A indústria farmacêutica já faz as contas do impacto da reforma do Imposto de Renda, na qual 18 mil produtos vão ficar 12% mais caros para o consumidor final por causa do fim de isenções de PIS e Cofins.
Segundo a Folha de S.Paulo, no SUS, as contas da indústria apontam impacto em mais de 18%, na média. A mudança vai pesar sobre tratamentos de hipertensão, câncer, Aids, doenças cardíacas e diabetes, que estão na lista de substâncias isentas de PIS Cofins, segundo o Sindusfarma.
“A carga tributária vai subir, e essa conta vai cair sobre o consumidor de medicamentos e sobre o SUS. Vai aumentar o preço de remédios e até de sutura e agulha para vacina. Deve inviabilizar o Farmácia Popular”, diz Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma em entrevista à Folha.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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