Estudo foi apresentado pela IQVA durante o Abradilan Conexão Farma | Foto: Freepik
O mercado de OTC segue em ritmo de recuperação, apresentando um crescimento de 12% em 2024. O segmento teve como principal impulso a categoria de vitaminas, minerais e suplementos (VMS), que registrou incremento de R$ 1,2 bilhão em valor absoluto.
Essa classe de produtos representa 41,8% do mercado de consumer health. Os dados foram apresentados por Ulysses Danté, diretor da unidade de negócios de CH da IQVIA, no primeiro dia do Abradilan Conexão Farma.
“As inovações sempre foram essenciais para o desempenho das vitaminas e suplementos. No entanto, nesse último período, o que mais pesou para a performance da categoria foi o crescimento orgânico, além da combinação entre preço e mix. Quando falamos em gripes e resfriados, somente o preço e o mix asseguram a sustentação desse mercado”, afirma o executivo.
Evolução da cesta no mercado de OTC em bilhões de R$
Fonte: IQVIA
Danté acrescenta que, além de VMS, a crescente preocupação com bem-estar e imunidade fez com que categorias de calmantes e humor, assim como cuidados com olhos e boca, obtivessem excelentes resultados. “Ambas registraram crescimento de dois dígitos, atingindo avanços de 14,2% e 21,7%, respectivamente. O destaque fica para calmante e humor, que no último MAT atingiu seu maior crescimento percentual (22%)”, ressalta.
“Fatores como ansiedade, medo, estresse e angústia em relação a problemas pessoais ou desafios no trabalho estão entre as principais causas para a dificuldade em dormir. Diante disso, a busca por alternativas farmacológicas e naturais para combater a insônia ganha força entre os consumidores brasileiros”, finaliza o diretor da IQVIA.
43% das prescrições foram de produto e medicamento / Foto: César Ferro
As drogarias brasileiras superaram a marca de 1,1 milhão de atendimentos relacionados aos serviços farmacêuticos e prescrições em 2024. Os dados inéditos, fazem parte do estudo da Clinicarx, apresentados pelo head comercial e de soluções, Jauri Siqueira Jr., durante o Abradilan Conexão Farma.
Segundo ele, a prescrição farmacêutica, prática permitida há mais de dez anos, ainda é um assunto que divide opiniões no mercado da saúde. Mas, os números não mentem: o atendimento é cada vez mais comum.
“A receita e o atendimento feito por um profissional da farmácia vem para aliviar o sistema de saúde. Não é uma substituição e, sim, mais um elo de ligação na jornada do paciente”, afirma o especialista.
Palestra detalhou os serviços farmacêuticos mais demandados
A aplicação de injetáveis cresceu 41% no ano, totalizando 1,2 milhões de atendimentos. As vacinas também estiveram em alta, com mais de 300 mil doses aplicadas de 37 imunizantes diferentes. Mais de 4,8 milhões de exames e testes foram realizados nas farmácias, sendo que aqueles não-covid tiveram um incremento de 261%.
Prescrições farmacêuticas: produtos e medicamentos são os mais receitados
A Clinicarx analisou um recorte de 193 mil prescrições farmacêuticas para entender quais foram as práticas mais indicadas por esses profissionais. Produtos e medicamentos lideram a relação.
“Além da prescrição de MIPs, suplementos, cosméticos e fitoterápicos, esse atendimento tem gerado frutos, como a valorização do trabalho do farmacêutico”, finaliza Siqueira Jr.
Para reforçar sua presença no mercado de nutrição, a Piracanjuba anuncia a sua nova marca de suplementos: a Piracanjuba ProForce. A novidade vem reforçar o compromisso da fabricante em oferecer soluções proteicas, unindo praticidade, nutrição e palatabilidade.
“Com o ProForce ganhamos mais corpo para expansão da linha de proteinados da Piracanjuba, com produtos que envolvam performance e energia”, afirma a diretora de marketing do grupo, Lisiane Campos.
Marca de suplementos também ganha novos sabores
Além da novidade da marca, a Piracanjuba também apresenta dois novos sabores: Cookies and Cream e Banoffee. As opções substituem as versões baunilha e banana.
Hoje, o portfólio da fabricante inclui 11 bebidas prontas, com concentrações de 23 g e 15 g de proteína. Além delas, também há dois sabores na apresentação de pó – chocolate e milk – com concentração de 21 g de proteína, disponível em potes de 450 g.
Entidades médicas são contra ampliação das atividades farmacêuticas – Foto: Canva
A temática da prescriçãode medicamentos por farmacêuticos voltou a pautar discussões no setor após decisão do CFF. Na última segunda-feira, dia 17, a entidade publicou no Diário Oficial da União uma nova resolução que autoriza os profissionais da categoria a prescrever remédios em diferentes situações. As informações são da Jovem Pan News.
Os farmacêuticos em geral poderão atuar neste sentido quando o paciente enfrentar risco iminente de morte e renovar receitas emitidas por outros profissionais de saúde. Também será permitido que esses profissionais realizem anamnese, exames físicos e interpretem exames laboratoriais para avaliar a eficácia dos tratamentos.
Aqueles que contarem com uma especialização em farmácia clínica poderão inclusive prescrever medicamentos controlados.
Norma que facilita prescrição de medicamentos por farmacêuticos é polêmica
Diversas entidades médicas, como a AMB (Associação Médica Brasileira), APM (Associação Paulista de Medicina) e o CFM (Conselho Federal de Medicina) se posicionaram de forma contrária à medida. Esta última, inclusive, anunciou que pretende contestá-la judicialmente.
Na visão dessas instituições a prescrição de medicamentos é crucial para a segurança e eficácia dos tratamentos, e precisa envolver a orientação detalhada de um médico sobre quais medicamentos o paciente deve tomar, a dose, a frequência e a duração do tratamento. Elas questionam a legalidade e a capacitação dos farmacêuticos para exercer essa função.
“O farmacêutico não tem a formação necessária para prescrever medicamentos, que podem, uma vez prescritos, afetar a saúde do paciente, caso seja utilizado de maneira equivocada”, diz um trecho da nota divulgada pela Associação Médica Brasileira.
Apesar de negativo, resultado foi melhor do que o esperado – Foto: Reprodução
O balanço divulgado na última quinta-feira, dia 20, revelou uma redução de 74,2% no lucro da Hypera durante o último trimestre do ano passado. O resultado, apesar de ser bastante inferior, surpreendeu especialistas, que esperavam um valor ainda menor. As informações são do portal InfoMoney.
A companhia lucrou aproximadamente R$ 79,5 milhões entre outubro e dezembro de 2024. Analistas da Bolsa de Valores de Londres (LSEG) estimavam que o valor estaria mais perto da casa dos R$ 30 milhões.
“Cabe destacar que a companhia não alterou suas principais iniciativas para suportar o crescimento sustentável do sell-out durante o processo de otimização de capital de giro em 2024, o que resultou em crescimento das despesas com marketing, vendas, gerais e administrativas no ano e no trimestre”, ressalta um trecho do comunicado.
Queda no lucro da Hypera afetou outros indicadores
A variação no desempenho da companhia também impactou outras estatísticas: o Ebitda da empresa caiu 76,4%, atingindo a marca de R$ 136,9 milhões, e sua receita líquida sofreu um declínio de 18,2%, totalizando R$ 1,5 bilhão.
Uma estimativa média do mercado apontava para Ebitda de R$ 181,8 milhões para a companhia no trimestre encerrado em dezembro, ainda de acordo com dados da LSEG.
Gustavo Palhares, CEO da Ease Labs | Foto: Divulgação
A produção de cannabis pode ter um salto no país. A Ease Labs foi selecionada em um edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para aprimorar os métodos de análise e controle de qualidade dos produtos à base da planta.
O estudo viabilizará o desenvolvimento de técnicas mais avançadas para garantir que a fabricação atenda a padrões ainda mais rigorosos que os exigidos atualmente. A ideia é reforçar a segurança dos pacientes e promover uma regulação mais moderna e eficaz para o setor.
“A iniciativa une ciência acadêmica e expertise de mercado para elevar a excelência da indústria farmacêutica”, observa Gustavo Palhares, Co-CEO da Ease Labs.
Produção de cannabis teria métodos indicativos de estabilidade
O projeto para aprimorar a produção de cannabis busca ampliar o escopo de análise atualmente requerido para fabricantes. A proposta contempla métodos indicativos de estabilidade e a identificação mais minuciosa de produtos de degradação que possam surgir durante os estudos clínicos.
A iniciativa também prevê mecanismos para determinar componentes não canabinoides, no intuito de obter uma caracterização mais detalhada do produto e seus insumos. Isso reforça a padronização de toda a cadeia produtiva e garante constância na qualidade, pontos fundamentais para a estabilidade da formulação durante o período integral de seu prazo de validade.
“A proposta da Ease Labs está inserida na Linha 2 da Chamada do CNPq, mais especificamente na Missão 2 da Nova Indústria Brasil. Com ela temos a possibilidade de alavancar o conhecimento técnico, promovendo avanços significativos em terapias baseadas em cannabis”, explica Flávia Guimarães, gerente de inteligência científica da Ease Labs.
Segundo a executiva, os métodos desenvolvidos serão aplicados a um produto real, já comercializado como derivado de cannabis, que está em processo de desenvolvimento para registro como fitoterápico inovador.
Atualmente, a Ease Labs já tem seus produtos distribuídos em grandes redes de farmácias no Brasil e também fornece canabidiol para o sistema público de saúde em estados como São Paulo.
Com demanda em alta e um suporte regulatório mais estruturado, o mercado de cannabis vem atraindo cada vez mais healthtechs. Essas empresas investem em soluções tecnológicas avançadas, de olho em uma atividade que deve movimentar cifras de R$ 1 bilhão até o fim de 2025. Segundo estudo da Kaya Mind, o setor apresentou um crescimento de 22%, passando de R$ 699 milhões em 2023 para R$ 852 milhões em 2024.
Atualmente, 313 mil pacientes importam medicamentos derivados da planta, 212 mil compram nas farmácias e 147 mil têm acesso por meio de associações de pacientes. Uma reportagem do Estadão elencou algumas tecnologias que vêm ajudando médicos, empresas e pacientes.
A Blis é o único aplicativo autorizado pela Google Play e Apple Store a realizar a jornada do paciente de cannabis, da consulta à compra, em poucos minutos. A empresa lançou uma plataforma que, em menos de um ano de operação, já reúne um banco de dados com mais de 15 mil anamneses, que favorecem o trabalho do médico e vão traçando, pouco a pouco, o raio-X da saúde dos brasileiros.
A companhia desenvolveu um software para rastrear a demanda opaca dos médicos inscritos na plataforma, oferecendo consultas bem abaixo do preço de mercado e dos valores cobrados normalmente pelo próprio médico. “Uma consulta mais baixa, de R$ 89, faz sentido para o médico em um momento em que ele não tem nenhuma outra consulta marcada”, avalia o fundador Toninho Corrêa.
Uma vez que o paciente adquiriu ou produziu seu próprio medicamento e está com ele em mãos, é possível testar os produtos em casa com os reagentes produzidos pela Reaja, que indicam a presença de CBD e THC – as duas moléculas principais da planta.
Ainda no primeiro semestre deste ano, a empresa deve disponibilizar um novo reagente semiquantitativo, capaz de medir a quantidade de canabinoides presentes com base na intensidade colorimétrica, em uma faixa de 0,5% a 25%.
O mercado cresceu, e com ele, também os desafios para a gestão dos processos e controle de produtos. Pensando nisso, o neurocientista e tecnólogo Gabriel Camargo criou a D9 Tech, software com tecnologia nacional para a gestão de processos de qualquer empresa que trabalhe com grande fluxo de pacientes e produtos à base da planta.
Cultivo em larga escala impulsiona mercado de cannabis
Desde novembro do ano passado, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu autorizar o cultivo em larga escala, empresas do mercado de cannabis que já desenvolviam tecnologias para o pós-colheita aproveitaram a oportunidade.
Um dos exemplos é do empresário Felipe Farias, que idealizou a Liamba, cujo primeiro produto é uma debastadora que retira as flores dos galhos. Trata-se da primeira máquina de pós-colheita com tecnologia 100% nacional e capacidade de processar 15 quilos de matéria-prima por hora.
À frente da Hemp Cycle, Rafael Gallo passou os dois últimos anos trabalhando na criação de uma máquina de extração semi-industrial, que promete aumentar a eficiência das associações de pacientes e também das farmacêuticas na extração de tricomas.
“É uma extração super limpa, de grau farmacêutico, que por ter tecnologia brasileira, não exige assistência do Exterior e representa uma alternativa mais econômica que a importação”, argumenta o empresário, que vende a máquina por R$ 90 mil, enquanto uma equivalente de outro país custaria entre US$ 20 mil e US$ 25 mil (R$ 116 mil e R$ 145 mil).
Com treinamentos e materiais educativos, empresa enxerga farmacêuticos e balconistas como pontes para o consumidor final | Foto: Divulgação
Para aumentar a capilaridade de sua linha de cuidado oral, a MAM Baby anuncia a campanha Expert desde o primeiro de muitos sorrisos. Além de planejar a ampliação do alcance da marca em 20%, a fabricante também conta com as farmácias para chegar a 780 mil consumidores.
“Já estamos estabelecidos em mais de 26 mil PDVs, com presença majoritária no grande varejo farmacêutico. Agora, para chegar ao Brasil mais profundo, queremos estreitar o relacionamento especialmente com as representantes do associativismo”, observa Marcela Issa, diretora de marketing e vendas.
A categoria de cuidado oral para bebês, ou seja, ainda antes do nascimento dos primeiros dentinhos, vem ganhando representatividade no varejo farmacêutico. Segundo a executiva, o avanço foi de 5% em 2024.
Campanha da MAM Baby une o físico e o digital
A campanha da MAM Baby conta com duas frentes de divulgação: as ativações no âmbito digital e aquelas realizadas junto ao varejo físico. As ações vão desde a distribuição de brindes a uma websérie focada no público final.
“No digital, estruturamos ações nas principais redes sociais, trabalho com influenciadores e ainda uma transmissão ao vivo para esclarecer dúvidas dos pais”, explica Marcela. “Já no trade marketing, planejamos uma gama de ativações, como o fornecimento de materiais gráficos de divulgação e conscientização, além de condições comerciais diferenciadas”, completa.
A campanha Expertdesde o primeiro de muitos sorrisos teve seu início em fevereiro e, de acordo com a companhia, poderá ser prolongada até o mês de maio.
Companhia investe em treinamento contínuo
“Com a capilaridade das farmácias, estar no PDV funciona como uma vitrine. Mas entendemos que esse segmento demanda a oferta de treinamentos regulares”, reforça a diretora. Atenta a esse contexto, a MAM Baby disponibiliza uma agenda de capacitação para as farmácias parceiras. “São cursos rápidos, de 20 minutos, que podem ser facilmente incorporados à rotina das equipes de vendas”, explica.
Além dos conteúdos online, a fabricante também possibilita treinamentos presenciais e materiais físicos. “Contamos com uma equipe interna, além de distribuidores capacitados para orientar os times. Estamos também trabalhando em um guia a ser distribuído para os balconistas, que poderão tirar dúvidas de forma rápida”, completa.
Sindicato já entrou com recurso após arquivamento de primeira reclamação – Foto: Divulgação/Sabesp
O Sindusfarma iniciou uma representação contra a Sabesp no Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrências). As informações são do O Globo.
O sindicato acusa a concessionária de abusar da condição de monopólio ao romper unilateralmente uma série de contratos de serviço. A reinvindicação é similar à de outras 30 pessoas físicas e empresas, que buscaram a justiça para denunciar a mesma situação.
O movimento começou após a privatização da companhia no ano passado. Clientes que contavam com tarifas mais vantajosas receberam notificações que alertavam quanto à rescisão de seus contratos sem que o processo tivesse sido solicitado. O banco de investimento UBS BB estimou que, até janeiro de 2025, as ações movidas contra a empresa movimentaram de R$ 30 milhões a R$ 150 milhões.
Sindusfarma entrou em ação após farmacêuticas serem lesadas
O Sindusfarma entrou na disputa após várias de suas farmacêuticas filiadas serem impactadas pela série de cancelamentos. A primeira solicitação do sindicato, para que o Cade instaurasse um processo administrativo contra a companhia e concedesse liminar para suspender as rescisões, foi arquivada com base em uma nota técnica.
Em sua primeira decisão, o órgão classificou que “não havia indícios mínimos de infração à ordem econômica”. O Sindusfarma, no entanto, já enviou uma petição ao Cade tentando convencê-lo de que o caso tem impacto coletivo e viola a concorrência, uma vez que a Sabesp detém o monopólio do serviço e promoveu as rescisões de maneira unilateral.
Companhia já havia recebido uma sentença negativa em outra instância – Foto: Divulgação
A RD Saúde teve uma condenação da 7° turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 3° Região por erros nas escalas referentes ao turno aos domingos. O equívoco fez com que uma funcionária não tivesse suas folgas quinzenais obrigatórias, previstas em lei no art. 386 da CLT. As informações são do portal Migalhas.
A decisão segue em alinhamento com o entendimento prévio da 33ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte (MG), que reconheceu a irregularidade na escala de trabalho da profissional. A companhia terá que pagar em dobro o valor acordado com a colaboradora.
Em recurso, a varejista afirmou que possui autorização para funcionar aos domingos e que o trabalho nesses dias é considerado regular, apresentou cartões de ponto para comprovar a compensação das horas extras e afirmou que a trabalhadora seguia escalas de 5×1, 4×1 ou 3×1, conforme necessidade da empresa.
A companhia ainda reforçou que a legislação vigente exige apenas uma folga dominical a cada três semanas e argumentou que o art. 386 da CLT não teria sido recepcionado pela Constituição Federal.
Relatora discorda de defesa apresentada pela RD Saúde
A desembargadora Sabrina de Faria Fróes Leão, relatora do caso, não acatou os argumentos apresentados pela RD Saúde, reforçando que a Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do TST já consolidou o entendimento de que o art. 386 da CLT continua válido e citando a norma que garante às trabalhadoras mulheres o direito à folga dominical quinzenal e prevalece sobre regras genéricas.
Em seu voto, afirmou que “em aplicação do princípio da norma mais favorável e por força do critério da especialidade (art. 2º, § 2º, da LINDB), nos termos do art. 386 da CLT, o trabalho da mulher aos domingos deve ser organizado em escala de revezamento quinzenal, de forma a favorecer o convívio social e familiar, prejudicado com acúmulo de tarefas durante a semana de trabalho”.