As inscrições para o Prêmio de inovação do Sindusfarma, organizado em parceria com a Rede Brasileira de Inovação Farmacêutica (RBIF) e a Biominas Brasil, foram prorrogadas até o dia 11 de agosto. O concurso tem como objetivo reconhecer startups e pequenas empresas que atuam em conjunto com o setor de saúde.
A cerimônia será realizada durante a programação da Cúpula Brasileira de Inovação em Saúde, cuja terceira edição ocorrerá de 9 a 11 de setembro, no WTC São Paulo. Na convenção, agentes do setor discutirão tendências e desafios da indústria e participarão de palestras e apresentações de diversos setores do canal farma.
Diferentes empresas podem participar do Prêmio de inovação do Sindusfarma
O prêmio conta com duas categorias. A primeira, de “Empresa Inovadora em Saúde”, inclui startups com soluções já utilizadas pelo mercado. Já a segunda, “Empresa Promissora em Saúde”, considera aquelas que ainda estão em fase de validação de suas tecnologias
Interessados em participar da premiação podem se inscrever clicando aqui.
O Brasil agora conta com um sistema para a numeração de receitas controladas. Na última terça-feira, dia 30, a Anvisa anunciou que o Sistema Nacional de Controle de Receituários (SNCR) entrou em vigor. As informações são do Jota.
Agora, os prescritores que receitarem medicamentos controlados poderão utilizar uma numeração única fornecida pelas autoridades sanitárias locais, o que facilitará o controle contra falsificações. No momento, ainda não é necessário solicitar novos talonários. Apenas em janeiro de 2025 o uso da ferramenta será obrigatório.
O SNCR foi estabelecido por meio da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 873/2024, publicada no fim do mês de maio. O sistema foi criado para modernizar a gestão desses fármacos no país e, também, para desburocratizar a compra em diferentes estados da nação, sem abrir mão da segurança.
Sistema único para receitas controladas traz segurança
Segundo a Anvisa, o SNCR possibilitará que os receituários sejam válidos em todo o território nacional, como previsto pela Lei 13.732/2018. Em paralelo, a agência reforça que o monitoramento trará mais segurança à população.
“A necessidade de controle desses medicamentos e dos receituários se justifica pelos riscos apresentados por essas substâncias, que possuem potencial de causar dependência e de serem utilizadas de forma abusiva ou indevida”, declara a autarquia, por meio de nota.
Patrícia Austregésilo e o sucessor Israel Cintra Foto: Divulgação
A sucessão da Med Mais Saúde será um passo a mais no caminho da digitalização e do crescimento da distribuidora de medicamentos cearense. O novo comando da companhia agrega conhecimento de mercado para a operação.
Cintra, que é filho de Patrícia, assume a liderança do negócio da família com a clara missão de ajudar no processo de expansão digital, crescimento e maior positivação da Med Mais Saúde. Um de seus principais desafios será a implementação da plataforma de e-commerce B2B da distribuidora.
“Digo que aqui não há herdeiro e sim o sucessor. Afinal, ele desenvolveu suas habilidades em grandes players do mercado e agora vem replicar o que aprendeu em nossa empresa”, explica a executiva.
Sucessão da Med Mais Saúde tem CEO com know-how no varejo
O novo CEO destaca-se pelo know-how no varejo. Graduado em administração de empresas pela Universidade Federal do Ceará, Cintra realizou intercâmbio na Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha, e cursou MBA executivo em finanças no Insper. Em seus dez anos de carreira, foi trainee na Pague Menos antes de migrar para a Ambev, onde atuou por sete anos nas mais diversas áreas da companhia. Liderou o setor comercial para todo o litoral paulista, gerindo um time com mais de 350 pessoas.
Foi na gigante da fabricação de bebidas que ele adquiriu experiência com canais de vendas digitais, por ter liderado o setor de marketplace durante oito meses. “Queremos estar cada vez mais próximos do varejo e da indústria e iniciativas como a do e-commerce viabilizarão essa ponte”, afirma Patrícia.
Foto: Divulgação
Empreendedora também vem de trajetória no varejo
Farmacêutica de formação, Patrícia começou sua carreira na Pague Menos, na qual liderou o setor de compras por mais de 20 anos. Apesar da paixão pelo varejo farmacêutico, a executiva sentiu que precisava se arriscar. “Em 2017, fui convidada para ser sócia em uma distribuidora que estava nascendo no Ceará. Apesar de estar satisfeita no varejo, sabia que precisava me arriscar nesse novo desafio”, relembra. “Essa experiência me possibilitou uma visão mais completa do pequeno, médio e grande varejo farmacêutico”, completou.
Daí surgiu a Ibiapina Saúde. Por quatro anos, a distribuidora seguiu em frente, mas, em 2022, o que era uma sociedade se tornou um negócio familiar. “Compramos a totalidade do negócio e iniciamos essa nova fase da empresa, agora chamada Med Mais Saúde”, conta.
Med Mais Saúde em números
Seu centro de distribuição ocupa 5 mil metros quadrados no município de Aquiraz (CE), a 30 km da capital Fortaleza. A distribuidora tem capacidade para armazenar em torno de 7 mil SKUs, mas já ensaia uma mudança de endereço. “Já estamos estudando locais para erguer uma unidade maior, que possa absorver uma ampliação de até 50% no estoque”, relata Patrícia. Entre 2022 e 2023, a companhia dobrou seu faturamento. E no primeiro semestre de 2024, o volume de vendas já igualou a receita do ano passado.
Mais de 2 mil CNPJs são atendidos pela distribuidora, espalhados por 184 cidades do Ceará. A companhia também abastece CDs de grandes redes de farmácias. “Queremos sustentar essa capilaridade, mas apostando em parcerias com, no máximo, 25 fornecedores. Nosso foco está na qualidade e não na quantidade de indústrias, tanto que vamos ampliar investimentos em fornecedores exclusivos”, destaca.
Integração Farma possibilitou trocas com o mercado
Parte da Rede Integração Farma desde 2023, a companhia vê a entidade como um espaço diferente de seus pares. “Às vezes, associações muito grandes dificultam uma troca tão constante entre os associados. Por intermédio da Integração Farma, fazemos reuniões mensais na sede de alguma das empresas, o que nos possibilita uma vivência diferenciada”, opina. Patrícia, inclusive, é a presidente da associação desde abril e tem como objetivo trazer inovações e tecnologia e serviços para o varejo através das distribuidoras associadas.
Uma pesquisa da RD Station revelou que o número de empresas que utilizam o WhatsApp como parte de sua estratégia de marketing segue crescendo. Em 2023, ano da pesquisa anterior, essa estatística abrangia 60% das empresas. Hoje, o valor ultrapassa a casa dos 70%. As informações são do portal E-Commerce Brasil.
Ainda de acordo com levantamento, o aplicativo de mensagens é o canal com maior taxa de sucesso no contato com clientes, também com 70%. O método supera inclusive práticas consolidadas como a visita presencial (32%) e as ligações telefônicas (31%).
“O WhatsApp está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time, da Opinion Box. Este cenário impulsiona um crescimento exponencial na adoção de estratégias conversacionais entre profissionais de marketing e de vendas. Por se tratar de um canal versátil, a ferramenta oferece a maior taxa de sucesso e oportunidades, podendo ser utilizada desde a captação de leads, passando pela nutrição desses contatos, até follow-up de vendas e pós-venda”, conta Bernardo Brandão, CMO da RD Station.
Como funciona a estratégia de marketing com o WhatsApp?
Esse tipo de abordagem é implementado especialmente por empresas B2C (72%), seguidas pelas B2B, com 61%. As funcionalidades do aplicativo mais utilizadas são as listas de transmissão (45%) e a captação de leads via botão do WhatsApp (44%).
Os principais empecilhos para o uso desse tipo de estratégia, também segundo a pesquisa da RD Station, incluem a dificuldade dos lojistas em medir resultados (43%) e a falta de uma base engajada (35%).
“Apesar do aumento na utilização do WhatsApp, há ainda diversas oportunidades de crescimento, especialmente na automação de tarefas repetitivas e manuais, como responder a perguntas frequentes, enviar mensagens de boas-vindas e acompanhar pedidos”, complementa o executivo.
Automatizar essas tarefas libera tempo para que a equipe se dedique a atividades mais complexas e estratégicas, resultando em um atendimento mais rápido e eficiente, o que reduz o tempo de espera e aumenta a satisfação dos clientes.
“Além disso, é crucial integrar essas automações com outras ferramentas utilizadas pela equipe, como chatbots e sistemas de atendimento, a fim de garantir eficiência operacional e atender todas as necessidades da empresa no momento adequado”, finaliza.
A queda nas vendas da P&G, registrada no quarto trimestre do período fiscal, surpreendeu executivos da companhia. Durante o último ano a empresa adotou uma estratégia de elevar os preços lentamente para manter os clientes preocupados com a alta dos custos. As informações são da Investing.com.
Rivais diretos da P&G, como Nestlé e Unilever, também têm sofrido com os preços elevados. As duas companhias divulgaram, na semana passada, um balanço com um crescimento de vendas inferior às estimativas.
“Há um buraco no setor de consumo, no qual está ficando mais difícil repassar os aumentos de preços”, afirma Don Nesbitt, gerente sênior de portfólio da F/m Investments, que tem participação na P&G. As vendas líquidas da companhia caíram para U$ 20,53 bilhões (R$ 115,70 bilhões), valor inferior aos U$ 20,74 bilhões (R$ 116,88 bilhões) esperados.
Baixa demanda é principal responsável por queda nas vendas da P&G
Apontadas como grandes responsáveis pela queda nas comercializações, as linhas de papel higiênico Charmin e fraldas Pampers apresentaram uma demanda abaixo do esperado.
“O consumidor está se tornando mais criterioso em suas compras, especialmente os de baixa renda”, complementa o executivo.
Adaptações da P&G no mercado
Para retomar o caminho do crescimento a P&G busca se adaptar ao momento do mercado. A realização de diversas promoções e o lançamento de novas linhas de uso diário com baixo custo, como o detergente Tide Evo e as fraldas Luvs Platinum Protection são as principais medidas da companhia para iniciar a retomada.
A farmacêutica brasileira Myralis recrutou Illydio Esmeraldo para o cargo de representante de atendimento ao cliente. O executivo assume a função após mais de três anos na União Química, onde atuava como representante de produtos farmacêuticos.
Formado em administração de empresas pela Faculdade Terra Nordeste (FATENE), cursou também um MBA em gestão comercial pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Com 28 anos de experiência no setor farmacêutico, Esmeraldo acumula passagens por empresas como Hebron, EMS e Biolab.
A Grow Dietary Supplements (GDS) anunciou que aportará US$ 2 milhões (cerca de R$ 11,3 milhões) para a expansão da Black Skull. No Brasil, a fabricante de suplementos trabalha em parceria com a Oficial Med, de Apucarana (PR). As informações são do TN Online.
O investimento será utilizado para ampliar e modernizar a estrutura da farmácia de manipulação, que também atua com terceirização na fabricação de suplementos alimentares. Para o presidente da multinacional, Marcelo Bella, os investimentos consolidam a presença da marca no país.
Expansão da Black Skull marca entrada no mercado canábico
Outra importante parte do plano de expansão da Black Skull passa pelo lançamento de um produto inovador em seu portfólio: as gomas de CBD. Formulada pela Oficial Med, a novidade chegará com o rótulo da marca de suplementos alimentares ao mercado.
Fruto de um insight tido por Paulo Glovacki, CEO da farmácia de manipulação, o produto vem para aproximar o mercado canábico brasileiro do que já é praticado no exterior. “No Brasil, o CBD ainda é visto com certo tabu, mas nos Estados Unidos ele é considerado um suplemento alimentar. Tive a ideia de desenvolver esse produto durante uma viagem à Califórnia, onde experimentei um milk-shake com CBD”, conta.
A apresentação em goma foi escolhida pelo crescente mercado que ela representa.
Em um país que cria mais de duas novas atualizações tributárias por hora, segundo estudo do IBPT, estar em dia com o Fisco requer um planejamento minucioso. Afinal, um erro na classificação fiscal de um produto significa pagamento de tributos a maior ou a menor. E ambas as opções trazem prejuízo à operação.
Dependendo do porte da rede, a assessoria de uma empresa especializada é fundamental para analisar e ajustar o negócio à complexidade dos diversos cenários de cobrança de impostos do país. A situação ganha especial importância para farmácias com lojas em vários estados ou com e-commerce de abrangência nacional, que tem uma atualização tributária exclusiva para a atividade.
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Para Andrei Muzel de Souza Barros, diretor de implantação da Procfit, somente um analista fiscal especializado no setor terá conhecimento e condições de analisar as regras específicas que envolvem cada tipo de medicamento, item de HPC ou algum outro produto que faça parte do mix. “A atualização tributária também varia de acordo com o enquadramento fiscal da rede, seja lucro real, lucro presumido ou Simples Nacional”, acrescenta o executivo. E o diretor da Procfit alerta que, com a reforma tributária, as farmácias terão que se adaptar ainda mais para ficar em conformidade.
Ferramenta de automatização de atualizações tributárias
Uma forma de facilitar a rotina fiscal de pequenas e médias redes de farmácias é contar com uma ferramenta de automatização das atualizações tributárias. “Ela evita o pagamento a mais de imposto ou a aplicação de multas decorrentes de erros de parametrização, uma vez que o sistema faz uma varredura periódica a fim de verificar se as informações tributárias estão de acordo com a legislação”, ressalta Barros.
O módulo tributário da Procfit, desenvolvido em parceria com o Grupo Imendes, também traz economia para as farmácias ao eliminar o custo de mão de obra interna para a realização do serviço. Ele ainda reduz drasticamente a ocorrência de erros e de retrabalho, mecanizando um processo que até então ocorria manualmente.
“Pensemos em uma farmácia com um mix de 15 mil SKUs. Somente um produto já exige o preenchimento de 30 campos tributários. Imagine ter que fazer esse cadastro no portfólio inteiro da companhia. É humanamente impossível não ter erros”, explica João Vitor Alves, diretor de operações do Grupo Imendes, empresa especializada em consultoria fiscal.
Segundo o executivo, muitas farmácias pagam impostos a maior, indevidamente, por não saberem que estão desenbolsando mais do que deveriam. Já o governo, por via de regra, fiscaliza mais rigorosamente as empresas que pagam impostos a menor.
Esse desconhecimento leva a prejuízos financeiros, já que, embora exista a possibilidade de recuperar o valor do imposto pago indevidamente na forma de créditos tributários, essa rotina não é totalmente vantajosa. “Uma farmácia que passa 10 anos ou mais pagando mais imposto do que o correto pode recuperar apenas os últimos cinco anos de imposto pago”, alerta.
Outro prejuízo apontado por Barros é receber uma notificação da Receita Federal por erro na parametrização de produtos de curva A, que têm alto giro. “Podem ser apenas dois produtos dentro de um portfólio vasto, mas que por ter um grande volume de vendas gera uma multa pesada”, alerta.
Foi com o objetivo de dar retaguarda ao plano de expansão e evitar erros no cadastro dos produtos que o Grupo Mais, rede com 30 lojas no Mato Grosso do Sul, faz uso do módulo tributário dentro do ERP da Procfit. “Nossa meta é chegar a 50 lojas até 2027 e para isso a automatização dos processos é fundamental pois nos dá a tranquilidade de saber que estamos vendendo o produto com a margem e a tributação correta”, explica Vandeilto Macedo, diretor de tecnologia do Grupo Mais Farmácias.
Para o executivo a grande vantagem de contar com um sistema que faz as atualizações tributárias periodicamente é poder efetuar compras mais assertivas. “Muitas vezes achamos que estamos adquirindo as mercadorias por um bom preço, mas quando se analisa o custo do produto mais o imposto, a negociação se mostra inviável”, acrescenta.
O primeiro semestre do ano viu o fluxo de visitas em lojas físicas crescer no varejo. Um dos destaques do levantamento, feito pela FX Data Intelligence e pela F360º, foi o desempenho da categoria de “artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” em junho, um movimento 51% maior do que o mesmo período de 2023.
O grande motor para alta foi o Dia dos Namorados. “Esse avanço reflete o fortalecimento do consumo das famílias, sustentado por um mercado de trabalho aquecido e aumento da renda”, analisa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra.
Mesmo em comparação com o mês de maio, famoso pelas compras para o Dia das Mães, o movimento cresceu 7%. Por outro lado, o faturamento, que havia apresentado um pico de 25%, recuou -4%.
Momento da categoria de artigos farmacêuticos é conflitante
Apesar do resultado positivo na comparação com o ano anterior, junho foi o segundo período de queda seguido na comparação mês a mês. De abril a junho, as visitas caíram 7%, sendo 3% nos últimos 30 dias da pesquisa.
Visitas em lojas físicas só caíram no Nordeste
Quando observado o recorte por região, apenas o Nordeste apresentou retração. Levando em conta os nove estados que a compõem, o movimento nas lojas em junho foi 3% menor em comparação com mesmo mês de 2023.
Por outro lado, as regiões Norte, Centro-Oeste e Sul apresentaram crescimento respectivamente de 9%, 9% e 13%. Já no Sudeste, o índice permaneceu estável.
O faturamento dos e-commerces de farmácias aproximou-se dos R$ 3 bilhões no Brasil no primeiro trimestre do ano. E a última milha no varejo é um fator crucial para garantir a logística integrada e acurácia no serviço de entrega. Afinal, o valor posiciona o país como o terceiro maior mercado mundial em vendas digitais no setor, atrás apenas da Rússia e dos Estados Unidos.
Esses dados sinalizam como a last mile no varejo farmacêutico deve ser tratada como estratégica para fisgar um público cada vez mais exigente em relação à qualidade do produto e rapidez na chegada da compra ao consumidor.
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“Trata-se do processo mais delicado na jornada do cliente. É quando o produto sai de um espaço controlado e padronizado para um ambiente imprevisível e variável, sujeito a fatores como trânsito intenso, acidentes, avarias, greves ou ausência do consumidor”, analisa Ângelo Vicente, CEO da plataforma Selia Full Commerce
Dicas para superar as dificuldades das operações de última milha
Foco no Cliente – É necessário enfrentar as pressões de custo, oferecendo novos serviços premium e planos de entrega. Além disso, é fundamental preservar a reputação da marca investindo em capacidades tecnológicas que aprimorem a experiência do cliente. “O consumidor precisa ter acompanhamento pleno do status do seu pedido, para ter a liberdade de escolher o horário e o local de entrega mais adequados”, acredita.
Experiência digital – É essencial digitalizar a experiência, usando ferramentas de entrega de última milha que possibilitam roteamento, reservas, rastreamento e comunicação digital. Já na hora de avaliar os fornecedores, deve-se adotar requisitos comerciais que considerem os tipos de frotas e a cobertura geográfica de atuação.
Antecipe-se às mudanças – Procure implementar uma estratégia que visa a antecipar e se adaptar às mudanças futuras que podem afetar o negócio. Isso envolve buscar soluções relacionadas ao tipo de veículo, otimização das rotas e horários de entrega, integração dos canais online e offline, opções de retirada ou devolução, e recursos como blockchain e internet das coisas.