Levantamento da Statista revela quais foram os medicamentos mais lucrativos de 2024. O estudo estimou o total arrecadado com as vendas globais dos fármacos, considerando que os balanços financeiros do ano passado ainda não foram anunciados. A análise é um importante indicativo de tendências de consumo, apontando as áreas terapêuticas que geram maior demanda na indústria farmacêutica
O segmento que mais se destacou foi o de oncologia, emplacando três posições no pódio. O Keytruda, produzido pela MSD, lidera o ranking com previsão de quase R$ 160 bilhões em vendas. O Darzalex, da Johnson & Johnson; e o Opdivo, fruto de parceria da BMS com a Ono Pharmaceutical, são os concorrentes que figuram no top 10.
“Além de ser uma doença em alta, muitos remédios contra o câncer combatem vários tumores, o que ajuda a elevar a lucratividade”, pontua Glauco Marcondes, diretor de specialty care da Close-Up International.
A segunda posição ficou com o Ozempic. O medicamento da Novo Nordisk pode ter acumulado R$ 92,9 bilhões em vendas. “Embora o medicamento tenha se tornado referência no combate ao diabetes, seu uso off-label vem sendo mais difundido que a função primária, graças aos seus supostos benefícios para a perda de peso”, destaca Wilton Torres, fundador da plataforma de consulta de medicamentos Farmaindex.
O Dupixent, da Sanofi, fechou o pódio com projeção de R$ 77,8 bilhões em volume de negócios. O remédio de injeção subcutânea é utilizado no tratamento da asma grave e uma caixa de 200 ml pode custar quase R$ 10 mil.
Projeção de faturamento dos medicamentos em 2024 (em R$ bilhões)
Medicamento mais vendido do mundo, o Keytruda (pembrolizumabe), da MSD, tem como responsável pelo sucesso as suas indicações para o tratamento de diferentes tipos de câncer. Mas esse reinado está ameaçado por um concorrente chinês.
Trata-se do ivonescimabe, da empresa de biotecnologia Akeso. Segundo dados clínicos divulgados na Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão, o tempo demandado para que o tumor voltasse a crescer com a terapia asiática é quase o dobro em comparação ao blockbuster da MSD. Em média, o tratamento conteve o tumor por 11,1 meses, bem superior aos 5,8 meses de efeito do pembrolizumabe.
O medicamento já foi aprovado pelo órgão regulador chinês para alguns tipos de câncer de pulmão, mas ainda não conta com aprovações internacionais. Um ensaio global está em andamento e deve ser finalizado ainda em 2025.
Medicamento mais caro do mundo movimenta quase R$ 750 mi
O sucesso inicial do ivonescimabe pode indicar que o Keytruda ganhou um oponente à altura. E o mercado de atuação do medicamento é bem valioso. O segmento de oncologia movimenta em torno de US$ 130 bilhões por ano (R$ 747,2 bilhões). Com tamanho potencial, o mercado financeiro já voltou seu olhar para a Akeso.
Em setembro do ano passado, a Summit Therapeutics, farmacêutica norte-americana parceira da biotech chinesa e que licenciou o direito de comercializar o medicamento na América do Norte e na Europa, viu suas ações saltarem. Na ocasião, os papéis mais que dobraram de valor.
A empresa de biotecnologia, por sua vez, não está satisfeita. Em entrevista à Biotech TV, a CEO, Michelle Xia, afirmou que a companhia quer ganhar mercado. “Eu acredito que a indústria de biotecnologia chinesa desempenhará um papel importante globalmente. E nós iremos participar cada vez mais”, afirmou.
Biotecnologia chinesa está em ascensão
Apesar de a economia chinesa ter permanecido fechada até a década de 1980 e de a maioria das farmacêuticas do país serem estatais naquele momento, os últimos dez anos foram de grande avanço. Depois de quatro décadas, o foco das companhias mudou, visando à busca de terapias inovadoras.
Além do desenvolvimento interno, as empresas da China também vêm assinando contratos bilionários com farmacêuticas tradicionais. Um exemplo é a AstraZeneca, que fechou acordo com o CSPC Pharmaceutical Group no ano passado, no valor de US$ 1,92 bilhão (R$ 11 bilhões).
A própria MSD também busca o auxílio de companhias da China para ampliar seu portfólio. Para ingressar no mercado de obesidade, a farmacêutica deve desembolsar mais de R$ 12 bilhões para comercializar o HS-10535, da Hansoh Pharma.
“Sabíamos que a indústria de biotecnologia estava crescendo muito rapidamente na China, mas ela não era vista como ameaça real aos laboratórios inovadores dos Estados Unidos. Agora essa evolução está se tornando real, com o desenvolvimento de medicamentos de última geração”, explica a analista farmacêutica da empresa de investimentos AB Bernstein, Rebecca Liang.
Companhia recebeu aporte do iFood para desenvolvimento / Foto: Divulgação
Uma startup brasileira surgiu como opção para inovar a logística, principalmente quando o assunto é a última milha. A Synkar desenvolveu um carrinho autônomo 100% elétrico que pode atuar como uma espécie de “robô-entregador”.
Indicado para ambientes fechados, como centros de distribuição, condomínios e shoppings centers, a inovação reduz em até 10 minutos o tempo de coleta, triplica a eficiência em armazéns e reduz os custos logísticos em até 50%. A máquina se utiliza de navegação por visão computacional e inteligência artificial para se locomover. “Eles conversam com as pessoas e orientam sobre a retirada dos pedidos”, explica o CEO Lucas Assis.
Startup brasileira atraiu R$ 8 milhões em investimentos
Iniciado em 2018, desde cedo o projeto atraiu o olhar de investidores. Tanto é que somou R$ 8 milhões em aportes privados, como do iFood. Além disso, projetos da Embrapii, Sebrae e Fapeg também deram fôlego à ideia em seus primeiros dias.
Redes, distribuidoras e farmacêuticas já podem adquirir uma das 300 unidades que se encontram em pré-venda. Além da compra, os interessados terão que pagar uma mensalidade que cobre manutenção e treinamento. O custo, que não foi divulgado, varia de acordo com o tamanho da operação.
Durante seus testes, a tecnologia foi utilizada em shoppings de São Paulo e Goiás, além de complexos médicos e hospitalares.
Tecnologia vem como auxiliar
Para seus criadores, o SD02 não substitui os estoquistas e entregadores, mas ajuda a dinamizar suas rotinas. “A tecnologia vem para complementar o trabalho, aumentando a eficiência e reduzindo deslocamentos repetitivos”, afirma Assis.
Entrega por robô é novidade, por drone, nem tanto
Enquanto se discute a entrega por meio de robôs autônomos, os drones já conquistaram os céus, principalmente nos Estados Unidos. Gigantes varejistas como Amazon e Walmart já investem na prática desde o início da década. Apesar de não ser uma solução nova, ela ainda não foi massificada, ficando restrita a alguns produtos e regiões.
Dengue é o inimigo a ser combatido atualmente – Foto: Canva
O mercado de desenvolvimento de vacinas promete voltar a se destacar em 2025. Perdendo relevância desde a pandemia, quando as principais farmacêuticas do mundo disputaram a criação de um imunizante contra a Covid, o setor voltou a receber investimentos de fundações e empresas multinacionais, que somam pelo menos R$ 3,4 bilhões. As informações são do Valor Econômico.
Doenças de alta incidência no Brasil são alguns dos principais focos de pesquisa durante essa retomada. Enfermidades transmissíveis como a bronquiolite em bebês e doenças pneumocócicas, como a meningite, estão no radar das companhias.
Iniciativas de desenvolvimento de vacinas focam no combate à dengue
Depois de uma explosão de casos no verão passado e da configuração de epidemias em diferentes regiões do país antes mesmo de março em 2025, mês em que a doença atinge seu pico sazonal de infecções, a dengue capturou a atenção de instituições e empresas.
A novidade é fruto de uma parceria com a farmacêutica chinesa WuXi Biologics, que investiu cerca de R$ 1,2 bilhão no fármaco. De acordo com o Ministério da Saúde, a imunização estará disponível a partir de 2026 para a população entre 2 e 59 anos de idade. A expectativa é de que a produção no próximo ano seja de 60 milhões de doses.
O instituto já havia anunciado, no ano passado, uma série de investimentos na construção de uma nova fábrica em São Paulo. O diretor executivo da Fundação Butantan, Saulo Simoni Nacif, afirma que o objetivo da entidade com os novos aportes é atender a demanda brasileira e também atuar no mercado internacional.
“Uma vez atendido o SUS, é interessante para o Butantan e para o Brasil exportar e competir, ter uma melhor economia de escala, ajudando ao próprio SUS com os custos”, complementa. Ainda de acordo com o executivo, os investimentos estudados para os próximos três anos podem ultrapassar a marca de R$ 3 bilhões.
O imunizante atualmente disponível no SUS, produzido pela Takeda, atende a população que tem entre 10 e 14 anos e não deve ser impactado pelo lançamento do Instituto Butantan.
Segundo Flavio Perrotti, diretor de negócios em vacinas na farmacêutica, o SUS deve precisar de diferentes vacinas para atender a alta demanda em todo o país. “Continuamos à disposição do Ministério da Saúde para contribuir com o avanço da vacinação da dengue e enfrentamento da doença”, afirma.
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Spray de limpeza Bendita Pimenta
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Espuma de higienização assegura aplicação suave a eficaz
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A chegada do dia 8 de março levanta diversas discussões sobre a presença das mulheres no mercado de trabalho, incluindo o canal farma. Estudos publicados pelo Panorama Farmacêutico revelam a diferença no número de profissionais empregadas ao longo dos anos, suas principais atribuições e seu nível de relevância dentro das companhias.
A taxa de ocupação da categoria varia conforme a classe analisada. Um levantamento divulgado pelo Sindusfarma revelou que, em 2024, o número de mulheres em cargos de C-Level cresceu 3%, alcançando a marca de 35%.
Nas posições gerenciais, no entanto, o índice sofreu uma queda de 6%, caindo para 38% em relação ao ano anterior. “Esses dados demonstram que as mulheres ocupam um importante espaço no setor, mas ainda há lugar para mais”, analisa a chairwoman do LeaderShe, Heloísa Simão.
Presença das mulheres varia de acordo com o segmento
Outro importante fator nessa equação é o segmento de atuação analisado. A presença das mulheres é mais evidente em setores como recursos humanos (73%), compliance(62%), comunicação (62%), marketing (59%) e área médica (56%). No ponto contrário, a presença de executivas é mais escassa nos departamentos de finanças (26%) e tecnologia (25%).
Inclusão feminina é destaque do varejo
Já um estudo da SBVC mostra que o setor varejista conta com dez representantes entre as empresas com maior participação de mulheres no total de funcionários. E três redes do Sul do país aparecem em maior destaque. São elas as gaúchas Farmácias São João (73%) e Panvel (70%), além da paranaense Farmácias Nissei.
O ano de 2024 representou o maior volume de recursos para a inovação. E o setor de cannabis medicinal também foi contemplado por meio da Missão II – Complexo Econômico Industrial da Saúde, que destinou R$ 18,6 milhões na forma de subvenção e contrapartida.
A política de reindustrialização do país, a NIB, prevê o financiamento de projetos de inovação por meio de recursos de diferentes órgãos e instituições. E a Finep, vinculada ao MCTI, é um dos operadores.
Entre o fim de 2023 e 2024, a instituição lançou mais de uma dezena de chamadas para apoiar projetos com subvenção econômica – o mais nobre dos recursos destinados à inovação, não retornáveis pelas empresas.
Recursos para inovação beneficiam centro de estudos sobre cannabis
O recorde de recursos para inovação beneficiou, por exemplo, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que obteve da Finep a aprovação de duas propostas. Uma delas irá estruturar um centro de estudos para canabidiol e derivados da cannabis, a fim de criar medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
A proposta receberá o financiamento de R$ 12 milhões. Denominado Terasus, o projeto reúne o Centro de Ciências da Saúde (CCS) e o Instituto do Cérebro (ICe), sob a coordenação geral do professor Eryvaldo Sócrates Tabosa do Egito
“Vamos trabalhar com produtos nanoestruturados de canabidiol puro e a padronização de extratos de cannabis”, explica o coordenador geral do estudo, ao detalhar que serão definidas a espécie de cannabis e o método extrativo que deve ser utilizado para a fabricação do extrato. “Dessa forma, a Anvisa terá referências extras sobre esses produtos, o que tende a facilitar os trâmites de aprovação”, complementa.
Além de incentivar a padronização de requisitos regulatórios e estruturas de produção para derivados de canabidiol e da cannabis, o grupo espera comprovar efeitos terapêuticos semelhantes ou superiores aos desenvolvidos em outros países. O trabalho será desenvolvido com parcerias internacionais nos Estados Unidos e na Europa, especialmente na Itália e França.
Aprovação veio ainda na quarta-feira de cinzas / Foto: Freepik
A Icodec, insulina semanal da Novo Nordisk, poderá ser comercializada no Brasil após a aprovação da Anvisa ocorrida nesta quarta-feira, dia 5. A informação foi divulgada em primeira mão durante a conferência internacional para a imprensa, realizada no dia seguinte, que contou com a participação do Panorama Farmacêutico.
Segundo a companhia, ainda não há detalhes oficiais sobre a que público o medicamento atenderá, mas a expectativa é que, até o início da próxima semana, tudo já esteja elucidado. O preço do hormônio ainda será decidido pela CMED.
Insulina semanal já é utilizada em outros países
Segundo a vice-presidente da área médica da Novo Nordisk no Brasil, Priscilla Mattar, a insulina semanal já está presente internacionalmente. “Países como Austrália, Alemanha, Canadá, China e Japão já aprovaram seu uso”, afirma.
Com exceção da China, nos demais países, o hormônio foi aprovado para pacientes com diabetes dos tipos 1 e 2, sendo que o produto é especialmente interessante para o segundo grupo. “Nos testes, o risco de hipoglicemia foi ainda menor (em comparação com a insulina tradicional)”, afirma.
E essa não é a única inovação no radar da farmacêutica. Ainda em fase “bastante inicial de testes clínicos”, o laboratório trabalha com uma insulina de alta sensibilidade, que se ativa na corrente sanguínea ao identificar um pico de glicose.
Produção não será nacional
Apesar de manter sua maior fábrica de insulina da América Latina no Brasil, em um primeiro momento, a versão semanal do hormônio não será feita no país, afirmou Priscilla à reportagem. Entretanto, a Novo Nordisk não descarta trazer a produção para cá no futuro.
Outros temas da entrevista
O Panorama Farmacêutico também questionou a companhia sobre o abastecimento do Ozempic (semaglutida), que se mostrou inconstante em 2024. Segundo a vice-presidente da área médica, março marcará a normalização na oferta.
A farmacêutica também disse trabalhar para desestimular o uso off label do medicamento para o emagrecimento, além de tentar atuar para coibir falsificações e vendas ilegais de produtos roubados ou contrabandeados.
Desde 2020, o país já conta com 45 medicamentos e produtos de cannabisaprovados pela Anvisa. O número cresceu 76% em dois anos, com a inclusão de 25 itens comercializados nas farmácias em 2022 e mais 19 em 2024. O último aval da agência ocorreu no início deste ano. As informações são do Metrópoles.
Porém, há ainda um longo caminho a percorrer para que essas novidades estejam, de fato, acessíveis ao consumidor. Enquanto outros países avançam na regulamentação do uso medicinal da cannabis, o Brasil enfrenta desafios como o alto custo. Com um Congresso Nacional considerado conservador, os avanços nesse quesito viriam do Poder Judiciário, dizem especialistas. Pautas do gênero não tendem a prosperar na Câmara dos Deputados ou no Senado.
Um exemplo disso é que o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a tese sobre a descriminalização da maconha para uso pessoal em fevereiro, em que presume que um usuário porta até 40g de Cannabis sativa ou seis plantas-fêmeas. Essa decisão ratifica a que foi tomada em julgamento ocorrido em junho de 2024.
Antes disso, era necessário que houvesse a concessão de habeas corpus (HCs) para pacientes que cultivassem a planta em casa para uso próprio. Assim, os salvo-condutos impediam que essas pessoas fossem processadas.
A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por sua vez, enfrentou o tema em novembro de 2024, quando permitiu a importação de sementes e o cultivo do cânhamo industrial (hemp), destinado a fins terapêuticos. Esse caso, que tinha a ministra Regina Helena Costa como relatora, abordava a regulamentação do plantio por empresas.
Cabem à União e à Anvisa estabelecer normas para importar e plantar cannabis com até 0,3% de Tetrahidrocanabinol (THC) em até seis meses. Ambos os atores recorreram sob o argumento de que o tempo definido era curto. O STJ, entretanto, não acolheu os pedidos em julgamento realizado em fevereiro de 2025.
Regulamentação de produtos de cannabis enfrenta entraves
A regulamentação da cannabis no Brasil começou em janeiro de 2015, no momento em que o canabidiol (CBD) deixou de pertencer à lista de substâncias proibidas pela Anvisa e passou a ter o uso permitido como medicamento controlado. Mas para a Associação Brasileira das Indústrias de Cannabis (Abicann), apesar das movimentações regulatórias, as perspectivas para uma abertura abrangente do setor ainda enfrentam entraves políticos, jurídicos e econômicos.
“Observando o ritmo dos últimos dez anos, é possível prever os temas que devem agitar o setor em 2025, como a falta de uma regulamentação robusta que segue emperrada na Anvisa, barreira de custos e de recursos disponíveis para pesquisa e desenvolvimento”, afirma Thiago Ermano Jorge, presidente da Abicann.
Segundo ele, o interesse de novas categorias profissionais no segmento de cannabis medicinal, como veterinários, enfermeiros e nutricionistas, indica expansão no cuidado com pacientes humanos e animais. “Mas a produção nacional limitada de medicamentos ainda é um gargalo”, pondera.
Com cerca de 20 milhões de pacientes potenciais no Brasil, o mercado de cannabis medicinal apresenta enorme potencial. “No entanto, apenas 560 mil pessoas estão em tratamento, devido aos altos custos, que variam entre R$ 25 mil e R$ 50 mil anuais por paciente”, avalia Jorge.
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Eye Paint Velvet
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Black – Preto intenso
Brown – Marrom quente e escuro
Cream – Rosa suave
Eye Paint Shine
Para quem ama um efeito luminoso, essa versão traz um acabamento ultra brilhante que realça o olhar com um toque de glamour. Disponível em duas tonalidades:
Bronze – Bronze cintilante
Cosmetic – Brilho dourado
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Distribuição: sistema próprio Diretor comercial de trade e distribuição: Samir Silva – samir.silva@dailus.com.br