Especial, pouco falado e ótimo para o corpo humano. O selênio é um dos minerais essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. Ele é responsável por desempenhar várias funções no corpo, desde ajudar a produzir enzimas até proteger contra a mutação celular e o envelhecimento prematuro. Porém, como obtemos o mineral? Quando devemos tomar suplementos para reforçar o nosso organismo com o selênio? Não se preocupe, aqui vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Conheça!

Entenda o que é o selênio

O selênio é um mineral encontrado com maior ou menor quantidade em diversos alimentos, o qual é essencial para o desempenho de diversas funções no nosso organismo. É importante na produção de enzimas que regulam a função da glândula tireoide e também para hormônios. Vale lembrar que ele ajuda a prevenir inflamações, combater os radicais livres e aumentar a imunidade.

Para que serve o selênio?

O selênio é indispensável para o bom desempenho de diversas funções no organismo, tais como:

• Proteção contra a mutação celular: o selênio ajuda a prevenir a mutação de células saudáveis em células cancerígenas;
• Prevenção contra o envelhecimento prematuro: o selênio inibe as ações dos radicais livres que causam o envelhecimento precoce;
• Ajuda na produção de enzimas: o selênio produz várias enzimas que nosso corpo necessita para o bom funcionamento;
• Aumento da imunidade do organismo: o selênio ajuda a aumentar a produção de anticorpos, protegendo-nos contra vírus e bactérias.

Alimentos ricos em selênio

O selênio está presente em diversos alimentos, entre os quais se destacam:

• Carnes de peixe: salmão, anchovas, sardinha;
• Produtos de soja: tofu, tempeh, shoyu;
• Frutos do mar: ostras, camarões, mexilhões;
• Grãos: trigo integral, quinoa, arroz integral;
• Nozes: castanha do Pará, amêndoas, nozes;
• Ovos;
• Feijão: ervilha, grão-de-bico, feijão preto.

Quando usar a suplementação?

A dose diária recomendada de selênio é de 55 microgramas por dia. Mesmo tendo em conta que a maioria dos alimentos fornecem o mineral suficiente para atender às necessidades diárias, é aconselhável tomar suplementos de selênio no caso de manter uma dieta restritiva ou vegetariana. Além disso, se estiver a tomar algum medicamento que iniba a sua absorção, um suplemento é recomendado para repor os níveis de selênio no organismo.

Mineral de grande importância

O selênio é um mineral muito importante para o bom funcionamento do nosso organismo, desempenhando um papel chave na saúde humana, e ajudando a prevenir diversos problemas. Ele atua na mutação celular e no envelhecimento prematuro, aumentando a imunidade e produzindo enzimas e hormônios necessários para o bom funcionamento do corpo.

Está presente em vários alimentos, porém, no caso de manter uma dieta restritiva ou vegetariana, é aconselhável toma-lo em forma de suplemento para repor os níveis no organismo. Que tal?

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

O vírus HPV é extremamente comum e altamente transmissível, além de ser agente causador de numerosas doenças, incluindo câncer.

Por isso, é extremamente importante que todos entendam como esse vírus é transmitido e os sintomas que podem ser uma indicação de infecção.

Neste artigo, explicaremos o que é o HPV, como ele é transmitido, seus diferentes tipos e suas possíveis complicações de saúde.

Além disso, também discutiremos as principais precauções que você deve tomar para prevenir a infecção e tratamentos importantes que devem ser considerados caso você desenvolva algum dos sintomas associados a doença.

O que é o HPV?

Ele é um grupo de vírus muito comum no ambiente que inclui mais de cem cepas distintas. Esses microrganismos estão presentes em quase todas as populações humanas.

A maioria das cepas é inofensiva e não causa sintomas de saúde graves. Por outro lado, algumas cepas estão diretamente ligadas a diferentes tipos de câncer, como o cervical, de colo de útero, anal, de vulva, de pênis, de orofaringe e de boca.

Como se dá a transmissão? 

A transmissão do HPV geralmente ocorre por meio do contato direto entre as células de pele infectadas e as células de pele saudáveis. A transmissão pode ocorrer através de relações sexuais desprotegidas, por exemplo.

Além disso, a infecção também pode ser transmitida de mãe para filho durante o nascimento.

Tipos e sintomas 

Existem mais de cem cepas diferentes de HPV conhecidas, e cada uma tem seus próprios sintomas e efeitos. Algumas das que são mais comumente associadas a complicações de saúde incluem os tipos 6 e 11, conhecidos por causar verrugas genitais, e os tipos 16 e 18, conhecidos por aumentar o risco de vários tipos de câncer.

Os sintomas mais comuns associados a esse grupo de vírus incluem verrugas genitais, inflamações nas glândulas, alterações no colo do útero, dor na região pélvica, dor ou ardor na área genital, dor ao urinar e corrimento vaginal anormal.

Prevenção e tratamento

A melhor maneira de prevenir a infecção é a vacinação. A imunização é recomendada para homens e mulheres entre 9 e 26 anos de idade. Além disso, também é importante usar preservativos durante as relações sexuais para evitar o contágio.

Caso você desenvolva algum sintoma associado ao HPV, é importante consultar um profissional de saúde para exames e tratamentos adicionais, pois o vírus pode ser difícil de controlar.

Normalmente, o tratamento envolve a remoção das verrugas, se houver, e medicamentos antivirais.

Conclusão

Essa infecção é extremamente comum e transmissível, com cerca de cem cepas conhecidas. Algumas cepas estão associadas a vários tipos de câncer e a outras doenças de pele.

Por isso, é extremamente importante que todos entendam como ele é transmitido e quais são os sintomas que podem indicar infecção.

A melhor maneira de prevenir a infecção pelo HPV é através da vacinação, que é recomendada para homens e mulheres entre 9 e 26 anos. Além disso, também é importante usar preservativos e consultar um médico caso os sintomas sejam detectados.

Agora que você já sabe tudo sobre o grupo de vírus, é hora de você tomar medidas para se proteger. Visite um profissional de saúde qualificado para discutir se você está em risco de infecção e comece a proteger sua saúde hoje mesmo.

Quando um bebê nasce, geralmente há uma série de mudanças para os pais se ajustarem. Um problema médico comum que encontramos é o refluxo em bebês. Como se identifica este problema e como se pode tratá-lo? É muito grave?

O refluxo é um desconforto comum experimentado por bebês que normalmente ocorre após comerem ou mamarem. Se o seu bebê está passando por isso, saiba que não está sozinho – mais da metade dos recém-nascidos têm refluxo. Estamos aqui para responder essas questões que ficam para que você possa ajudar seu bebê de maneira correta. Confira!

O que é o refluxo em bebês?

Muito comum nos primeiros meses de vida do ser humano, o refluxo ocorre quando o alimento, fluídos ou ácido do estômago voltam para o esôfago. É uma condição relacionada à gastroesofagite, onde o esfíncter entre o esôfago e o estômago é fraco ou incompetente, permitindo que o alimento “reflua” de volta. Este refluxo pode ser doloroso ou desconfortável para um bebê.

Sintomas

O refluxo pode ter sintomas diferentes para cada bebê, mas relacionamos aqui os mais frequente.

O sintoma mais comum é o bebê reclamar de dor ou desconforto durante ou após a alimentação. Alguns bebês também ficam irritados como resultado do refluxo, aumentando os choros e a irritabilidade.

Outros sintomas frequentes incluem náuseas, vómitos, regurgitação frequente, dificuldade em engolir, dificuldade em dormir, rejeição alimentar e respirar com dificuldade após a alimentação.

Causas de refluxo em bebês

A causa raiz do refluxo em bebês é o esfíncter incompetente ou fraco, o que impede que o alimento se mantenha no lugar no estômago.

Em alguns casos, o refluxo pode ser causado por problemas no sistema digestivo, como a síndrome do intestino curto, ou alergias alimentares. Outras vezes, também pode ocorrer por um problema de saúde mais sério, como a síndrome da banda amniótica.

Como tratar?

Há alguns procedimentos para ajudar o bebê a lidar com o refluxo, que incluem mudanças na dieta, na posição durante a alimentação e medicamentos específicos.

Alterações na alimentação podem ajudar a aliviar o refluxo. Alimentos mais leves, com pouco ou nenhum sal e gordura, ajudam a reduzir a quantidade de líquido que flui de volta para o esôfago. Outros alimentos ricos em fibra, como cereais e purês, também podem ajudar a reduzir o refluxo.

Mudanças na posição do bebê durante e após a alimentação, como mantê-lo na posição direita, também podem ajudar. O pequeno deve estar inclinado enquanto é alimentado, e depois deve ter a cabeça e o peito elevados (30 a 45 graus) por alguns minutos.

Além disso, existem medicamentos específicos que podem ajudar a aliviar o refluxo gástrico. Se o seu bebê tem sintomas graves de refluxo, é importante consultar o seu médico para obter ajuda.

Já aconteceu com seu filho?

Agora que já sabe o que é refluxo em bebês e quais são as causas, sintomas e tratamento deste distúrbio. É importante ter em mente que o refluxo é um desconforto comum experimentado pelos bebês, mas que pode ser tratado com algumas mudanças na dieta, mudanças na posição durante a alimentação e medicamentos específicos. Na necessidade, lembre-se que ir ao médico pode ser sempre a melhor opção.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Prevenir o AVC (Acidente Vascular Cerebral) é possível, apesar de ser uma das complicações mais graves que podem ocorrer na vida de alguém e afetar milhares de vidas ao redor do mundo.

O AVC pode resultar em danos irreversíveis ao cérebro, com consequências severas e desafiadoras para o paciente e a família. Por isso, é vital que saibamos como preveni-lo.

Existe um grande número de fatores que contribuem para o aumento do risco de AVC, e aqui vamos listar 10 maneiras comprovadas de evita-lo.

1. Prevenção da hipertensão e controle da pressão sanguínea

A hipertensão é um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de AVC, e é essencial que a pressão arterial seja mantida na faixa de saúde, ou seja, entre 120/80 mmHg e 140/90mmHg.

É importante manter uma dieta saudável, praticar exercícios físicos com frequência e reduzir o estresse, pois tudo isso contribuirá para o controle da pressão arterial e ajudará a prevenir o AVC.

2. Monitorar os níveis de colesterol 

O excesso de colesterol na corrente sanguínea e o aumento dos níveis de LDL (colesterol “ruim”) podem causar o endurecimento das artérias e aumentar o risco de AVC.

Por isso, é importante manter seus níveis de colesterol sob controle, por meio de uma dieta saudável, com alimentos ricos em ômega-3 e com baixo teor de gorduras saturadas, bem como a redução do consumo de álcool.

Ou seja, novamente, levar uma vida mais saudável e equilibrada se mostra essencial quando o assunto é prevenir o AVC.

3. Evitar o consumo excessivo de álcool 

O consumo excessivo de álcool está diretamente relacionado ao aumento de pressão arterial e ao aumento do risco de AVC, portanto, é muito importante evitar beber sem moderação.

O consumo moderado de álcool, cerca de 1 ou 2 taças por dia, é aceito como seguro e saudável para a maioria das pessoas. Sendo assim, dá para prevenir o AVC sem abrir mão daquele vinhozinho.

4. Praticar exercícios físicos 

A prática regular de exercícios físicos contribui para manter o coração saudável, reduz a pressão arterial, ajuda a controlar os níveis de colesterol e triglicérides e a perda de peso, e também aumenta a resistência do corpo.

É recomendado que as pessoas pratiquem exercícios aeróbicos regularmente e vigiem a frequência cardíaca, para que não exagerem.

5. Manter o peso sob controle  

Prevenir o AVC também passa por evitar o excesso de peso e a obesidade, que são fatores que aumentam o risco de sofre um Acidente Vascular Cerebral, pois contribuem para a hipertensão arterial, o diabetes e a aterosclerose.

Por isso, é importante fazer uma dieta saudável e praticar exercícios para manter o peso sob controle.

6. Controlar o Diabetes  

O diabetes aumenta consideravelmente o risco de AVC, pois contribui para a hipertensão e a aterosclerose, aumentando a viscosidade do sangue.

Por isso, é importante controlar o nível de açúcar no sangue através de uma dieta saudável e o uso adequado de medicamentos antidiabéticos.

7. Evitar o tabagismo 

O tabagismo é um dos fatores mais perigosos para o AVC, pois contribui para a aterosclerose, hipertensão e diabetes, além da possibilidade de embolia pulmonar.

Por isso, é importante evitar o tabagismo para prevenir o AVC.

8. Tomar remédios de antiagregação 

O uso de antiagregantes plaquetários ajuda a prevenir a formação de trombos que podem se soltar e viajar pela corrente sanguínea e bloquear o fluxo sanguíneo para o cérebro, causando um AVC.

Por isso, é importante tomar os medicamentos prescritos pelo seu médico para prevenir o AVC.

9. Manter o coração saudável 

É importante ter uma boa saúde cardíaca para prevenir o AVC, praticando exercícios físicos, controlando a pressão arterial, os níveis de colesterol e os níveis de açúcar no sangue, além de controlar o peso e evitar o tabagismo.

10. Acompanhamento regular com o médico 

Para prevenir o AVC, é importante manter um acompanhamento regular com o médico, para que ele possa verificar o status de saúde do indivíduo e controlar se está tudo em ordem.

Conclusão sobre como prevenir o AVC

Seguir as 10 dicas acima pode ajudar significativamente a prevenir o AVC, melhorar a saúde geral e manter o corpo em forma. Por isso, é importante que todos nós busquemos ter um estilo de vida saudável e façamos acompanhamentos regulares com nossos médicos.

É possível prevenir o AVC, então faça as mudanças necessárias e viva uma vida mais saudável.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.