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Oito dicas para realizar um bom programa de recrutamento

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Oito dicas para realizar um bom programa de recrutamento

O programa de recrutamento da sua empresa quase sempre culmina em desgastes com o colaborador e até mesmo em um turnover frequente? Pode ser um indicativo de que esse processo está sendo conduzido sem o devido apuro, com carência de feedbacks e uma análise deficiente do perfil dos candidatos.

Mas as oito dicas abaixo podem mudar essa realidade.

  • O recrutador precisa ser assertivo, claro e objetivo, a fim de evitar mal- entendidos ou dúvidas em relação à vaga e às expectativas relacionadas à função, o que inclui os requisitos necessários, as habilidades específicas e os próprios benefícios a combinar
  • O processo seletivo é a porta de entrada para o profissional na empresa, mas não pode se resumir somente a isso. “O que proporciona resultados mais eficazes é o alinhamento entre o gestor e o superior imediato daquela área. Isso porque, para aumentar o quadro, é preciso ter uma boa justificativa, assim como para substituir um colaborador”, explica a gerente de recursos humanos da Procfit, Elizabeth Almeida
  • Antes de sair em busca de profissionais de fora da companhia, que tal olhar para dentro e identificar talentos com capacidade para assumir o cargo. “Ele pode atuar como líder exclusivamente para o recrutamento e já seria lapidado para ocupar um futuro cargo de decisão, o que tende a ser menos trabalhoso que um recrutamento externo”, avalia o consultor de gestão de pessoas Paulo Lugli
  • É importante questionar se houve um alinhamento entre os líderes da área com a estratégia da empresa, pois durante um processo seletivo é muito comum aparecer um candidato com perfil apto para outra função. “E a vaga vai se transformando de tal maneira que torna o recrutamento muito mais demorado para atingir seu objetivo”, explica Elizabeth.
  • A vaga precisa sempre ser direcionada para profissionais com as competências esperadas e isso deve ser transmitido também aos colaboradores. “Na Procfit, por exemplo, temos o programa de indicações, onde os colaboradores podem indicar profissionais para as vagas”, comenta Elizabeth. Para evitar retrabalho para o RH, as competências e exigências do cargo precisam ser bem descritas e estar alinhadas para que os colaboradores possam ajudar nesse processo
  • Para que o recém-contratado tenha uma boa jornada dentro da empresa, a integração precisa ser eficiente e ágil. É essencial, por exemplo, fazer a separação dos equipamentos com antecedência e alinhar com o gestor responsável o dia ideal para que o colaborador faça a estreia na companhia, para que a agenda do líder esteja disponível para os primeiros acompanhamentos. A equipe também precisa ser avisada com antecedência sobre a chegada do profissional
  • Passados 45 e 90 dias, é importante chamar o profissional para uma conversa, para saber a aplicabilidade do que ele conseguiu aprender e se está recebendo feedbacks da equipe. É ideal que o superior imediato cumpra esse papel, para ajudar a gerar um clima de confiança, mas é importante tanbém o acompanhamento do RH para auxiliar o gestor
  • Para diminuir o turnover, o ideal é saber os fatores que agradam o colaborador e fazem com que ele permaneça na empresa. O gestor deve sempre se colocar à disposição para identificar possíveis problemas e ajudar nas dificuldades que possam surgir. Isso aumenta no profissional a vontade de continuar na companhia

Transparência, diálogo e ações corretivas contribuem para garantir excelência ao recrutamento e evitar insatisfações futuras.

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