Fique por dentro dos principais FATOS e TENDÊNCIAS que movimentam o setor

Startup de impressão 3D cria protetores faciais contra coronavírus

Acompanhe as principais notícias do dia no nosso canal do Whatsapp

A startup Fix It se consolidou no mercado brasileiro produzindo um substituto ao gesso com impressoras 3D. Dessa maneira, em fraturas ósseas ou até problemas musculares, é possível produzir um material plástico, sob medida para a área afetada, que é mais confortável, barato e higiênico. Agora, porém, a empresa mira no combate ao coronavírus.

Baixe o app do Yahoo Mail em menos de 1 min e receba todos os seus emails em 1 só lugar

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Siga o Yahoo Finanças no Google News

A startup começou a usar seus conhecimentos em impressão 3D para produzir protetores faciais para quem está na linha de frente no combate à covid-19. A startup e sua rede de franqueados passaram a desenvolver protetores faciais, óculos de proteção, máscaras e acessórios, como aliviador de tensão na orelha, e doados à instituições de saúde do País.

Leia também Para isso, a Fix It desenhou os objetos em projetos específicos para impressoras 3D. Depois, é quase um processo industrial, em que as máquinas “imprimem” os tais produtos.

“Fabricamos e disponibilizamos arquivos digitais prontos para impressão”, diz Hebert Costa, cofundador e diretor executivo de produtos da Fix It. “Ao contrário das imobilizações ortopédicas, que são feitas sob medida para cada paciente, os protetores são padronizados e podemos imprimir em escala sem a necessidade da etapa de personalização digital”.

Dessa forma, 20 impressoras 3D foram capazes de, em 15 dias, entregar 3 mil unidades de um dispenser de álcool em gel, 750 protetores faciais e 300 outros itens como óculos de proteção, máscaras e laringoscópios. Na cadeia tradicional, seria necessário um prazo de 30 a 90 dias entre desenvolvimento, fabricação e entrega. Para Costa, o 3D é o futuro.

“O cenário ideal, em um futuro breve, é que cada hospital tenha sua impressora 3D, fabricando seus suprimentos sob demanda e sem necessidade de estoque. Isso é velocidade e, na saúde, significa menor custo”, afirma. “A impressão 3D foi capaz de criar e fabricar soluções de proteção ou combate à pandemia em prazos curtos, de 5 a 15 dias”.

Aumento do alcance” data-reactid=”66″>Aumento do alcance O projeto de confecção de protetores faciais já distribuiu quase mil unidades à profissionais da saúde no Brasil. Enquanto isso, já receberam doações algumas bases do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de cidades onde a startup tem franqueados e hospitais e serviços públicos nos mesmos municípios, sendo este o foco das doações.

Agora, para expandir seu alcance, a startup iniciou uma vaquinha online para arrecadar fundos e conseguir produzir mais objetos a serem distribuídos na rede pública de saúde.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/04/29/startup-brasileira-de-inteligencia-artificial-ajuda-no-combate-da-disseminacao-do-coronavirus/

“Iniciamos a campanha com recursos próprios”, conta o executivo. “No entanto, muitas pessoas entraram em contato questionando como poderiam ajudar e isso nos empolgou. A expectativa agora é arrecadar R$ 10 mil reais para suprir a necessidade de matéria-prima e outros insumos e, assim, com isso distribuir 20 mil soluções em todo território nacional”.

Siga o Yahoo Finanças no Instagram , Facebook , Twitter e YouTube e aproveite para se logar e deixar aqui abaixo o seu comentário.

Fonte: Flipboard

Notícias mais lidas

Notícias Relacionadas

plugins premium WordPress