A EMS anuncia Juliana de Oliveira Bergamasco como nova gerente distrital de demanda médica, cobrindo essa função nas regiões do ABC Paulista e Baixada Santista.
No setor farmacêutico desde 2016, tem passagens pela Vitgold Vitamins e pelo Laboratórios Bagó do Brasil. Nesta última, atuava como gerente regional de key account.
Graduada em publicidade e propaganda pela Universidade Anhembi-Morumbi, tem MBA em vendas, resultados de alta performance e negociação pela PUC-RS.
O setor farmacêutico brasileiro tem mostrado um desempenho excepcional nos últimos meses, com resultados expressivos que apontam para um crescimento significativo ao longo do ano de 2023. Relatório produzido pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) aponta aumento de 18% na receita nominal de vendas de medicamentos e artigos farmacêuticos no primeiro trimestre de 2023. As informações são do portal Pfarma.
De acordo com o Índice Antecedente de Vendas (IAV/IDV), elaborado com base nas projeções das empresas associadas ao IDV e apurado pela consultoria EY, o setor de artigos farmacêuticos, medicamentos e perfumaria registrou um crescimento de 18% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período em 2022.
De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria IQVIA para o varejo farmacêutico, a expectativa é de que o segmento cresça até 10,5% em 2023. Os resultados já alcançados no primeiro trimestre e em abril deste ano confirmam essa previsão e mantêm a expectativa de expansão de dois dígitos nos próximos meses.
Setor farmacêutico apresenta o maior crescimento em 2023
Dentre todos os setores analisados no relatório do IDV, o setor farmacêutico se destacou como o que apresentou o maior crescimento no primeiro trimestre de 2023. O mês de março foi particularmente favorável para o segmento, que alcançou o melhor resultado dos últimos anos, com um crescimento de 21,1% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Os bons resultados se estenderam para o mês de abril, no qual o setor de artigos farmacêuticos e medicamentos registrou uma receita de vendas 16% maior do que no mesmo mês do ano anterior.
Esses números expressivos são reflexo de um conjunto de fatores que têm impulsionado o crescimento contínuo do varejo farmacêutico. O governo federal estabeleceu um valor máximo de reajuste dos medicamentos em 5,6% para 2023, um valor inferior ao previsto no ano anterior, o que proporciona mais previsibilidade para as empresas e consumidores.
Além disso, desde o início deste ano, o Ministério da Saúde tem enfatizado o fomento da produção nacional de medicamentos como uma prioridade. Outro fator que contribui para o cenário positivo é a reformulação do Programa Farmácia Popular. Para 2023, o programa recebeu o menor orçamento da história, mas é esperada a uma reformulação que certamente vai impactar positivamente o setor.
Além dos medicamentos, também há boa perspectiva para as políticas relacionadas aos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPC) que também desempenham um papel estratégico no faturamento das farmácias. Há previsão de avanço desse setor com a reforma tributária, que promete promover a eliminação de entraves nas negociações internas e a redução de impostos.
Diante desses números promissores e do cenário favorável, o setor farmacêutico brasileiro segue fortalecido, evidenciando sua importância para a economia do país. Com um crescimento sólido e sustentável, impulsionado por diversos fatores favoráveis, as perspectivas para o restante do ano são animadoras, consolidando o setor como um dos mais resilientes e vitais da economia brasileira.
Sobre o índice antecedente de vendas
O Índice Antecedente de Vendas (IAV/IDV) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento mensal das vendas do varejo e fornecem expectativas sobre o setor a partir das informações de receita reportadas pelas empresas associadas ao IDV.
A variável investigada é a receita de vendas varejistas dos meses passados reportada pelas empresas, bem como a receita de vendas no varejo estimada para os três meses seguintes.
Para trazer maior representatividade setorial, também é divulgado o resultado ponderado, no qual é utilizado como peso a representatividade destes setores de acordo com a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio) Ampliada, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A incidência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é cada vez mais frequente e, embora seja percebido nos primeiros anos da infância, alguns autistas podem chegar à vida adulta sem o devido diagnóstico. Uma pesquisa realizada a cada dois anos, nos Estados Unidos, pelo Centro de Controle de Prevenção e Doenças (CDC), apontou que uma em cada 36 crianças, de até oito anos, são autistas no país.
Sandro Matas, neurologista na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, explica que a ciência não tem uma resposta comprovada do que pode causar autismo. “Há diversas hipóteses do que pode causar o TEA, dentre elas, a herança genética seria a que desempenha um papel essencial”, comenta.
A incidência entre homens e mulheres é de 4:1. Portanto, a cada 5 pessoas com TEA, quatro são homens e uma é mulher, de acordo com o CDC, mostrando uma prevalência considerável da condição entre os homens. As principais hipóteses para essa questão, segundo Letícia Oliveira Faleiros, neuropediatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, é de que o transtorno pode realmente atingir mais os homens ou até mesmo pode se manifestar de forma diferente em mulheres, o que levaria a um diagnóstico incorreto ou tardio.
“Existem alguns sintomas de autismo que podem não ser lidos como parte do espectro, por exemplo, dificuldade de interação social, reconhecimento de expressões faciais e também no entendimento de piadas, sarcasmo, indiretas e sinais de comunicação não verbal”, explica o neurologista.
Outros sintomas associados são hiperatividade, falta de atenção ou interesse intenso em atividades específicas, sensibilidade ao som ou ao toque, ansiedade, falta de contato visual, movimentos repetitivos e irritabilidade.
O que pode estar por trás da maior incidência da condição vai desde a melhora na forma de diagnóstico do autismo, na presença de mais médicos especializados no assunto e até a vida movimentada e estressante que vivemos hoje, com hábitos alimentares e sono inadequados.
Adulto autista
Na vida adulta, os sintomas podem se manifestar de forma diferente, assim como os autistas que possuem sintomas mais leves e não são diagnosticados também podem aprender a mascarar as manifestações do transtorno em busca de levar uma vida mais “normal”.
“Quando o indivíduo sempre teve sintomas leves, desde a infância, e os familiares não levaram em conta a possibilidade de ser TEA, essa criança pode crescer em conflito, almejando agir como um neurotípico e aprendendo a mascarar os sintomas, o que se torna doloroso para o autista estar o tempo todo usando essa máscara ao invés de poder trabalhar as questões referentes ao autismo para levar uma vida normal dentro de quem ele é”, esclarece a neuropediatra.
Um maior número de neurologistas e psiquiatras especializados no diagnóstico da síndrome do espectro autista poderá auxiliar na identificação de adultos com estes sintomas. Mesmo tardia, a definição diagnóstica contribui no autoconhecimento destas pessoas, melhorando a qualidade de vida.
A farmacêutica italiana Zambon amplia a linha Fluimucil, um expectorante para pacientes com complicações pulmonares em situações de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) e fibrose cística. Até então, a solução estava disponível em embalagem de 600 mg, com 16 comprimidos efervescente. Agora, será vendida também em caixinhas com 60 unidades.
O medicamento é antioxidante e mucolítico, eliminando o excesso de catarro acumulados nos brônquios e protegendo as mucosas das vias áreas dos radicais livres.
Para uso adulto e pediátrico a partir dos dois anos de idade, a linha tem como princípio ativo a N-acetilcisteína, composto que facilita a expectoração de secreção densa e viscosa. Ainda auxilia no combate à bronquite crônica, enfisema e DPOC e fibrose cística.
A família Fluimucil pode ser adquirido nas apresentações de 200 mg com 16 comprimidos efervescentes ou 600 mg com 16 ou 60 unidades; 20 mg/ml ou 40 mg/ml na versão xarope; frasco de 120 ml, 600 mg granulado (16 envelopes) e solução nasal de 11,5 mg/ml.
MS: 1.0084.0075
Distribuidora: a DHL é responsável pela distribuição Diretor de marketing: Thiago Bortolon – thiago.bortolon@zambongroup.com ou 11/3075-9314
A Drogaria Araujo tem planos de investir neste ano pelo menos R$ 100 milhões na abertura de 50 lojas em Minas Gerais. Com o aumento da capilaridade no Estado e crescimento acelerado, a rede espera conter o avanço de concorrentes vindas de outros Estados. As informações são do Valor Econômico, baseadas em dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).
Segundo a reportagem, o Grupo DPSP, dono das redes Pacheco e Drogaria São Paulo, tem planos de abrir 64 unidades no Estado neste ano. Atualmente o grupo tem 107 unidades em Minas Gerais. Já a Raia Drogasil, que lidera o setor, abriu cinco lojas no primeiro trimestre no Estado, chegando a 202 lojas. A companhia tem meta de abrir 260 lojas por ano no país entre 2023 e 2025, e Minas Gerais está incluído nessa expansão.
Até maio, a Drogaria Araujo abriu seis unidades. A expansão neste ano é maior do que em 2022, quando foram abertas 30 lojas. O foco principal são municípios com mais de 40 mil habitantes, onde a rede ainda não possui unidades. Atualmente, a companhia está presente em 50 cidades mineiras.
Araujo foca expansão no Estado
O motivo da rede dar preferência de expansão na própria base mineira se no fato do aumento dos custos em abrir lojas em outros Estados, principalmente pela necessidade de ter mais centros de distribuição. Atualmente, a companhia possui um CD de 30 mil metros quadrados em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O centro de distribuição foi instalado com capacidade para atender até 450 lojas. A Drogaria Araujo reabastece as lojas diariamente e o trabalho logístico é feito por equipe própria.
A Araujo prevê para este ano um crescimento da ordem de 20% no faturamento, chegando a aproximadamente R$ 4 bilhões. No primeiro trimestre, a rede cresceu 17,4% em comparação com o mesmo intervalo de 2022. As vendas on-line aumentaram 50% no período. O presidente também destacou o aumento da demanda por medicamentos especiais, como hormônios de crescimento e produtos oncológicos.
A Drogaria Araujo trabalha com um portfólio vasto, que inclui ração animal, artigos de papelaria, alimentos, flores e cosméticos. Ainda assim, a empresa tem 60% da receita vinda da venda de medicamentos.
A rede comemorou a recente regulamentação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da aplicação de 40 testes rápidos em farmácias. Durante a pandemia, as farmácias receberam concessão para aplicação dos testes. Segundo a Abrafarma, que representa redes de farmácias, ano passado as farmácias realizaram mais de 20 milhões de testes. É uma receita adicional para o setor.
Operação digital já é 10% do faturamento
As vendas online representaram importantes alavancas para a Drogaria Araujo, tanto que a operação digital já responde por 10% do faturamento – equivalente a R$ 300 milhões. O avanço nesse segmento foi 34% maior que o do ano anterior. A Araujo implementará, ainda este ano, parceria com a norte-americana Sales Force com a meta de personalizar a jornada do consumidor. Outro acordo foi firmado com a brasileira Meta, empresa de tecnologia e inovação focada em transformação digital.
Rede aposta ainda no potencial do WhatsApp
No fim do ano passado, a Araujo também fechou parceria com a empresa de tecnologia Take Blip, tornando-se a primeira farmácia a ter presença no WhatsApp de forma oficial. A novidade, que foi desenvolvida em apenas dois meses, foi possível após resolução que autoriza que farmácias e drogarias usem a API do WhatsApp no Brasil, da qual Take Blip é provedora oficial.
A solução permite navegação pelo catálogo para a escolha de produtos, com o pagamento sendo realizado ainda fora do aplicativo e os pedidos efetuados serão entregues em apenas 90 minutos após a confirmação da compra.
“Fomos os primeiros a adotar o modelo de drugstore, o serviço de drive-trhu e a oferecer plantão 24 horas na cidade. Agora, estamos inovando mais uma vez com as vendas por whatsapp, certos de que a digitalização no atendimento é um importante passo para alcançarmos o nosso objetivo, de manter o crescimento sustentável tendo como base a inovação e o pioneirismo, características que tornaram a marca uma referência no mercado” destaca André Giffoni, diretor de estratégia digital e cliente.
A expectativa da Araujo é de que, com o novo canal, as vendas ultrapassem a marca de R$ 1 milhão por mês durante o primeiro ano. A rede já disponibiliza uma assistente virtual, a Jô, lançada em 2018, que ajuda os clientes na tomada de decisão do que comprar. Com um catálogo de produtos que conta com mais de 10 mil itens, a primeira fase do lançamento do chatbot da Drogaria Araújo não disponibilizará a venda de remédios, que ainda não são autorizados para este formato no segmento.
A Drogaria Araújo emprega 10 mil pessoas e prevê a contratação de 150 a 200 pessoas para as novas lojas. Fundada a 117 anos, a rede é controlada pela família Araújo.
As vendas no WhatsApp vêm acelerando a transformação digital de farmácias regionais e chegam a ampliar em até 100% o faturamento de PDVs no intervalo de um ano.
Uma das principais empresas especializadas nessa solução, a Pedbot soma 10 milhões de atendimentos em apenas dois anos de existência e mantém esse serviço regular em 1.600 farmácias brasileiras. Mas esse número deve crescer em breve após a startup se unir à Funcional Heath Tech, que prevê estender a oferta do serviço para mais de 50 mil PDVs parceiros.
A ferramenta de vendas da Pedbot já é realidade entre redes associativistas que integram a Abrafad, Farmarcas e Febrafar.
“O WhatsApp é o único canal digital acessado por todas as faixas etárias no Brasil e tem potencial para responder por 35% do faturamento do varejo farmacêutico regional e 85% no caso do segmento de manipulação. Em média, 87% de todos os pedidos de delivery do setor são feitos pelo aplicativo de mensagens ou telefone”, ressalta o CEO Rudy Tedeschi.
Vendas no WhatsApp estimulam formação de equipes dedicadas
As vendas no WhatsApp estimulam o setor, inclusive, a formar equipes dedicadas a essa operação. É o caso de alguns PDVs licenciados à Inova Farma. Em torno de 50 farmácias da rede associativista utilizam a Pedbot.
“Criamos posições só para atender clientes via WhatsApp, o que fez as vendas digitais crescerem 30% em um ano. Hoje, quase 1/3 do nosso volume de negócios provém dos canais online”, destaca Smaley Roberto Correia, proprietário da Inova Curvelo (MG).
Olhando além do faturamento, o empresário também ressalta a importância da ferramenta para aprimorar o conhecimento sobre os hábitos do consumidor. “A partir da maior interação com o cliente, hoje conseguimos mapear com exatidão os clientes que privilegiam o contato por WhatsApp, telefone ou por meio da loja física”, avalia. “E com a vantagem de termos um suporte ágil pelo time da Pedbot e com resposta humana quando necessário”, acrescenta.
Alessandro Rezende Santos, da cidade mineira de Piumhi, incorporou a solução da Pedbot há um ano e meio na Inova Solução Farma. “Temos um receptivo exclusivo para essa operação, com um sistema que possibilita o gerenciamento efetivo de todas as comunicações com o consumidor usando um único número. E a ferramenta assegura um atendimento fluido, graças às suas constantes inovações”, enfatiza.
Vendas no WhatsApp beneficiam retenção do consumidor
Uma série de funcionalidades da Pedbot permite que as farmácias ampliem o potencial de retenção dos clientes. As empresas podem contar com chatbots para pré-atendimento e direcionamento ao profissional correto, reduzindo o tempo de espera.
Além de criar uma fila cronológica por ordem de mensagem, a exemplo de uma fila na loja física, a ferramenta prioriza o cliente que chegou primeiro e mostra o seu tempo de espera. “O sistema também conta com uma triagem, por meio da qual é possível dividir os atendimentos de maneira automática, direcionando o chamado para o departamento correspondente”, acrescenta Tedeschi.
A Pedbot ainda permite o gerenciamento de pedidos e entregas dentro da própria ferramenta, além de possibilitar consulta e alteração de estoque por meio de integração com ERP da loja.
Outras vantagens incluem o envio de mensagens em datas comemorativas, promoções e lembretes de compra recorrente
As farmácias interessadas em conhecer a Pedbot poder entrar em contato pelos seguintes canais:
Sete farmácias online devem ditar os rumos globais do comércio eletrônico no segmento. É o que apontaram especialistas entrevistados pela plataforma de conteúdo Forbes Health.
Todas estão baseadas nos Estados Unidos, mercado que prevê movimentar US$ 5,66 bilhões (mais de R$ 28 bilhões) neste ano. Como parâmetro, o Brasil ainda comemora o fato de o e-commerce de farmácias ter alcançado R$ 6 bilhões de faturamento no ano passado.
A gigante do varejo é vista como uma das farmácias online que mais simbolizam transformação, ao mesmo tempo em que ameaça o padrão convencional de acesso a medicamentos. O mais recente movimento foi o lançamento do plano de assinatura de remédios a uma taxa mensal de US$ 5, voltado aos usuários do Amazon Prime. Fornece versões genéricas para mais de 80 problemas como pressão alta, perda de cabelo, ansiedade e refluxo, com delivery mensal ou trimestral dependendo dos requisitos de prescrição
Concentra as operações exclusivamente em doentes crônicos que demandam o uso contínuo de medicamentos de alta complexidade. Disponibiliza uma farmácia de especialidades com promessa de entrega em até duas horas, além de assistência online e por telefone
A plataforma tem como enfoque comercial o mercado B2B, tanto que firmou convênio com mais de 35 mil farmácias norte-americanas. Essa capilaridade viabiliza a oferta de descontos em cerca de 15 mil prescrições em todo território dos Estados Unidos, sem a necessidade de cobrar assinatura do paciente. Até a entrega é gratuita e é possível se conectar com uma rede clínica para atendimento médico online
O acesso a um seguro médico é realidade distante para 41% da população dos Estados Unidos. De olho nesse nicho, a DiRx aposta em um modelo low cost e em planos pré-pagos. A partir de uma taxa de US$ 10 mensais, oferece prescrições ilimitadas e recargas de créditos ao longo dos anos. Os consumidores podem optar por até 1 mil medicamentos genéricos, endereçados diretamente à residência
A provedora de assistência médica conta com farmacêuticos e equipe de atendimento 24 horas por dia, mas com uma ressalva. O serviço é restrito aos beneficiários conveniados a planos de saúde individuais ou corporativos. Mais de 70 mil farmácias são parceiras da empresa e atuam com hubs de entrega dos medicamentos
Uma das farmácias online mais disruptivas da lista decidiu priorizar o atendimento à população de baixa renda. Não cobra nenhuma taxa de adesão e oferece um determinado número de medicamentos gratuitos por mês, em especial genéricos, por ordem de chegada. Os remédios podem ser enviados diretamente para os pacientes ou via organizações que desenvolvem programas sociais
Também destina seu atendimento a pacientes crônicos, destacando-se por elaborar um pacote personalizado com o kit mensal de medicamentos e uma agenda para orientar a ingestão. Entrega em domicílio
Levantamento do Fierce Pharma elencou os 10 medicamentos mais caros nos Estados Unidos em 2023. O potencial das terapias genéticas para o tratamento de doenças raras é um dos fatores que encarecem o preço final dos medicamentos.
Lista dos medicamentos mais caros dos EUA
1 – Hemgenix
Empresa: CSL Behring e uniQure Doença: hemofilia B Custo por dose: US$ 3,5 milhões
Com um preço colossal de US$ 3,5 milhões, o Hemgenix, da CSL Behring e da uniQure, detém o posto de medicamento mais caro do mundo. A terapia genética única recebeu aprovação da FDA em novembro de 2022 para tratar adultos com hemofilia B. A CSL é comercialmente responsável pela droga depois de licenciar os direitos da uniQure em maio do ano passado, por US$ 450 milhões. O remédio ainda não está disponível, mas o CEO Paul McKenzie espera lançá-lo “muito em breve”.
2 – Skysona
Empresa: Bluebird bio Doença: adrenoleucodistrofia cerebral Custo por dose: US$ 3 milhões
Com a Bluebird precificando o Skysona em US$ 3 milhões, o tratamento para adrenoleucodistrofia cerebral tornou-se o segundo medicamento mais caro aprovado pela FDA. A patologia tem origem genética e afeta a membrana protetora que envolve os neurônios. O CEO Andrew Obenshain avalia que o preço reflete o “benefício clínico no retardo da disfunção em crianças”.
3 – Zynteglo
Empresa: Bluebird bio Doença: talassemia dependente de transfusão Custo por dose: US$ 2,8 milhões
O Zynteglo destina-se a doentes com talassemia beta, anemia de fundo hereditário que exige transfusões regulares de glóbulos vermelhos. Já chegou a ocupar por alguns meses o posto de terapia mais cara em território norte-americano. Para encorajar a adoção de terapias genéticas, algumas empresas oferecem acordos baseados em resultados. É o que faz a Bluebird, ao reembolsar 80% do custo do tratamento caso os pacientes não obtenham independência das transfusões.
4 – Zolgensma
Empresa: Novartis Doença: atrofia muscular espinhal (AME) Custo por dose: US$ 2,25 milhões
Como outras terapias genéticas nesta lista, o Zolgensma foi aprovado em 2019 como um tratamento inovador. Mas a Novartis procurou compensar o alto valor do tratamento oferecendo flexibilidade nos modelos de pagamento. Isso inclui parcelamento em cinco anos.
5 – Myalept
Empresa: Chiesi Farmaceuticals Doença: deficiência de leptina Custo por ano: US$ 1,26 milhão
Um frasco do produto sai por US$ 5.867,52, e os pacientes usam em média 18 frascos por mês. Isso resulta em um custo mensal de US$ 105.615. A injeção subcutânea, voltada a pacientes com obesidade extrema, mudou de mãos muitas vezes ao longo dos anos. No momento de sua aprovação, a AstraZeneca estava trabalhando para comprá-lo da Bristol Myers Squibb. A BMS, por sua vez, o adquiriu da Amylin Pharmaceuticals em 2012. O Myalept ficou com a Amryt até que a italiana Chiesi comprou a empresa e o portfólio de doenças raras por US$ 1,48 bilhão, no início deste ano.
6 – Zokinvy
Nome do medicamento: Zokinvy Empresa: Eiger BioPharmaceuticals Doença: síndrome de Hutchinson-Gilford (progeria) Custo por ano: US$ 1,07 milhão
Primeiro medicamento na lista que não é uma terapia genética, o Zokinvy ainda pode custar mais de US$ 1 milhão por ano. Aprovado em 2020, foi o primeiro e único remédio liberado para o combate à progeria – síndrome rara de envelhecimento acelerado com manifestação precoce na infância, levando à morte prematura. Antes de o laboratório californiano Eiger adquirir o medicamento, o Zokinvy foi desenvolvido pela MSD.
7 – Danyelza
Empresa: Y-mAbs Therapeutics Doença: neuroblastoma de alto risco Custo por ano: US$ 1,01 milhão
A Y-mAbs Therapeutics tem apenas um produto aprovado, mas certamente fez sucesso com essa droga. Desde 2020 o Danyelza auxilia no tratamento do neuroblastoma de alto risco, câncer que acomete especialmente crianças e é encontrado em pequenas glândulas sobre os rins. Com mais de US$ 21 mil por frasco, o medicamento gerou receita de US$ 49,3 milhões em 2022. O fármaco também obteve aprovação recente na China, com previsão de início das vendas ainda neste primeiro semestre.
8 – Kimmtrak
Empresa: Imunocore Doença: melanoma uveal Custo por ano: US$ 975.520
Aprovado em janeiro de 2022, o Kimmtrak surgiu como a primeira terapia para melanoma uveal – tumor maligno intraocular mais comum em adultos. Vem em frasco de uso único, administrado por uma infusão semanal. A Immunocore lançou o medicamento a US$ 18.760 por frasco.
A terapia foi concebida para tratar uma forma hereditária de perda de visão, que pode levar à cegueira total. A Spark é parceira da farmacêutica suíça Novartis na comercialização do medicamento.
10 – Folotyn
Empresa: Acrotech Biopharma Doença: linfoma de células T Custo por ano: US$ 842.585
O Folotyn está disponível desde 2009, mas ainda mantém a condição de um dos medicamentos mais caros do planeta. É o mais antigo entre os top 10. Em dezembro do ano passado, a Fresenius Kabi lançou sua versão genérica.
Indústria farmacêutica focada na produção de linhas de suplementos em vitaminas, minerais, proteínas, lipídios e polivitamínicos, a Sinmax Pharma possui 40 SKUS e mantém um projeto de lançamento de 80 novos produtos até 2024.
A companhia conta com dois parques fabris e deu início neste ano à construção de uma terceira planta. Entre suas marcas, destaque para a Centrix, linha de suplementos consolidada em vários estados há mais de 10 anos.
Formulada com tecnologia em ativos biomoleculares, a junção dos componentes torna a Sinmax Pharma a primeira marca mundial especializada em realizar estudos científicos de associações em ativos para ação molecular equilibrando todos os sistemas do corpo humano.
Sinmax Pharma promove o Ressatrix
Para divulgar a linha de suplemento alimentar líquido Ressatrix, a empresa promoveu uma ação de degustação do Recovery Drink durante o mês de maio em São Paulo.
A “Invasão Ressatrix” foi realizada nas maiores entidades e redes de farmácias sediadas no Estado. Durante a ação foram servidos os quatro sabores (limão, pink limonade, uva e tangerina), acompanhados por um bom bate-papo e rodadas de negócios.
A primeira edição aconteceu em março deste ano na Abradilan Conexão Farma, com um ponto de reidratação para todos os participantes da feira. Também foram realizadas ações com a Febrafar, Farmarcas e com as redes Farma Conde e Farmelhor.
“O Projeto “Invasão” é a mais completa ação entre parceiros e seus times. Criar esta Sinergia é nosso propósito”, afirma Reverildo Fernandes, head Comercial e Vendas da Sinmax Pharma.
“A ação de degustação de Ressatrix, produto da linha Centrix, é uma forma de unir todos colaboradores que fazem parte da engrenagem à vivenciar uma experiência de sabor e resultado no primeiro gole”, conclui San Foizer, head de Marketing, P&D e Inovação da Sinmax Pharma.
O pigarro na garganta é um problema crônico relatado por muitas pessoas, que buscam limpar a garganta para soltar o catarro ou as secreções que podem estar irritando a região.
O pigarro pode ser causado por aumento de catarro, paralisia da prega vocal, granuloma, refluxo laringofaríngeo ou uma disfunção cricofaríngea. A avaliação de um indivíduo com pigarro envolve um exame completo de cabeça e pescoço.
A laringoscopia e a estroboscopia podem ser necessárias para estudar as pregas vocais e a laringe. Esses exames podem ser gravados para permitir que o paciente também observe a anatomia da garganta.
Como tratar o pigarro na garganta
O tratamento do pigarro depende da causa. Para casos de refluxo laringofaríngeo, mudanças na dieta, modificações comportamentais e medicamentos podem ser usados para controlar os sintomas. A paralisia das pregas vocais e os granulomas têm opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
Para casos sem uma causa definida de pigarro, o médico pode considerar a ideia de que os pacientes podem apresentar pigarro habitual. Algumas pessoas pigarreiam durante momentos de ansiedade, estresse ou nervosismo. Outros podem limpar a garganta subconscientemente, como bater os dedos ou sacudir uma perna. Para esses indivíduos, “quebrar o hábito” pode ser difícil e exigir a ajuda de outras pessoas, mas a longo prazo compensa.