A fralda Turma da Mônica Baby ingressa no segmento premium, oferecendo maior absorção com até 12 horas de proteção e um toque macio e suave como algodão. Além de abas elásticas para ajuste perfeito no corpinho, a fralda vem com barreiras antivazamento que oferecem proteção durante o dia e a noite.
Essa adição ao portfólio complementa suas diversas linhas, ampliando as opções para famílias em busca de qualidade e conforto para seus bebês.
A marca ainda oferece toalhas umedecidas Hora da Troca, com extrato de camomila e algodão, para garantir higiene e suavidade em todos os momentos.
Disponível em embalagens jumbo e econômica, a nova linha está disponível em tamanhos do P ao XXG, vestindo crianças de até 18 kg.
Distribuidora: A Falcon é responsável pela distribuição, mas a Ontex atua com outras distribuidoras regionais Diretora de marketing: Bruna Fausto – bruna.fausto@ontexglobal.com
A alta rotatividade de funcionários de farmácias vem representando um dos principais entraves para a eficiência operacional do setor. Segundo dados da Farmacon, a taxa de turnover no varejo farmacêutico varia entre 30% a 40% ao ano, um índice significativamente superior ao de outros segmentos.
“Esse cenário impõe desafios não apenas para a gestão de recursos humanos, como também para as finanças, a manutenção da qualidade no atendimento ao cliente e a consistência nos resultados de vendas”, enfatiza Marcus Cordeiro, founder da consultoria.
A tradução dessa realidade em números escancara o custo da rotatividade, que em média varia de 20% a 30% do salário anual de um colaborador. Para uma farmácia com dez profissionais e média salarial anual de R$ 30 mil por pessoa, o turnover pode gerar despesas que ultrapassem R$ 90 mil – um ônus principalmente para a farmácia independente.
Fatores que contribuem para a alta rotatividade de funcionários
A alta rotatividade pode ser atribuída a diversos fatores, na visão de Cordeiro. Entre as principais motivações estão os equívocos nas contratações, ausência de benefícios e incentivos. Problemas comportamentais surgidos no dia a dia, muitas vezes mal mensurados no processo de recrutamento, e falta de liderança completam a lista.
Contratações inadequadas: A falta de uma análise detalhada do perfil comportamental dos candidatos pode resultar na seleção de profissionais que não se adaptam à cultura organizacional da farmácia
Falta de benefícios e incentivos: A ausência de benefícios competitivos e de um plano de carreira bem definido desmotiva os colaboradores, levando-os a buscar oportunidades mais atraentes em outros lugares
Ambiente de trabalho e liderança: Um ambiente de trabalho desfavorável e sem abertura ao diálogo, somado a práticas de liderança inadequadas, pode aumentar a insatisfação dos funcionários
Falta de padrão ético e desempenho dos colaboradores: Problemas de comportamento e desempenho podem surgir, agravando a situação e criando um ciclo vicioso de contratações e demissões
Impactos do turnover
A alta rotatividade gera custos adicionais significativos, incluindo:
Custos de Recrutamento e Seleção: Gastos com anúncios de vagas, agências de recrutamento e tempo investido no processo de seleção
Treinamento de Novos Funcionários: Recursos dedicados à formação de novos colaboradores, que muitas vezes levam meses para atingir a produtividade desejada
Perda de Conhecimento e Experiência: A saída de funcionários experientes leva consigo um conhecimento valioso que não é facilmente substituído
Em média, um colaborador permanece em uma farmácia por cerca de 18 a 24 meses. “Este período relativamente curto requer uma estratégia contínua de recrutamento e treinamento, além de esforços constantes para manter os funcionários engajados e motivados”, ressalta Cordeiro.
Segundo o executivo, o percentual ideal de turnover para farmácias variaria entre 10% a 15% ao ano. Esse índice permite uma renovação saudável da equipe sem comprometer a estabilidade e a eficiência operacional.
Estratégias para reduzir a rotatividade alta
Para mitigar o turnover e manter uma equipe estável, as farmácias podem adotar diversas estratégias, desde a fase de contratação até a manutenção do colaborador na empresa. “O gestor pode começar por implementar testes de perfil comportamental para garantir que os candidatos tenham a atitude e valores alinhados com a cultura da companhia. Outro passo é utilizar entrevistas estruturadas para avaliar competências técnicas e comportamentais de forma mais precisa”, explica Cordeiro.
Um pacote de benefícios atraente, que inclua assistência médica, vale-alimentação, bônus por desempenho e programas de bem-estar, ajuda a mitigar riscos de rotatividade. Também é importante estruturar um plano de carreira claro, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional por meio de treinamentos e programas de mentoria.
“O líder também deve contribuir para criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e motivador, com uma cultura de comunicação aberta e feedback constante, onde os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados”, finaliza Cordeiro.
Estudo da Similarweb, ferramenta analítica que mensura o tráfego de páginas da internet, revela que o ranking de e-commerce de farmácias continua sob a liderança da RD Saúde. Os dados correspondem ao engajamento dessas plataformas em março e abril de 2024.
O Panorama Farmacêutico, que encomendou a pesquisa, selecionou as 47 empresas com os melhores desempenhos no período. O levantamento ainda avaliou os fatores que mais contribuem para o avanço do setor no ambiente online, em especial mix de produtos, fidelização por meio de aplicativo e exploração de datas comemorativas.
Quem se destaca no ranking de e-commerce de farmácias
A maior rede do setor tem suas duas bandeiras em destaque no ranking de e-commerce de farmácias. Droga Raia e Drogasil aparecem na primeira e terceira colocação, respectivamente, com 19,9 milhões e 13,3 milhões de visitantes mensais. Em segundo lugar está a Consulta Remédios, com 15,3 milhões.
Uma varejista que se destacou no estudo foi a Farmácias São João, que apresentou um crescimento considerável em termos de volume de usuários únicos. A empresa gaúcha contabilizou 605,3 mil visitantes, 210% a mais em relação ao mesmo período do ano passado.
“Ao analisar quais as URLs mais visitadas da São João, percebe-se que a parte de cupons, promoções e as categorias de fórmulas infantis e produtos para inverno vêm estimulando o volume de visitas no site e no aplicativo”, observa Vicky Almeida, líder de insights latam da Similarweb.
E-commerce
Visitas mensais
Desktop
Mobile
drogaraia.com.br
19.995.459,14
16,77%
83,23%
consultaremedios.com.br
15.299.112,36
14,96%
85,04%
drogasil.com.br
13.377.605,61
20,52%
79,48%
drogariasaopaulo.com.br
9.870.966,34
19,62%
80,38%
paguemenos.com.br
7.488.914,58
20,79%
79,21%
drogariaspacheco.com.br
5.075.496,95
23,22%
76,78%
panvel.com
3.786.577,68
20,67%
79,33%
ultrafarma.com.br
3.295.287,88
24,93%
75,07%
oficialfarma.com.br
2.287.361,89
24,50%
75,50%
araujo.com.br
1.641.015,52
26,58%
73,42%
drogal.com.br
1.604.024,19
25,56%
74,44%
drogariaminasbrasil.com.br
1.460.086,45
22,59%
77,41%
saojoaofarmacias.com.br
808.238,34
20,46%
79,54%
drogariavenancio.com.br
682.733,39
27,93%
72,07%
drogarianovaesperanca.com.br
655.915,86
25,84%
74,16%
farmaciaindiana.com.br
582.060,07
17,90%
82,10%
precopopular.com.br
579.723,69
36,66%
63,34%
farmaciasnissei.com.br
499.994,38
20,26%
79,74%
extrafarma.com.br
375.400,99
26,29%
73,71%
farmaconde.com.br
328.043,03
28,41%
71,59%
santaluciadrogarias.com.br
264.578,42
43,16%
56,84%
drogariaglobo.com.br
239.524,15
13,32%
86,68%
callfarma.com.br
200.041,86
23,55%
76,45%
drogalider.com.br
195.439,69
48,57%
51,43%
farmadelivery.com.br
194.948,85
29,14%
70,86%
promofarma.com.br
183.709,48
19,58%
80,42%
drogariastamoio.com.br
167.373,43
37,09%
62,91%
farmahoje.com.br
161.091,81
49,93%
50,07%
farma22.com.br
160.347,21
35,70%
64,30%
drogasmil.com.br
159.916,77
36,66%
63,34%
fmiligrama.com.br
124.217,10
36,10%
63,90%
drogariasantamarta.com.br
115.108,70
37,80%
62,20%
drogaosuper.com.br
112.242,95
19,74%
80,26%
drogarianet.com.br
111.604,18
21,62%
78,38%
drogamaxi.com.br
105.530,01
34,88%
65,12%
drogaclara.com.br
100.146,33
21,54%
78,46%
drogariaveracruz.com.br
76.414,54
30,31%
69,69%
manipulae.com.br
71.908,35
24,73%
75,27%
farmaciasunipreco.com.br
71.280,81
31,28%
68,72%
morifarma.com.br
59.515,10
39,04%
60,96%
aazfarma.com.br
58.308,92
23,31%
76,69%
farmaciarosario.com.br
55.930,04
36,30%
63,70%
drogariaorama.com.br
53.670,21
13,67%
86,33%
resilifarma.com.br
45.742,34
23,12%
76,88%
drogarianossafarma.com.br
42.421,65
21,48%
78,52%
farmacianacional.com.br
42.017,90
39,71%
60,29%
farmasesi.com.br
37.242,50
20,60%
79,40%
Fonte: Similarweb
Foco no calendário de datas comemorativas
As farmácias também estão apostando nas datas comemorativas como forma de impulsionar as vendas online. “Os e-commerces estão cada vez mais conectando suas ações de marketing e estratégias comerciais aos calendários de datas comemorativas, principalmente ampliando a oferta de produtos de não-medicamentos como perfumaria e cosméticos”, ressalta Vicky.
Variedade de produtos
O sortimento é outro fator que impulsiona o e-commerce de farmácias. “As redes ampliaram a preocupação em oferecer um carrinho mais completo, que abrange serviços de saúde e exames agendados pelo site ou aplicativo. Essa estratégia expande os pontos de contato do varejo farmacêutico com o shopper”, acrescenta.
Assinaturas
As compras por assinatura também são uma tendência crescente entre os serviços embutidos nos canais online, garantindo a fidelização do consumidor, que busca um preço diferenciado e a entrega rápida e efetiva do produto.
Diferencial do aplicativo
Outro ponto observado pela Similarweb é a corrida das grandes redes pelo aplicativo próprio como meio de fidelização e para conhecer os hábitos e perfil de seus consumidores. “O fato de o shopper baixar o app e cadastrar todas as suas informações já demonstra o grau de confiança que ele deposita na farmácia, o que muitas vezes elimina até a pesquisa de preços na concorrência”, avalia Vicky
As compras via smartphone dominam 79% dos acessos, contra 21% do compartilhamento de tráfego por meio do desktop. Drogaria Globo (86,68%), Drogaria Orama (86,33%) e Consulta Remédios (85,04%) são os e-commerces que contabilizam o maior número de usuários via celular.
O deputado baiano Marcinho Oliveira (União Brasil) apresentou um Projeto de Lei que estipula a distribuição de Ozempic no Farmácia Popular para o tratamento do diabetes no estado. A proposta está em trâmite na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). As informações são do portal A Tarde.
Oliveira acredita que o medicamento, desenvolvido pela farmacêutica Novo Nordsk, está sendo subutilizado no Brasil e propõe a criação de parcerias entre empresas, entidades sem fins lucrativos e órgãos públicos em busca de um aumento da oferta e de uma redução no preço do fármaco no país.
“O objetivo primordial da presente proposição é o de proporcionar a aquisição dessas medicações às pessoas de baixa renda, que não têm condições de arcar com mais essa despesa. Nada mais justo que o poder público dê condições para que essas pessoas carentes adquiram esses remédios sem custo nenhum”, acrescenta.
A proposta inclui também o Mounjaro, medicamento da Eli Lilly, indicado para pacientes diabéticos de grau 2 e 3, que registram uma alta taxa de açúcar em seus organismos.
Distribuição de Ozempic pode democratizar seu acesso
Embora desenvolvido para o tratamento de pacientes com diabetes, o fármaco ganhou popularidade nas redes sociais ao ser utilizado de modo off label para a perda de peso. Uma caixa de Ozempic pode custar mais de R$ 900 reais no varejo farmacêutico, inviabilizando seu uso para grande parte da população.
A Febrafar reuniu, em São Paulo (SP), 14 redes de farmácias associativistas para seu Encontro Regional no Estado. O evento, que ocorreu entre os dias 4 e 5 de junho, foi marcado por oportunidades de negócio e debates sobre temas estratégicos para o setor.
A reforma tributária e seu impacto no varejo farmacêutico foi um dos tópicos centrais de discussão. Outro tema crucial foi a transformação digital do setor.
“As farmácias precisam se adaptar às demandas do mercado e investir em estratégias digitais. Atualmente, só assim para manter uma presença competitiva e oferecer serviços de qualidade aos clientes”, analisa o presidente da entidade, Edison Tamascia.
Farmácias associativistas ganharam terreno no Estado
Durante o encontro, a Febrafar apresentou aos participantes os mais recentes resultados das redes associadas no Estado. Segundo o diretor geral José Abud Neto, o faturamento das lojas cresceu 83,1% na região, representando um avanço anual de R$ 1,85 bilhão.
No cenário nacional, os números também são animadores. Nos últimos 12 meses até fevereiro de 2024, as 68 redes ligadas à entidade movimentaram o valor recorde de R$ 31,1 bilhões.
A participação de mercado no varejo farmacêutico vem avançando rapidamente nos últimos cinco anos. De 12,3% de share em 2020, a Febrafar já detém representatividade de 15,4% neste ano, segundo a IQVIA.
Erick Machado é o novo diretor executivo dos laboratórios farmacêuticos Aché. O executivo assume o cargo após mais de sete anos na empresa, onde atuava anteriormente como gerente de marketing.
Machado, com 22 anos de experiência no setor farmacêutico, formou-se em publicidade e propaganda pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) e cursou pós-graduações em gerência e gestão de marketing, além de um MBA em gestão estratégica de pessoas.
Uma novidade marcou o início do mês no Rio Grande do Sul: a reabertura das Farmácias São João. Ao retomar as atividades simultaneamente em 47 unidades que haviam sido destruídas pelas chuvas a rede espera transmitir uma mensagem de esperança.
A estratégia foi explicada pelo presidente da companhia, Pedro Henrique Brair. “Nossa dedicação em reconstruir e reabrir coletivamente as 47 lojas, antes completamente destruídas, representa, acima de tudo, um símbolo de esperança para essas comunidades. Na entrada de cada filial, uma placa marca este recomeço com a mensagem Nós acreditamos! Com muito trabalho, fé, força e coragem! Povo gaúcho, juntos venceremos”
As lojas reformadas estão localizadas no Vale do Taquari, na Serra Gaúcha, e na Região Metropolitana de Porto Alegre. No município de Eldorado do Sul, um dos mais afetados pelas enchentes, está instalada a filial mais prejudicada da rede.
“A enchente cobriu 100% da nossa loja, foram uns quatro metros de água e a perda foi total, não sobrou nada. Hoje, após 36 dias, estamos reabrindo, felizes e gratos pela oportunidade de recomeçar”, afirma Francine Luana Schanne, gestora farmacêutica das Farmácias São João.
Reabertura das Farmácias São João garantirá mais de mil empregos
A volta do funcionamento das 47 unidades é providencial também para a manutenção dos cargos de mais de mil funcionários empregados por essas lojas. Todos estavam afastados pelos últimos 30 dias e receberam seus salários integralmente, além de todo o suporte necessário para aqueles que tiveram suas moradias afetadas.
Por meio da sua equipe de assistência social as Farmácias São João providenciaram alimentação, medicação, vestuário, produtos de higiene pessoal, atendimento psicológico e quartos de hotel para seus funcionários.
Que tal investir em um clube de assinatura para sua farmácia? Essa estratégia, à primeira vista, pode parecer pouco aderente ao setor. Mas com a evolução exponencial do e-commerce no varejo e o acirramento da concorrência, torna-se um recurso diferencial para atrair e reter clientes.
Sim, é isso mesmo que você leu. Os exemplos de sucesso utilizados por Netflix e Spotify podem também ser replicados no varejo farmacêutico. E o consumidor tende a abraçar rapidamente essa ideia. De acordo com relatório da consultoria PYMNTS Intelligence sobre pagamentos com open banking, 80% dos entrevistados pagaram suas contas mensais por meio de assinaturas no último ano.
Por meio desse modelo de negócio, o cliente paga um valor recorrente e recebe produtos ou serviços com periodicidade, que pode ser semanal, quinzenal, mensal ou trimestral. As assinaturas de supermercado estão entre as mais populares, pois três em cada quatro consumidores utilizam programas do gênero.
Outros segmentos também vêm optando por esse recurso, entre os quais bens e serviços (52%), compras no varejo (46%) e compartilhamento de corridas e entregas (29%). Além disso, a adesão a essa modalidade por faixa etária vem sendo universal. Entre os baby boomers e usuários mais velhos, 92% já adotaram as assinaturas, enquanto 89% da geração X utiliza o modelo de pagamentos. No caso dos millennials, o percentual é de 82%.
“As boas experiências em sites e lojas virtuais, além da comodidade em comprar pela internet, têm deixado os consumidores cada vez mais confiantes. Isso favorece a ascensão do mercado virtual. O importante é estar sempre atento às tendências e ao comportamento do cliente”, avalia Mauricio Salvador, presidente da ABComm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.
Clube de assinatura tem poder para transformar experiência de consumo
Para as farmácias, a implementação de um clube de assinatura pode abranger especialmente produtos de higiene pessoal, beleza e bomboniere. O modelo garante uma receita previsível de longo prazo pela relação de fidelidade entre marca e consumidor. O cliente, por sua vez, ganha em comodidade e personalização, tendo acesso a produtos adaptados aos seus gostos e necessidades individuais.
Como criar um clube de assinatura?
De acordo com o Sebrae, ter um clube de assinatura eficaz e lucrativo, depende de algumas práticas essenciais:
– Proposta de valor: É preciso oferecer algo especial e/ou exclusivo para os assinantes, que gere não só desejo momentâneo, mas uma decisão de compra a médio/longo prazo
– Conhecer o mercado e definir a persona: Um clube de assinatura não deve e nem pode ser para todo mundo. Portanto, é crucial definir e entender o público-alvo, oferecendo produtos ou serviços que atendam às suas demandas específicas
– Experiência única: É preciso pensar e incluir elementos que agregam valor à entrega, tornando-a memorável
– Garantir qualidade e consistência: Manter a excelência na entrega dos produtos ou serviços é um passo indispensável para cultivar uma clientela fiel e crescente. Por isso é muito importante ter uma boa gestão de insumos, pagamentos e logística para que as experiências dos clientes sejam sempre positivas
As farmácias da RD Saúde nunca foram tão valorizadas. Pela primeira vez em sua história, tanto a Drogasil quanto a Raia figuraram nas lista das 25 marcas mais valiosas do país, elaborada pela Interbrand. As informações são do O Globo.
O estudo aponta um valor somado de R$ 2,3 bilhões para as duas bandeiras do grupo. A Drogasil se mostra ligeiramente mais valiosa, com R$ 1,3 bilhão, valorização de 20% em relação ao ano passado, contra R$ 1 bilhão da Raia, que estreou no ranking.
Para Marcílio Pousada, CEO da companhia, as compras pelo aplicativo da varejista a aproximaram do consumidor. “No celular, o app deixa a marca ainda mais perto do cliente”, afirma.
Farmácias da RD Saúde avançaram no digital
Um exemplo claro da relevância desse canal para os negócios da RD Saúde pode ser visto em sua participação nas vendas do grupo. Enquanto em 2019 apenas 1,5% das compras eram feitas por meio digital, hoje, essa representatividade já é de quase 17%.
Atualmente, 45 mil entregas saem a partir das lojas todos os dias, contra 35 mil ao mês no começo de 2023. Com 3.010 PDVs em funcionamento, a meta é abrir de 280 a 300 novas unidades ao ano. “O setor de farmácias cresce de 3% a 4% acima da inflação. Se eu não mantiver esse ritmo de abertura, eu perco a participação de mercado”, explica Pousada. A RD Saúde detém 16% de market share nacional.
Rede figura entre as dez maiores do mundo
Com base em análise da consultoria Research and Markets, o portal Insider Monkey elencou as dez maiores redes de farmácias do mundo, com a RD Saúde ocupando a sétima posição, avaliada em US$ 9,5 bilhões (cerca de R$ 50,9 bilhões).
Além de sua presença cada vez maior no mercado digital, a rede vem se sobressaindo por intensificar seu posicionamento como um hub de atenção primária e bem-estar.
Trinta entidades do mercado farmacêutico e de saúde assinaram um manifesto contra a MP 1.227/24, que altera a forma de compensação de créditos de PIS/Cofins. A medida visa a compensar a desoneração da folha de pagamentos de empresas e dos municípios.
No texto, as instituições se dizem profundamente preocupadas com a maneira que os créditos advindos do tributo poderão ser utilizados. “Para a indústria da saúde, os créditos presumidos apropriados sobre as vendas de produtos são integralmente repassados aos preços, o que trará impactos negativos à população, para a economia e para a própria sustentabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
As entidades também apontam que, ao revogar o direito ao uso desses créditos, o governo irá encarecer os produtos produzidos pelo setor. “Para produzir medicamentos, dispositivos médicos, equipamentos, desonerados do PIS e da Cofins, a indústria da saúde incorre em custos na compra de insumos que são adquiridos com o ônus destes tributos. Ao revogar abruptamente este direito, o Governo eleva o custo de produção, aumentando preços de bens essenciais à vida”, afirmam no documento.
Conheça as entidades que assinam o manifesto contra a MP 1.227/24
Assinam o manifesto contrário à Medida Provisória a Abafarma, Abcfarma, Abifina, Abifisa, ABIIS, Abimed, Abimo, Abiquifi, Abradilan, Abradimex, Abrafarma, Abraidi, Abrasp, Acessa, Alanac, CBDL, CNSsaúde, Febrafar, Fehoesp, Fiesp/Ciesp, Grupo FarmaBrasil, Interfarma, PróGenéricos, Sinaemo, Sincofarma, Sindicis, Sindifargo, Sindusfarma, Sindusfarq e Sinfar-RJ.
O que muda?
A MP 1.227/24 gerou polêmica e críticas da indústria e de advogados tributaristas. Basicamente, o texto trabalha com dois eixos principais: o abatimento de impostos e o ressarcimento de crédito presumido em dinheiro.
No primeiro eixo, o texto impede que os créditos de PIS/Cofins sejam utilizados para abater outros impostos. Esses créditos só poderão ser utilizados para a compensação do próprio tributo. De acordo com a Receita Federal, quase metade das compensações de débitos previdenciários usou esse meio de pagamento no último ano.
O segundo veda o ressarcimento em dinheiro desses valores. A Fazenda afirma que as leis mais modernas já proíbem a prática, mas, com a MP, esse entendimento será utilizado também para valores pleiteados em 2023, que somam R$ 20 bilhões.