Aché é eleita empresa mais inovadora do setor farmacêutico

Ache cresce

A inovação é parte fundamental do Aché Laboratórios Farmacêuticos e um dos pilares estratégicos da companhia. Como resultado dos investimentos e esforços dedicados a essa frente, a empresa acaba de ser anunciada como a vencedora do Prêmio Valor Inovação na categoria “Farmacêuticas e Ciências da Vida”. No ranking geral, a companhia ocupou o 13º lugar de 150 posições.

“É com muita alegria e orgulho que recebo esse prêmio, o qual dedico a toda Geração Aché, formada por nossos colaboradores que se empenham todos dias na busca por soluções inovadoras, que impactam positivamente na saúde de milhares de brasileiros e nos permitem cumprir nosso propósito de levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam”, afirma Vânia Nogueira Alcantara Machado, presidente do Aché Laboratórios Farmacêuticos.

Como exemplo de sua atuação inovadora, o Aché lançou 26 novos produtos este ano e prevê o lançamento de mais dez até o final de 2021. Os investimentos em inovação também seguem em ritmo acelerado e a expectativa é de que a companhia esteja investindo cerca de 60% mais em pesquisa, desenvolvimento e inovação este ano, em comparação ao ano anterior.

O Prêmio Valor Inovação é realizado pelo jornal Valor Econômico em parceria com Strategy&, consultoria estratégica da PwC. Este ano, 226 empresas de inscreveram na premiação, que avaliou cinco pilares: intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e geração de conhecimento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmácia deve indenizar casal por venda de medicação errada

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Em decisão unânime, a 6ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC)  confirmou sentença que condenou a rede de farmácias Raia Drogasil S/A pela venda de medicação diferente daquela prescrita. O fato  resultou na internação em UTI de um bebê de pouco mais de um mês, durante três dias. As informações são do portal Juristas e do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Segundo a reportagem foi determinado na sentença, o pagamento de R$ 40,1 mil, acrescidos de juros e de correção monetária, para a família pelos danos morais e materiais.

Em cidade do Alto Vale do Itajaí, os pais de um bebê procuraram a farmácia para comprar medicamentos prescritos pelo médico. Entre os remédios estava a Bromoprida, para tratar refluxo. A mãe ministrou as medicações e, assim que chegaram em casa, o recém-nascido apresentou períodos de apneia (paradas respiratórias) e chorava inconsolavelmente. Foi quando constataram que, em vez do fármaco Bromoprida, tinham administrado Brimonidina, vendida erroneamente.

A família procurou imediatamente a emergência do hospital, onde o bebê ficou internado por três dias na UTI e houve a necessidade de intubação orotraqueal. Diante da situação, a família ajuizou ação de danos morais e materiais contra a rede de farmácias. Em 1º grau, o juízo concedeu indenização de R$ 20 mil para a criança e mais R$ 10 mil para cada um dos pais, com correção monetária. A família também será indenizada em mais R$ 140 pelos gastos com medicação.

Inconformada com a decisão, a rede de farmácias recorreu ao TJSC. Basicamente, pediu o afastamento do dever de indenizar por três argumentos. A inexistência de prova de que o fármaco Brimonidina foi o causador da emergência médica; a culpa exclusiva da mãe; e a inexistência de sequelas ou danos à saúde do menor.

“A alegação de que inexistiria prova nos autos no sentido de que o fármaco Brimonidina foi o causador da emergência médica não se sustenta, afinal o vínculo está claramente comprovado na documentação médica acostada à exordial, da qual se extrai: ‘Motivo da admissão: intoxicação exógena por tartarado de brimonidina’ […]”, anotou em seu voto o relator.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pacientes com artrite reumatoide relatam jornada longa até descobrirem a doença

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Artrite janssen

 

Em meio a um cenário de mitos e desconhecimento, a artrite reumatoide (AR) pode impor uma jornada desafiadora aos pacientes brasileiros até que a doença seja corretamente diagnosticada. Esse processo, que em alguns casos leva anos, acaba por impactar fortemente a qualidade de vida do paciente e de sua família, pelo elevado potencial incapacitante da enfermidade. Essas são algumas das conclusões de um levantamento realizado com um grupo de pacientes pelo Instituto Ipsos, a pedido da Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson.

De natureza autoimune, crônica e progressiva, a artrite reumatoide afeta as articulações, podendo provocar desgaste ósseo, limitações físicas, dor e fadiga. A prevalência é de duas a três vezes maior nas mulheres e os primeiros sintomas costumam se manifestar entre os 30 e os 40 anos, em plena idade produtiva, ameaçando a realização das atividades diárias e a vida profissional e social do paciente. A percepção de que a AR afetaria exclusivamente idosos é um dos mitos frequentes sobre a doença, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), contribuindo para o atraso no diagnóstico.

“Em geral, existe um desconhecimento sobre os sintomas da artrite reumatoide. É importante saber reconhecer os sinais de possíveis alterações nas articulações e ter em mente que o reumatologista é o profissional mais indicado para investigar esse quadro, iniciando o tratamento o quanto antes”, afirma o médico Dawton Torigoe, doutor em reumatologia pela Universidade de São Paulo (USP).

Com o objetivo de entender profundamente os desafios dos pacientes, o levantamento realizado pelo Instituto Ipsos ouviu ao todo 144 pessoas com diferentes doenças autoimunes, em escutas online de 30 minutos que ocorreram entre o final de 2020 e o início de 2021. O grupo de pacientes que tinha artrite reumatoide trouxe relatos de grande importância sobre a jornada da busca por um diagnóstico eficaz até o tratamento adequado, contribuindo com um maior entendimento dos gargalos que enfrentam ao lidar com a doença.

A maioria (54%) do total de entrevistados com AR relatou uma peregrinação por quatro ou mais médicos até que a doença fosse corretamente identificada. Mais de um a cada cinco pacientes (21%) não foi diagnosticado por um reumatologista.

“Levando em conta a prática clínica, a demora para identificar a doença de fato aparece. Em geral, os pacientes chegam até mim na Santa Casa de São Paulo após dois ou três anos de sintomas. Muitas vezes, passam um bom tempo se medicando em casa, com remédios para dor, antes de investigar a fundo a razão daquele incômodo”, comenta Torigoe.

Diagnóstico tardio: pior prognóstico

Sintomas que sugerem alterações nas articulações e persistem por mais de seis semanas devem ser avaliados pelo reumatologista. Entre eles se destacam: dor, inchaço e vermelhidão nas articulações, especialmente nas mãos, e dificuldade em se mexer ao acordar, durando pelo menos uma hora. A demora no diagnóstico da AR é prejudicial porque adia, por consequência, o início do tratamento, o que pode impactar fortemente o cotidiano do paciente: do trabalho à convivência com os amigos.

Como grande parte do dano articular associado à doença tende a se instalar precocemente, a ausência de tratamento nos primeiros estágios pode levar a danos irreversíveis e pior prognóstico. Após dois anos de sintomas, grande parte dos pacientes já apresenta um avanço considerável da enfermidade, com erosões articulares e outras consequências.

Perda da autonomia: o pior impacto

Quando questionados sobre a principal mudança que a doença provocou em sua vida, os pacientes com AR ouvidos pelo Ipsos indicam justamente fatores que colocam em xeque sua independência física: a dificuldade de locomoção aparece em primeiro lugar (mencionada por 75%), seguida pela perda de autonomia nas tarefas do dia a dia (50%).

Campanha de conscientização

Conhecer melhor a jornada do paciente com AR no Brasil é importante para compreender os principais obstáculos enfrentados durante esse percurso. “Há muitas pesquisas em âmbito internacional, mas pouca informação a respeito do cenário brasileiro. Ouvindo os pacientes durante a pesquisa, tivemos a chance de identificar os pontos que precisam de mais atenção, como o estímulo ao diagnóstico precoce”, afirma o diretor médico da Janssen, Fábio Lawson.

Fomentar o conhecimento sobre os sintomas da AR e desmistificar o papel do reumatologista perante a sociedade, favorecendo uma identificação mais ágil desses pacientes, é um dos objetivos da campanha Viver é MovimentAR – Não deixe a Artrite Reumatoide parar Você, inciativa que reúne esforços não apenas da Janssen, mas também da comunidade médica e de associações de pacientes, como o Grupo de Apoio aos Pacientes Reumáticos do Ceará (Garce), o Grupo de Pacientes Artríticos de Porto Alegre (Grupal), Grupo de Pacientes Artríticos do Rio de Janeiro – Petrópolis (Gruparj) e a Biored Brasil, projeto que reúne diferentes entidades de pacientes.

As ações da campanha foram planejadas para este mês, marcado por datas emblemática para os pacientes, como o Dia Mundial da Artrite Reumatoide (12/10) e o Dia Nacional de Luta Contra as Doenças Reumáticas (30/10). Juntas, essas enfermidades afetam cerca de 15 milhões de pessoas no Brasil, de acordo com estimativas da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Para chamar a atenção da população para esse assunto tão relevante, uma boneca articulada, em versão gigante, tomou conta do Largo da Batata, em São Paulo (SP) até o dia 3/11. Com suas articulações 100% flexíveis, a escultura vai chamar a atenção da população para a saúde articular, com foco no diagnóstico precoce da artrite reumatoide (AR).

Tratamentos e o legado Janssen na imunologia

Apesar de não existir cura para a artrite reumatoide, há tratamentos capazes de diminuir a atividade da doença, principalmente quando o diagnóstico é feito precocemente, prevenindo danos irreversíveis nas articulações e preservando a qualidade de vida. Como se trata de uma doença autoimune, ou seja, na qual o sistema imunológico passa a ativar o próprio organismo do paciente, o objetivo do reumatologista é regular essa autoimunidade exagerada. Para isso, são ministrados medicamentos modificadores do curso da doença (DMARDs), que podem ser sintéticos ou fabricados por biotecnologia (biológicos).

Nos últimos anos, os medicamentos biológicos revolucionaram o tratamento da AR, especialmente para casos da doença ativa moderada a grave. Entre eles está o SIMPONI® (golimumabe) e o REMICADE® (infliximabe) da Janssen, empresa pioneira na descoberta, desenvolvimento e fabricação de tratamentos biológicos inovadores, entre outros medicamentos desenvolvidos pela companhia.  Parte do Protocolo Clínico e nas Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do sistema público de saúde para artrite reumatoide e outras enfermidades autoimunes, temos como opção terapêutica o golimumabe que neutraliza o fator de necrose tumoral (TNF).  O medicamento também está aprovado para artrite psoriásica, espondilite anquilosante, espondiloartrites axiais não radiográficas e colite ulcerativa.

Além de golimumabe e infliximabe, a Janssen conta com outros medicamentos biológicos aprovados para o tratamento de diferentes doenças crônicas, graves e impactantes no campo da imunologia. São eles: STELARA® (ustekinumabe) e TREMFYA® (guselkumabe). Essa atuação reflete o compromisso da companhia em oferecer mais qualidade de vida aos milhares de pacientes reumátológicos brasileiros.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Dono da Vitamedic entra na lista de investigados da CPI da Covid

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), incluiu o nome do empresário José Alves, dono da Vitamedic, empresa em Anápolis fabricante de ivermectina, na lista de investigados do relatório, nesta terça (26). O congressista citou o medicamento – em relação a utilização para tratar o novo coronavírus – de ‘tratamento medieval’.

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Em agosto, a CPI da Covid ouviu Jailton Batista, um representante que disse que a Vitamedic teve lucro expressivo na venda de Ivermectina com a pandemia. Ele também afirmou que a farmacêutica defendeu o tratamento precoce com o remédio sem eficácia comprovada, e que a mesma não promoveu estudos sobre a ivermectina.

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A previsão é que a votação do relatório da CPI ocorra ainda nesta terça-feira (26) – debate ocorre neste momento. A possibilidade de inclusão de novos nomes até o voto no parecer já era aguardada.

O Mais Goiás falou por telefone e enviou um e-mail às assessoria de imprensa da Vitamedic por volta das 14h15. O portal solicitou um posicionamento sobre a inclusão de José Alves no relatório da CPI, mas também questionou sobre os lucros da empresa com a venda de ivermectina e sobre a afirmação de Jailton, que a farmacêutica não fez nenhum estudo sobre o medicamento, apesar de defender o tratamento precoce.

O site perguntou, ainda, sobre a possibilidade de depoimento de José, se houve alguma intimação para isso. Até o fechamento da matéria, não houve retorno. Esta não é a primeira vez que a empresa deixa o portal sem retorno.

Antes da CPI, proibição

Vale lembrar, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu, em 29 de abril, que o laboratório Vitamedic fabricasse, distribuísse vendesse ivermectina e diversos outros remédios. Uma série de outras resoluções com proibições semelhantes foram publicadas no início daquele mês abril.

A indústria farmacêutica também já foi alvo de diligência fiscalizatória da Polícia Civil por indícios de crime contra as relações de consumo e descumprimento de normas sanitárias. Nas últimas resoluções publicadas contra o laboratório (confira documento abaixo), a Anvisa determinou o recolhimento dos medicamentos, bem como a suspensão do comércio, distribuição e uso dos produtos. Entre os remédios estavam a ivermectina, fármaco utilizado para tratar infecções causadas por vermes e parasitas, mas que ganhou notoriedade ao ter o uso relacionado ao tratamento da Covid-19, mesmo sem nenhuma comprovação científica que aponte eficácia.

Além do mencionado medicamento, também foram recolhidos e tiveram a fabricação suspensa: o vertizan, usado no tratamento de distúrbios circulatórios cerebrais; o nimelit, que combate inflamação, dor e febre; lorasliv, utilizado para o alívio dos sintomas associados à rinite, entre outros remédios.

Conforme a Anvisa, a indústria deixava os medicamentos em local não autorizado dentro da área fabril, além de descumprir as normas com relação à etiquetagem e revisão gerencial periódica. No documento, o órgão ressalta que o laboratório também não respeitou medidas relacionadas à questão com pessoal, instalações, equipamentos, documentação, produção, controle de qualidade e outras infrações.

Fonte: Portal Mais Goiás

Nissei inaugura nova loja no Bairro Alto, em Curitiba

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O Bairro Alto, na região Norte de Curitiba, acaba de ganhar mais uma farmácia da Rede Nissei. A segunda loja da marca no bairro está localizada na Rua José de Oliveira Franco, número 2837, em frente à Igreja de Santa Bertila.

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‘Estamos ampliando nossa presença no bairro com uma loja moderna, que reúne os principais atributos que estão no DNA da Nissei: bem-estar e disponibilidade’, explica o CEO da Rede, Alexandre Maeoka.

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A escolha pela localização foi estratégica, uma vez que a nova loja está localizada em uma área de grande fluxo, além de contar com 18 vagas próprias de estacionamento, voltadas à maior comodidade dos clientes durante o período de compras. As lojas Nissei são conhecidas por seu ambiente agradável, com atendimento qualificado.

A nova unidade tem 213 metros quadrados, onde o público encontrará o tradicional conceito de drugstore da marca: uma linha completa de medicamentos, produtos de higiene, beleza e perfumaria, além de um amplo portfólio de mercearia. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 23h; aos sábados, das 7h à 22h; e aos domingos e feriados, das 9h às 21h.

Sobre as Farmácias Nissei

Com mais de 30 anos de tradição no mercado paranaense e atuação nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina, a Nissei é considerada a oitava maior rede de farmácias do país em número de lojas, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias). A rede é credenciada do Programa do Governo Federal Farmácia Popular, que oferta descontos especiais e até remédios essenciais gratuitos.

A Nissei conta hoje com mais de 300 lojas, que geram mais de 5 mil empregos diretos e atendem a mais de 3,5 milhões de clientes por mês. A rede foi responsável por introduzir o conceito de drugstore no mercado paranaense e oferece ao estado o maior número de farmácias 24 horas. As lojas são conhecidas por seus espaços modernos, de fácil localização, amplos estacionamentos, diversidade de produtos e disponibilidade de farmacêuticos qualificados, que promovem o melhor atendimento profissional.

Fonte: Portal Banda B

Drogal instala 90 pontos de coleta de medicamentos vencidos ou em desuso

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Medicamentos com o prazo de validade vencidos ou que não estejam mais sendo utilizados podem ser descartados em um dos pontos de coleta da Drogal.

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Colocando em prática ações efetivas de sustentabilidade e atendendo orientações dos órgãos públicos, a Rede Drogal acaba de instalar 90 pontos para coleta de medicamentos vencidos ou em desuso e suas embalagens. Nesta primeira etapa, os pontos de recebimento estão localizados nas cidades de Americana, Campinas, Limeira, Hortolândia, Indaiatuba, Piracicaba, Ribeirão Preto, Rio Claro e Sumaré.

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Nas unidades, os clientes podem utilizar os displays para o descarte correto dos medicamentos fora do prazo de validade ou que não estejam mais sendo utilizados. O ponto de coleta conta com dois compartimentos: um exclusivo para medicamentos e outro para as embalagens (caixas e bulas). A destinação correta dos resíduos coletados será um trabalho conjunto entre farmácias, distribuidores, fabricantes e importadoras.

A implantação do sistema de logística reversa na Rede Drogal atende ao Decreto Federal n° 10.388/20 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e ao Termo de Compromisso firmado entre o Governo de São Paulo, Cetesb e representantes do setor farmacêuticos. A parceria estadual prevê a implantação em munícipios com população acima de 200 mil habitantes, atingindo 41 cidades paulistas.

De acordo com diretor administrativo da Rede Drogal, Marcelo Cançado, os pontos de recolhimento estão dentro do planejamento de levar aos clientes opções para que consigam efetuar o descarte da maneira correta, preservando o ambiente, cuidando da saúde e contribuindo com o sistema de logística reversa dos medicamentos. ‘Todos ganham e isso é muito importante pra gente. Nestes 86 anos de história, sempre buscamos alternativas para dar um destino adequado aos medicamentos vencidos/em desuso. Agora, a legislação trouxe diretrizes para sistematizar o descarte. Estamos muito felizes em oferecer essa opção aos nossos clientes’, comenta.

Importância do descarte correto – O descarte de medicamentos vencidos ou em desuso de forma aleatória, no lixo comum ou no vaso sanitário pode gerar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde. Cada quilo de medicamento descartado incorretamente pode contaminar até 450 mil litros de água. A composição química dos medicamentos pode transformar-se em substâncias tóxicas e afetar o equilíbrio do meio ambiente. Descartadas de forma inadequada, as substâncias se misturam ao lixo comum e voltam para a natureza ainda ativas, podendo contaminar o lençol freático e até mesmo a água usada para consumo. Isso porque os resíduos químicos dos medicamentos acabam diluídos na água e são praticamente impossíveis de serem eliminados pelo processo de filtragem. Ou seja, a água é contaminada por esses agentes e retorna aos fluxos hídricos concentrada de resíduos.

Como usar os pontos de coleta de medicamentos

As orientações são tanto para medicamentos vencidos quanto para aqueles que não são mais utilizados, bem como suas embalagens vazias. O consumidor não deve retirar o produto da embalagem primária, que é aquela que fica em contato direto com o medicamento. No caso de líquidos, a embalagem primária é o frasco de vidro ou plástico; no comprimido, é o blister de alumínio. O consumidor deve levar os produtos aos estabelecimentos da forma que estão, não deve descaracterizar o medicamento. As bulas e as embalagens secundárias, que são as caixas de papelão, devem ser descartadas no nicho para essa finalidade. Como não são materiais que tiveram contato direto com o medicamento, serão encaminhadas para a reciclagem ou coleta seletiva, como outros produtos de papel.

Fonte: Pfarma

Protagonismo do setor farmacêutico atrai empresas e ganha no mix de produtos nas gôndolas

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Já foi o tempo em que as farmácias eram locais apenas para compra de medicamentos; durante a pandemia elas ganharam destaque e cada vez mais a confiança do consumidor.

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Localizadas em pontos estratégicos e, muitas vezes, uma próxima da outra, o que dá poder de escolha ao cliente, as farmácias vêm conquistando a primeira posição quando o assunto é a compra de produtos conhecidos como “não-medicamentos“. Hidratantes, desodorantes, shampoos, condicionadores, cremes para rejuvenescimento, protetor solar, produtos para acne, cosméticos corporais, cosméticos para limpeza de pele e outros produtos que facilitem o dia a dia do consumidor são cada vez mais procurados nos estabelecimentos farmacêuticos.

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Além disso, no período pandêmico as farmácias ganharam ainda mais relevância no papel de orientar o público sobre medicamentos, testes e os cuidados com a automedicação. Segundo Edu Rocha, executivo do setor farmacêutico com mais de 25 anos de experiência de mercado, no pós-pandemia, o varejo farmacêutico estará à frente de um consumidor mais crítico, mais consciente em manter a saúde, o que é muito diferente que tratar sintomas. “É provável que a aderência aos tratamentos aumente no Brasil e os estabelecimentos precisam estar prontos para atender, ajudar e aconselhar esse “novo” paciente. Parece simples, mas requer muito preparo dos agentes dessa cadeia. As lojas que quiserem obter sucesso quando tudo isso acabar, não vão poder somente dispensar medicamentos, terão que auxiliar, orientar e esclarecer o público que, certamente, vai passar a reconhecer as farmácias como primeiro ponto de contato na área da saúde, lembrando que os farmacêuticos são um “ponto” de suporte dos médicos’, explica.

Esse protagonismo somado a oferta de um mix de produtos variado fez o setor de grande varejo farmacêutico alcançar o faturamento recorde de R$ 58,2 bilhões em 2020, com alta de 8,8% em relação a 2019, apontado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Segundo a entidade, grande parte do resultado foi impulsionado pela venda de produtos classificados como “não medicamentos“. Essas mercadorias movimentaram R$ 18,7 bilhões nas gôndolas e tiveram avanço de 9,16% em relação ao ano anterior. O valor representa 32% da receita total do setor.

Segundo Edu Rocha, as empresas estão atentas a essa movimentação no setor e procurando incluir seus produtos no mix farmacêutico. A empresa Outfog é um belo exemplo. Lançou em meio a pandemia uma flanela antiembaçante que soluciona o problema do embaçamento das lentes, intensificado com o uso das máscaras, mas que também serve para desembaçar viseiras de capacetes, óculos de natação, e tantas outras situações do tipo. Eles ingressaram no segmento farma, e hoje estão disponíveis em 3.800 estabelecimentos, marcando presença em 24 estados brasileiros. Um produto que facilita a vida dos usuários de óculos e com fácil acesso aos consumidores. ‘O objetivo do setor farmacêutico é facilitar o acesso a produtos que solucionem problemas recorrentes no dia a dia e, de quebra, aumentar o faturamento. Ganha o consumidor, as farmácias e as empresas que a enxergarem como um potencial ponto de venda’, enfatiza Rocha.

Para incluir produtos no segmento farma o processo é criterioso. “Sempre acreditamos que a flanela teria muita aderência ao segmento e já tínhamos passado por um processo de desenvolvimento e aprimoramento no segmento de óticas, estávamos confiantes de que os resultados seriam satisfatórios”, lembra o responsável pelo Departamento de Marketing da Outfog, D.J. Castro.

Castro recomenda iniciar o contato com as distribuidoras para acelerar a entrada do produto no mercado, pois elas têm maior penetração e excelentes estruturas de distribuição. “Mas, é importante lembrar que o produto precisa estar em um estágio de maturidade muito bom para poder passar pelos rigorosos processos de seleção e homologação, e é preciso que haja margem para que a remuneração da distribuidora seja incluída na precificação do produto sem prejuízo a outros canais que eventualmente sejam trabalhados”, enfatiza.

Fonte: Pfarma

Síndrome de Guillain-Barré é mais comum em quem teve Covid-19 do que em vacinados

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Um pequeno aumento de casos de síndrome de Guillain-Barré (SGB), uma rara doença neurológica que afeta o movimento, foi associado à vacinação contra a Covid-19. No entanto, uma nova pesquisa publicada na última segunda-feira (25) mostra que, apesar da vacina aumentar o risco (mesmo que de forma muito pequena) de desenvolver a doença, pessoas que tiveram coronavírus apresentam um risco ainda maior.

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A conclusão dos pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, é de que a síndrome afeta 38 em cada 10 milhões de pessoas que receberam a vacina da AstraZeneca. Apesar disso, em pessoas que foram infectadas pela Covid-19, a síndrome apareceu em uma proporção de 145 para cada 10 milhões de pessoas.

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O estudo foi publicado na renomada revista científica Nature e reuniu dados de mais de 35 milhões de pacientes na Inglaterra e na Escócia. ‘Embora existam riscos aumentados de complicações neurológicas muito raras associadas à vacina de Oxford/AstraZeneca, eles são muito menores do que os riscos associados à própria infecção por Covid’, explicou a coautora da pesquisa, Julia Hippisley-Cox.

Síndrome ligada a Covid-19

Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre casos da síndrome de Guillain-Barré registrados em pessoas que haviam sido vacinadas contra a Covid-19.

Segundo a Anvisa, até o momento, 27 notificações de casos suspeitos da doença foram feitas no Brasil em pacientes que tomaram a AstraZeneca. Além disso, outros três casos estão sendo investigados em pessoas que tomaram o imunizante da Janssen, totalizando 34 registros.

A síndrome de Guillain-Barr é um distúrbio neurológico autoimune raro, no qual o sistema imunológico danifica as células nervosas. Casos da doença já foram registrados também com outras vacinas, como a contra a gripe, mas sempre são extremamente raros.

Além disso, a maior parte dos pacientes se recuperam completamente da síndrome, sem grandes problemas. O risco está nos danos aos músculos do sistema respiratório, que podem levar o paciente a morte caso não seja feito o tratamento adequado.

Fonte: Olhar Digital

Drogaria Minas mais recebe incentivo para expandir seus negócios e ampliar estrutura em Campo Belo

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Drogaria Minas – O prefeito Dr. Alisson Assis Carvalho recebeu na tarde desta segunda-feira, dia 25, o secretário municipal de Desenvolvimento, Fabrício Teixeira e o diretor executivo da Drogaria Minas Mais, Henrique Moreira. Na ocasião foram realizadas a assinatura e entrega do termo de cessão de direito real de uso de um terreno para a Drogaria Minas Mais, que construirá um centro de distribuição para concentrar o recebimento e a distribuição de medicamentos de toda sua rede de lojas, o que vai gerar mais empregos e maior arrecadação de impostos para o município.

Com a iniciativa da administração municipal e apoio da Câmara de Vereadores, mais uma empresa recebe incentivo da prefeitura para ampliar a geração de emprego e renda, fortalecendo o desenvolvimento econômico do município.

Fonte: O Corvo-Veloz

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Universidade Estadual de Feira de Santana inaugura Farmácia Universitária

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Farmácia Universitária – Espaço pedagógico concebido para atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de Farmácia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), a Farmácia Universitária será inaugurada nesta quarta-feira (27/10/2021), às 9 horas. Sediada no campus universitário, próximo aos bancos, as ações a serem desenvolvidas visam o oferecimento de assistência farmacêutica qualificada e da promoção de educação sanitária para o uso racional de medicamentos.

Estão previstas as seguintes atividades a serem realizadas na Farmácia Universitária: dispensação de medicamentos, elaboração do perfil farmacoterapêutico dos usuários, avaliação e acompanhamento da terapêutica farmacológica, prescrição farmacêutica, aferição de pressão arterial e glicemia, medição de temperatura corporal, aplicação de medicamentos injetáveis e informações para os usuários sobre acesso a medicamentos no SUS. Também estão previstos a coleta e o gerenciamento de resíduos de medicamentos e o serviço de informação de medicamentos; sendo um cenário de prática obrigatório, conforme previsto pelas Diretrizes Curriculares para a graduação em Farmácia (2017) e mais adequado às necessidades de formação para o Sistema Único de Saúde.

Os medicamentos dispensados na Farmácia Universitária serão fornecidos pela Assistência Farmacêutica Municipal mediante Termo de Convênio, já celebrado entre a Prefeitura de Feira de Santana e a Uefs. Compreende o elenco do Componente Básico da Assistência Farmacêutica, destinado à atenção básica, incluindo o Programa de Hipertensão e diabetes (medicamentos e insumos), Saúde Mental e Saúde da Mulher (contraceptivos e insumos). Também está prevista como contrapartida da PMFS a contratação de farmacêutico e técnico administrativo para desempenhar atividades na Farmácia.

O público-alvo a ser assistido abrangerá, inicialmente, pacientes das Clínicas Odontológicas da Uefs, idosos integrantes da Universidade Aberta à Terceira Idade, estudantes da Residência Universitária e servidores terceirizados. Ou seja, a Farmácia disponibilizará serviços para a comunidade externa e interna da Uefs. Neste momento, estão sendo organizados os fluxos de atendimento, os programas de registro de informação dos pacientes e os instrumentos de trabalhos necessários ao desenvolvimento dos serviços para que, em fevereiro de 2022, seja iniciado o atendimento ao público.

Cabe ressaltar que a Farmácia Universitária já existe como programa de extensão desde 2018, contando com a participação de quatro docentes do curso de Farmácia e três bolsistas de Extensão. Na estrutura do campus que está sendo inaugurada dispõe também de servidora técnica, apoio de estagiária do programa Mais Futuro e é coordenada pelos docentes Tatiane Alencar e Pedro Prates. Além disso, agregará três outros programas de extensão: Promoção do Uso Racional de Medicamentos na Atenção Básica do Município de Feira de Santana-BA, Programa de Promoção do uso adequado de plantas medicinais e fitoterápicos nos municípios do semiárido baiano e Centro de Informação Sobre Medicamentos da Universidade Estadual de Feira de Santana (CIM-Uefs), todos institucionalizados.

Acompanhe a inauguração da Farmácia Universitária que será transmitida ao vivo, pelo Instagram @uefsoficial a partir das 9 horas.

Fonte: Jornal Grande Bahia

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