Dor no nervo ciático, como tratar

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nervo ciático

Um quadro de dor no nervo ciático pode ser extremo e impossibilitar a pessoa de andar temporariamente. Diante de um cenário de desconforto no ciático, muitos acreditam que alongamentos e medicamentos, como relaxantes musculares, irão resolver a dor, mas de acordo com especialistas esse nem sempre é o tratamento mais indicado para a lesão.

Inclusive, um estudo divulgado recentemente no Reino Unido, feito por meio de dados de um repositório de enfermidades e uso de medicamentos, revelou que o uso de anti-inflamatórios não esteroides, pode dobrar a chance de dor crônica.A doutora em fisioterapia, Walkyria Fernandes, explica que quando a dor está aguda, ou seja, quando o nervo está inflamado, muitas vezes pode ser necessário o uso de uma medicação mais forte para desinflamar. “Na fisioterapia, existe a opção do laser, que tem a função de desinflamar. O tratamento com a fisioterapia é muito eficiente para pacientes com ciatalgia”, orienta a especialista.

Ela destaca ainda que o mais importante é que o profissional tenha um raciocínio clínico avançado para que ele não trate apenas a dor local, mas sim a causa dela.

“Vamos supor que esse nervo tenha um ponto de compressão que seja a síndrome do piriforme, um músculo na região glútea; geralmente o ciático acaba sendo comprimido pelo piriforme. Se o fisioterapeuta tratar só essa síndrome, ele não trata muitas vezes a causa”, explica.

Para entender a origem, é necessário verificar e entender desde o ponto que o ciático nasce, que é na coluna lombar e sacro, até o final. Identificar os pontos de compressão e soltar todos esses pontos.  O profissional não deve tratar só a inflamação, mas descobrir o que gerou essa inflamação no paciente, de onde vem essa dor.

Segundo a fisioterapeuta, o tratamento da ciatalgia leva de 7 a 15 dias para sair da crise. Walkyria ressalta ainda que o sedentarismo, a obesidade, o tabagismo e o desequilíbrio do corpo, como disfunções musculoesqueléticas ou restrições de mobilidade, são fatores que aumentam as chances das pessoas terem inflamação do ciático. Contudo, além de disfunções pontuais, a especialista orienta uma atenção especial ao bem-estar do corpo, de uma forma geral.

RaiaDrogasil ajuda boomers em compras online

Raia Drogasil
Foto: Divulgação

A RaiaDrogasil deu início ao projeto “40 mil netos”, que tem o objetivo de treinar jovens que trabalham nas farmácias das redes para auxiliar a geração a baby boomer. A ideia é ajuda-los a manusear as ferramentas digitais e se adaptarem ao uso de e-commerce de forma independente.

O trabalho, que contou com a participação da Zmes, surgiu quando a rede levou para o aplicativo os tradicionais descontos personalizados do cupom físico, com patamares mais altos de desconto no meio digital. O próximo passo foi o treinamento de 40 mil funcionários – a maioria da geração Z – das redes de farmácias Raia e Drogasil para fornecer assistência aos clientes na loja. As pessoas idosas tiveram um foco especial, por responderem por uma importante fatia das compras em lojas físicas, mas serem menos ativas no aplicativo, refletindo o comportamento geracional.

Isso permitiu que boomers pudessem fazer compras sem depender dos membros mais jovens da família. Além disso, para ajudar a conquistar a confiança desse público, a RaiaDrogasil passou a evidenciar, nos próprios cupons físicos, que a mesma oferta tem desconto maior no aplicativo. E os 40 mil atendentes passaram a comparar as ofertas dos folhetos impressos com as ofertas do e-commerce, mostrando aos boomers que, além de ser prático e fácil mexer no aplicativo, é possível encontrar melhores ofertas.

“O projeto “40 Mil Netos” é uma iniciativa que traz diversos benefícios, não apenas para a rede de farmácias, que aumentou as vendas, mas para uma geração inteira que passa a se adaptar às novas ferramentas, além de fortalecer o relacionamento da marca com seus clientes. Essa é uma iniciativa que torna a experiência de compra mais fácil e acessível, um avô de cada vez”, comenta Marcelo Tripoli, CEO e fundador da Zmes.

Projeto aumentou as vendas da RaiaDrogasil

 Graças a essa iniciativa, a RaiaDrogasil teve 29% de aumento nas vendas para novos compradores online e mais de um milhão de downloads do aplicativo a cada mês, sendo que 65% dos downloads foram feitos na loja com o auxílio dos funcionários. O aplicativo das farmácias se tornou o segundo maior tráfego digital no setor farmacêutico em todo o mundo.

A estratégia ajudou a RD a chegar a um patamar recorde de 40% de market share digital, conquistando a liderança absoluta no e-commerce do varejo farmacêutico brasileiro.

“Nós acreditamos que a inclusão digital é um direito de todos. Por isso, com a campanha e a capacitação de 40 mil funcionários, nossas lojas se tornaram mais do que um lugar para comprar remédios e produtos de cuidados pessoais. Agora, nossos atendentes são como netos que ajudam a conectar a geração Baby Boomer com o modelo de mercado atual, sem abrir mão do calor humano e do atendimento presencial”, destaca Vitor Bertoncini, CEO do RD Ads.

 

Dor no cotovelo

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dor no cotovelo

A dor no cotovelo geralmente é causada por uso excessivo ou lesão. Muitos esportes, hobbies e trabalhos exigem movimentos repetitivos das mãos, pulsos ou braços.

A dor no cotovelo pode ser resultado de problemas nos ossos, músculos, tendões, ligamentos ou articulações. Ela pode ocasionalmente ser causada por artrite. Mas, em geral, é muito menos provável que a articulação do cotovelo sofra danos por desgaste do que muitas outras articulações.

Causas comuns de dor no cotovelo incluem:

  • Braço quebrado
  • Bursite
  • Hérnia de disco cervical
  • Cotovelo deslocado
  • Cotovelo de jogador de golfe
  • Gota
  • Osteoartrite
  • Osteocondrite dissecante
  • Pseudogota
  • Artrite reativa
  • Artrite reumatoide
  • Artrite séptica
  • Problemas de ombro
  • Entorses
  • Fraturas por estresse
  • Tendinite
  • Cotovelo de tenista
  • Lesões de arremesso
  • Nervos presos

Eurofarma levanta R$ 500 milhões

Eurofarma
Foto: Divulgação

A Eurofarma acaba de levantar R$ 500 milhões no Santander, com a emissão de uma debênture a fim montar um colchão de liquidez para M&As transformacionais. A dívida tem prazo de seis anos, com as amortizações começando no quarto ano, com taxa de CDI + 2,3%.

Em entrevista ao Brazil Journal, o CFO Alexandre Palhares disse ao que a taxa foi um pouco mais alta porque a emissão permite que a Eurofarma pré-pague a operação a qualquer momento na curva, sem ter que pagar prêmio por isso. “Isso faz sentido dentro da nossa estratégia. Estamos levando a estrutura de capital da companhia para um nível mais estressado agora, para ter liquidez para fazer M&As maiores, transformacionais,” disse o CFO. “Mas depois pretendemos fazer uma operação de equity que traga a alavancagem de volta para baixo.”

Seja levantando equity – por meio de um IPO ou uma captação privada – ou quando obtiver uma dívida mais barata, Palhares estima que a Eurofarma pré-pagará a dívida em até dois anos. A companhia estreou no mercado de capitais há apenas três anos. Desde então, fez outras três emissões de debêntures. A mais recente foi há dois meses, quando levantou R$ 1 bilhão numa operação encarteirada pelo Itaú que saiu basicamente nos mesmos termos da operação desta segunda-feira, dia 29.

Nos últimos meses, a Eurofarma também levantou dívida com bancos internacionais em operações bilaterais conhecidas como 4131, em que os bancos tomam linhas em dólar (a custo muito baixo) e emprestam localmente.

A companhia tem uma dívida bruta de cerca de R$ 6 bilhões e um caixa de R$ 2 bi. A empresa teve uma receita líquida de R$ 8 bilhões, com margem EBITDA de 25% e lucro líquido de R$ 1 bi.

Eurofarma sempre teve uma estratégia ativa em M&As

Fundada há mais de 50 anos, a Eurofarma sempre teve uma estratégia ativa em M&As, crescendo em larga medida com aquisições bancadas pela geração de caixa própria. Mas agora, a companhia ficou muito grande — com uma receita que deve bater R$ 10 bi este ano — o que exige M&As cada vez maiores para mover o ponteiro. No fim do ano passado, a Eurofarma comprou as pastilhas Valda e outros ativos do laboratório Canonne por R$ 725 milhões. Este ano, fechou a compra das operações da Sanofi na Colômbia, Peru e Equador por mais US$ 300 mi.

Segundo Palhares, o pipeline continua aquecido e o foco da companhia é crescer no exterior, rompendo a fronteira da América Latina e entrando mais em mercados desenvolvidos.

Paraná isenta ICMS de 87 medicamentos

ICMS
Foto: SEFA

O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, assinou nesta segunda-feira, dia 29,  o decreto 2.243/23, que isenta o ICMS de 87 medicamentos usados no tratamento de diversos tipos de câncer. Com a medida, os remédios poderão ficar até 20% mais baratos.

“A inclusão de novos tratamentos no rol de isenção do ICMS representa um avanço significativo no apoio aos pacientes e seus familiares, tornando os medicamentos mais acessíveis”, disse o governador. “A medida proporciona mais igualdade no acesso a tratamentos oncológicos mais avançados e eficientes, ajudando quem luta contra o câncer a ter acesso a medicamentos mais baratos”.

Isenção de ICMS contempla 169 medicamentos

A minuta do decreto tem como base o Convênio ICMS 132/2021, estabelecido no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), colegiado que reúne os secretários da Fazenda de todos os estados e do Distrito Federal. Os 87 medicamentos do novo rol juntam-se a outros 82 remédios que já usufruíam do benefício. Com a atualização, um total de 169 fármacos usados no tratamento de câncer passam a ser contemplados pela isenção fiscal.

Entre os medicamentos adicionados à lista, estão o abemaciclibe, usado no tratamento de alguns tipos de câncer de mama; o cisplatinum, voltado para pacientes com câncer de ovário, testículos, bexiga e esôfago; e o acetato de degarelix, que trata tumores de próstata. A alíquota-base de ICMS sobre medicamentos, agora zerada para esta classe de fármacos, é geralmente de 19%.

Para que os medicamentos sejam comercializados com a isenção fiscal, o valor que era destinado ao ICMS deve ser deduzido do preço final do produto. A dedução deve ser expressamente demonstrada no documento fiscal. A prática gera transparência e garante o acesso aos benefícios fiscais pela população.

A ampliação da lista de medicamentos isentos de ICMS foi discutida e acordada no Confaz, instância responsável por promover a cooperação e a uniformização das políticas fiscais entre os estados brasileiros. A isenção já está em vigor.

Brasil é o 3º colocado em visitas a farmácias digitais

Brasil é o terceiro colocado em visitas a farmácias digitais

Estudo sobre farmácias digitais da Similarweb, ferramenta analítica que mensura o tráfego gerado para páginas da internet, revela que o Brasil ocupa a terceira colocação entre os países com maior volume de visitas a sites do mercado farmacêutico.

Foram analisados dados de audiência e performance dos 200 sites com maior volume de visitas do mercado farmacêutico no Brasil e no mundo entre 2022 e 2023.

“Com 234,8 milhões de visitas contabilizadas entre janeiro a março deste ano, 9,36% do tráfego total, o Brasil fica atrás apenas dos Estados Unidos, que somam 552,5 milhões (22,01%) e da Rússia, com 409,9 milhões (16,33%)”, afirma Vicky Almeida, insights leader Latam da Similarweb.

Ranking País Tráfego Visitas
1 Estados Unidos 22,01% 552,5 milhões
2 Rússia 16,33% 409,9 milhões
3 Brasil 9,36% 234,8 milhões
4 Índia 5,82% 146,1 milhões
5 Ucrânia 5,13% 128,7 milhões
6 Japão 3,41% 85,67 milhões
7 México 3,25% 81,66 milhões
8 Suécia 2,47% 61,95 milhões

CVS é a campeã de acessos entra as farmácias digitais

Entre as farmácias digitais campeãs de acessos, a rede norte-americana CVS e o drugs.com, site com informações sobre medicamentos, ocupam a liderança nos últimos quatro anos.

Droga Raia sobre e Consulta Remédios cai

2020 2021 2022
Rk Site Rk Site Rk Site
1 cvs.com 1 cvs.com 1 cvs.com
2 drugs.com 2 drugs.com 2 drugs.com
3 consultaremedios.com.br 3 apteka.ru 3 apteka.ru
4 apteka.ru 4 consultaremedios.com.br 4 goodrx.com
5 fda.gov 5 goodrx.com 5 eapteka.ru
6 goodrx.com 6 fda.gov 6 drogaraia.com.br
7 rxlist.com 7 rxlist.com 7 apollopharmacy.in
8 doz.pl 8 pharmeasy.in 8 tabletki.ua
9 compendium 9 riteaid.com 9 consultaremedios.com.br
10 netmeds.com 10 eapteka.ru 10 fda.gov

“Considerando os players brasileiros, a Consulta Remédios caiu seis posições, com retração de 23% entre 2020 e 2022, nem figurando entre os dez primeiros lugares no primeiro trimestre deste ano. A Droga Raia, por outro lado, se sustentou no top 10”, observa Vichy.

Perfil de busca

Globalmente, os termos que mais geraram tráfego para o mercado farmacêutico global estão relacionados a medicamentos e seus compostos.

  1. Minoxidil
  2. Minute Clinic
  3. Durateston
  4. Vencanse
  5. Deposteron
  6. Covid testing near me
  7. Lexapro
  8. Ritalina

Já no Brasil, há um padrão de tráfego semelhante. Porém, chama a atenção o Ozempic – medicamento para diabetes que está viralizando entre consumidoras em busca de emagrecimento.

  1. Durateston
  2. Minoxidil
  3. Venvanse
  4. Deposteron
  5. Ozempic
  6. Farmácia
  7. Colágeno tipo 2
  8. Ritalina

As farmácias digitais que receberam o maior volume de tráfego do Ozempic foram a Droga Raia (31,55%), Drogaria São Paulo (19,98%), Drogasil (7,64%) e Drogarias Pacheco (5,94%).

Dispositivos móveis: Brasil acima da média

O acesso às farmácias digitais predomina entre dispositivos móveis. No Brasil, a parcela de tráfego é ainda maior do que a média mundial.

  • Mundo: desktop (23,81%) e mobile (76,19%)
  • Brasil: desktop (21,15%) e mobile (78,85%)

Baixo índice de lealdade

Em comparação a outros mercados, o segmento farmacêutico é menos concentrado: 42% das visitas pertencem a 1% dos sites. O Audience Loyalty Average aponta que mais de 36,52% dos usuários visitaram mais do que cinco portais do canal farma de janeiro a março de 2023. “Com isso, observa-se que há um perfil de consumidor atento a diferenças entre os sites, o que torna a jornada de compra mais longa”, acrescenta a especialista.

Perspectivas do segmento farmacêutico no Brasil

O mercado farmacêutico brasileiro movimentou 939 milhões de visitas totais em 2022, crescimento de 2,25% em relação ao mesmo período do ano anterior. A média de usuários únicos foi de 27,8 milhões. O pico de visitação ocorreu em janeiro de 2021, mas ao longo do ano passado o mercado farmacêutico se manteve aquecido.

Principais players do mercado no Brasil

Em 2022, a Droga Raia assumiu a liderança, resultando na queda de posição da Consulta Remédios, que vinha se mantendo na primeira posição desde 2020.

No top 5, a marca que mais cresceu em relação a 2021 foi a Pague Menos, com 17,46%, mantendo sua posição em 2022.

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Com mais de 1.300 lojas em todo o país, a Drogasil tem sido bem-sucedida no mercado digital. A marca registrou aumento significativo de tráfego a partir de maio de 2022 e manteve alto volume de acessos. Já a Pague Menos permanece na quinta posição, porém o ritmo da marca é de crescimento, principalmente a partir de junho passado.

Aplicativos: demanda e facilidade no acesso

Em sete dos principais aplicativos de farmácias no Brasil (Droga Raia, Drogaria São Paulo, Pague Menos, Panvel, Ultrafarma, Consulta Remédios e Drogasil), houve um expressivo crescimento no volume total de downloads, com 8,5 milhões em 2021 e 15,2 milhões em 2022.

“O uso de apps de farmácias torna-se cada vez mais popular, com aumento expressivo de 79% no volume de downloads entre 2021 e 2022. Além disso, também houve alta significativa no engajamento dos usuários, o que evidencia a importância dessas plataformas para o setor”, ressalta Vichy.

Frequência de uso de apps também está aumentando

Os dados de acesso mensal aos aplicativos de farmácias apontam que o consumidor brasileiro está cada vez mais engajado no uso de apps para compra de remédios, produtos de higiene pessoal e cosméticos.

A frequência é mais intensa no início da semana: terça e quarta são os dias com mais usuários ativos em apps para a categoria. Já aos finais de semana, há uma queda no volume de usuários.

Retail Farma debate serviços clínicos na farmácia

Retail Farma
Foto: Canva

 Os serviços clínicos farmacêuticos são o tema de mais uma edição do Workshop Retail Farma Brasil, que ocorrerá no dia 22 de junho, quinta-feira, e terá novamente o Panorama Farmacêutico como mídia oficial.

O evento ocorrerá no auditório da GS1 (rua Henrique Monteiro, 79, Pinheiros), com capacidade para 120 convidados e transmissão ao vivo para todo Brasil e América do Sul.

Retail Farma abordará o desenvolvimento da categoria

O Workshop será realizado em parceria com a Interplayers, o ClinicaRx, a CBDL e o GS1. A palestra de abertura contará com a participação da Abrafarma.

“O evento abordará o desenvolvimento da categoria de serviços clínicos e outras áreas que compõem a cesta de compras do paciente dentro do conceito hub de saúde na farmácia. Também ouviremos as apresentações de varejistas que se destacam nesses serviços”, afirma Paulo Gomes, vice-presidente de Relacionamento com o Mercado da Retail Farma Brasil.

Segundo ele, estão confirmadas as participações das principais empresas que comercializam testes rápidos e vacinas nas farmácias, além de entidades, parceiros e prestadores de serviços.

Solistica mira indústria farmacêutica

Solistica
Foto: Divulgação

A Solistica, empresa do Grupo FEMSA (principal engarrafadora da Coca-Cola no mundo) e maior operadora logística da América Latina com soluções 3PL, segue apostando em seu plano de investimento e expansão no Brasil.

A companhia inaugurou há um mês um novo centro de distribuição na cidade de Extrema (M). Segundo a coluna Moeda Forte, da IstoÉ Dinheiro, foram investidos mais de R$ 15 milhões na unidade, que não terá foco em refrigerantes, mas em medicamentos.

CD da Solistica atenderá o canal farma

O local foi projetado para atender à indústria farmacêutica, com tecnologia e infraestrutura de ponta, além de respeitar todas as legislações regulatórias e os mais altos padrões de qualidade estabelecidos pelo mercado.

Para Diogo Steola, diretor da Solística no Brasil, trata-se do que há de mais avançado em eficiência, qualidade e tecnologia para a logística.

A companhia está presente no Brasil, México, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Estados Unidos e conta com mais de 23 mil colaboradores.

Cistos hepáticos, o que são?

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Cistos hepáticos

Os cistos hepáticos são bolhas cheias de líquido que aparecem no fígado. Quase todos são benignos (não cancerosos) e não crescem o suficiente para causar sintomas. Alguns são causados ​​por um distúrbio hereditário que pode exigir tratamento.

Os cistos hepáticos benignos são comuns?

Os cistos hepáticos benignos, às vezes chamados de cistos simples, são a forma mais comum. Os profissionais de saúde estimam que 5% a 10% das pessoas em todo o mundo têm este tipo de lesão.

Quem é afetado por cistos hepáticos?

No geral, os cistos hepáticos podem afetar pessoas entre 30 e 70 anos, mas apenas 10% a 15% das pessoas desenvolvem sintomas óbvios. Mais mulheres do que homens nascem com as lesões e mais homens do que mulheres desenvolvem a condição.

Os cistos hepáticos são geralmente cancerígenos?

Os cistos hepáticos raramente se tornam pré-cancerosos ou se transformam em cistos cancerígenos. Cerca de 1% a 5% de todos os cistos hepáticos são pré-cancerosos e cerca de 30% desses cistos tornam-se cancerígenos. Os profissionais de saúde tratam os cistos hepáticos cancerígenos com cirurgia.

Os cistos hepáticos desaparecem sozinhos?

Alguns estudos médicos mostram cistos hepáticos benignos desaparecendo sem tratamento. É importante lembrar que a maioria dos cistos hepáticos são benignos e não crescem o suficiente para causar sintomas. Os profissionais de saúde podem realizar cirurgia para remover grandes cistos.

Qual é o tamanho da maioria dos cistos hepáticos?

Os cistos hepáticos podem ser tão pequenos quanto uma cabeça de alfinete ou medir 4 polegadas de diâmetro.

O que causa cistos hepáticos?

Quase todos os cistos hepáticos são congênitos, o que significa que estão presentes no nascimento. Os profissionais de saúde não têm certeza do que causa os cistos hepáticos congênitos.

Quais são os sintomas do cisto hepático?

A maioria das pessoas que têm cistos hepáticos benignos ou cancerígenos nunca apresenta sintomas. Aqueles que o fazem podem ter:

  • Dor incômoda na área superior direita da barriga
  • Barriga inchada ou distendida
  • Náuseas e vômitos
  • Falta de apetite ou sensação de saciedade após comer muito pouca comida
  • Sensação de falta de ar
  • Ser capaz de sentir grandes protuberâncias na barriga
  • Icterícia
  • Febre e dor abdominal aguda. Isso pode acontecer se um cisto se romper

Viveo quer ser uma one stop shop da saúde

Viveo
Foto: Divulgação Viveo

Após promover 19 aquisições nos últimos dois anos e passar por uma reformulação completa que incluiu até a mudança do nome, a Viveo (ex-Mafra) – ecossistema que reúne empresas especialistas que atuam desde a fabricação de produtos e distribuição de materiais e medicamentos – agora que arrumar a casa. O objetivo é integrar as aquisições recentes para se tornar uma empresa one stop shop na área da saúde.

Em entrevista para a IstoÉ Dinheiro, o CEO  Leonardo Byrro disse que quer ser o lugar de destino que as pessoas vão buscar tudo o que elas precisam para operar um negócio no dia a dia.

Com um faturamento de R$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre, 47,4% a mais que no ano passado, o executivo estima um crescimento orgânico de 15%. A atuação da empresa pode ser dividida em quatro grandes unidades de negócios. A Mafra, que herdou o nome original, é a maior e cuida da distribuição a hospitais e clínicas oncológicas.

A Prevena é responsável pelo atendimento de laboratórios, com a disponibilização de materiais descartáveis, reagentes e vacinas, mercado no qual a Viveo tem 63% de participação nas vendas para a rede particular. A terceira unidade é a do varejo, com venda em farmácia de produtos descartáveis para o consumidor final de marcas como Cremer e Topz. Os produtos incluem gazes, algodão, esparadrapo, álcool em gel, sabonetes líquidos.

Por fim, entra a unidade de serviços, com integração de sistema para a gestão do estoque e logística para hospitais; programas de suporte ao paciente, com a gestão do desconto da indústria farmacêutica; e, por fim, a manipulação de bolsas de remédios por infusão para os hospitais. O objetivo é conseguir integrar todas essas frentes e se posicionar como um solucionador de problemas. “Quero entender as dores e problemas dos clientes para usar todo o ecossistema da Viveo e propor uma solução”, disse Byrro.

Com a Far.me a Viveo passou a atender o consumidor

Com o crescimento, a empresa passou a ter uma frente de atendimento direto ao consumidor com a Far.me. A aquisição foi concluída em fevereiro deste ano, após investimento inicial ainda em 2020. A startup oferece assinatura de medicamentos para os consumidores e tem como foco aquelas pessoas com doenças crônicas que fazem uso contínuo de remédios. É como se a Viveo pegasse a experiência em logística e administração de estoque de hospitais e transportasse para uma única pessoa. Já são mais de 4 mil assinantes entre São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG).

Na lógica de integração de seus serviços, a Far.me abre espaço para que a Viveo atue junto a outras empresas do universo de saúde. Isso porque, além de garantir a entrega de remédios, a iniciativa promete um sistema de apoio ao paciente para tirar dúvidas. Em conjunto com a disponibilidade, segundo Byrro, tem potencial para diminuir as chances de abandono de tratamento e consequente retorno aos hospitais e aumento da sinistralidade dos planos. “Queremos criar um modelo no qual a gente diminua o custo de saúde como um todo por meio de uma adesão maior ao tratamento”, disse.

O primeiro trimestre de 2023 foi o primeiro sem a avalanche de aquisições, e abriu o espaço de organização que o grupo precisava. Como resultado, a Viveo reportou faturamento de R$ 2,8 bilhões no período.