mostra levantamento da CNDL/SPC Brasil

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O consumidor brasileiro sabe que paga muito imposto e se incomoda com isso, mas pouco reflete sobre o peso que essa taxação elevada representa no seu consumo do dia a dia. Um levantamento inédito feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 74% dos consumidores brasileiros não têm o hábito de procurar saber o quanto pagam de imposto ao adquirir um bem ou contratar um serviço. Apenas 26% das pessoas ouvidas reconhecem ir atrás desse tipo de informação na nota fiscal ou em outros meios.

Embora essa não seja uma tarefa comum na rotina dos brasileiros, descobrir o valor dos tributos sobre produtos do dia a dia é algo que está ao alcance da população. Desde 2013 uma lei federal estipula que os estabelecimentos devem informar na nota fiscal o valor aproximado dos tributos que incidem no preço final de um produto.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/rastreabilidade-de-medicamentos-continua-sem-evolucao/

Na opinião de 93% dos consumidores consultados, a tributação é um fator que contribui para que alguns produtos tenham um preço elevado no mercado. ‘Em grande parte dos países desenvolvidos a maior parte da carga tributária recai sobre a renda e o patrimônio, que é um modelo mais justo. No Brasil, temos um modelo perverso em que a taxação é maior sobre consumo, não importando se aquele cliente faz parte de uma classe mais baixa ou elevada. Trata-se de uma política tributária injusta, pois penaliza quem ganha menos e dificulta a população de perceber o quanto ela, de fato, paga de imposto’, alerta o coordenador nacional da CDL Jovem, Lucas Pitta.

Apenas 22% dos micro e pequenos empresários sabem percentual de imposto em transações comerciais

O levantamento da CNDL e do SPC Brasil mostra que o desconhecimento sobre o peso da carga tributária não é exclusividade dos consumidores. A multiplicidade de tributos e a complexidade do sistema tributário brasileiro dificulta até mesmo os empresários de saberem o quanto se paga de imposto. Levantamento feito com micro e pequenos empresários que atuam no comércio e serviços mostra que apenas 22% garantem saber exatamente o percentual de imposto cobrado nas transações comerciais feitas na sua empresa. Pouco menos de um terço (32%) disse saber um valor aproximado, enquanto 41% não souberam responder.

A maioria dos empresários também não sabe qual é a fatia do faturamento que vai para o pagamento dos impostos: somente 14% conhecem valor exato contra 31% que sabem de maneira aproximada e 48% que nem mesmo tem ideia. Para o coordenador nacional da CDL Jovem, Lucas Pitta, não é só o peso dos impostos que suscita questionamentos, mas também a complexidade do sistema, que é confuso e pouco transparente. ‘O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo e uma reforma do modelo de taxação é importante para simplificar esse quadro para os empresários, algo que também melhoraria a vida dos consumidores’, explica Pitta.

90% dos micro e pequenos empresários consideram injusto sistema tributário do país. Para 95% dos consumidores, há pouca transparência

Em cada dez micro e pequenos empresários que atuam nos ramos do comércio e serviços, nove (90%) consideram o sistema tributário brasileiro injusto. Exemplo dessa insatisfação é que 65% consideram importante que haja uma reforma tributária no país.

Pelo lado dos consumidores, o descontentamento é semelhante: Quase a totalidade (95%) dos entrevistados concordam que o sistema tributário no Brasil deveria ser mais transparente. Além disso, é disseminada a percepção de que o brasileiro paga muito imposto, mas tem pouco retorno na forma de serviços públicos de qualidade, algo compartilhado por 95% dos consumidores.

Na opinião dos empresários, o principal impacto da reforma tributária seria a geração de mais empregos (68%). Outras vantagens seria liberar recursos das empresas para investimentos (56%) e o incentivo a abertura de novos negócios no país (56%), assim como o combate à sonegação (56%). Na avaliação dos consumidores, a principal vantagem da reforma tributária seria o barateamento de produtos e serviços (55%) e a promoção da justiça social, ao estipular que pessoas de mais alta renda paguem, proporcionalmente, mais impostos (26%).

A diminuição da carga excessiva de tributos (66%) deveria ser o aspecto principal de uma eventual reforma tributária, segundo os empresários ouvidos. A unificação de diferentes tributos e o fim da cumulatividade, ou seja, o pagamento de imposto sobre imposto também são outros pontos levantados, ambos mencionados por 57%. Também se destacaram a simplificação e desburocratização do atual regime (58%), a redução da tributação sobre folha de pagamento (55%) e a revisão da tributação com alíquotas diferenciadas entre os setores da economia (51%).

‘O nosso modelo de arrecadação é um entrave para o desenvolvimento do país. Há um excesso de tributos, de regimes de exceção e de burocracia, que resulta em ume enorme insegurança jurídica para empreender. As empresas de menor porte e os consumidores são os que mais sofrem com essa complexidade. É importante a mobilização da sociedade civil para colocar esse tema como prioridade para as autoridades’, afirma o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), José César da Costa.

CNDL e CDL Jovem promovem ‘Dia Livre de Impostos’ com descontos de até 70%

Para conscientizar a população sobre a alta carga de impostos e apoiar a simplificação tributária no Brasil, a CNDL e a CDL Jovem promovem na próxima quinta, dia 30, a 13ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI).

Durante um dia, lojistas de 18 Estados e do DF irão comercializar seus produtos e serviços sem repassar o valor da tributação no preço final para os clientes. Em alguns casos, os descontos podem chegar a 70% do valor final do produto. Os segmentos participantes são os mais variados: supermercados, drogarias, shoppings centers, padarias, restaurantes, postos de gasolina e até concessionárias de veículos.

Para conhecer os participantes acesse a página dialivredeimpostos.com.br

Metodologia

A pesquisa ouviu 800 consumidores e 818 empresários com margem de erro de 4,00 pontos percentuais para uma margem de 95%. Baixe a íntegra em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

CDL Jovem – A CDL Jovem (Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem) integra o Sistema CNDL e tem como objetivo desenvolver jovens lideranças que empreendem no varejo. A CDL Jovem promove fóruns de discussões nos municípios onde há CDLs, além de integrar ideias, conceitos e experiências a partir de reuniões, palestras, seminários e eventos.

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SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

Fonte: Paranaita

Anvisa estabelece novas regras para cosméticos e itens de higiene infantis

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu nesta sexta-feira (7) uma consulta pública com novas regras para cosméticos e produtos de higiene destinados às crianças. Entre os 33 itens previstos, cujas indicações e proibições podem ser avaliadas pela população em geral nos próximos 60 dias, estão desodorantes, esmaltes e maquiagens.

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Na opinião da dermatologista Márcia Purceli, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, crianças não são adultos em miniatura e, por isso, devem usar produtos específicos, que causem menos reação alérgica e levem em conta o peso e a área corporal delas.

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“Essa consulta serve para as pessoas entenderem o que está proposto, antes de isso chegar ao mercado. Existe uma demanda das empresas, que querem mais uma fatia de consumidores; das crianças, que se espelham na mãe, nas irmãs e amigas; e dos pais, que incentivam esse comportamento precoce”, avalia a médica.

O foco da indústria de cosméticos, que até então eram os adolescentes, com várias linhas “teen” nas prateleiras de farmácias e supermercados, agora parece estar se voltando para os pequenos.

Prova disso é que, segundo a proposta da Anvisa, uma sombra para os olhos poderá ser usada por crianças a partir de 3 anos, desde que aplicadas por um responsável, e desodorantes para axilas e pés serão destinados ao público a partir dos 8 anos – desde que não sejam em aerossol, para não atingir os olhos, não tenham ação antitranspirante e apresentem sabor amargo, para evitar que os menores ingiram os produtos.

“O desodorante só tira o odor, não bloqueia o suor. Mas em geral, até os 12 anos, a criança não tem cheiro embaixo do braço ou chulé. Se tem, é preciso pensar em puberdade precoce, que é uma doença. Os fungos gostam de outro tipo de suor, que é produzido por glândulas ativadas na adolescência”, explica a dermatologista.

Em caso de uma puberdade antes do tempo, também pode aparecer acne e descer a menstruação das meninas. Para ter certeza do diagnóstico, é feito um exame no punho, que estabelece a idade óssea do paciente.

Outras regras

A Anvisa também prevê que os produtos próprios para crianças não contenham apelo que incentive a compra, como desenhos, imagens de artistas, nomes e cores. Além disso, a remoção deles precisa ser fácil, com uma simples lavagem com água, sabonete ou xampu.

De acordo com a pediatra Ana Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (HC) em São Paulo, os produtos precisam sair rápido, sem a necessidade de usar outro cosmético para retirar o primeiro. “E não se deve friccionar a pele da criança, pois isso pode tirar as defesas do corpo”, destaca.

Já o gosto amargo dos produtos não adianta muito, na opinião da médica, pois até senti-lo os pequenos já engoliram o conteúdo. O que pode acontecer, segundo Márcia Purceli, é essa ação de levar o cosmético à boca não se repetir depois disso.

Esmalte, protetor solar e itens sem álcool

A dermatologista diz que, cada vez mais cedo, as meninas têm passado esmalte, mas usam os de adulto porque têm maior duração – não saem na água – e são mais baratos.

“As crianças reclamam que o esmalte infantil é removido no banho e as mães também não querem ficar passando todo dia, desejam algo que dure uma semana. Mas o produto para adultos é uma exposição muito precoce a substâncias tóxicas, que podem causar coceira e alergias no futuro, pois essa é uma fase em que o sistema imunológico, das defesas, ainda está se formando”, explica.

No caso de protetores solares, Márcia esclarece que a linha infantil cria uma barreira maior contra o sol e sai menos na água. Já os repelentes de insetos contêm menos elementos químicos.

“Além disso, nada que seja ingerido por crianças deve ter álcool, para não incentivar o alcoolismo nem prejudicar o fígado”, cita Márcia. Foi por essa razão que a fórmula do fortificante Biotônico Fontoura foi proibida pela Anvisa em 2001, já que continha 9,5% de álcool etílico.

Reparador de pontas é ‘forçação’

Na opinião da dermatologista, a ideia da Anvisa de regulamentar um reparador de pontas específico para os cabelos das crianças já é “forçar a barra”, pois os fios são iguais na infância e na vida adulta.

“O cabelo é uma proteína morta, só a raiz é viva. Por isso que, quando a gente corta, não sente dor. Então pessoas de qualquer idade podem usar um óleo de silicone, de argan”, comenta Márcia.

Segundo a médica, muitas mulheres estão expondo as filhas ainda muito jovens a esmaltes, maquiagens e alisantes de cabelo, porque o medo do bullying é na verdade da mãe, que se preocupa e se incomoda demais com o que os outros vão pensar.

A pediatra Ana Escobar complementa: “Acho que não tem nada a ver incentivar uma criança a usar sombra aos 3 anos. Ela tem que brincar com coisas que estimulem a imaginação e a criatividade, não a vaidade”.

Fonte: DO G1

Nutracêuticos auxiliam no controle da queda de cabelo provocada por estresse e ansiedade

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Há mais de um ano mantendo o distanciamento social, os nervos aflorados, o estresse e a ansiedade aumentam a cada dia por conta do momento em que vivemos. O impacto da pandemia trouxe consigo um grande abalo emocional para todos, e seus efeitos são evidenciados também de forma física. Entre eles, a perda excessiva de cabelo.

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A dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Paula Voltarelli, explica que, diariamente, uma pessoa saudável perde aproximadamente 100 a 150 fios de cabelo, que corresponde de 5% a 10% do total. Entretanto, quando ocorre um evento de estresse, esse número pode aumentar para 200 a 300 fios por dia. Essa ocorrência é conhecida como eflúvio telógeno.

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‘De um modo geral, houve um aumento da queixa de queda de cabelo durante a pandemia. A modificação na rotina das pessoas e a falta de previsibilidade da situação atual contribuem para sintomas como ansiedade e estresse, que podem influenciar nesse aumento’, explica a dermatologista. Ela ainda pontua que as situações de grande tensão podem ser um gatilho para a alteração do ciclo capilar.

Dra. Voltarelli reforça que outros quadros também podem intensificar a queda de cabelo, como doenças metabólicas, cirurgias como as bariátricas, dietas restritivas, infecções, inclusive a causada pela Covid-19, febre e pós-parto.

Para evitar ou diminuir esse distúrbio, existem algumas dicas que precisam ser seguidas:

Lavar o cabelo em dias alternados;Enxaguar bem para remover o excesso de shampoo e concentrar o condicionador no comprimento dos fios, longe da raiz;Evitar o uso excessivo de secador e chapinha, mesmo no inverno;Diminuir e controlar a frequência da aplicação de químicas no cabelo, como alisamentos e tinturas;Cuidar da alimentação, optando sempre por um prato rico em proteínas e minerais;Sempre que possível, ou se tiver dúvida, visitar um dermatologista para um diagnóstico mais preciso.

O uso de nutracêuticos é uma forma comprovadamente eficaz de auxiliar no controle da queda capilar, pois são capazes de repor os nutrientes no folículo piloso que o corpo redirecionou para outras partes. Os aminoácidos, por exemplo, são essenciais para o bom funcionamento da saúde no geral, pois eles fazem parte de processos vitais, como a estruturação das proteínas no organismo.

O Exímia Fortalize Kera D, de fabricação da FQM Melora, é um suplemento vitamínico com um pool de aminoácidos, incluindo a cisteína, que é capaz de manter a integridade dos fios. O comprimido contempla 100% do consumo diário recomendado dessas substâncias e outros nutrientes – como as vitaminas A, C, D, E, Ferro, Zinco e o Complexo B – para uma pessoa adulta. O produto possui sete estudos clínicos que comprovam sua eficácia na melhora da queda e quebra dos fios, o aumento do brilho e a força capilar. A recomendação do fabricante é a ingestão de um comprimido ao dia. O fármaco está disponível nas principais drogarias do Brasil, por R$ 134.

Fonte: Jornalwebdigital