Hub de saúde começa a operar no Brasil com a primeira farmácia 100% digital

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‘Igual a nenhuma farmácia’ é assim que a Qualidoc, farmácia 100% digital, se posiciona no mercado brasileiro. E para garantir isso a empresa já chega rompendo padrões e vendendo medicamentos e produtos de higiene e beleza com preço de custo. ‘Hoje quando alguém entra em uma farmácia e compra um remédio, não sabe quanto custa aquele produto. Tem acesso somente ao preço final. Ao exibir aos consumidores o custo de cada remédio ou item de perfumaria, estamos imprimindo uma transparência inédita na comunicação com nossos clientes’, conta o CEO da companhia Sandro Angélico.

A Qualidoc atende a todo o Brasil por meio de operações on-line integradas, visando facilitar o acesso à saúde. ‘Os aplicativos mudaram as relações de consumo em várias áreas e impulsionaram uma competitividade que beneficia o consumidor, mas o varejo farmacêutico ainda não passou por esse processo de disrupção e continua operando de forma restritiva e com lucros abusivos. É aí que a gente entra, a nossa proposta é ser igual a nenhuma outra’, complementa.

E a diferença não para por aí. A plataforma ainda oferece recursos como uma tabela comparativa de preços entre os praticados pelos websites das principais e maiores redes de farmácias (Compare e Comprove), a economia média realizada em cada compra e o seu histórico anual, a notificação instantânea sobre a falta de um produto no mercado ou sua descontinuidade, Dinheiro de Volta em até 24 horas em diversos itens de perfumaria e muito mais.

Tudo isso com a possibilidade de entrega expressa com couriers próprios, em 1 hora na capital paulista e frete grátis, sem valor mínimo para todo o estado de São Paulo, 24 horas, 365 dias por ano.

O portfólio da Qualidoc conta com mais de 10 mil itens, incluindo medicamentos controlados e termolábeis com retirada de receita gratuitamente*. ‘Para medicamentos com retenção obrigatória da receita médica, nós vamos até o cliente buscar a receita sem custo. Tudo é organizado para garantir os protocolos de segurança e o bem-estar dos nossos clientes’, afirma.

Transparência

‘Sabemos que teremos muitos desafios ao levantar a bandeira de que medicamentos não deveriam custar tão caro e que algo tão importante como a saúde não poderia gerar tanto lucro. Mas montamos uma operação apoiada na inovação, acessibilidade e, principalmente, transparência. Seguimos fortes e confiantes no nosso propósito’, revela acionista e membro do conselho Marcos Arede.

Na Qualidoc, transparência é compromisso. Os clientes visualizam na hora o preço de custo, venda e ganho (Custo da Qualidoc, que é o mínimo que a empresa aplica) de todos os produtos.

Muitos dos itens ainda possuem Dinheiro de Volta, que é creditado em menos de 24 horas na carteira digital do usuário e pode ser usado da forma que ele quiser, seja em uma nova compra, transferindo para uma conta bancária ou ainda para um amigo dentro da plataforma.

‘A Qualidoc nasceu para ser igual a nenhuma farmácia. Viemos mostrar que saúde não pode mais custar tão caro’, finaliza o também acionista e membro do conselho Ricardo Arede.

*Apenas algumas regiões específicas são atendidas para assegurar todos os cuidados de armazenamento e transporte.

Fonte: ISTOÉ

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/justica-nega-liminar-que-buscava-vacinar-todos-os-trabalhadores-de-farmacias-contra-a-covid-19/

Triagem de voluntários para testes clínicos da ButanVac mobiliza equipe multidisciplinar em Ribeirão Preto, SP

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A triagem de voluntários para a fase 1 dos testes clínicos da ButanVac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan, mobiliza uma equipe multidisciplinar no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP), incluindo biomédicos, enfermeiros, médicos e farmacêuticos.

Veja também: CPI da Covid: Ministério da Saúde queria convencer médicos e doentes a usarem remédios sem eficácia…

Alocados na Unidade de Pesquisa Clínica (UPC), os profissionais que integram a “força-tarefa” são responsáveis pelo tratamento, separação e registro das informações coletadas para que, em seguida, elas sejam enviadas ao Hemocentro, setor responsável pelo desenvolvimento do estudo.

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“Os dados têm que ser coletados e manuseados com muito cuidado para evitar erros. Por exemplo, se a enfermagem processa um paciente e a gente faz a digitação incorreta, a gente pode inferir um dado errado”, afirma o coordenador do estudo clínico, Henrique Afonso Santos Pereira.

“Os dados têm que ser coletados e manuseados com muito cuidado para evitar erros. Por exemplo, se a enfermagem processa um paciente e a gente faz a digitação incorreta, a gente pode inferir um dado errado”, afirma o coordenador do estudo clínico, Henrique Afonso Santos Pereira.

Estudo duplo-cego

Na fase 1 dos testes clínicos, cujo início foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 7 de julho, o objetivo é avaliar a segurança e quantidade ideal de dose a ser aplicada. Ao todo, 418 voluntários serão selecionados para participar.

Durante os testes, uma parte do grupo de voluntários irá receber uma substância inativa, chamada de placebo, sem que os pesquisadores nem os participantes saibam quem recebeu o placebo e quem recebeu a vacina. Esse tipo de ensaio clínico é chamado de duplo-cego.

“[Se o estudo não for duplo-cego] eu posso valorizar ou desvalorizar os sintomas a partir do meu conhecimento prévio se o paciente está usando vacina ou usando o placebo”, explica a coordenadora técnica científica, Fabiana Cardoso Pereira Valera.

“[Se o estudo não for duplo-cego] eu posso valorizar ou desvalorizar os sintomas a partir do meu conhecimento prévio se o paciente está usando vacina ou usando o placebo”, explica a coordenadora técnica científica, Fabiana Cardoso Pereira Valera.

Próximas etapas

A pesquisa clínica de fase 1 e 2 está dividida em três etapas (A, B e C), que devem envolver, ao todo, seis mil voluntários com 18 anos ou mais.

Segundo o Instituto Butantan, a previsão é de que a pesquisa dure 17 semanas, mas o prazo pode ser alterado já que o avanço para a próxima etapa está condicionado à conclusão da fase anterior e análise dos dados.

As etapas B e C do estudo têm como objetivo avaliar a resposta imune de mais de 5 mil voluntários. Nelas, será feita a comparação entre o desempenho da nova vacina do Butantan contra a Covid-19 e outras vacinas que estão em uso e já têm dados publicados, como a CoronaVac, também produzida no instituto paulista.

Além da eficácia geral da ButanVac, os ensaios clínicos vão avaliar seu desempenho diante das novas variantes do SARS-CoV-2. Após as informações da fase 3, o Butantan poderá submeter o pedido de aprovação para o uso do imunizante à Anvisa.

A futura aprovação regulatória depende do desempenho da vacina na pesquisa: para ser aceito, o produto deverá apresentar uma eficácia mínima de 50%, como preconizado pela Organização Mundial da Saúde. Até o momento, essa taxa foi superada por todas as vacinas disponíveis hoje no país.

Como a vacina foi desenvolvida?

A ButanVac consiste na Proteína S desenvolvida dentro de ovos de galinha. Nos embriões em desenvolvimento, os pesquisadores inserem o vírus da “doença de New Castle”, encontrado em aves, mas inofensivo a humanos, geneticamente modificado para expressar a estrutura do coronavírus que se encaixa nas células humanas e as infecta.

Depois que o vírus se desenvolve no embrião, o ovo é inoculado e a porção que contém a Proteína S é extraída. Estima-se que cada ovo tenha material suficiente para produzir duas doses de vacina.

Pelos insumos de fácil acesso no Brasil, a ButanVac foi apresentada como uma opção viável de imunizante porque tem um custo considerado baixo em relação a outras vacinas contra a Covid-19, e que dispensa a importação de matéria-prima.

Além disso, tem uma base tecnológica já utilizada na vacina contra a gripe. Com isso, a ButanVac é uma aposta de produção em ampla escala, que pode não só atender o Brasil, mas outros países com dificuldades de acesso a imunizantes.

Fonte: G1.Globo

CPI da Covid: Ministério da Saúde queria convencer médicos e doentes a usarem remédios sem eficácia comprovada contra Covid

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A CPI da Covid está analisando documentos em que enviados do Ministério da Saúde a Manaus sugerem a criação de tendas para indicar remédios sem eficácia comprovada contra a Covid. Essas tendas de atendimento funcionariam fora dos hospitais.

Em janeiro de 2021, no auge da pandemia no Amazonas, o Ministério da Saúde pagou a viagem de 11 médicos a Manaus com um objetivo: orientar os profissionais de saúde do estado para receitar remédios sem eficácia no tratamento da Covid.

À frente da operação estava a secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro.

Depois de passar alguns dias na cidade, o grupo de médicos elaborou um relatório que foi enviado no dia 20 de janeiro a Mayra Pinheiro e ao secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Hélio Angotti.

A CPI da Covid teve acesso aos documentos após a quebra de sigilo dos e-mails da secretária. A mensagem tem o título ‘Relatório UBS Manaus’.

O técnico do ministério escreveu: ‘Segue o relatório que tinha a data para ser preenchido até o dia de hoje, com a finalidade de relatar o que foi encontrado nas visitas das UBSs em Manaus, se adota ou não o tratamento precoce. Seguindo com algumas opiniões e possíveis soluções dos médicos voluntários’.

Segundo o documento, nas visitas realizadas foi constatado que 13 Unidades Básicas de Saúde de Manaus adotavam o tratamento com medicamentos sem eficácia e sete não adotavam.

Um dos médicos que participaram da comitiva, Gustavo Vinícius Pasquarelli Queiroz, relatou a resistência de colegas para prescrever remédios sem eficácia.

E sugeriu: ‘a criação de ‘tendas de tratamento precoce’, onde atuariam profissionais que aderem esta modalidade terapêutica. Para não haver discordâncias entre as prescrições, sugiro a criação de um ‘kit”.

O médico afirmou que seria uma forma de ampliar a oferta dos medicamentos.

“Assim sendo, daríamos a opção dos doentes escolherem e não dos profissionais. Visto que atualmente, os doentes têm que ter a ‘sorte’ de ser atendido por um médico prescritor do tratamento precoce. Com as tendas, a decisão fica a cargo dos pacientes. Por fim, mesmo que os colegas locais aceitem o tratamento precoce, as UBS’s não disponibilizam as medicações. Algumas unidades não têm nem dipirona”.

No e-mail, também consta o relato de outro médico, Luciano Dias Azevedo, após visitas feitas no dia 15 de janeiro – auge da crise de oxigênio em Manaus. Luciano Dias Azevedo é investigado pela CPI por integrar o chamado gabinete paralelo, que aconselhava o presidente Jair Bolsonaro a adotar medidas contrárias à ciência, como o uso de medicamentos ineficazes.

Ele também é apontado como o responsável por elaborar uma proposta para incluir na bula da cloroquina a recomendação para uso contra a Covid. Essa proposta foi recusada em uma reunião no Palácio do Planalto pelo diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.

Tanto o gabinete paralelo, quanto o uso de medicamentos sem eficácia estão entre as linhas de investigação da CPI.

No e-mail, Luciano defendeu que enfermeiros passassem a prescrever medicamentos no caso de resistência dos médicos:

“Problema: Poucos médicos que prescrevem o tratamento precoce. Solução: Aumentar o número de profissionais médicos que prescrevem tratamento precoce nas unidades básicas e/ou dar autonomia de prescrição para os enfermeiros treinados no escore clínico associado a treinamento na identificação das fases da doença para prescreverem os pacientes e moradores do mesmo lar”.

Na avaliação da cúpula da CPI, os documentos mostram que o governo operou abertamente para impor o uso de medicamentos sem comprovação científica na rede pública de saúde e comprovam que Mayra Pinheiro mentiu em maio à CPI, quando afirmou que o Ministério da Saúde nunca recomendou o uso desses remédios.

Renan Calheiros: Vossa senhoria visitou as Unidades Básicas de Saúde para recomendar aos médicos do SUS o uso do tratamento precoce?

Mayra: Não, senhor.

Renan: Não visitou as unidades, mas recomendou o uso de tratamento precoce?

Mayra: Não. O Ministério da Saúde não recomenda. O Ministério da Saúde orienta.

O senador governista Marcos do Val, do Podemos, disse que o governo agiu em Manaus como em outros estados do país: apenas criou as condições para os pacientes terem acesso aos medicamentos.

‘Era uma indicação. ‘Olha, quem quer fazer o uso, faça dentro da sua liberdade de como médico de receitar e se responsabilizar pelo seu paciente’. Cada médico se responsabilizaria pelo seu paciente. Não era algo impositivo, ‘tem que’. Era se quiser, pode fazer a solicitação, que o estado solicita ao governo e o governo envia. Garanto a você que não era imposto, era sugerido’, disse.

Na avaliação do presidente da Comissão, senador Omar Aziz, do PSD, o estado do Amazonas foi usado como cobaia pelo Ministério da Saúde.

‘A troco de que esses médicos estiveram aqui, nós temos que descobrir. A troco de que usaram o meu estado do Amazonas e Manaus para ser cobaia, porque essa é a verdade. Utilizar o tratamento enquanto as pessoas morriam por falta de oxigênio, usaram tratamento que cientificamente não colaborou absolutamente com nada. Isso é crime contra a vida’, definiu.

A CPI também teve acesso a um vídeo de um treinamento que Mayra Pinheiro fez antes de depor à comissão. Ela conversa com Regis Andriolo, um biólogo, defensor da cloroquina, que ajudou a prepará-la. A secretária revela que acertou com senadores governistas perguntas que deveriam ser feitas, no que seria um jogo de cartas marcadas.

Mayra Pinheiro: A gente tem um grupo que nos apoia, que reconhece o nosso trabalho, e esse grupo precisa fazer perguntas, no direito que eles têm de interrogarem o depoente, que nos ajudem no nosso discurso. Então que perguntas eu posso dar pra esses senadores fazerem a mim, entendeu?

Regis Andriollo: Praqueles que entendem que é um erro…

Mayra: Isso. Eles jogam pra eu fazer o gol. Eles chutam pra eu fazer o gol.

Regis: Perfeito. Quatro perguntas?

Mayra: É. O que o senhor achar necessário. Pode ser mais. Pronto. Capricha. E já me dá a resposta porque os senadores têm que ter essa respostinha, entendeu? São 5 senadores… que vão jogar com a gente. Então eu preciso dar perguntas a eles pra eles me interrogarem cuja resposta seja a oportunidade deu falar.

O Ministério da Saúde não quis comentar se as sugestões foram acatadas. Sobre o treinamento de Mayra, o ministério informou que está sob sigilo.

O infectologista Gustavo Pasquarelli confirmou que fez a sugestão de montar tendas para a prescrição de medicamentos sem eficácia comprovada.

O biólogo Régis Andriolo não deu retorno ao contato.

O Jornal Nacional não consegui contato com o médico Luciano Azevedo.

Fonte: G1.Globo

Arrecadação federal atinge a R$ 137,169 bilhões em junho

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A União arrecadou R$ 137,169 bilhões no mês passado, de acordo com dados divulgados hoje (21) pela Receita Federal. Na comparação com junho do ano passado, houve um crescimento de 46,77% descontada a inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O valor é o segundo maior para os meses de junho desde o início da série histórica da Receita Federal, em 1995, em valores corrigidos pela inflação. Apenas em junho de 2011 a arrecadação foi maior, de R$ 143.793 bilhões.

Nos seis primeiros meses de 2021, a arrecadação federal soma R$ 881,996 bilhões, com alta de 24,49% acima da inflação pelo IPCA, recorde para o período.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, comentou os resultados e disse que as altas expressivas na arrecadação mostram o forte impulso da economia. ‘Todos os sinais que estão vindo da Receita, exportações, importações, ritmo de pagamento de impostos em todas as variedades, todos dão sintomas clássicos de uma vigorosa retomada de crescimento econômico’, disse.

Guedes destacou que, dos 86 setores, apenas seis ainda estão com arrecadação abaixo do período pré-pandemia. “São eventos, agências de viagem, bares e restaurantes, por exemplo, porque ainda existem vetores importantes de distanciamento social, cuidados, muitas prefeituras e estados em regime de exceção à mobilidade’, explicou.

Resultado

De acordo com a Receita, o resultado da arrecadação federal pode ser explicado, principalmente, pelos fatores não recorrentes (que não se repetirá em outros anos), como recolhimentos extraordinários de aproximadamente R$ 20 bilhões em Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e em Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), de janeiro a junho de 2021.

No mesmo período do ano passado, os recolhimentos extraordinários foram de R$ 2,8 bilhões. No mês, o crescimento foi de 76,88% acima da inflação, com pagamento atípico de R$ 4 bilhões por empresas de diversos setores econômicos.

Nos últimos meses, esses recolhimentos fora de época têm impulsionado a arrecadação, por causa de empresas que registraram lucros maiores que o previsto e tiveram de pagar a diferença.

Os valores contrabalançaram a elevação de R$ 6,675 bilhões (em valores corrigidos pelo IPCA) nas compensações tributárias entre junho de 2020 e de 2021. O aumento foi de 89% em junho deste ano em relação a junho de 2020 e cresceram 51% no período acumulado.

Por meio da compensação tributária, uma empresa que previu lucros maiores do que o realizado e pagou IRPJ e CSLL por estimativa em um exercício pode pedir abatimento nas parcelas seguintes, caso tenha prejuízo ou lucro menor que o esperado. Por causa da pandemia da covid-19, que impactou o resultado das empresas, o volume de compensações aumentou de R$ 7,471 bilhões, em junho de 2020, para R$ 14,146 bilhões, em junho de 2021.

Outros fatores

Além do IRPJ e CSLL, os destaques do mês foram as altas registradas na arrecadação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), 116,25% em valores reais – corrigidos pela inflação. Além da alta de 26,20% no volume de vendas e de 23% no volume de serviços, a receita desses tributos subiu porque o recolhimento de PIS/Cofins foi postergado três meses no ano passado por causa da pandemia.

A arrecadação da Previdência Social aumentou 49,28% acima da inflação por causa do adiamento do recolhimento das contribuições patronais e do Simples Nacional.

Também houve crescimento da arrecadação dos tributos de comércio exterior, em razão, principalmente, do crescimento da taxa de câmbio e do valor em dólar das importações, que teve elevação de 73,81% em entre maio de 2020 a maio de 2021.

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) teve aumento de 60,97% em relação a junho de 2020, especialmente nos setores de metalurgia, comércio atacadista e fabricação de produtos de borracha e material plástico. O resultado é explicado, principalmente, pelo crescimento de 25,79% na produção industrial.

Fonte: Agência Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/arrecadacao-bate-recorde-em-abril/

Governo anuncia recursos para ampliação de equipes de saúde

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O Ministério da Saúde anunciou hoje (21) a disponibilização de recursos para a ampliação de equipes e de profissionais de saúde vinculados à atenção primária. O nome é dado à rede de acompanhamento e atendimento formada, por exemplo, pelos postos de saúde e pelas equipes de saúde da família.

De acordo com o ministério, serão liberadas verbas para contratação de 13.415 agentes comunitários de saúde, 1.791 equipes de saúde bucal, 3.374 equipes de saúde da família e 2.477 equipes de atenção primária.

A entrada em atuação dos profissionais, contudo, depende dos municípios. Esses precisam atender às exigências do ministério para receber os recursos e viabilizar a contratação dos novos profissionais.

‘O Ministério da Saúde está se comprometendo a custear, mas o município precisa implantar. Os recursos começam a ser repassados a partir do momento que as equipes são de fato implantadas. Em alguns casos, os municípios já estavam fazendo e agora entramos com os recursos’, declarou o secretário de Atenção Primária a Saúde do Ministério, Raphael Câmara.

Pandemia

Na entrevista coletiva de anúncio da ampliação das equipes, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi questionado sobre a situação das vacinas contra a covid-19 Covaxin e Sputnik V.

A vacina indiana (Covaxin) teve sua contratação pelo ministério suspensa após denúncias, feitas pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF) e seu irmão, chefe de importação do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, de superfaturamento e de pressões atípicas para contratação.

Já o imunizante russo (Sputinik V) foi adquirido por uma série de governos estaduais do Nordeste. Nos dois casos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação em caráter excepcional, mas impôs condicionantes.

Queiroga lembrou que a compra da Covaxin está suspensa para análise por recomendação da Controladoria Geral da União (CGU) e disse que a inclusão desse imunizante e da Sputnik V no Programa Nacional de Imunizações (PNI) será analisada.

‘É preciso fazer análise de conveniência e oportunidade no momento em que temos mais de 600 milhões de doses de vacinas [compradas]. Se for do desejo dos governadores [do Nordeste] importar, pode importar. Mas para incluir no PNI é necessário que tenhamos os registros da Anvisa‘, destacou Queiroga.

Variante delta

O ministro também foi perguntado sobre novas medidas diante do crescimento da variante delta do coronavírus no país. Até semana passada, foram confirmados mais de 100 casos. Hoje o Distrito Federal informou que a variante foi detectada na capital.

‘A campanha de vacinação está sendo realizada. Temos adotado estratégias como reforçar vacinas nas regiões de fronteira. O cenário epidemiológico aponta melhora, com diminuição do número de casos e óbitos e internações. Se teve uma variante diagnosticada, resta saber se ela é de importância’, respondeu.

Adolescentes

Questionado sobre o início da vacinação de adolescentes em alguns estados, Marcelo Queiroga disse que a equipe do PNI está estudando a possibilidade e que irá se pronunciar após uma avaliação.

‘É importante que estados e municípios não se adiantem com a inclusão de públicos que não foram incluídos no PNI’, recomendou.

Fonte: Agência Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/governo-anuncia-recursos-para-ampliacao-de-equipes-de-saude/

Intermediária da Covaxin ganhou R$ 9,5 milhões com venda antecipada de vacina a 59 clínicas

A Precisa Medicamentos, investigada pela CPI da Covid no caso da venda da vacina indiana Covaxin ao Ministério da Saúde, recebeu pelo menos R$ 9,5 milhões vendendo o imunizante a 59 clínicas privadas no início de 2021, segundo documentos obtidos pela CPI da Covid e reportados em matéria do jornal O Globo nesta quarta-feira, 21.

De acordo com a reportagem, as empresas interessadas na vacina adiantaram 10% do valor da compra, mas nunca receberam as doses, que tinham prazo limite de entrega até abril. Agora, as compradoras buscam por ressarcimento.

A oferta foi feita entre o fim do ano passado e fevereiro deste ano, antes do contrato com o Ministério da Saúde, também investigado pela CPI e pelo Ministério Público Federal (MPF). Em 25 de fevereiro, o governo comprou 20 milhões de doses de Covaxin por R$ 1,6 bilhão, contrato suspenso após descumprimento de seus prazos pela Precisa Medicamentos.

A Covaxin não foi aprovada pela Anvisa e nem liberada para uso contra a Covid-19 em clínicas privadas, dois dos motivos dos negócios com o Brasil não terem sido levados adiante.

O menor preço oferecido pela Precisa às empresas privadas era de US$ 32,71 (R$ 172,18 na cotação atual) para quem comprasse mais de 100 mil doses. O valor é mais que o dobro dos US$ 15 (R$ 78,96 na cotação atual) pagos pelo ministério.

Na época, havia a expectativa de que o Congresso aprovasse um projeto que previa a doação de 50% das vacinas adquiridas pelo setor privado pelo SUS, o que duplicaria os valores, segundo fontes que participaram do negócio.

Na faixa mínima de doses oferecidas, de 2 mil até 7,2 mil doses, o valor praticado era de US$ 40,78 (R$ 214,66 na cotação atual). Por volta de 30 empresas optaram por essa modalidade, segundo documentos em mãos da CPI.

Pedidos de devolução

O contrato padrão, a que a reportagem de O Globo teve acesso, previa que as clínicas deveriam pagar 10% de adiantamento e, depois, 20% do valor do contrato em dois dias úteis após a publicação do registro da vacina pela Anvisa. Os demais 70% viriam no momento da importação.

Em comunicação com o Ministério da Saúde, a Precisa demonstrou preocupação em obter logo a aprovação da agência para importar a vacina. O funcionário do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda relatou à CPI ter sido pressionado por superiores a enviar logo a documentação da Covaxin para a Anvisa, mesmo incompleta.

Os contratos previam a devolução do valor antecipado caso as vacinas não fossem entregues até 30 de abril. Uma empresária, que não quis se identificar, conta que após o fim de abril, a Precisa fez diversas reuniões prometendo entregar as doses adquiridas por sua clínica, pelas quais ela já havia desembolsado cerca de R$ 120 mil.

A clínica então ‘chegou num limite de espera’ e pediu o dinheiro de volta. Segundo a empresária, a Precisa não respondeu a nenhum e-mail ou telefone até receber uma notificação da advogada da clínica. A empresa então concordou em devolver os 10% do ‘sinal’.

Nas contas bancárias da Precisa Medicamentos, enviadas à CPI, a reportagem localizou apenas três devoluções de valores para clínicas privadas no período analisado, até junho, totalizando R$ 147 mil. As empresas receberam exatamente o mesmo valor que pagaram.

A Precisa foi processada por pelo menos duas clínicas que pediram seu dinheiro de volta no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a Clínica de Vacinas MDC e a Alliar. Nos dois casos, a empresa se recusou a devolver os valores como era determinado em contrato.

Fonte: A Tarde Online 

Eurofarma lança quarta edição de desafio para startups

eurofarma

A Eurofarma anuncia a abertura das inscrições da 4ª edição do Eurofarma Synapsis, programa de aceleração de startups realizado em parceria com a Innoscience. Nesta edição, a partir de desafios pré-definidos pelas diversas áreas da empresa, serão selecionadas as melhores soluções apresentadas. As inscrições vão até 20/8 e podem ser feitas em www.eurofarma.com.br/synapsis.

A quarta rodada está mais ampla e conta com a participação de diversas áreas da companhia, que buscam diferentes perfis de maturidade de startups, com soluções (serviços ou produtos) para atender oito desafios, que vão de automação de processos operacionais a otimização de negócio:

  • Automação de Documentos Jurídicos
  • Inovação para Hospitais
  • Mensuração e Acompanhamento de Aprendizagem
  • Integração de Informações Regulatórias
  • NOC: Monitoramento 24×7
  • Processo de Acompanhamento de Compras
  • Guia de Programa Sanitário para Animais de Produção
  • Sequenciamento de Produção

“Estamos em busca de startups ainda mais conectadas ao nosso negócio, que possam, por meio da inovação aberta, escalar suas soluções e acelerar a transformação digital dentro da companhia. Buscamos ideias e soluções que possam nos ajudar a ter mais eficiência operacional, agilidade e diferenciais competitivos. Estamos confiantes e orgulhosos de, pelo quarto ano consecutivo, apoiar novos empreendedores”, diz Helton Carvalho, diretor de Empreendedorismo e Digital da Eurofarma.

Com duração de cinco meses e previsão de término em janeiro, as selecionadas terão uma imersão completa no desafio, tendo a chance de executar um piloto remunerado ainda em 2021. Ao final, poderão se tornar parceiras da Eurofarma.

A Innoscience conectará as áreas de negócio às startups por meio de metodologia própria, desenvolvida e publicada na MIT Business Review. “Nossa missão é transformar um programa de sucesso em algo ainda melhor. Nosso método tem resultado comprovado em mais de 30 programas, com 72% de taxa de aprovação de pilotos e 44% de startups contratadas ou desenvolvendo algum tipo de parceria de longo prazo com as empresas que apoiamos”, explica Marco Perocco, sócio da Innoscience.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Grupo Tapajós anuncia parceria com iFood e Uber Eats

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Fernando Ferreira

O Grupo Tapajós avança mais um passo na estratégia de transformação digital e assina acordo com o iFood e o Uber Eats. O objetivo é reforçar as operações de delivery e e-commerce de suas três bandeiras de farmácias – FarmaBem, Flexfarma e Santo Remédio. A parceria marca a estreia dos superaplicativos no varejo farmacêutico da Região Norte, onde a companhia é líder de mercado.

No ano passado, as mais de 125 lojas do grupo totalizaram um faturamento de R$ 660 milhões, com 3% da receita oriunda das vendas online. “Com essas novas plataformas, temos condições de movimentar pelo menos R$ 5 milhões por mês, o que representaria quase 10% do volume de negócios”, ressalta Fernando Ferreira, diretor de marketing, vendas e consumer experience.

Ainda segundo o executivo, a perspectiva é de ampliar em até 40% o volume de clientes atendidos anualmente, hoje na casa dos 14 milhões. “Antes de iniciar as conversações com os aplicativos, realizamos estudos de mercado que detectaram que 80% do nosso público-alvo se considera um internauta assíduo. Isso demonstra o potencial latente que podemos explorar”, avalia.

As entregas contemplarão em torno de 7 mil produtos, incluindo artigos de beleza, perfumaria e conveniência, além dos multivitamínicos que compõem o portfólio de marcas próprias. “Também vamos dar mais impulso à nova marca de higiene pessoal que deve chegar às gôndolas ainda no segundo semestre”, comenta.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Setor de higiene e beleza critica projeto de reforma tributária

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Abihpec João Carlos Basílio

O projeto de reforma tributária do deputado Celso Sabino (PSDB-PA) vem gerando apreensão no setor de higiene e beleza. Na visão da Abihpec, o texto pode estimular o fechamento de empresas e transferir os custos aos consumidores.

Em entrevista ao Valor Econômico, o presidente da entidade, João Carlos Basílio, critica especialmente a proposta de extinguir a tributação monofásica. Por esse modelo, importantes e fabricantes recolhem o imposto a uma alíquota de 12,5%, com desoneração equivalente ao longo da cadeia. Porém, o parlamentar sugere incluir toda a cadeia no regime não cumulativo. O tributo cairia para 9,25%, mas incidiria sobre todas as empresas.

“O regime monofásico não é benefício fiscal e nosso setor já é o terceiro mais tributado do país. As empresas têm promovido reajustes abaixo da inflação, mas, se o aumento da carga for muito grande, não temos como não repassar”, afirma.

Para o dirigente, essa reforma privilegia desonerar a renda, mas acaba tributando o consumo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Tecnologia da Falconi otimiza vendas das farmácias

Falconi soluciona dores e otimiza vendas do varejo farmacêutico
Plataforma explora a inteligência artificial para
identificar performance de produtos no PDV

Respaldada por seus mais de 30 anos de trajetória, a Falconi assimilou a difícil missão de garantir performances de excelência para empresas do varejo, em especial do mercado farmacêutico. E uma das mais recentes inovações da consultoria para o setor é o produto digital Spot, que possibilita a resolução de dores como a manutenção do estoque adequado, precificação correta, escolha certa do mix e execução correta das estratégias da rede.

“Trata-se de uma solução que explora a inteligência artificial e identifica todas as oportunidades ou problemas comuns ao PDV”, explica Henrique Assis, Product Manager da Falconi. O Spot tem, por exemplo, a capacidade de monitorar em tempo integral a performance de um grupo de produtos que está na loja. Plugado nos próprios sistemas das redes, dependendo da anormalidade que foi observada, o algoritmo envia uma notificação para o celular do responsável da área, seja o gerente da farmácia ou os analistas de precificação e supply.

A inteligência artificial entende quais variáveis afetam a rotina de determinado produto e a partir daí estabelece um modelo preditivo. Sempre que for observada uma alta variação entre a venda prevista em relação àquela efetivamente realizada em determinado produto e PDV, os algoritmos selecionam o item e já buscam as causas mais prováveis para o problema.

“Ou seja, é feito todo o trabalho de coleta e análise de dados e são apresentados possíveis fatores que estão impactando a venda, com sugestões de ações simples e fáceis de executar”, ressalta Rodrigo Zanzoni, especialista da Falconi no segmento farmacêutico.

Posteriormente, o gerente apresenta o feedback informando se executou a ação recomendada, o que retroalimenta o algoritmo e contribui para seu aperfeiçoamento. Questões como quantidade de estoque insuficiente ou acima do necessário, gôndola desabastecida, estoque virtual, promoção não sinalizada, mix não aderente à loja, preço abaixo do ideal e promoção com baixo retorno são identificadas pela ferramenta.

O Spot pode ser implantando em apenas uma semana, de forma que as equipes começam a receber imediatamente as recomendações para o aumento de vendas.

Retorno do investimento

O Spot pode ser utilizado por qualquer tipo de farmácia, seja rede, independente ou associativista. Pode ser contratada por módulo (loja, demanda ou pricing) ou por números específicos de pontos de venda. “Com a solução, as lojas conseguem um incremento de 2% a 4% nas vendas totais. Desde o primeiro dia de implementação já é possível observar melhorias, por meio da comparação da performance do produto antes e depois da recomendação”, explica Assis.

Caso de sucesso

No mês de setembro do ano passado, a Farmácia Permanente iniciou conversações com a Falconi em busca de soluções para reduzir a ruptura e melhorar o nível de serviço. A implementação do sistema foi efetivada como um projeto-piloto em janeiro, envolvendo duas lojas em Alagoas. Os resultados estimularam a rede a estender a solução para mais nove unidades, incluindo também os estados da Paraíba e de Pernambuco. E neste segundo semestre, outros dez PDVs terão acesso ao Spot.

“A ferramenta trouxe muito mais velocidade à revisão de estoque, do mix de produtos e da nossa precificação. Esses processos demandavam em torno de um a dois meses, com base nos balanços financeiros, e agora são executados automaticamente graças à inteligência artificial”, observa o gerente de compras Ivan Teixeira.

Segundo o executivo, a tecnologia já possibilitou ajustes plenos na curva de vendas de aproximadamente 2.300 SKUs. “O Spot consegue prever não apenas problemas relacionados à falta, como também ao excesso de itens no PDV, gerando relatórios em tempo real e municiando as equipes de estoque e loja de dados precisos sobre o desempenho da farmácia”, enfatiza Teixeira, que espera levar a plataforma para as mais de 115 unidades da Permanente, presente também na Bahia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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