Explosão na Brainfarma fere fornecedores

brainfarma

 

Dois fornecedores que estavam prestando serviço na Brainfarma precisaram ser socorridos às pressas após a explosão de um transformador. O caso aconteceu nesta quarta-feira, dia 8, nas dependências da farmacêutica localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).

Segundo o G1 e o Portal 6, o acidente atingiu as vítimas com uma descarga elétrica e os primeiros socorros foram prestados pela equipe médica corporativa ainda no local. Os profissionais foram levados às pressas para o Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana).

Fornecedores da Brainfarma em estado grave

Devido a gravidade do estado clínico, posteriormente eles foram encaminhados para o Hospital de Urgências de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Gioânia (GO), unidade referência em tratamento de queimaduras.

Em nota, a empresa relatou que os fornecedores estavam prestando serviço nas dependências da organização. Os nomes dos trabalhadores não foram divulgados. O Hugol informou nesta quinta-feira (9), que localizou o prontuário de um deles, que tem o estado de saúde grave e respira com ajuda de aparelhos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Apagão impede coleta de dados sobre medicamentos controlados

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medicamentos controlados

 

Por questões de limitação de infraestrutura tecnológica, desde o fim de 2021, a Anvisa desobrigou todas as farmácias privadas e hospitais de enviar informações sobre medicamentos. O processo se tornou opcional em uma decisão formalizada pela RDC 586. Desde então, o país sofre com uma completa ausência de informações centralizadas sobre as vendas de medicamentos controlados, que requerem retenção da receita e vão desde antibióticos, passando por antidepressivos e ansiolíticos, até entorpecentes, como a morfina.

As informações são do R7, que levou o caso à Controladoria-Geral da União (CGU). Com a decisão, a Anvisa contraria uma de suas competências estabelecidas na lei de criação da agência (9.782/1992), que inclui “regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública”.

O médico sanitarista, fundador e primeiro diretor-presidente da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto, entende que as inconsistências das informações do SNGPC são um problema sério. Para o  conselheiro do CFF pelo estado de Rondônia, Jardel Moura, se já existia uma precariedade no controle de medicamentos e substâncias por parte do poder público, agora o problema está ainda mais sério.

Moura ressalta que, apesar de a maioria dos estabelecimentos e farmacêuticos seguirem as regras na hora de vender os remédios, há quem veja na indisponibilidade do SNGPC uma oportunidade para a burla.

Medicamentos controlados fora de controle

Vecina Neto cita como exemplo um medicamento que é problemático nos Estados Unidos, a oxicodona, um potente analgésico opioide que aqui é vendido (até 40 mg) com receita dupla — o mesmo tipo usado para se comprar antibiótico, por exemplo.

A falta de dados sobre a venda de antibióticos, por exemplo, é outro risco que o Brasil corre, uma vez que não é possível monitorar uma classe de medicamentos que precisa ser consumida com muita cautela. A OMS (Organização Mundial da Saúde) tem feito reiterados alertas sobre o aumento da resistência bacteriana aos fármacos atualmente utilizados, em boa parte por causa do excesso de uso, que aumentou nos últimos anos, com a pandemia de Covid-19.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Grupo Boticário seleciona startups de beleza e varejo

Grupo Boticário

 

A 3ª edição do GB Ventures, programa de aceleração do Grupo Boticário, está com inscrições abertas  até o dia 14 de fevereiro para selecionar startups de varejo ebeleza

Neste ano, empresa busca de oito a 12 beautytechs e retailtechs que ofereçam soluções tecnológicas voltadas aos mercados de beleza e varejo, respectivamente.

Nesta edição, startups com fundadores de grupos minorizados terão diferencial no momento de inscrição, assim como empreendedores donos de tecnologias inclusivas, especialmente para pessoas com mais de 50 anos e pertencentes a outros grupos minorizados.

O nível de maturidade das startups será um dos requisitos de avaliação. Serão selecionadas empresas que estejam na fase de operação, ou seja, que já tenham encontrado um MVP (produto viável mínimo) validado, com clientes, funcionários e fundadores, e que estejam em busca do “product market fit” (ajuste do produto ao mercado).

Grupo Boticário já acelerou 21 startups

Ao todo, 21 startups já foram aceleradas pelo Grupo Boticário, sendo 13 na primeira edição do GB Ventures e oito na segunda. O programa é 100% online e terá duração de cinco meses, com início em maio e conclusão em setembro deste ano. Outra novidade é que nesta edição as empresas selecionadas terão acesso ao Laboratório de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), localizado na fábrica de São José dos Pinhais (PR).

“Com o suporte de pesquisadores e profissionais especializados, os empreendedores terão a oportunidade de enviar amostras dos produtos desenvolvidos para a realização de testes de segurança, estabilidade, in vitro e até testes usados para a construção de claims de produtos”, comunica a empresa. “No mesmo complexo, as aceleradas também contarão com o laboratório de neurociência e suporte para a realização de focus group com consumidores.”

Durante o programa, as startups também terão acesso aos multicanais do grupo. Com isso, poderão realizar testes e aprimoramento dos seus negócios. No hub de varejo, por exemplo, é possível ter contato com distribuidores e franqueados para a validação de soluções. Já o marketplace Beleza na Web permite experimentar o canal de vendas a partir de testes de demanda e de comunicação.

Interessados podem acessar informações e realizar sua inscrição no site do programa.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Farmacêutico com olhar de gestor

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Em sua jornada de 16 anos na área, seis deles dedicados à implementação de consultórios clínicos nas farmácias, Flávia Gomes aconselha os profissionais do setor a valorizarem o olhar de gestores. Como primeiros canais de conexão com a saúde da população, os farmacêuticos poderão construir, de fato, autoridade sobre o cliente e se prepararem para liderar a nova era dos serviços

Contato: Flavia Gomes (LinkedIn)

Tire todas suas dúvidas sobre o clonazepam

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Clonazepam

Com efeitos de relaxamento muscular e tranquilizante, o clonazepam é um medicamento que atua diretamente no sistema nervoso. Indicado para diversas doenças, esse é o princípio ativo por trás do famoso Rivotril.

Parte da família dos benzodiazepínicos (medicamentos para ansiedade), costuma ser utilizada em casos de:

  • Ansiedade
  • Distúrbio epilético
  • Transtornos do humor

Com compra controlada por receita, esse medicamento pode causar dependência e só deve ser ingerido com a orientação de um profissional da saúde.

Apesar de ser “famoso”, você realmente conhece o Rivotril ou clonazepam? Provavelmente não, então vem com a gente para saber tudo sobre este remédio.

No fim das contas, o que é clonazepam?

Com já adiantamos anteriormente, o clonazepam faz parte de um grupo de medicamentos conhecidos como benzodiazepínicos. Esses remédios atuam causando uma leve inibição de funções do sistema nervoso.

A partir dessa inibição, são conquistados efeitos anticonvulsivante, tranquilizante, sedação e relaxamento muscular.

Para que é usado?

Diversos são os motivos que podem levar o profissional de saúde a indicar o fármaco. Vamos detalhar abaixo os vários empregos desse medicamento.

O clonazepam pode ser utilizado como tratamento principal ou adjuvante para diversos distúrbios epiléticos. Dentre eles:

  • Acinéticos
  • Ausências atípicas
  • Ausências típicas
  • Clônicos
  • Mioclônicos
  • Parciais complexos
  • Parciais simples
  • Tônico-clônico generalizados secundários

Quando o assunto são as síndromes psicóticas, ele pode ser utilizado no tratamento da acatisia (distúrbio caracterizado pela impossibilidade de se sentar ou de permanecer sentado).

Dentre os transtornos de ansiedade, pode ser utilizado como ansiolítico em geral, para distúrbios do pânico com ou sem agorafobia (medo de situações que o paciente julga inseguras) e fobia social.

Síndromes como a das pernas inquietas e da boca ardente são doenças que podem ser tratadas com o medicamento.

Transtornos de humor, como o afetivo bipolar, o tratamento da mania, e a depressão maior (neste caso como coadjuvante de antidepressivos) também estão no rol de ação.

Sintomas da perturbação do equilíbrio, como os descritos abaixo, também são combatidos:

  • Diplacusia
  • Distúrbio da atenção auditiva
  • Hipoacusia
  • Hiperacusia
  • Hipersensibilidade a sons
  • Náuseas
  • Plenitude aural
  • Pré-síncopes
  • Quedas
  • Síncopes
  • Vômitos
  • Zumbidos

Quem não pode tomar?

Pacientes com doenças hepáticas com evidência significativa clínica ou bioquímica, e aqueles que já apresentaram alergia a qualquer benzodiazepínico não devem fazer uso do clonazepam.

Outro grupo que deve ter especial atenção no uso do Rivotril são aqueles com glaucoma. Os que apresentam a doença de ângulo aberto podem fazer uso, desde que já estejam tratando o quadro. Aqueles que tem o mal em nível agudo e de ângulo fechado não podem toma-lo.

Quais os efeitos colaterais?

O efeito de supressão da atividade do Sistema Nevoso Central é o que costuma causar a maioria dos efeitos colaterais do medicamento. Outras possíveis reações adversas são:

Neurológicas

  • Afonia (perda de voz ou rouquidão)
  • Coma
  • Coordenação anormal
  • Depressão respiratória
  • Diplopia (visão dupla)
  • Disdiadococinesia (não conseguir realizar movimentos rápidos e alternados)
  • Enxaqueca
  • Hemiparesia (paralisia de um lado do cérebro)
  • Hipotonia (diminuição do tônus muscular)
  • Letargia
  • Mal articulação da fala
  • Movimentos anormais dos olhos
  • Movimentos coreiformes
  • Olho aparentemente vítreo
  • Parestesia (formigamento e/ou dormência)
  • Perda de equilíbrio
  • Sensação de cabeça leve
  • Sonolência
  • Tremor
  • Vertigem

Psiquiátrico

  • Alucinações
  • Amnésia
  • Ansiedade
  • Confusão
  • Depressão
  • Desequilíbrio da libido
  • Desinibição orgânica
  • Despersonalização
  • Disforia (sensação indeterminada de mal-estar)
  • Distúrbio de memória
  • Histeria
  • Insônia
  • Irritabilidade
  • Labilidade emocional (mudanças exageradas e sucessivas de humor)
  • Lamentações
  • Nervosismo
  • Psicose
  • Problemas de concentração
  • Tentativa de suicídio

Respiratório

  • Bronquite
  • Congestão nasal
  • Congestão pulmonar
  • Dispneia (falta de ar)
  • Faringite
  • Hipersecreção
  • Infecções das vias aéreas superiores
  • Respiração ofegante
  • Rinite
  • Rinorreia (corrimento nasal)
  • Tosse

Cardiovascular

  • Dor torácica
  • Palpitações

Dermatológico

  • Edema facial e no tornozelo
  • Erupção cutânea
  • Hirsutismo (aumento dos pelos em mulheres)
  • Perda de cabelo
  • Prurido
  • Urticária

Gastrintestinal

  • Anorexia
  • Apetite aumentado
  • Boca seca
  • Constipação
  • Diarreia
  • Dor de dente
  • Dor nas gengivas
  • Dor ou desconforto abdominal
  • Encoprese (escapes de fezes)
  • Gastrite
  • Hepatomegalia (aumento de tamanho do fígado)
  • Inflamação gastrintestinal
  • Língua saburrosa (inchaço da língua)
  • Náusea

Genitourinária

  • Cistite (infeção e/ou inflamação da bexiga)
  • Dismenorreia (dor pélvica)
  • Disúria (dor e desconforto ao urinar)
  • Enurese (perda involuntária de urina durante o sono)
  • Incontinência urinária
  • Infecção urinária
  • Noctúria (vontade de urinar durante o sono)
  • Retenção urinária

Musculoesquelético

  • Deslocamentos
  • Dores
  • Fraqueza
  • Fratura traumática
  • Lombalgia (dor na lombar)
  • Nucalgia (dor na nuca ou parte posterior do pescoço)
  • Tensões

Hematopoiético

  • Anemia
  • Eosinofilia (diminuição na contagem de eosinófilos no sangue)
  • Leucopenia (baixa de glóbulos brancos)
  • Trombocitopenia (baixa de plaquetas)

Hepático

  • Elevações das transaminases séricas e da fosfatase alcalina temporariamente

Auditivo e vestibulares

  • Otite
  • Vertigem

Gerais

  • Cefaleia (dor de cabeça)
  • Desidratação
  • Deterioração geral
  • Fadiga
  • Febre
  • Ganho ou perda de peso
  • Infecção viral
  • Linfadenopatia (linfonodos com tamanho menor que um centímetro, consistência ou número fora dos padrões)
  • Reação alérgica

Como é o tratamento?

Para tomar o clonazepam, o paciente deve tomar o medicamento com um pouco de líquido, que não pode ser alcóolico. Alguns fatores irão interferir na hora de definir a dose. São eles:

  • Doença tratada
  • Resposta clínica (o remédio está fazendo efeito, ou não?)
  • Idade
  • Tolerabilidade (como o organismo está reagindo ao remédio?)

O profissional da saúde, que será o responsável por determinar a dose mais assertiva, irá, provavelmente, iniciar com uma dosagem mais baixa e ir aumentando, se necessário.

Clonazepam e Rivotril: tem diferença?

Não existe nenhuma diferença entre o clonazepam e o Rivotril. O primeiro é o nome do fármaco e o segundo é o medicamento de referência produzido com base nele.

Qual o preço médio?

A depender de questões como região, farmácia e fabricante do medicamento, o preço pode variar, mas, em geral, fica entre R$ 10 e R$ 15.

Posso comprar sem receita?

O remédio faz parte da lista de medicamentos controlados, ou seja, não pode ser comprado sem uma prescrição médica.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Dailus em clima de Carnaverso

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DailusEm clima de carnaval e ligada na tecnologia, a Dailus apresenta sua nova coleção de esmaltes inspirada no metaverso, que chega ao mercado a partir de 9 de fevereiro e te convida a cair no CARNAVERSO. Sim, esse é o nome dessa linha futurista e super tendenciosa.

O lançamento reúne cinco nuances inovadoras para brincar e criar nail arts inspiradas no mundo digital. A paleta oferece quatro esmaltes com acabamento cintilante e um top coat iridescente. São elas: @CAMIKIETO (verde); @PAHSEIORRODO (azul); @FERVI (roxo); @BEBITODAS (coral) e o @KAYINAGANDAYA (rosinha/top coat).

Para consolidar a entrada no metaverso e estreitar o relacionamento com o público, a Dailus vai promover, em 19 de fevereiro, um campeonato gamer  no Fortnite*,  streaming que transmite partidas ao vivo e contará com a participação de cinco influenciadoras e experts na plataforma.  A premiação pode chegar a R$ 3 mil, além de um ano garantido de produtos. O link para as inscrições estará disponível nas mídias sociais da marca e também das influencers convidadas.

A realidade virtual chegou na Dailus com os atributos da marca já reconhecidos pelas farmácias – longa duração, secagem rápida e brilho intenso com fórmula vegana e cruelty-free.

* Esse evento não é patrocinado ou administrado pela equipe Epic Games, Inc.

Distribuição: sistema próprio
Diretor comercial, trade e distribuição: Samir Silva – samir.silva@dailus.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Como calcular o IMC? Saiba tudo sobre o Índice de Massa Corporal

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Calcular o IMC

Você sabia que, usando a sua altura e seu peso, você consegue calcular o IMC? O Índice de Massa Corporal é um importante indicativo sobre o acúmulo de gordura, o que pode causar alguns problemas de saúde.

Segundo um estudo do Atlas Mundial da Obesidade realizado no ano passado, a expectativa é que, até 2030, 29,7% dos brasileiros convivam com a obesidade. Isso sem falar daqueles que estarão apenas acima do peso ideal.

Uma série de doenças podem ser causadas ou agravadas pela obesidade. Alguns exemplos são:

  • Diabetes tipo 2
  • Doenças cardiovasculares
  • Hipertensão

Como calcular o IMC?

A matemática pode assustar, mas a conta para calcular o IMC é simples. Em primeiro lugar, você irá pegar a sua altura e elevar ao quadrado, ou seja, ela vezes ela.

Com esse resultado em mãos, você irá usá-lo para dividir o seu peso. Vamos fazer um exemplo aqui com vocês.:

-Nosso personagem tem 1,68 metro de altura e pesa 60,6 quilos
-Sua altura ao quadrado (1,68 x 1,68) é de 2,8224 m²
-Esse valor dividindo o peso (60,6/2,8224) dá, de maneira resumida, 21,47 kg/m².
-Ou seja, o IMC de nosso personagem está na faixa do peso ideal

Mas, como saber se sou obeso?

É exatamente para responder essa pergunta que o Índice de Massa Corporal entra na parada. O indicativo é utilizado como referência pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para determinar casos de obesidade.

Para calcular o IMC, basta usar uma simples expressão matemática. Resultados entre 18,5 e 24,9 kg/m² são considerados normais. Ao todo, são seis os níveis possíveis e vamos detalhar cada um abaixo:

  • Menos de 18 kg/m²: Baixo peso
  • 18-24 kg/m² para mulheres e 18-25 kg/m² para homens: Peso ideal
  • 25-35 kg/m²: Sobrepeso
  • 35-40 kg/m²: Obesidade moderada
  • 40-50 kg/m²: Obesidade grave
  • Mais de 50 kg/m²: Obesidade gravíssima

Ok, mas o que significa cada nível do Índice de Massa Corporal?

Agora que você já sabe calcular o IMC e, provavelmente, já fez a conta para saber seu Índice de Massa Corporal, vamos entender um pouco mais sobre cada um dos níveis expostos anteriormente.

Baixo peso

Assim como o peso em excesso, pesar menos do que o ideal também não é saudável. Vários são os porquês que podem levar a esse quadro. Os motivos vão desde transtornos alimentares a outras doenças que impedem ou dificultam o ganho de peso.

Confira alguns possíveis motivos:

  • Anorexia
  • Bulimia
  • Diabetes
  • Doenças hepáticas
  • Hipertireoidismo
  • Infecções parasitárias
  • Intolerâncias alimentares
  • Privação alimentar
  • Síndrome de Crohn
  • Estresse

Peso ideal

Comemore! Seu peso está dentro dos parâmetros ideais para sua altura. Provavelmente, sua alimentação e sua rotina de exercícios estão em harmonia. Ainda assim, fique de olho, pois, às vezes o colesterol alto por exemplo, se esconde por trás de corpos esbeltos, viu?

Sobrepeso

O sobrepeso pode ser considerado como um estado de atenção. Isso porque ele é o primeiro passo antes da obesidade. Caso, ao calcular o IMC, você descobriu que se encontra neste indicador, pense em pegar mais pesado nos exercícios ou visitar um nutricionista, para estabelecer uma dieta mais balanceada.

Obesidade

Dentro do Índice de Massa Corporal existem três níveis de obesidade: moderada, grave e gravíssima. Caso se encontre em algum deles, o ideal é consultar um médico e fazer um check-up geral.

A obesidade, como adiantado, pode causar ou agravar várias doenças, mas também não é sinônimo de falta de saúde. Com os resultados dos exames em mãos, você terá um panorama exato do estado do seu corpo.

Concentração de gordura

Pessoas com algum grau de obesidade estão mais propensos ao acúmulo de gordura. Onde essa gordura se apresenta pode indicar um maior ou menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

Aqueles com o corpo conhecido como “maçã”, onde a gordura se localiza mais na região abdominal, possuem um risco maior de desenvolver essas doenças, devido ao fato de esta gordura estar mais próxima dos órgãos internos.

Já aqueles com o corpo “pera” possuem uma maior concentração nas áreas próximas aos quadris e coxa, tendo assim menos órgãos envolvidos e, por conseguinte, menos risco.

O IMC na terceira idade

Vovôs e vovós, não se assustem casos seus resultados não se enquadrarem muito bem nos índices anteriormente expostos. A partir dos 60 anos, devido a mudanças naturais do corpo, a maneira de interpretar o Índice de Massa Corporal também muda.

Para as senhoras e senhores, valores abaixo de 21,9 kg/m² são considerados baixo peso, entre 22 e 26,9 kg/m² ideal e acima de 27 kg/m² sobrepeso.

Calcular o IMC não basta

Calcular o IMC é fácil, rápido, mas também, falho. Isso porque são poucas as informações que o Índice de Massa Corporal realmente passa sobre a nossa saúde.

Por exemplo, uma pessoa musculosa, que tenha os mesmos 1,68 metro de nosso personagem, mas pese 70 ou 80 quilos, terá um resultado de sobrepeso ou obesidade, o que não condiz com a realidade.

Além disso, pessoas com peso abaixo do ideal ou com o peso “correto” podem ter mais problemas de saúde do que pessoas com sobrepeso ou obesidade, devido a outros hábitos que não os alimentares.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Inteligência de mercado na Blanver

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Blanver

A Blanver anunciou Fabio Souza como novo especialista em inteligência de mercado e novos negócios. O executivo acumula 13 anos de experiência na indústria farmacêutica, e nos últimos dois ocupou o mesmo cargo na Megalabs.

Foram 11 anos destinados ao laboratório Pierre Fabre, onde exerceu funções na coordenadoria de marketing, na inteligência de mercado e efetividade da força de vendas para oncologia. É graduado em farmácia pela Universidade Estácio.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novo líder de demanda na Nova Química

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Nova Química

Sergio Barandas torna-se o gerente regional de demanda da Nova Química. Ele passa a atender a divisão GX Genéricos, do Grupo NC.

O executivo tem 25 anos de experiência comercial, com histórico de atuação em companhias como Cimed e Unilever. Até então, ocupava o mesmo cargo na Multilab Similares, concentrando o relacionamento com os mercados de São Paulo e das regiões Centro-Oeste e Sul.

Graduado em administração de empresas pela Universidade Estadual de Maringá, tem MBA em administração e negócios e especialização em gestão.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Deputado quer liberar uso de cannabis medicinal no MS

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cannabis medicinal
Foto: Luciana Nassar

 

Começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul (ALEMS) o Projeto de Lei 06/2023 que garante o acesso à cannabis medicinal. De acordo a proposta, de autoria do deputado Pedro Kemp (PT), as pessoas terão acesso assegurado a medicamentos e produtos à base de canabidiol (CBD) e tetrahidrocanabinol (THC) para tratamento de doenças, síndromes e transtornos de saúde.

O projeto lista os quesitos para a pessoa ser contemplada pela medida. Deve ser paciente que tenha prescrição médica válida contendo Código Internacional da Doença (CID) da doença, síndrome ou transtorno; e declaração médica sobre a existência de estudos científicos comprovando a eficácia do medicamento para a doença, síndrome ou transtorno e/ou efeitos colaterais dos tratamentos convencionais enfrentados pelo paciente.

Estudos comprovam os benefícios da cannabis medicinal

“Estudos já comprovam que o uso de substâncias extraídas da cannabis podem auxiliar em diversos tratamentos de saúde. Por exemplo, algumas síndromes epilépticas severas, com muitos pacientes crianças, que não respondem muito bem ao tratamento convencional, síndrome de Dravet, esclerose múltipla, fibromialgia. Além disso, a substância também aponta o uso eficaz no controle de dor crônica em pacientes com câncer, assim como redução de náuseas e vômitos em pessoas que estão passando por quimioterapia”, informa o parlamentar na justificativa da proposta.

O projeto de lei deve ser apresentado na sessão desta quinta-feira, dia 9. Depois, segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Caso seja considerado constitucional, continua tramitando no Parlamento com votações pelas comissões temáticas e no plenário.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico