A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) multou em R$ 1,3 milhão o Laboratório Cristália por vender medicamentos a preços superiores ao que estabelece uma resolução do governo. A punição foi publicada no Diário Oficial da União, segundo reportagem da revista Veja.
A companhia, do empresário Ogari de Castro Pacheco (DEM-TO), segundo suplente do líder do governo no Congresso, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Com um patrimônio declarado de R$ 407 milhões, Pacheco doou R$ 1,5 milhão para a campanha de Eduardo Gomes nas eleições de 2018.
De acordo com a CMED, farmácias, drogarias, laboratórios, distribuidores e importadores não podem aplicar preços de medicamentos acima dos estabelecidos pelo órgão.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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