Anvisa quer ampliar controle sobre produtos usados em pesquisas

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quarta-feira (15), a abertura de uma consulta pública para atualizar a norma que trata da importação de produtos e medicamentos para pesquisa científica ou acadêmica. O objetivo, segundo o órgão, é ‘aprimorar o controle sanitário na importação de produtos utilizados em pesquisa científica com seres humanos e coibir o desvio de finalidade para consumo irregular desses produtos”.

A decisão ocorre menos de duas semanas após a agência suspender a importação e o uso de produtos contendo a substância proxalutamida no âmbito de pesquisas científicas no Brasil. De acordo com a Anvisa, a Procuradoria da República no Rio Grande do Sul identificou a realização de estudos com o uso de proxalutamida em seres humanos. As investigações mostraram que unidades hospitalares e clínicas estariam usando o produto à revelia dos estudos científicos aprovados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e, por isso, sua utilização foi proibida.

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A proxalutamida é um bloqueador de andrógenos (hormônios masculinos como testosterona) que está em fase de testes contra câncer de próstata. Recentemente, um estudo ainda não revisado apontou redução da mortalidade em pacientes internados com covid-19 após administração da substância. A proxalutamida é fabricada na China e ainda não possui distribuição comercial.

A consulta pública deverá sugerir alterações nas regras de importação desse tipo de produto, excluindo-se a possibilidade de ingresso no Brasil por remessa postal convencional. Também deverá ser estabelecida a obrigatoriedade de assinatura digital com a utilização de certificados do tipo e-CNPJ ou e-CPF das pessoas ou entidades responsáveis pela importação. Outro tema da consulta será inserção de informações sobre inventário de importações realizadas anteriormente para o mesmo projeto de pesquisa.

De acordo com a Anvisa, a consulta pública será publicada nos próximos dias no e ficará disponível para contribuições por 15 dias a contar da data definida no ato da publicação. O relator da consulta será o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

Tecidos humanos

Em outra deliberação desta quarta, a Anvisa aprovou a atualização da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 55/2015, que trata dos requisitos de boas práticas para bancos de tecidos humanos. O objetivo, segundo o órgão, é aprimorar as regras de segurança e qualidade dos tecidos humanos, como córnea, osso, pele, entre outro, recebidos por meio de doações e fornecidos para tratamento de doenças.

A norma atualizada inclui novos procedimentos para a realização de testes laboratoriais para a detecção de agentes infecciosos causadores de doenças como HIV e hepatites B e C, bem como os requisitos para triagem clínica e social do doador, visando aumentar a proteção dos receptores (pacientes) de tecidos humanos.

Fonte: Tribuna MS

ITPS e Hospital Tacchini lançam robô que identifica infecções

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A Qualis Soluções em Infectologia e o Instituto Tacchini de Pesquisa em Saúde (ITPS) estão lançando o robô-ISA (Infection Surveillance Assistant). Usando inteligência artificial (IA), ele realiza a busca ativa das Infecções Relacionadas à Assistência de Saúde (IRAS).

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O Robô-ISA, um dos Projetos colaborativos de Responsabilidade Social do ITPS, nasceu de uma iniciativa criada em setembro de 2018, a partir do projeto INPARARE (do italiano ‘Aprender’). Pelo Tacchini, participaram do projeto as médicas Juliana Giacomazzi, Nicole Alberti Golin e Roberta Pozza, enquanto o médico. Rodrigo Pires capitaneou as ações na Qualis.

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Em artigo recentemente publicado na revista internacional Infection Prevention in Practice por pesquisadores do Tacchini e da Qualis, concluiu-se que o uso de algoritmos de IA na busca ativa global realizada pelo robô-ISA identificou as infecções com 90,3% de exatidão em testes diagnósticos. Além disso, a sua capacidade de predizer uma ‘não infecção’ foi de 99,7%. O artigo completo pode ser acessado pelo link https://bit.ly/2XlxYH0.

‘Nosso robô foi programado para ter uma alta sensibilidade e valores preditivos negativos altos, para que as perdas de casos sejam as menores possíveis’, afirma Tiago Vaz, especialista em inteligência artificial e um dos autores do artigo.

Dados da literatura demonstram que um profissional de controle de infecção investe 18 horas por semana na busca ativa de infecções hospitalares para cada 100 leitos. Com a busca automatizada, é esperada uma redução de 80% no tempo investido para a busca ativa de infecções. O objetivo é que o humano apenas revise os resultados gerados pelo robô e confirme ou não o diagnóstico feito, a partir das informações compiladas no sistema.

‘A missão do ISA é procurar exaustivamente quais pacientes estão em risco de desenvolver infecções, diminuindo, assim, consequentemente o número de casos de sepse e de vidas salvas. O resultado é extraordinário e vai ao encontro da missão dos Projetos de Responsabilidade do ITPS”, descreve a gerente do ITPS, dra. Juliana Giacomazzi.

A expectativa é que com a introdução do Robô-ISA na rotina do hospital, os profissionais de controle de infecção do Tacchini dediquem ainda mais tempo ao cuidado de prevenção de casos diretamente com o paciente.

O que são IRAS?

Antigamente conhecidas como ‘infecções hospitalares’, as IRAS são aquelas infecções adquiridas após a admissão do paciente no hospital e que se manifestam durante a internação ou mesmo após a alta, quando puderem ser relacionadas aos procedimentos da assistência.

Com base em dados de vários países, pode-se estimar que, a cada ano, centenas de milhões de pacientes em todo o mundo são afetados pelas infecções relacionadas à assistência. Elas resultam em internações hospitalares prolongadas, morbidade elevada, aumento da resistência dos microrganismos aos antimicrobianos, enormes custos adicionais para os sistemas de saúde, altos custos para os pacientes e suas famílias e mortes desnecessárias.

Conforme a Organização Mundial de Saúde, embora as IRAS sejam eventos adversos muito frequentes, as estatísticas globais permanecem desconhecidas devido à dificuldade em coletar dados confiáveis: a maioria dos países não possui sistemas de vigilância, e aqueles que os possuem lutam contra a complexidade e a falta de uniformidade de critérios para diagnosticá-lo.

A busca das IRAS é um processo realizado em sua maioria de forma manual. Ela conta com o expertise e tempo de profissionais especializados que identificam os pacientes que apresentaram as infecções, conforme critérios específicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Esses critérios, que também são derivados dos critérios internacionais preconizados pelo CDC (Centro de Controle de Doenças) americano, possibilitam que haja uma padronização de diagnósticos de infecção hospitalar e permitem que as instituições de saúde que os utilizam possam ser comparadas. Apesar disso, há várias formas de se realizar a busca ativa das IRAS e o processo irá depender de fatores de risco que cada instituição tem e da capacidade humana que os controles de infecção têm para realizar a busca nas unidades do hospital.

Fonte: Serra Nossa

FDA diz que reforço da Pfizer pode não ser necessário

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Técnicos da FDA (Administração de Medicamentos e Alimentos), órgão regulador equivalente à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nos Estados Unidos, afirmaram nesta quarta-feira (15) que pode não ser necessário aplicar um reforço em todos indivíduos que receberam a vacina anticovid da Pfizer/BioNTech.

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A discussão surge no momento em que a OMS (Organização Mundial da Saúde) pede para que países ricos e com excesso de vacinas, como é o caso dos Estados Unidos, colaborem para a imunização de nações pobres em detrimento de uma terceira dose.

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A agência admite que uma terceira dose em quem já recebeu duas injeções do mesmo imunizante anteriormente atendeu às condições pré-especificadas que o regulador estabeleceu para mostrar que a injeção estava gerando uma resposta imunológica.

Mas a FDA não foi conclusiva em relação à necessidade de uma terceira dose ampla para todos os que tomaram Pfizer/BioNTech.

“Alguns estudos observacionais sugeriram um declínio da eficácia da Comirnaty [nome comercial da vacina] ao longo do tempo contra a infecção sintomática ou contra a variante Delta, enquanto outros não. No entanto, em geral, os dados indicam que as vacinas covid-19 atualmente licenciadas ou autorizadas pelos EUA ainda oferecem proteção contra covid-19 grave e morte nos Estados Unidos”, disseram membros da FDA em nota.

Caberá a um comitê externo de especialistas, na sexta-feira (17), analisar e votar sobre a recomendação de uma terceira dose, e para quais grupos.

A Pfizer afirmou que os testes clínicos de fase 3 da vacina apontam uma queda de cerca de 6% do nível de anticorpos conferidos pelo produto a cada dois meses.

A farmacêutica também acrescentou que a parcela maior de indivíduos com covid-19 estava entre os que haviam tomado as injeções mais cedo.

Segundo a Pfizer, em um ensaio clínico com cerca de 300 participantes, a terceira dose gerou uma resposta imunológica melhor do que a segunda.

A empresa também apontou para dados do programa de reforço recentemente iniciado em Israel para mostrar que uma terceira dose restaura altos níveis de proteção contra o vírus.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pressionou por doses adicionais em face do aumento de hospitalizações e mortes causadas pela variante Delta, altamente contagiosa, e estabeleceu a data de 20 de setembro para começar a administrar 100 milhões de injeções de reforço no país.

Algumas autoridades americanas esperam que os reforços possam prevenir casos leves e reduzir a transmissão do vírus, bem como reduzir infecções graves, o que poderia acelerar a recuperação econômica.

Fonte: Rondonotícias

Com atuação omnichannel, Pague Menos apresenta crescimento contínuo de vendas digitais

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A atuação omnichannel é um dos principais pilares da Pague Menos.

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A rede de farmácias tem como um dos seus objetivos garantir que seus produtos e serviços cheguem, então, da maneira que for mais prática e eficiente para cada um dos seus clientes.

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E, portanto, ampliando o alcance de suas soluções, como Clique&Retire, Prateleira Infinita, lockers, televendas, entre outros.

A participação das vendas digitais da companhia no último trimestre cresceu 71,1%, representando 7,4% nas vendas totais.

Em regiões como a Sudeste, por exemplo, onde o e-commerce já está estabelecido há mais tempo.

Essa porcentagem praticamente dobra, alcançando 14,4% das vendas totais.

Inovações

Além disso, inovações como a Central de Televendas e a Prateleira Infinita, já denotam um crescimento substancial na participação de vendas digitais, estabelecendo-se como importantes canais.

A Prateleira Infinita, que entrega na casa do cliente qualquer produto que não é encontrado na loja, alcançou 7% no total de vendas do setor.

Esse valor representa 5,6 pontos percentuais a mais do que o ano anterior.

Já as televendas alcançaram, em 2021, uma parcela de mais de 26%, ficando apenas atrás do e-commerce como principal meio digital de compra. Ampliada para 169 cidades, o canal vem contribuindo para o crescimento das vendas digitais, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste.

Outra novidade do último ano é a rede de lockers da Pague Menos, que já conta com 190 pontos, entre parceiros e próprios, em cinco estados (Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina), e seguirá em desenvolvimento.

A solução permite aos clientes realizar a retirada de produtos com agilidade e discrição, além de otimizar a operação de lojas.

Pague Menos investe em forte atuação omnichannel

‘Uma parte importante da nossa plataforma omnichannel é o marketplace da Pague Menos, que segue em expansão e já nesse trimestre ganhará novos sellers, aumentando o seu mix para mais de 5 mil produtos’, explica o diretor de Digital da rede, Samir Mesquita.

‘Nossa meta com o marketplace é complementar as compras dos clientes e focá-las em um mesmo canal, e com isso em mente, nossos novos parceiros vão desde varejistas de produtos pet e dermocosméticos, até itens alimentícios e testes genéticos’.

Serviços de qualidade

O crescimento da participação digital em suas vendas, veio acompanhada por uma melhora consistente no nível de serviços da rede.

Além disso, a Pague Menos iniciou, ainda no último trimestre, um piloto de assistente virtual com inteligência artificial, a Vida.

Com ela, os consumidores conseguem agendar, por telefone, testes de Covid-19, vacinação de gripe, entre outros serviços do Clinic Farma.

E reflexo dessas melhorias é, por exemplo, a reputação da Pague Menos em plataformas como o Reclame Aqui.

Onde a empresa atingiu nota 8,5 em julho, conquistando, portanto, de maneira definitiva o selo RA1000.

Isso demonstra o compromisso da Pague Menos em seguir crescendo.

Com os ótimos resultados financeiros do último trimestre e o contínuo aumento, certamente de satisfação dos clientes comprovando isso.

Fonte: RedePRESS

Especialista alerta para a importância da conscientização do uso de medicamentos e o perigo de criar superbactérias

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O mau uso de antibióticos pode trazer problemas para a saúde e gerar bactérias mais resistentes a qualquer tratamento – as chamadas superbactérias. Devido a isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 2010, a venda desses medicamentos sem prescrição médica para a população em geral.

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Segundo o infectologista Francisco Bernardino, médico cooperado da Unimed João Pessoa, essa medida foi efetiva e, atualmente, o surgimento de micro-organismos resistentes aos antibióticos acontece com menos frequência de forma comunitária. Ele explica que os processos biológicos ocorrem todos os dias nas inúmeras populações de bactérias. Quando se utiliza um antibiótico de largo espectro, ele irá destruir as que são sensíveis, mas vai permitir a emergência de outras que tenham resistência. ‘Esse critério permite a seleção de bactérias que expressam mecanismos de resistência cada vez mais elaborados’, explica Francisco Bernardino.

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Ambiente hospitalar – Com as restrições do uso comum, o ambiente hospitalar passa a ser o local com maior probabilidade de surgirem esses micro-organismos. O médico ressalta a necessidade de existirem comissões de controle de infecções, para fazer o gerenciamento da prescrição de medicamentos. ‘Isso funciona no Alberto Urquiza Wanderley, que é um hospital de ponta da Unimed João Pessoa. O gerenciamento ajuda a escolher a forma adequada e melhor tratamento para determinada infecção. Isso evita a prescrição de antibióticos de largo espectro para infecções que podem ser tratadas com medicamentos de uso comum’, esclarece.

O gerenciamento é feito pelo controle de infecção com ajuda da farmácia clínica e do laboratório de microbiologia, que, a partir do resultado de culturas, informa quais bactérias estão circulando e quais as melhores formas para tratá-las. ‘É necessário manter as comissões de controle funcionando adequadamente, de preferência com médicos infectologistas, que são ‘experts’ na área, e incentivar cada vez mais as medidas gerais de precaução, como higienização das mãos e uso de avental, dentro do ambiente hospitalar’, reforça.

Sobre a Unimed JP – Com 49 anos de tradição, a Unimed João Pessoa é uma cooperativa de trabalhos médicos que se consolidou como a melhor e maior operadora de planos de saúde da Paraíba. Além de mais de 1,8 mil médicos cooperados, possui a mais completa rede de assistência médico-hospitalar privada do Estado. São diversos hospitais credenciados, sendo dois próprios – um deles referência em alta complexidade -, além de clínicas, prontos-socorros e laboratórios à disposição de 150 mil clientes. Comprometida com o desenvolvimento sustentável, é signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Tudo isso garante à Unimed JP a liderança absoluta no segmento de saúde suplementar no mercado paraibano. Acesse www.unimedjp.com.br .

Fonte: PBNews

Vacinas de dois lotes interditados pela Anvisa são aplicadas em Franca

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No início deste mês, a Anvisa interditou 12 milhões de doses da Coronavac que foram envasadas em uma unidade fabril chinesa da Sinovac não inspecionada pela agência. Dois lotes que continham as doses foram enviados a Franca e aplicados na população. Apesar da suspensão, o Governo do Estado de São Paulo afirmou que não houve registro de intercorrências entre as pessoas que foram vacinadas com as doses.

As doses aplicadas em Franca fazem parte dos lotes J20210632 e H202106042. Bruno Andrade Dinis, de 24 anos, recebeu a vacina de um desses lotes e depois de quase um mês descobriu que se tratava de um lote interditado. ‘Faltou um respaldo da Prefeitura em informar a população. É uma informação bastante necessária no meu ponto de vista, pois envolve a saúde de uma população’, disse.

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A Prefeitura disse que a distribuição de doses é responsabilidade do governo estadual e que a Secretaria de Saúde orienta que, caso alguma pessoa apresente qualquer reação decorrente da vacina, informe imediatamente a Vigilância Epidemiológica.

O município não informou quantas doses foram aplicadas e quantas estão interditadas no estoque da secretaria, mas o governador João Doria (PSDB) determinou nesta terça-feira, 14, que o Instituto Butantan providencie, junto à biofarmacêutica Sinovac, novas doses da Coronavac para substituir os lotes de vacinas que estão interditados pela Anvisa.

‘Não podemos ter doses bloqueadas em meio a uma pandemia. A população precisa de vacinas. Por isso, determinei ao Butantan o remanejamento de vacinas para suprir as que estão interditadas. Nós precisamos de celeridade. As novas doses virão de fábricas vistoriadas pela Anvisa para pronta aplicação’, disse Doria.

Fonte: GCN

Unilever lança promoção que propõe corrente do bem

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Criada pela Accuracy, nova promoção da companhia inspirada na plataforma \”Cada U Faz o bem\” vai presentear consumidores com milhares de prêmios em dinheiro e o prêmio final de R$ 1 milhão, além de promover doações de produtos para a ONG Mesa Brasil.

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As marcas têm ganhado cada vez mais responsabilidades – sejam em ações sociais ou voltadas ao cuidado com o meio ambiente – para melhorar de alguma maneira a vida das pessoas e solucionando problemas ainda mais intensificados pela pandemia. E é com este mote que a plataforma ‘Cada U faz o bem’ – lançada pela Unilever em 2018 – expande o propósito social e sustentável da companhia neste momento em que se espera tanto retorno das marcas à sociedade.

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O consumidor compra, concorre e ainda incentiva a Unilever a ajudar a comunidade. A mecânica é simples: para cada produto comprado, é gerado um número da sorte para que o consumidor concorra a R$ 4 mil toda semana e R$ 1 milhão no sorteio final. E ainda pode ganhar centenas de prêmios instantâneos de até R$ 500. E cada número da sorte gerado é igual a 1 produto doado para a ONG Mesa Brasil SESC, rede nacional de bancos de alimentos contra a fome e o desperdício. Participam da promoção todas as marcas da Unilever e quem comprar produtos Omo, Dove, Rexona, Cafuné, Hellmann’s, Kibon e Mãe Terra receberá 2 números da sorte e terá o dobro de chances de ganhar.

‘Entendemos que marcas com propósito crescem, companhias com propósito duram, pessoas com propósito prosperam. As organizações precisam olhar para dentro – para seus processos, produtos, serviços e colaboradores – e avaliar oportunidades de melhoria, de repensar o impacto de suas ações na sociedade. Uma delas é sensibilizar os consumidores, mostrar que, se cada um de nós fizer escolhas conscientes, podemos, sim, fazer a diferença. Queremos que, ao comprar nossos produtos e ao se relacionarem com nossos projetos e marcas, os consumidores façam parte de uma mudança significativa e real em prol de um futuro melhor para o meio ambiente e para a sociedade’, diz Bruno Teixeira – Gerente de Trade Marketing da Unilever.

A campanha tem a assinatura da agência Accuracy e acontece de 1º de setembro a 15 de novembro em milhares de pontos de venda do país. Responsável pela estratégia criativa e toda comunicação da promoção, o insight da agência foi fazer com que cada participante seja um U fazendo o bem.

‘Considerando a robusta plataforma da Unilever, onde cada marca tem seu propósito, sugerimos que a promoção fosse assinada com ‘Cada U Faz o Bem’. Mais do que isso, encontramos em uma mecânica de ‘member get member’ a oportunidade de materializar esse conceito, afinal, cada participante pode indicar mais 5 e, com esse simples gesto, gerar uma verdadeira corrente do bem, uma vez que toda participação gera doação.’, conta Marcos Pirozzelli, CEO da Accuracy.

Para saber mais, acesse o site promocaounilever.com.br

Sobre a Unilever: A Unilever é uma das líderes mundiais em produtos de Beleza & Cuidados Pessoais, Cuidados com a Casa e Alimentos, com produtos vendidos em mais de 190 países para 2,5 bilhões de consumidores por dia. A companhia tem 149 mil funcionários e alcançou ? 50,7 bilhões em vendas no ano de 2020. Mais da metade de seus negócios está em mercados emergentes e em desenvolvimento. As mais de 400 marcas da Unilever, dentre as quais estão Dove, Knorr, OMO, Rexona, Hellmann’s, Kibon, Lux, Magnum e Axe, e mais recentes como Love Beauty & Planet, Sétima Geração e The Vegetarian Butcher, são encontradas no mundo todo. No Brasil, a Unilever está há 92 anos.

Nossa visão é ser líder global em negócios sustentáveis e demonstrar como um modelo de negócio guiado por propósitos e pronto para o futuro consegue resultados melhores. Somos uma empresa historicamente progressista e responsável. Desde a época em que nosso fundador, William Lever, há mais de 100 anos, lançou a primeira marca com propósito do mundo, a Sunlight Soap, esse é o modo com que fazemos negócio.

O ‘Unilever Compass’ – nossa estratégia de negócio – foi criado para ajudar a companhia a entregar uma performance superior, impulsionar um crescimento responsável e sustentável, enquanto:

– melhora a saúde do planeta;

– melhora a saúde, a confiança e o bem-estar das pessoas; e

– contribui para um mundo mais justo e socialmente inclusivo.

Embora ainda haja muito mais a fazer, a Unilever se orgulha do reconhecimento, em 2020, como líder do setor no Índice Dow Jones de Sustentabilidade e como empresa com a melhor classificação na pesquisa Líderes 2021 da GlobeScan e SustainAbility, pelo 11º ano consecutivo.

Para mais informações sobre a Unilever e suas marcas, visite: http://www.unilever.com.br.

Sobre a Accuracy: Comandada por Marcos Pirozzelli, a Agência Accuracy está no mercado de Produção de Conteúdo & Vídeo desde 2008 e de Live & Shopper Marketing desde 2011, atuando nas áreas de promoção, incentivo, eventos e ativações. Na agência, estratégia, criatividade, inovação e operação andam juntas em direção a um único alvo: resultados com eficiência e excelência. Atualmente, conta com 80 profissionais especializados em planejar, criar, produzir, executar e coordenar ações para importantes marcas do mercado, como Unilever, Heineken, Seara, Br Malls, Heliar, Bic, Alpargatas, Drogarias São Paulo e Pacheco, Avon, Itaú, GPA, Braskem, entre outras. Precisão e assertividade estão no DNA da agência.

Fonte: Difundir

Cidade oferece tratamento multiprofissional para pessoas com a doença de Alzheimer

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O paciente deve buscar uma Unidade Básica de Saúde para saber o diagnóstico.

Tratamento também pode ser feito nas Unidades de Referência em Saúde do Idoso

Muito confundida com um natural envelhecimento cerebral, essa enfermidade tem como principal sintoma a perda de memória, que ocorre repetidamente e compromete o dia a dia da pessoa de alguma forma. Além disso, as alterações comportamentais também são comuns, como agitação e agressividade.

Diagnóstico

Além de uma avaliação neuropsicológica, para diagnosticar o Alzheimer são realizados exames de sangue e de imagem como tomografia ou ressonância magnética, para que seja feita a exclusão de possíveis outras doenças com sintomas similares.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/raia-drogasil-preve-hubs-de-saude-em-24-mil-farmacias-ate-2022/

Quanto antes for dado o diagnóstico, melhor o resultado do tratamento. Embora não tenha cura, a doença pode ser tratada no Sistema Único de Saúde (SUS)da cidade de São Paulo, tendo a Unidade Básica de Saúde (UBS) como porta de entrada.

Tratamento

Casos de demência, como Alzheimer, são considerados fatores de fragilidade funcional. Portanto, a partir do encaminhamento feito pela UBS, o paciente receberá a indicação para acompanhamento com psiquiatra, geriatra ou neurologista.

A capital paulista também disponibiliza as Unidades de Referência em Saúde do Idoso (URSIs), onde uma equipe multiprofissional atende o paciente. É formada por médico, enfermeiro, assistente social, nutricionista, psicólogo e fonoaudiólogo. Também integram esse grupo terapeuta ocupacional, dentista, fisioterapeuta, educador físico e farmacêutico, atua no tratamento compartilhado com a UBS.

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) reforça que os cuidados com o paciente com Alzheimer devem ocorrer em tempo integral, mesmo fora dos centros de referência, hospitais e clínicas. À medida em que a doença avança, torna-se cada vez mais necessária a companhia permanente de uma pessoa, seja um cuidador profissional ou um familiar, para auxiliar na alimentação e higiene, além de cuidar da rotina de medicamentos e estimular o paciente na manutenção das atividades cognitivas.

Fonte: Diário Zona Norte

Diretores da Blau Farmacêutica contam planos da empresa

O Diretor Financeiro da Blau Farmacêutica, Douglas Rodrigues e a Head de RI, Melissa Angelini, vieram ao BM&C Business e nos contaram quais são os planos e estratégias da empresa.

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A Blau Farmacêutica informou em agosto que a receita líquida avançou 15% no comparativo trimestral, para R$ 371 milhões. O lucro líquido foi de R$ 99 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa alta de 35% em relação ao mesmo período do ano passado.

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A receita líquida avançou 15% no comparativo trimestral, para R$ 371 milhões. Segundo a Blau, o resultado foi impulsionado pela linha de especialidade, composta por produtos de uso diário em hospitais, como antibióticos e relaxantes musculares.

Ainda de acordo com a Blau Farmacêutica, com a autorização extraordinária da Anvisa para importação de medicamentos contra a covid-19, ‘foi possível atender à forte demanda’ de dois produtos anestésicos e dois outros produtos do Kit Covid, que representam cerca de 5% da receita total da companhia.

Fonte: BM&C NEWS

Natura quer mais que dobrar as vendas pela internet até 2023, diz CEO

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A Natura, uma das empresas que se viram forçadas a investir mais nas vendas pela internet durante a pandemia, pegou gosto pelo modelo e pretende continuar ampliando a participação dos canais digitais em seu negócio.

Em reunião com analistas do BTG Pactual, o CEO da Natura para a América Latina, João Paulo Ferreira, afirmou que a companhia tem planos para que a soma das vendas por redes sociais e e-commerce cheguem a algo entre 23% e 25% da receita total em 2023, mais que o dobro dos 11% registrados em 2020, primeiro ano da pandemia.

A aposta no online tem, inclusive, se refletido no perfil das profissionais que estão sendo atraídas para trabalhar como representantes das marcas da Natura.

‘No Brasil, o recrutamento digital atingiu 80% dos novos representantes da Natura, que são em média 10 anos mais jovens que a média atual da empresa, trazendo mais alcance a consumidores mais jovens’, escrevem os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Victor Rogatis, em relatório distribuído nesta quarta-feira, dia 14 de setembro, e que conta como foi o encontro com a Natura, ocorrido na sexta-feira passada, dia 10.

Nos segundo trimestre, porém, a participação caiu em relação a igual período do ano passado, de 15% para 10%, em razão da reabertura da economia global e do retorno dos clientes aos canais tradicionais, segundo explicação da empresa no último balanço. ‘No entanto, a participação dos canais digitais é quatro vezes superior a dos níveis pré-pandêmicos’, disse a companhia.

De qualquer forma, o grupo – que é dono das marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop – viu a receita líquida crescer 36,2% no segundo trimestre, para R$ 9,5 bilhões, em relação a igual período do ano passado, marcado pelas medidas mais restritivas de isolamento social.

Uma das marcas mais fortes do grupo e historicamente dependente da venda presencial, a Avon também tem apostado na internet. ‘À medida que as iniciativas digitais da Natura se estendem à marca, ela já alcançou 40% do recrutamento por meio de canais digitais, proporcionando uma dose necessária de rejuvenescimento’, disseram os analistas. A receita líquida da Avon cresceu 33,6% no segundo trimestre, para R$ 2,2 bilhões.

Em levantamento que considera todos os canais de venda, o BTG notou que, entre 2012 e 2016, tanto a Natura quanto a Avon perderam participação de mercado nos segmentos de cosméticos, fragrâncias e produtos de higiene pessoal. Nos últimos quatro anos, porém, a Natura conseguiu reconquistar seu espaço gradativamente, ‘com base em estratégia bem-sucedida de segmentar seus representantes de vendas, melhorando a produtividade e a retenção’.

De acordo com os analistas, a empresa tem implementado gradativamente a mesma estratégia para a Avon Brasil, com a expectativa de colher os frutos no quarto trimestre deste ano. ‘Eles acreditam que, para outros países da América Latina, esse período de implementação poderia ser ainda mais rápido, e já estão fazendo projetos-piloto no México e no Equador’, disseram.

Segundo números apresentados pelo BTG no relatório, a Natura é líder no mercado de fragrâncias, com 38% de participação, e ocupa a segunda posição em produtos para banheiro e chuveiro, com 18%, atrás da Unilever, que tem 19%. Em cosméticos, a empresa divide a liderança com O Boticário, ambos com 23%.

A Natura, que teve prejuízo de R$ 652 milhões em 2020, deve ter lucro líquido de R$ 74 milhões em 2021, na projeção do BTG. O banco, que recomenda compra do papel, estima um preço-alvo de R$ 70 em 12 meses. A companhia, avaliada em R$ 67,3 bilhões, era negociada a R$ 48,81, por volta das 11h15, em queda de 2,28%.

Fonte: Neofeed

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/natura-investe-r-233-milhoes-para-projetos-de-inovacao-no-pais/