CRF-MG promove congresso científico após 3 anos

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congresso científico

O Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF/MG) promove, depois de três anos, mais uma edição de seu congresso científico, o 5º Congresso Mineiro de Farmácia, também conhecido como CMF.

O evento é destinado a profissionais e estudantes de farmácia do interior do estado, mas será aberto para todo o país. A cidade de Diamantina foi escolhida como sede do encontro. As palestras e feira de negócios que integram a agenda acontecerão na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, entre os dias 22 e 24 de setembro.

Como se inscrever no congresso científico?

As inscrições para o congresso científico podem ser realizadas por meio do site e têm preços que variam de R$ 60 a R$ 120, no lote que se encerra no próximo dia 30 de junho.

Mais dois lotes serão disponibilizados nos meses de julho e agosto. Estudantes e profissionais credenciados no CRF-MG têm desconto e grupos de seis estudantes conseguem adquirir um combo.

Programação científica, cultural e feira de negócios

Além do congresso científico, o CMF também promove uma programação cultural e uma feira de negócios. Na seara acadêmica, o encontro compreenderá o V Fórum de Farmácia Clínica no SUS, o IV Fórum de Educação Farmacêutica e a Jornada e Encontro das Ligas Acadêmicas de Farmácia de Minas Gerais.

Já a programação cultural focará na história da região, que foi tombada em 1938 e reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1990.

Na Feira de Negócios, para reservar seu estande, basta acionar Aparecida Oliveira pelo número (33) 9 8802-7840 para mais informações.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

RD anuncia mudança de marca da Droga Raia

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mudança de marca da Droga Raia

Seguindo a tendência de grandes empresas de outros setores, a RaiaDrogasil (RD) anuncia a mudança de marca da Droga Raia, que passará a ser chamada apenas de Raia. A nova identidade visual foi inaugurada em uma loja no Jardim Paulista, em São Paulo. As informações são do O Estado de S. Paulo.

Marcílio Pousada, presidente da RD, explica que a mudança é só a oficialização de um movimento que partiu dos próprios consumidores. “Raia já é como nossos clientes se referem a nós, é só uma atualização”, comenta.

Além de uma segunda loja que já está em reforma, ainda não há previsão de quando as lojas já existentes adotarão a nova bandeira. Pousada afirma que o projeto ainda está em fase-piloto e passará por aprimoramentos antes de ser aplicado nos mais de 1,1 mil PDVs da rede.

Mudança de marca da Droga Raia já ganhou a internet

Se a mudança de marca da Droga Raia não têm prazo para chegar as lojas físicas, no app e e-commerce da varejista, segundo o jornal, a mudança já teria acontecido.

Apesar disso, em checagem realizada pela redação do Panorama Farmacêutico, o site drogaraia.com.br e o aplicativo disponível na PlayStore seguem com a identidade antiga.

Mudança é um reflexo da modernidade, com uma pitada de tradição

Segundo Eduardo Tomiya, especialista em marcas da TM20 Brading, mudanças como a do novo nome da Droga Raia são uma forma de se modernizar, mas sem abrir mão dos vínculos já criados com os consumidores.

“As pessoas tendem a simplificar os nomes para justamente criar uma conexão com a marca”, explica o especialista.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

ESG no mercado farmacêutico avança a passos lentos

ESG no mercado farmacêutico

A imagem acima tem seus encantos. Pena que ainda não reflita a realidade. Nossa última enquete revelou que o ESG no mercado farmacêutico avança a passos lentos no Brasil. E para quatro entre dez gestores do setor que manifestaram sua opinião, todas as áreas da sua empresa são consideradas críticas na adequação a uma agenda sustentável.

Para 26% dos leitores, a governança é a principal barreira para a agenda ESG decolar, enquanto 22% demonstram mais apreensão com os compromissos ambientais. O aspecto social, que abrange temas como a diversidade racial e gênero, recebeu apenas 8% das menções.

ESG no mercado farmacêutico expõe atraso da indústria

Especialistas entendem que a indústria deveria atuar como ponto de partida para acelerar a agenda ESG no mercado farmacêutico. No entanto, o que se vê é um grande fosso entre laboratórios brasileiros e as multinacionais, de acordo com uma análise da Zeeng, plataforma especializada no monitoramento de marcas.

Da lista das dez fabricantes que melhor promovem a agenda ESG, apenas duas são nacionais – Eurofarma e Aché – contra oito do Exterior, cujos parâmetros são estabelecidos pelas respectivas matrizes. A lista das empresas de bandeira estrangeira inclui Novartis, Sanofi, Roche, Pfizer, Bayer, Merck, Boehringer e Novo Nordisk.

As redes sociais são um bom termômetro para demonstrar como a agenda ESG ainda carece de um tratamento mais cuidadoso. O estudo revelou que, durante os três primeiros meses do ano, essas dez farmacêuticas veicularam mais de 1,3 mil postagens no Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn. Destas, apenas 25 mencionaram a prática ESG.

Nova enquete

ESG no mercado farmacêutico

A enquete que está no ar alimenta as discussões sobre a ciência de dados, que vem se transformando em um ativo determinante para mapear a jornada de consumo e impulsionar as vendas, Mas em que patamar estão as farmácias no uso eficiente dessas informações?

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Estudo aponta as nove farmácias mais eficientes do país

farmácias mais eficientes

Não basta ser uma empresa bilionária, é preciso também ter eficiência. Um estudo do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar) apontou as nove farmácias mais eficientes do país, a partir de uma análise das 120 maiores varejistas do mercado brasileiro.

O ranking considera o faturamento por número de lojas e por número de funcionários e lista as 120 varejistas de maior porte no país em ordem de eficiência em unidades presenciais. O Ibevar não utilizou o lucro como métrica porque nem todas as varejistas o divulgam.

Quem está no pódio das farmácias mais eficientes?

Raia Drogasil, Drogarias Nissei e d1000 são as três grandes redes de farmácias com maior índice de eficiência no setor. Elas receberam nota 1, o nível máximo de eficiência.

Na quarta colocação figura a Drogaria Araujo, seguida pelo Grupo DPSP. Farmácias Pague Menos, Panvel, Clamed e Extrafarma fecham a lista.

Estudo aponta as nove farmácias mais eficientes do país

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Panvel aposta em marca própria como alavanca de expansão

marca própria

 

Em entrevista à revista Você S/A, o CEO da Panvel, Julio Mottin Neto, revelou os planos da rede gaúcha de drogarias, que quer dominar o mercado na região Sul, e então entrar de cabeça na capital paulista. Para isso, aposta na venda de produtos com marca própria, lançada há 33 anos.

Marca própria conta com 500 itens

Hoje, 500 produtos são vendidos sob a marca Panvel, de maquiagem a bolsas térmicas para água quente. Ao longo de seus 55 anos de história, a Panvel cimentou sua presença no Rio Grande do Sul, onde virou símbolo regional e hoje tem 22% do mercado local de farmácias. Também se espalhou para os outros estados sulistas, Paraná e Santa Catarina, e em 2016 chegou à capital paulista.

Na bolsa desde 1977 (PNVL3), as ações da empresa ficaram empoeiradas num canto até que, em 2020, a Panvel decidiu fazer um follow-on que movimentou R$ 1 bilhão, numa espécie de “re-IPO”. A captação deu início a uma nova fase da expansão da rede, com a abertura de 60 novas lojas no ano passado.

Ao final do primeiro trimestre de 2022, a Panvel contava com 527 pontos de venda – 373 no Rio Grande do Sul, 85 no Paraná, 63 em Santa Catarina e seis em São Paulo.

Em julho de 2022, a rede vai expandir a variedade de produtos que o consumidor encontra nas  plataformas digitais.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Investfarma elege CEO para conselho

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Investfarma elege CEO para conselho

A Investfarma elegeu o CEO Sérgio Nóia como seu novo membro do conselho de administração. Desde fevereiro como diretor executivo, o profissional chegou em setembro à companhia, tendo iniciado sua atuação como vice-presidente de operações omnichannel.

Com larga experiência em varejo e atacado alimentar, atuou em grandes players do setor supermercadista, como Carrefour, Grupo Pão de Açúcar e Walmart.

Bacharel em administração de empresas pela FAAP, tem MBA em gestão empresarial pela FGV, programa de desenvolvimento de executivos pela Fundação Dom Cabral e curso de conselheiro de administração pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).

Contato: sergio.noia@investfarma.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutica

Theramex amplia esforços na osteoporose

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Theramex amplia esforços na osteoporose

Paola Potenza é a nova gerente de marca da Theramex para a área global de osteoporose. Desde 2020 na farmacêutica, a executiva ocupava o cargo de gerente de produto, responsável pela gestão de cinco produtos nas linhas de contracepção e menopausa.

Há mais de uma década na indústria farmacêutica, começou sua carreira como estagiária de marketing na Novartis. Passou também por Novo Nordisk, Shire e Takeda. É graduada em publicidade, propaganda e marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Políticas públicas em evidência na MSD

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Políticas públicas em evidência na MSD

A MSD promove Ana Flávia Carvalho para o cargo de diretora de políticas públicas e relações governamentais com foco em vacinas na região da América Latina. Desde 2018 na farmacêutica, a executiva ocupava a colocação de Global Policy Director, com foco na vacina de HPV.

Especialista em saúde pública há mais de uma década, atuou por 15 anos no Sabin Vaccine Institute e iniciou sua carreira em 1998 pela Procter & Gamble.

Tem MBA pela FGV e mestrado em políticas globais de saúde pela The George Washington University School of Medicine and Health Sciences.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Pague Menos com foco em M&A

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Pague Menos com foco em M&A

O novo diretor de M&A da Farmácias Pague Menos é Rodrigo Cecilio. O executivo ocupa a liderança do recém-criado setor de fusões e aquisições da varejista.

Ele já tem especializações nessa área graças a trabalhos realizados para grupos como General Electric, Hapvida e São Carlos Empreendimentos e Participações.

Formado em finanças pela FGV, completou o bacharelado pela EBS Universität für Wirtschaft und Recht, na Alemanha, com enfoque em administração e finanças internacionais.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Dependência externa de insumos é o principal motivo pela falta de medicamentos no país, diz Associação

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O Brasil passa por uma fase de desabastecimento de remédios em diversas regiões. A falta de medicamentos tem afetado não só farmácias, mas hospitais e unidades públicas de saúde na maioria das cidades do País.

O desabastecimento se dá, principalmente, pela ausência de matéria-prima para compor as substâncias, o IFA (Insumo Farmacêutico Ativo).

Para compreendermos como está a situação atual de oferta de medicamentos no país, a Rádio CBN São José dos Campos e Vale entrevistou nesta quarta-feira (8) Norberto Prestes, Presidente da ABIQUIFI (Associação Brasileira da Indústria de Produtos Farmacêuticos).

Norberto apontou que o Brasil vive hoje uma super dependência externa de insumos farmacêuticos, já que o país importa 95% de todo IFA utilizado na produção nacional de medicamentos.

Sendo assim, qualquer acontecimento que ocorra internacionalmente, impacta diretamente em nossa cadeia produtiva, como por exemplo a guerra na Ucrânia e o lockdown em cidades importantes da China, como em Shangai, o que têm prejudicado a importação de insumos farmacêuticos ativos (IFAs).

O aumento do dólar, do combustível e da energia, que elevaram o preço da matéria-prima, também impactam no fornecimento desses remédios.

Ações imediatas contra a falta de medicamentos

Para ajudar a estancar a falta de medicamentos no país, o representante da ABIQUIFI antecipou para a Rádio CBN, que nesta quarta-feira (8) será assinado um acordo com representantes da a Associação de Insumos Farmacêuticos da Argentina, no evento da FCE Pharma, feira farmacêutica que acontece na cidade de São Paulo, entre os dias 7 e 9 de junho.

Segundo análise preliminar da ABIQUIFI, dos 500 IFAs que Brasil e Argentina produzem, apenas 20 deles são feitos de maneira comum, ou seja, que os dois países produzem. Já para os demais produtos, há a expectativa de troca de tecnologias e a produção sendo executada em parceria industrial.

Um dos casos de maior atenção é na produção de antibióticos, que de acordo com Norberto, não existem fábricas instaladas no Brasil para a produção desses medicamentos.

Ainda, segundo o executivo, é importante que o Brasil obtenha soberania para a nacionalização de medicamentos, a exemplo dos Estados Unidos, que devido as mudanças geopolíticas recentes, estão nacionalizando 180 insumos farmacêuticos, para se livrarem da dependência de produção externa.

O que o consumidor pode fazer ao perceber a falta de medicamentos nas farmácias?

Para evitar surpresas desagradáveis na hora de comprar um medicamento nas farmácias, o presidente da ABIQUIFI recomenda que o consumidor pergunte para seu médico qual o substituto para aquele medicamento que ele comumente utiliza, e indique dois ou três opções diferentes de compra.

Além disso, as secretarias estaduais de saúde estão fazendo o monitoramento sobre a falta de medicamentos em cada unidade federativa, bem como o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), que possui uma relação das secretarias que apontam os medicamentos que estão em falta em naquele momento, em cada localidade.

Já o Conselho Municipal de Secretários de Saúde de São Paulo (Cosems/SP), apontou o atual cenário, listando mais de 40 substâncias escassas nas prateleiras. A maioria é de medicamentos considerados simples, mas de suma importância para o funcionamento do serviço público, como dipirona, cetoprofeno e até soro fisiológico.

Fonte: CBN Vale