Ômicron gera salto na venda de oxímetros em farmácias

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Mais um efeito da ômicron no mercado brasileiro. Segundo informações da Folha de S.Paulo, a procura por oxímetros em farmácias teve um salto entre o fim de dezembro e o início deste mês.

Três das maiores redes do varejo farmacêutico nacional sentiram claramente essa demanda. Na Raia Drogasil, por exemplo, a venda de oxímetros aumentou quase cinco vezes na primeira quinzena de janeiro em comparação ao mesmo período de dezembro.

A Panvel afirma que o volume de oxímetros comercializado em janeiro já representa mais do que o triplo das vendas contabilizadas em todo o mês de dezembro. Diante dessa alta demanda, a rede gaúcha já prevê faltas pontuais do produto nas lojas, embora tenha reforçado o gerenciamento de estoques relacionados à Covid-19.

Já as Farmácias Pague Menos reveleram um crescimento de 87% na procura, considerando o intervalo de 1ª a 17 de janeiro em relação aos primeiros 17 dias de dezembro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Ruptura e comunicação são os alvos das farmácias em 2022

Ruptura e comunicação são os alvos das farmácias em 2022

Expansão de lojas ou ampliação do mix? Nada disso. A última enquete do Panorama Farmacêutico indica que as farmácias brasileiras estão olhando, literalmente, para dentro do negócio e investindo na gestão do estoque e na divulgação do portfólio já existente.

Dos 2.894 leitores que emitiram sua opinião, 1.207 (42%) informaram que a redução do nível de ruptura será a principal estratégia para dinamizar as vendas em 2022. Outros 28% (819) apostam no marketing e na comunicação para estimular as operações. Somente 17% (482) disseram que o esforço será direcionado para incrementar a oferta em loja, enquanto 13% (386) apostam na ampliação de PDVs.

Estoque na palma da mão

O varejo farmacêutico, aliás, vem se destacando no quesito ruptura. No ano passado, a ausência de produtos por má gestão comercial foi de apenas 4,05%. Como parâmetro, o percentual em supermercados chegou a 10,05%. Os dados são de uma pesquisa da Abrappe em parceria com a EY, que reuniu análise de 74 mil lojas.

“A pandemia foi um gatilho para transformar radicalmente o modelo de atuação das farmácias. A necessidade de atender mais clientes por diferentes canais e a mudança no perfil de compra, com foco em categorias como suplementos e vitaminas, levou o setor a apostar em novas tecnologias para controle de vencimento dos produtos”, contextualiza Carlos Eduardo Santos, presidente da Abrappe.

Bem mais perto do consumidor

Com menos ruptura, o cliente pode ter a certeza de encontrar o que precisa no canal farma. Mas como realmente garantir que ele retorne em vez de partir para a concorrência? A resposta pode estar na comunicação combinada com a tecnologia.

“Quando toda a população foi privada da oportunidade de viajar, a força das lojas de bairro foi redescoberta e a proximidade com o consumidor tornou-se imperativa”, destaca Cassiano Maschio, diretor comercial da Inbenta. Para ele, o WhatsApp é uma das chaves para incentivar essa conexão com a comunidade. “É um meio que facilita o contato. Mais do que isso. Ele pode ajudar na resolução de todos os problemas sem a necessidade de um telefonema, e-mail ou baixar um aplicativo, num tempo em que espaço na memória do celular é ouro”, argumenta.

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Nova enquete

Por meio da enquete que está no ar, queremos avaliar os impactos da ômicron para o regime de trabalho das empresas. O rápido avanço da variante e a explosão de casos da Covid-19 no Brasil religaram o sinal de alerta no setor e a retomada plena do modelo presencial fica ameaçada mais uma vez.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/equilibrio-vita-reforca-lancamentos/

Seis tendências da NRF 2022 apontam o futuro do varejo

NRF 2022 - Varejo
Foto: National Retail Federation

NRF Retail’s Big Show mobilizou cerca de 800 expositores e 20 mil profissionais entre os dias 16 e 18 de janeiro, em Nova York (EUA). Embora esvaziada em relação às edições anteriores, por conta do avanço global da ômicron, a feira cumpriu o objetivo de disseminar as tendências que ditarão os rumos do varejo do futuro. O Panorama Farmacêutico conferiu de perto essas discussões, com apoio de especialistas.

1 – Crise no supply chain + experiência como mantra

Os executivos vêm testemunhando profundas transformações que impactam o modelo de negócio, desde as dificuldades com o abastecimento das lojas até a mudança no perfil da mão de obra. “O mundo vive um grande problema de supply chain, e esse é um tema que está na fala de todo o setor. Mas também se demonstra preocupação com a oferta de espaços de venda mais interativos e lojas centradas na experiência do cliente”, ressalta Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, correspondente exclusivo do  Panorama Farmacêutico.

2 – A hora e a vez do metaverso

Emma Chiu, diretora de Inteligência da consultoria Wunderman Thompson,  analisou como esse “novo mundo” virtual deve afetar os varejistas. Segundo a executiva, o metaverso é uma extensão aprimorada das nossas vidas pela tecnologia. Em um futuro breve, será possível fazer compras, cortar o cabelo e “pegar um cinema” com a turma enquanto se saboreia a pipoca que acabou de ser entregue na sua porta. “No caso dos varejistas, o metaverso é um tema que permite explorar diversas possibilidades, entre as quais os nossos próprios avatares consumindo no metacommerce”, afirma Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM e que também atuou como correspondente exclusivo do Panorama Farmacêutico.

3 – Live commerce

Mistura de entretenimento, venda e engajamento, o live commerce dá superpoderes a uma simples troca de mensagens, seja em forma de texto, vídeo ou áudio. “Aliado ao uso da inteligência artificial e outros recursos, esse tipo de modalidade de venda enriquece o engajamento do cliente com o vendedor”, afirma Pastore.

4 – O “próximo normal”

“Aprendi que varejistas bem-sucedidos são os que realmente gostam de servir outras pessoas e resolver problemas. E quando o cliente está em um ciclo de transformação, é preciso entendê-lo com exatidão”, destacou John Furner, atual CEO do Walmart. Para ele, o próximo normal já chegou e tornou ainda mais complexo o entendimento desse consumidor. “Nosso cliente busca saúde e segurança, mas também teme o peso da economia. Ao mesmo tempo, o setor convive com uma elevada pressão sobre custos na cadeia de suprimentos. Indústria, atacado e o varejo devem trabalhar juntos para remover esses gargalos e garantir que quem visita o PDV encontre o melhor produto com o preço que pode pagar”, argumenta.

5 – Agilidade, adaptabilidade e flexibilidade

Três atributos vão definir o varejo em 2022, de acordo com Brian Cornell, CEO da rede de lojas de departamento Target Corporation – agilidade, adaptabilidade e flexibilidade. O que será vital é manter em mente os aprendizados operacionais da pandemia. A situação atual deixa clara a necessidade de maior transparência de dados e compartilhamento de informações para um bem maior.

6 – Como a inteligência artificial resolve o problema de escala

Para grandes varejistas, a inteligência artificial representa uma solução quase mágica, considerando que muitos dos dados produzidos pelas interações no varejo não são estruturados – exemplos disso são a transcrição de um bate-papo online com um representante de atendimento ao cliente ou as anotações de um vendedor sobre as necessidades daquele consumidor. “Toda e qualquer informação é valiosa, mas só essa tecnologia é capaz de permitir a real interpretação desses dados”, ressalta Karl Haller, líder global da IBM para a indústria de consumo. A CVS Health é uma das redes que aderiu à grande vedete da IBM, a ferramenta Watson, para mapear os hábitos de saúde dos pacientes que agendam um teste rápido ou aplicação de vacina.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmacêuticas devem faturar R$ 460 bi com vacinas

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Farmacêuticas devem faturar R$ 460 bi com vacinas

Apenas com a venda de vacinas contra a Covid-19, a receita das farmacêuticas que fabricam o imunizante deve chegar a R$ 460 bilhões em 2022, segundo previsões da consultoria Airfinity. As informações são do Uol.

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Segundo os cálculos, que não contabilizam as vacinas fábricas por laboratórios chineses, a receita será 29% maior do que em 2021. A consultoria estima que a Pfizer/BioNTech venderá US$ 42,7 bilhões e a Moderna, US$ 25,7 bilhões, sendo os dois os produtos médicos mais vendidos do ano.

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Com vendas “mais modestas” AstraZeneca tem uma estimativa de US$ 4,3 bilhões em receita e a Janssen faturou US$ 3,5 bilhões.

Vacinas seguem protegidas por patentes

Apesar das polêmicas em torno das patentes que protegem essas vacinas, os países das empresas que fabricam os imunizantes são contrários à quebra delas.

As nações emergentes defendem que, com a quebra da patente, versões genéricas da vacina poderão ser fabricadas, democratizando assim o acesso. Apesar de um ano de negociações, poucas foram as conceções conquistadas, com alguns países fechando contratos de transferência parcial de tecnologia.

Mesmo que farmacêuticas aumentem a produção, demanda ainda é grande

Segundo a Airfinity, aproximadamente 10 bilhões de dose de vacinas já foram produzidas no mundo, contabilizando também as fabricadas por farmacêuticas chinesas. Para a consultoria, mesmo que a produção seja ampliada, ainda haverá um gargalo em relação a alta demanda.

Isso porque 3 bilhões de pessoas no mundo ainda não receberam o imunizante, grande parte dessa população vinda dos países em desenvolvimento. Além disso, países que estão com seu regime vacinal avançado seguem no mercado, em busca das doses de reforço.

Preço deve subir

Outro ponto destacado pela consultora é que, uma vez que a doença estiver mais controlada, em uma situação endêmica, o preço de cada dose deve ser elevado.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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NRF: varejo busca tecnologia para ganhar produtividade

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Foto: Robô da Avid Bots

 

O maior evento de varejo do mundo, a NRF 2022: Retail’s Big Show, realizada em Nova York e promovida pela National Retail Federation, mostrou que a pandemia direcionou os investimentos dos varejistas em tecnologias que facilitem o cotidiano e melhorem a produtividade. A afirmação é de Eduardo Terra, sócio da BRT-Varese, em entrevista ao Valor Econômico.

Segundo consultores, avançaram iniciativas que podem ajudar as empresas a prever problemas e a melhorar a gestão de estoques. Dentro desse conceito, destacaram-se os robôs que fazem a seleção de produtos nos centros de distribuição. Há desde os mais simples, que carregam pacotes e interagem com humanos nos armazéns, até os 100% automatizados. Outro robô, da Avid Bots, varre e esteriliza ambientes com álcool. Ele é capaz de limpar três mil metros quadrados por hora.

Para o curto prazo, com foco nessa agenda após a crise sanitária, a Gartner estima que os investimentos em tecnologia devem superar, pela primeira vez, os US$ 200 bilhões em 2022 no mundo, segundo relatório no fim de 2021. É pouco mais de 7% de alta, ritmo superior ao do ano passado (5,9%). Até 2025, serão mais US$ 60 bilhões, equivalente à receita anual da Apple em seu aplicativo.

Há mudanças que melhoraram a experiência da compra, e são visíveis ao clientes. Para reduzir filas e diminuir aglomerações, a japonesa Glory mostrou caixas de autoatendimento que aceitam dinheiro, e não apenas cartões. A startup Facil’iti vende uma espécie de “plug in” que se instala no site e o habilita para uso a pessoas com alguma dificuldade motora ou cognitiva, como daltônicos. A Revery. Ai apresentou um sistema que transforma qualquer imagem para os sites em 2D para 3D.

Consultores lembram que as decisões de investimento em tecnologia nas redes no país neste ano precisam considerar um cenário de retomada gradual no consumo e de aumento nos custos do capital. A necessidade de retomar abertura de lojas, que perderam força após 2020, também entram nesse cálculo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/ranking-do-varejo-farmaceutico/

Por que o CNS defende a quebra de patentes como caminho para enfrentar a Covid-19?

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A quebra de patentes de vacinas e medicamentos é uma das principais bandeiras do Conselho Nacional de Saúde (CNS). O assunto tem sido cada vez mais discutido, no Brasil e no mundo, como uma alternativa à escassez de vacinas e para acelerar a imunização da população.

A patente de um medicamento garante exclusividade na sua fabricação e venda. Ou seja, permite que uma empresa detenha um monopólio comercial e passe a atuar sozinha no mercado. Sem concorrência, os preços tendem a ser mais altos, o que garante mais lucro à indústria farmacêutica e dificulta o acesso e direito da população à saúde.

O que o CNS já fez sobre o tema?

Em novembro de 2020, o CNS aprovou recomendação para que o Congresso Nacional aprovasse a Medida Provisória nº 1.003/2020, que autoriza a adesão do Brasil à aliança global de governos e fabricantes para garantir o desenvolvimento e o acesso de todos a uma vacina contra a Covid-19.

O documento também pede que senadores e deputados aprovem o Projeto de Lei nº 1.462/2020, que propõe alterar o artigo 71 da Lei nº 9.279/1996 (Lei Brasileira de Patentes), flexibilizando as regras para o licenciamento compulsório de tecnologias em saúde, inclusive vacinas.

Débora Melecchi, conselheira nacional de Saúde coordenadora da Comissão Intersetorial de Assistência Farmacêtica, Ciência e Tecnologia (Cictaf) do CNS, afirmou que os medicamentos e vacinas são “basilares” do como “insumos garantidores do direito à saúde”. Segundo ela, ao mesmo tempo, a propriedade intelectual é instrumento para o desenvolvimento da sociedade e para a soberania nacional.

“Sendo as patentes direitos de propriedade intelectual, sua validade precisa estar condicionada à função social. Defender a suspensão dos direitos de propriedade intelectual sobre vacinas e outras tecnologias (como medicamentos, equipamentos) relacionadas à covid-19 é a postura mínima esperada de todas e todos que acreditam que o direito à saúde, o respeito ao pacto social de 1988 e à vida deve vir antes dos interesses financeiros”, afirmou.

A patente de um medicamento garante exclusividade na sua fabricação e venda. Ou seja, permite que uma empresa detenha um monopólio comercial e passe a atuar sozinha no mercado. Sem concorrência, os preços tendem a ser mais altos, o que garante mais lucro à indústria farmacêutica e dificulta o acesso e direito da população à saúde.

Licença compulsória significa quebra de patentes

Conforme a Lei de Propriedade Industrial, as patentes têm prazo de 15 anos a 20 anos, contados a partir da data do pedido feito ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Se durante esse período for identificado que existem problemas de acesso a medicamentos, o governo tem a prerrogativa de suspender esse monopólio e permitir que outras empresas entrem no mercado, mediante o pagamento de royalties à titular da patente.

Esta ação é chamada de licença compulsória, conhecida popularmente como “quebra de patentes”. Trata-se de uma medida legal, prevista em acordos internacionais que interrompe o monopólio e o privilégio temporário dado a estas empresas.

A quebra de patentes de insumos e vacina contra a Covid-19 é defendida pela Organização Mundial do Comércio (OMC) e Organização Mundial da Saúde (OMS). Em maio de 2020, o CNS realizou live com especialistas sobre o tema. Os pesquisadores apontaram que a África do Sul e a Índia apresentaram uma proposta de suspensão temporária de patentes com apoio de mais de 100 países.

A dependência do Brasil a medicamentos e produtos farmacêuticos cresceu nos últimos anos. Segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), as importações de ventiladores mecânicos em 2019 totalizaram US$ 52,22 milhões saltando para US$ 167,9 milhões em 2020. Já a importação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foi de 741 milhões, em 2019, e ultrapassou US$ 1 bilhão em 2020.

Pedro Villardi, coordenador do Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual (GTPI) da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA) disse na mesma live do CNS que “a quebra de patentes é uma medida legítima, mas causa pavor porque mexe com privilégios.

Quem é contrário, diz que é uma medida radical, mas radical são empresas se negarem a transferir tecnologia porque querem preservar seus mercados e lucros de bilhões e bilhões de dólares. É preciso enfrentar isso”.

Jorge Bermudez, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), afirmou em artigo publicado em 2020 no site do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz que “Temos todo o conhecimento e a infraestrutura necessários, num país continental como o Brasil para cumprir nossos compromissos sociais e promover a melhoria das condições de saúde e de vida de nossas populações”.

Fonte: Portal CNS

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RD Marketplace acelera estratégia de negócios em saúde

Apresentado ao mercado em 2020 como parte da estratégia de digitalização em saúde, a RD Marketplace está ampliando seu sortimento de produtos de saúde e bem-estar. Ainda em desenvolvimento, a plataforma já acumula crescimento.

Um negócio que começou em novembro de 2020 na bandeira Droga Raia, com dois sellers e que hoje conta com 310 parceiros e mais 90 mil produtos à disposição.

Como parte do plano de expansão, o próximo passo é contemplar também a bandeira Drogasil, ainda no 1º trimestre de 2022.

“Mais do que ampliar o nosso sortimento de produtos, o marketplace é peça fundamental no processo de digitalização em saúde e no trabalho de prover soluções para as necessidades e jornadas de bem estar e prevenção dos clientes. Queremos trazer todas as categorias de saúde para o negócio.

Essa ampliação está ancorada no planejamento estratégico e é um dos pilares fundamentais no processo de transformação para a nova farmácia”, explica Marcilio Pousada, presidente da RaiaDrogasil.

A meta do grupo é acelerar cada vez mais os negócios, com maior uso do comércio eletrônico, para transformar o Marketplace em líder na vertical de saúde no Brasil.

O marketplace aumenta exponencialmente o contato dos clientes com uma grande variedade de produtos e aproveita a extensa rede de lojas da empresa, atualmente com mais de 2.400 pontos de venda em todo o Brasil.

Se na loja física o cliente encontra quatro modelos de secadores de cabelo, no RD Marketplace pode acessar mais de 20. Enquanto as lojas físicas contam com 13 mil itens nas prateleiras, o marketplace conta com mais de 90 mil produtos à disposição do cliente.

Fonte: Portal E-COMMERCE BRASIL

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Nova liderança nacional da Sanofi Pasteur

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Nova liderança nacional da Sanofi Pasteur

Joana Adissi é a nova diretora-geral da Sanofi Pasteur, unidade de vacinas da farmacêutica, no Brasil. Com mais de cinco anos na companhia, a executiva foi responsável por estruturar a área de inovação da unidade de Consumer Healthcare e também atuou como diretora da Medley.

“Assumo essa posição movida pelo propósito de alavancar a inovação da Sanofi Pasteur no Brasil”, comenta a nova diretora-geral. Segunda mulher no comando da divisão, ela é a primeira líder feminina brasileira.

Sua caminhada na indústria farmacêutica começou na Reckitt Benckiser, onde atuou por cerca de cinco anos. Ela é graduada em administração pela Escola Superior de Propaganda e Marketing

Fonte: Redação Panorama Farmacêutica

Fôlego nas vendas da Reckitt

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Fôlego nas vendas da Reckitt

A Reckitt anuncia Fernanda Maddaloni como nova gerente regional de vendas. A executiva chega à companhia após quatro anos na Sanofi.

Com mais de uma década de atuação na área da saúde, ela já fez parte das equipes da Janssen, Ansell e Hypera Pharma. É formada em publicidade e propaganda pela Fundação Armando Alvares Penteado, tem extensão em trade marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e pós-graduação em administração de marketing, também pela FAAP.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novidade na diretoria da Cimed

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Novidade na diretoria da Cimed

Fabiano Faria é o novo diretor comercial do Grupo Cimed. Desde o fim de 2020 na farmacêutica, o executivo já ocupou os cargos de gerente divisional e gerente executivo.

Seu currículo inclui experiências no varejo, com mais de 12 anos no Grupo DPSP; e também no atacado – Grupo SC. Já atuou como docente no Senac e em grandes varejistas de outros segmentos, como as Lojas Marisa.

É formado em farmácia e bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais e tem MBA em gestão comercial e vendas pelo Centro Universitário Una.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico