Trindade anuncia contratação de farmacêuticos em 2022

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Trindade passará a ter um farmacêutico em todas as 30 Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do município no próximo ano. A novidade foi anunciada pelo prefeito Marden Júnior (Patriota) nesta quarta-feira, 24, durante a 2ª Conferência de Saúde 2021. ‘Atualmente, temos a presença de farmacêutico em oito unidades e vamos passar a ter em 30 UBS. Ou seja, em todas no próximo ano’, confirmou o secretário de Saúde, Rogério Taveira.

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A proposta é que a presença do farmacêutico nas UBS represente uma condição melhor e mais eficiente para que os pacientes tenham proveito com medicamentos que são receitados e entregues gratuitamente nas unidades. Outro objetivo, apresentado pela prefeitura, é fazer com que pacientes recebam orientação de um profissional com conhecimento nas formulações, efeitos, reações, contra indicações ou interações que devem ser evitadas na hora da retirada de medicamentos.

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Conferência

A conferência, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Trindade, reúne técnicos de enfermagem, enfermeiras, médicos, motoristas, odontólogos, farmacêuticos, entre outros, divididos em duas turmas, pela manhã e pela tarde.O evento acontece no auditório do Cespe, no Setor Samarah.

Para o prefeito de Trindade, a realização da conferência é uma forma transparente e positiva de encerrar ‘um ano difícil, cheio de novidades, desafios e sacrifícios, especialmente para vocês da Saúde, que deixaram suas famílias, e muitas vezes se expuseram na pandemia’, diz.

Fonte: Jornal Opção

Pedidos por medicação de alto custo aumentam mais de 5 vezes

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As ações solicitando custeio de medicações de alto custo subiram 462% este ano, chegando a 45, contra oito no ano passado, segundo a Defensoria Pública de Jundiaí. Número expressivo que se deve à retomada ao trato com outros segmentos de saúde.

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Remédios como Imunoglobina Humana, Nivolumabe e Liraglutida, além de alguns tipos de insulina, foram os mais procurados, com gastos que chegam a R$ 13 milhões neste ano, até o momento, entre insumos e medicações.

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Segundo o coordenador da Defensoria Pública de Jundiaí, Fabio Jacyntho Sorge, este aumento significativo pode ser explicado pela pandemia. “Em 2020 houve foco no tratamento da covid, então este número foi um pouco reduzido.”

Dados da Unidade de Gestão de Promoção de Saúde (UGPS), revelam que em 2020 eram atendidos 227 demandas judiciais para o fornecimento de tratamentos de saúde, dentre os quais estão os medicamentos. Neste ano são 182 processos, redução de quase 25%. Neste montante, porém, há pessoas que recebem o medicamento ainda, mas podem ter feito o pedido há anos.

Este é o caso de Júlia Ohana, de 16 anos, que recebe remédio para o tratamento de uma imunodeficiência desde os quatro anos. “Hoje não sei quanto custa o remédio, ela toma há 12 anos, mas antes era R$ 8 mil. A Júlia tem agranulocitose, então produz poucos neutrófilos, que são a defesa do organismo. A medicação que ela toma se chama Granulokine, é utilizada em pós-quimioterapia, em coquetel de HIV, para recuperar a imunidade, e poucas pessoas fazem uso contínuo como ela”, explica a mãe, Jéssica Sartori.

Júlia precisa usar ao menos uma ampola por dia até conseguir um transplante de medula, mas depende de um doador compatível. “Ela faz tratamento no Boldrini, em Campinas, e até eu conseguir o remédio por liminar, eu pedia lá, no São Vicente. Ela chegou a ficar uma semana sem, porque só um laboratório produzia e às vezes o remédio não chegava.”

No ano passado o custo com as medicações chegou a R$ 17 milhões por meio de sentenças judiciais.

Fonte:  

Putin diz que participou de testes de vacina nasal contra Covid

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quarta-feira (24) que tomou uma dose de reforço da Sputnik V porque seus níveis de anticorpos haviam caído e que também participou de testes de uma forma nasal da vacina russa contra a Covid-19.

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As declarações foram dadas no dia em que o governo russo anunciou uma nova versão da Sputnik V para adolescentes e a forma de spray nasal do imunizante – e que pretende exportá-lo (veja mais abaixo).

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quarta-feira (24) que tomou uma dose de reforço da Sputnik V porque seus níveis de anticorpos haviam caído e que também participou de testes de uma forma nasal da vacina russa contra a Covid-19.

As declarações foram dadas no dia em que o governo russo anunciou uma nova versão da Sputnik V para adolescentes e a forma de spray nasal do imunizante – e que pretende exportá-lo (veja mais abaixo).

Putin afirmou que tomou o reforço em forma de injeção e, dias depois, recebeu o spray nasal (que é aplicado como um pó pulverizado em ambas as narinas).

“Foi só isso, não senti nada. Nada”, afirmou o presidente russo. “Hoje, depois desses dois procedimentos, já fiz algum esporte pela manhã”.

Apesar da declaração de Putin e do anúncio da comercialização, não foram divulgados estudos científicos que comprovem a eficácia das novas formas de imunização – nem que o spray nasal deve ser aplicado após uma dose da vacina na forma injetável.

Denis Logunov, vice-diretor do instituto Gamaleya, disse a Putin no domingo (21) que a vacina nasal ainda não foi testada em estudos clínicos e atualmente está sendo usada “principalmente ‘off-label’, como de costume, testando em membros da equipe e monitorando”.

Os protocolos científicos estabelecem que vacinas e remédios precisam passar por várias fases de testes clínicos, com padrões técnicos e em milhares de pessoas, até que se estabeleça se eles são seguros e eficazes.

Vacina não aprovada

Até o momento, nem mesmo a versão original da Sputnik V – que é aplicada em duas doses – foi aprovada nem pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nem pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês).

A vacina russa também não foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil – foi autorizada apenas a importação excepcional de um lote de 928 mil doses, mas a decisão não garante a qualidade, a eficácia ou a segurança do imunizante. Kirill Dmitriev, chefe do RDIF (fundo soberano russo que investiu na Sputnik V e a vendeu para dezenas de países), disse que vai comercializar a forma nasal da vacina para outros países em 2022.

Desencontro de informações

O Instituo Gamaleya havia anunciado em junho que pretendia lançar em setembro uma versão nasal da vacina Sputnik V para crianças de 8 a 12 anos – o que não ocorreu.

Nesta quarta, a vice-primeira-ministra da Rússia, Tatiana Golikova, anunciou que o Ministério da Saúde vai registrar hoje uma nova vacina, a Sputnik M, para uso em adolescentes de 12 a 17 anos (e que a imunização está prevista para começar no fim de dezembro).

Não está claro nas declarações das autoridades russas porque a vacina para adolescentes será em forma de injeção e porque o spray nasal será usado em adultos – diferentemente do que foi anunciado pelo Instituto Gamaleya em junho.

Covid e vacinação na Rússia

A Rússia foi rápida em desenvolver e aprovar a Sputnik V no ano passado, mas a população tem se recusado a tomar as vacinas disponíveis (44% dos russos tomaram ao menos uma dose e só 37% estão completamente imunizados).

Com isso, o país está vivendo uma quarta onda de Covid-19 que é a mais mortal da pandemia – com recordes diários de casos e mortes -, e o governo tem atribuído o surto atual à relutância da população em se vacinar.

Muitas pessoas hesitam em receber o imunizante por não confiar nas garantias do governo russo sobre a sua segurança, o que fez com que outubro tenha sido o mês mais mortal da pandemia até o momento no pa

Vacina em spray nasal

Diversas pesquisas vêm sendo realizadas em diversos países ao redor do mundo para tentar desenvolver um spray nasal contra a Covid-19. Isso ocorre porque a parte interna do nariz é uma das principais portas de entrada do vírus no corpo humano.

Mas todos os estudos ainda estão em fases iniciais de testes.

Em julho, a Universidade de Oxford anunciou que testaria uma versão da vacina da AstraZeneca aplicada como spray nasal – e ofereceu até R$ 3,2 mil para voluntários.

Em agosto, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Chicago e da Universidade Duke publicado na revista científica “Science Advances” afirmou que a vacinação intranasal pode ser mais eficaz e ter menos efeitos colaterais.

Em setembro, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa para a Agricultura, a Alimentação e o Meio Ambiente da França, em parceria com a Universidade de Tours, criaram e patentearam uma vacina intranasal. Mas o estudo foi conclusivo em animais.

Há cerca de um mês, o Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) pediu autorização à Anvisa para iniciar estudos clínicos de fase 1 e 2 de uma vacina contra a Covid-19 administrada em spray nasal.

Nesta quarta, a vice-primeira-ministra da Rússia, Tatiana Golikova, anunciou que o Ministério da Saúde vai registrar hoje uma nova vacina, a Sputnik M, para uso em adolescentes de 12 a 17 anos (e que a imunização está prevista para começar no fim de dezembro).

Não está claro nas declarações das autoridades russas porque a vacina para adolescentes será em forma de injeção e porque o spray nasal será usado em adultos – diferentemente do que foi anunciado pelo Instituto Gamaleya em junho.

Fonte: Jornal Central Brasil DF

Seis meses após lançamento do genérico da EMS, preço de anticoagulante mais prescrito do país cai 42%

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Com o lançamento do primeiro genérico da molécula rivaroxabana pela EMS, em maio deste ano, os preços do medicamento – o anticoagulante mais prescrito por cardiologistas no Brasil, indicado para prevenção de AVC, trombose e embolia – caíram 42% e ampliaram o acesso da população ao tratamento de saúde. Os dados da consultoria IQVIA/FMB revelam que, há seis meses, uma caixa com 30 comprimidos de 10mg do referência custava cerca de R$ 259,31. Atualmente, a versão genérica do produto é comercializada pelo valor médio de R$ 149,39.

Veja também: Paracetamol aumenta chance de tomar decisões arriscadas, segundo estudo

A queda nos preços já é reflexo da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou o parágrafo único do artigo 40 da Lei de Patentes – que previa a prorrogação automática dos prazos de patentes no país para produtos farmacêuticos -, permitindo a outros players da indústria farmacêutica a reprodução e comercialização da molécula. ‘Nossos estudos tiveram início em 2016 e, quando foi liberada a patente, agimos rapidamente para lançar este medicamento, que é de extrema importância para a população. Com maior quantidade e mais opções deste produto nas farmácias, um número maior de pessoas já vem tendo acesso a uma alternativa mais acessível de tratamento, o que é ainda mais importante em um momento de crise econômica como o que temos vivido’, explica Roberto Amazonas, diretor médico-científico da EMS.

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De acordo com a IQVIA, o volume de caixas de rivaroxabana demandado no mercado cresceu 54% em 2021 – saltando de 2,97 milhões de unidades entre janeiro e setembro de 2020 para 4,58 milhões de unidades no mesmo período deste ano. A EMS foi responsável por aproximadamente meio milhão deste total. No mês de setembro, a empresa alcançou 29% de participação no segmento.

Em agosto, a EMS conseguiu registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fabricação e comercialização de uma marca própria de rivaroxabana, o Vynaxa, que também já está sendo vendido pioneiramente sob o modelo de prescrição médica e hospitalar. Assim como o genérico, o Vynaxa pode ser encontrado nas versões de 10mg (caixa com 10 e 30 comprimidos), 15mg ou 20mg (14 e 28 comprimidos).

A rivaroxabana é um anticoagulante que tem aplicações em especialidades médicas como cardiologia, geriatria, ortopedia, pneumologia, neurologia e angiologia. É recomendada, entre outras finalidades, para o tratamento da fibrilação atrial e da trombose venosa profunda.

Fonte:  

Black Friday das Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco tem ofertas exclusivas com até 90% de desconto

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A Black Friday, que em 2021 acontece no próximo dia 26 de novembro, é considerada uma das datas mais importantes para o comércio brasileiro e, neste ano, o mercado se mostra mais otimista em relação às vendas. De acordo com a pesquisa realizada pela empresa GfK, 79% dos consumidores brasileiros pretendem realizar alguma compra na data.

O Grupo DPSP, união das bandeiras Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, preparou uma série de descontos especiais para os seus clientes em produtos de higiene pessoal, dermocosméticos, linha infantil, solares, higiene pessoal, capilares, entre outros. As ofertas, com até 90% de desconto, são válidas durante todo o mês de novembro, com oportunidades ainda mais especiais no dia da Black Friday. O consumidor contará também com condições especiais de pagamento, como por exemplo, o parcelamento em até 12 vezes sem juros. ‘Estamos muito otimistas com a chegada da Black Friday. A data, que já se consolidou no varejo brasileiro, é uma oportunidade não só de incrementarmos as nossas vendas como de fidelizarmos ainda mais os nossos clientes, que terão à disposição descontos e benefícios especiais tanto nas lojas físicas, quanto no site e aplicativo’, afirma Andrea Sylos, diretora Comercial e Marketing do Grupo DPSP.

Entre as vantagens está a parceria firmada pelo Grupo DPSP com o Mercado Pago. O cliente que optar por essa modalidade de pagamento receberá R$8,00 de desconto nas compras acima de R$20,00. As condições para resgate deste e outros benefícios exclusivos para a data podem ser consultadas diretamente nas lojas físicas.

Confira abaixo a lista com algumas dicas de produtos com descontos especiais desta Black Friday:

Protetor Solar Corporal – Australian Gold

De R$ 76,90 por R$57,68

*promoção válida até 30/11

Hidratante Facial Epidrat 40g

De R$78,90 por R$49,90

*consulte condições nas lojas

*promoção válida até 28/11

Loção Hidrante Corporal Cerave 200 ml

De R$59,90 por R$32,90

*desconto exclusivo para clientes cadastrados no programa Dermaclube.

*promoção válida até 28/11

Fralda Descartável Evercare Baby

R$22,99 por R$15,99

*promoção válida até 25/11

Fonte: ConexãoIn

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/pesquisa-revela-que-60-dos-consumidores-devem-comprar-na-black-friday/

Assembleia Legislativa de São Paulo aprova urgência a projeto para fornecer remédio à base de canabidiol no Estado

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Canabidiol – A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, nessa terça-feira (23/11), requerimento de urgência para tramitação acelerada do Projeto de Lei 1180/2019, de autoria do deputado Caio França (PSB), que institui uma política de fornecimento gratuito de medicamentos à base de canabidiol e outras substâncias semelhantes, na rede pública estadual.

A proposta também tem o objetivo de adequar o uso da cannabis medicinal aos padrões de saúde pública estadual e facilitar o acesso de pacientes a esses medicamentos. Estudos científicos apontam que o uso dos medicamentos diminui as consequências clínicas e sociais de várias patologias, entre elas depressão, esclerose, Alzheimer e fibromialgia.

Sobre o projeto, o deputado Gilmaci Santos (Republicanos) justificou sua posição contrária à urgência por questão constitucional. Segundo ele, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não autorizou o uso de medicação à base de cannabis. A estimativa é de que o projeto seja votado em Plenário em 2022.

Em resposta a Gilmacy, Caio França autor esclareceu que os medicamentos já estão autorizados pela Anvisa e que a política a ser implantada vai facilitar o seu uso por famílias sem condições financeiras para custear a medicação importada. ‘Os medicamentos já estão em uso por quem pode pagar por eles’, disse o deputado.

O autor da proposta afirmou acreditar ainda que o programa dá condições de o Estado prever no Orçamento recursos para a aquisição dessas drogas. ‘Estou seguro do que estou fazendo’, disse. Citou benefício desses medicamentos para, por exemplo, crianças com quadro grave de convulsões e alertou: ‘Não espere precisar para defender o projeto’.

Já o deputado Campos Machado (Avante) considerou o projeto inadequado e argumentou que a medida pode facilitar o uso de drogas. ‘Vamos deixar para o ano que vem e ouvir autoridades médicas a respeito’, falou.

Contas

O Plenário aprovou regime de urgência também para o Projeto de Decreto Legislativo 84/2021, da Comissão Finanças, Orçamento e Planejamento da Assembleia, que considera regulares e aprova as contas anuais apresentadas pelo governador do Estado, relativas ao exercício econômico-financeiro de 2020.

Debates

Na sessão ordinária, o deputado Dr. Jorge do Carmo (PT) protestou contra a proposta de privatização da Sabesp, anunciada pelo secretário de Estado de Desestatização, Rodrigo Maia. Argumentou que a Sabesp é uma empresa rentável, que resulta em dividendos para o governo.

Já a deputada Janaína Paschoal (PSL) falou sobre a união de esforços dos parlamentares para direcionarem emendas impositivas ao Orçamento para 2022 ao Hospital de Caçapava. A deputada relatou que a instituição passa por dificuldades. Ela defendeu, ainda, projeto que tramita no Congresso Nacional e trata do piso salarial para enfermeiros.

Fonte: Cidade Azul Notícias

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Anvisa aprova 3ª dose da vacina da Pfizer; veja período

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Anvisa aprovou a autorização da dose de reforço solicitada pela Pfizer para a sua vacina contra Covid-19, a Comirnaty. Com a aprovação, a bula trará a indicação de dose de reforço pelo menos seis meses após o recebimento da segunda dose.

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A agência reguladora informou, em nota, que “avaliou os dados e estudos apresentado pelo laboratório e concluiu que as evidências científicas demonstram segurança e eficácia para a aplicação da dose de reforço da Pfizer”.

A medida serve para pessoas com 18 ou mais anos de idade. “A indicação de reforço aprovada pela Anvisa é de uso homologo, ou seja, de reforço para pessoas que receberam a Comirnaty na primeira imunização”, informou a agência.

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A Comirnaty é uma vacina já registrada no país, por isso a decisão final sobre a inclusão da dose de reforço na bula é da própria Gerência-Geral de Medicamentos da Agência.

Fonte: Bocão News

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Diretor da OMS diz que vacinados não estão imunes à 4ª onda da pandemia

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OMS – O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse nesta quarta-feira (24), durante coletiva, que está preocupado com a falsa sensação de segurança de que as vacinas acabaram com a pandemia de Covid-19. ‘As vacinas salvam vidas, mas não evitam totalmente a transmissão da Covid-19’, disse.

‘Em muitos países e comunidades, estamos preocupados com a falsa sensação de segurança de que as vacinas acabaram com a pandemia da Covid-19 e que as pessoas vacinadas não precisam tomar quaisquer outros cuidados’, completou.

Tedros ressaltou ainda que os dados que sugerem que antes da ascensão da variante Delta do novo coronavírus, as vacinas reduziam a transmissão em cerca de 60%. Com a Delta, isso caiu para aproximadamente 40%.

‘Se você for vacinado, terá um risco muito menor de Covid grave e morte, mas ainda corre o risco de ser infectado e infectar outras pessoas. Continue a tomar precauções”, declarou.

Fonte: Bocão News

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Ministério da Saúde deve desistir da 2ª dose da Janssen no esquema primário

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O Ministério da Saúde deve recuar na decisão de aplicar uma segunda dose da vacina da Janssen como parte do esquema primário. A pasta deve adotar apenas a dose de reforço para quem tomou o produto contra a Covid.

Veja também: SP pede ao governo federal e à Anvisa passaporte da vacina para estrangeiros

A vacina da Janssen é a única aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em dose única. As vacinas da Pfizer, Coronavac e AstraZeneca precisam de duas doses para o esquema primário completo.

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Segundo membros da pasta ouvidos pela reportagem, a recomendação será de que essa dose de reforço seja aplicada de dois a cinco meses depois da dose única.

Ainda será analisada a possibilidade de uma terceira dose após a aplicação das duas doses. Isso porque ainda há estudos em andamento sobre a necessidade ou não dessa aplicação extra.

Em coletiva de imprensa na terça-feira (16), o Ministério da Saúde havia anunciado, porém, que a segunda dose da Janssen deveria ser aplicada dois meses após a primeira na população adulta.

Já a dose de reforço, conforme dito na terça, deveria ser usada após cinco meses do esquema primário completo. A recomendação era que fosse feita com um imunizante diferente, preferencialmente o da Pfizer.

“No início a recomendação é que ela fosse de dose única. Hoje nós sabemos que é necessário essa proteção adicional. Esses que tomaram a vacina da Janssen vão tomar a segunda dose do mesmo imunizante. E como nós temos quantitativo não vai ser um esforço muito grande”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na ocasião.

“A sequência é: completou cinco meses da segunda dose, receberá uma dose de reforço preferencialmente com uma vacina diferente, heteróloga […] A Janssen também requer duas doses para a vacinação primária. As evidências científicas vão sendo construídas com o tempo”, continuou.

A pasta foi procurada para comentar o recuo, mas não respondeu aos questionamentos até a publicação do texto.

O anúncio da aplicação da segunda dose e da dose de reforço da vacina da Janssen para a Covid-19 feito no dia 16 pegou de surpresa gestores de saúde, a Anvisa e até o laboratório produtor da vacina de surpresa.

Dois dias depois, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) solicitou dados ao Ministério da Saúde sobre a decisão de passar a aplicar a vacina da Janssen em duas doses no esquema primário.

Na data, a agência reguladora também pediu explicações sobre a decisão de liberar a dose de reforço da vacinação contra Covid-19 a todos adultos. Para a Anvisa, o Ministério da Saúde respondeu que o reforço da vacina da Janssen deve ser aplicado com o mesmo imunizante.

“Como vislumbrado, a estratégia para as doses de reforço é preferencialmente da plataforma RNA mensageiro ou, alternativamente, vacina de vetor viral. Assim, recomendamos o esquema homólogo para os imunizantes da Pfizer e Janssen e heterólogo para os demais, orientação já consolidada nas Notas Técnicas anteriores que trataram da dose de reforço para população acima de 60 anos e trabalhadores da saúde”, mostra ofício da pasta a que a reportagem teve acesso.

Em pedido enviado à Anvisa no último sábado (20), a Janssen solicitou a manutenção do ciclo básico de dose única e a aplicação do mesmo produto no reforço.

Fonte: Bocão News

Consumo de vizinhança desponta como aliado do crescimento das redes varejistas

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‘As lojas físicas, que não têm a possibilidade de conquistar o consumidor omnichannel, têm se transformado em um hub de distribuição’, diz Marcos Saad.

Grandes redes varejistas têm investido, cada vez mais, na implantação de galpões de logística. Redes menores, no entanto, podem se beneficiar dos strip malls para expandir seus negócios e se transformarem em hubs de distribuição.

Nos últimos tempos, acentuou-se a busca por soluções para agilizar a entrega de produtos e reduzir os custos de logística para o fornecedor e o cliente. Com isso, diversas redes varejistas se movimentaram para implantar galpões de logística que aumentem sua proximidade com os clientes, mas o que fazer quando o varejista não tem recursos para fazer esse movimento?

Para se ter ideia do aumento da locação desse tipo de espaço, para 2022, a SiiLA Consultoria estima um recorde de entrega de empreendimentos no Estado de São Paulo, totalizando 2 milhões de m2.

Excetuando as grandes redes, que têm essa possibilidade de expansão, os varejistas menores precisam, cada vez mais, atender aos novos hábitos de consumo do consumidor, que está mais exigente e deseja atendimento imediato, baixo custo e mais uso dos meios digitais para pesquisar e investir em produtos e serviços.

‘As lojas físicas, que não têm a possibilidade de conquistar o consumidor omnichannel, têm se transformado em um hub de distribuição’, explica Marcos Saad, sócio-fundador da MEC Malls, que faz a gestão e concepção de empreendimentos do tipo strip mall. ‘Seus estoques passam a ter a função híbrida de atender à venda física e à digital’, completa o executivo, que também é cofundador do NDEV (Núcleo de Expansões Varejistas).

Segundo o executivo, com menores custos de distribuição e agilidade na entrega, o lojista retoma seu faturamento e desfruta dos benefícios da venda online.

Alguns requisitos necessários para que esse processo funcione são:

· Uso de sistema confiável de controle de estoques e logística;

· Treinamento de equipe para transformar lojas de dimensões menores em verdadeiros hubs de distribuição.

Dados da Via Varejo indicam que, hoje, 50% dos produtos vendidos online são entregues a partir de uma loja física da rede. Na Petz, esse percentual sobe para 76% e, na Raia Drogasil, o número cresce para 82%.

Os strip malls, empreendimentos que reúnem um mix de serviços e conveniência, têm um papel estratégico neste novo formato, pois estão localizados em zonas residenciais, próximos ao público-alvo, têm pátio de estacionamento gratuito e são ocupados, principalmente, pelos segmentos de alimentação e serviços, com o objetivo de atenderem ao público da área de influência primária.

‘Os segmentos de fast food, pet shops, drogarias e supermercados de vizinhança, que têm investido em expandir rapidamente suas redes, estão presentes na grande maioria dos dos empreendimentos associados à ABMalls (Associação Brasileira de Strip Malls). Estes centros comerciais de bairro são uma oportunidade de expansão para diversos segmentos, inclusive para as redes de lojas de menor porte’, completa Saad, que também preside a ABMalls.

Estima-se que, atualmente, existam 8 mil empreendimentos enquadrados no conceito de strip mall no Brasil. Mesmo assim, o setor ainda é embrionário, dado o aumento do consumo de vizinhança e em seus benefícios para as redes de varejo.

Fonte: Bacana.news

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/farmacias-de-varejistas-alimentares-perdem-participacao-no-mercado/