Mais experiência na Maxinutri

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Maxinutri

Paulo Henrique de Oliveira é o novo gerente regional de vendas da Maxinutri, com foco no estado de São Paulo.

Desde 2018 atuava pela Vitamedic, onde iniciou como gerente regional e encerrou o ciclo como gerente nacional de contas. Administrador com mais de 20 anos de experiência no segmento farmacêutico, também tem passagens por indústrias como Geolab, Multilab e Sobral.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Câncer de garganta, sintomas e causar

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câncer de garganta

O câncer de garganta é aquele que se desenvolve na faringe ou na laringe e, embora a maioria envolva os mesmos tipos de células, termos específicos são usados ​​para diferenciar a parte da garganta onde o câncer se originou.

  • O câncer nasofaríngeo começa na nasofaringe – a parte da garganta logo atrás do nariz
  • O câncer orofaríngeo começa na orofaringe – a parte da garganta logo atrás da boca, que inclui as amígdalas
  • O câncer hipofaríngeo (câncer laringofaríngeo) começa na hipofaringe (laringofaringe) – a parte inferior da garganta, logo acima do esôfago e da traqueia
  • O câncer glótico começa nas cordas vocais
  • O câncer supraglótico começa na parte superior da laringe e inclui o câncer que afeta a epiglote, que é um pedaço de cartilagem que impede que o alimento entre na traqueia
  • O câncer subglótico começa na parte inferior da caixa de voz, abaixo das cordas vocais

Sintomas do câncer de garganta

Os sinais e sintomas de câncer de garganta podem incluir tosse; alterações na sua voz, como rouquidão ou não falar claramente; dificuldade para engolir; dor de ouvido; caroço ou ferida que não cicatriza; dor de garganta; perda de peso.

Quando consultar um médico

É importante marcar uma consulta com um médico ao se notar novos sinais e sintomas persistentes. A maioria dos sintomas de câncer de garganta não é específica para o câncer, então o médico provavelmente investigará outras causas mais comuns primeiro.

Fatores de risco

Os fatores que podem aumentar o risco de câncer de garganta incluem o uso de tabaco (tanto o hábito de fumar quanto o de mascar); uso excessivo de álcool; infecções virais, incluindo papilomavírus humano (HPV) e vírus Epstein-Barr; dieta carente de frutas e vegetais; doença do refluxo gastroesofágico; exposição a substâncias tóxicas no trabalho.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Ascensão na Boehringer

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Boehringer

A Boehringer Ingelheim investiu em quem já conhece a empresa e promoveu Carolina Anjos ao cargo de head de assuntos corporativos. A executiva já tem 17 anos de experiência setorial.

Atua desde 2013 na farmacêutica alemã, na qual até então era diretora da unidade de negócios. Passou também por grupos como Natura e Unilever. É graduada em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Panorama Farmacêutico estreia novo site

Panorama Farmacêutico

Como resultado de seu amadurecimento editorial e crescimento de audiência, o Panorama Farmacêutico está estreando um novo site. O portal foi repaginado e se diferencia pela maior intuitividade e pelo visual clean. Apresenta agora mais funcionalidades no acesso às notícias do setor e oferece maior agilidade em pesquisas de informação.

As novidades estendem-se não apenas à disposição e usabilidade dos conteúdos. O novo site também traz mudanças significativas nas formatações de anúncios, com novos slots e inspiração em modelos aplicados por plataformas digitais líderes de audiência, entre os quais G1, R7 e UOL.

Os assuntos de maior relevância no dia se revezarão no topo da home page, em uma seção de manchetes rotativa que passa a ter mais espaçamento e evidência. Logo abaixo os assinantes encontram as últimas noticias da semana, que podem ser segmentadas por nicho – distribuição, indústria e varejo.

As seções temáticas também ganham amplitude, ocupando a seguinte sequência na página de abertura:

  • Vaivém (movimentações na carreira dos executivos do setor) e Minha História (área dedicada a contar a trajetória de superação e empreendedorismo de proprietários de farmácias regionais e independentes)
  • Medicamentos e MIPs/HPC, ambas dedicadas aos mais recentes lançamentos nos mercados de prescrição e OTC
  • Panorama Talks (programa de entrevistas com foco no setor de medicamentos de especialidades) e Inovação (notícias ligadas à tecnologia e ao universo das startups)
  • Vídeos do Alô Farmacêutico (orientação técnica e profissional para farmacêuticos), Consumo & Tendências (insights sobre o presente e futuro do varejo) e Vitrine de Negócios (startups e empresas com soluções disruptivas especialmente para os PDVs das farmácias)
  • Concursos, vagas e licitações, com a implementação de um buscador para facilitar o acesso às oportunidades e a possibilidade de empresas do segmento cadastrarem suas respectivas ofertas de emprego. Essas três áreas figuram entre as três campeãs de acesso

A essas seções se juntam as colunas de Agenda, Busca de Medicamentos e Catálogo de Fornecedores.

Conquistas acumuladas do Panorama Farmacêutico

O Panorama Farmacêutico registra audiência acumulada de 4,4 milhões de visitantes em 2022 e média atual de 450 mil usuários por mês, além de 130 mil seguidores cadastrados no Facebook, Instagram, LinkedIn, WhatsApp e Telegram. Os números e o reconhecimento do mercado consolidam o portal como plataforma digital de referência para a linha de frente das farmácias e drogarias.

“Seguimos o compromisso de aglutinar, em um só canal, todos os fatos e tendências que impactam a cadeia produtiva do canal farma. E com o site repaginado, queremos nos firmar como um elo estratégico de conexão entre o varejo, fabricantes e fornecedores de outros mercados dispostos a crescer no segmento”, ressalta o publisher Paulo Piratininga.

O início de 2023 segue uma jornada de aceleração que ganhou fôlego especialmente no ano passado. A plataforma integrou-se ao ecossistema da Farma Ventures e conquistou o selo de startup graduada pelo InovAtiva Brasil, projeto correalizado pelo Sebrae e Ministério da Economia. O portal também lançou uma vertical de conteúdo voltada ao mercado pet.

“Com independência e amplo know-how no setor, estamos cumprindo com louvor a missão de democratizar o acesso à informação, ao empoderar empreendedores e profissionais e multiplicar conhecimentos”, conclui Piratininga.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Distribuidora da Poupafarma tem pedido de falência

dissim

A Dissim Distribuidora de Medicamentos, empresa do grupo InvestFarma e também proprietária da rede Poupafarma e da Farmadelivery, demitiu cerca de 80 colaboradores na última quarta-feira, dia 8. Sob condição de anonimato, funcionários informaram que receberam a carta de dispensa, sem previsão do pagamento do mês e benefícios como vale-transporte e vale refeição.

O departamento de RH da companhia estabeleceu um prazo de 10 dias para entrar em contato com colaboradores dispensados, para agendar o exame médico e seguir com a rescisão contratual. Parte dos funcionários já acionou o Sindicato dos Práticos de Farmácia e dos Empregados no Comércio de Drogas, Medicamentos e Produtos Farmacêuticos de Santos e Região (Sinprafarmas) para entrar com a rescisão indireta.

O sindicato agendou uma reunião para esta sexta-feira, dia 17, com representantes da InvestFarma e o Ministério do Trabalho para buscar soluções para a situação atual dos empregados.

Em comunicado enviado aos colaboradores, que o Panorama Farmacêutico teve acesso, a InvestFarma informa que “apesar das buscas incessantes por recursos e de todos os esforços realizados pelos acionistas e diretoria, não foi possível realizar o pagamento dos salários no quinto dia útil de fevereiro, assim como o restante do adiantamento referente a 20 de janeiro”.

Distribuidora pede falência da Dissim

Localizada na Praia Grande (SP), a Dissim já vinha já vinha sofrendo com desabastecimento de mercadorias por falta de crédito junto aos fornecedores. A transportadora encerrou suas atividades no início de dezembro por falta de pagamento.

Na última sexta-feira, dia 10, a Dislab Distribuidora de Produtos Farmacêuticos entrou com pedido de falência da Dissim na 1ª Vara de Praia Grande (SP).

Lojas fechadas

Na semana passada, lojas da Poupafarma amanheceram fechadas. Com apoio de entidades de classe, funcionários da empresa mobilizaram-se para evitar demissões e ter uma resposta a pendências como o não pagamento dos salários de janeiro, a falta de depósito do FGTS, a suspensão do vale-refeição e de planos de saúde.

A empresa emitiu uma nota oficial informando que a operação de lojas físicas passa por uma reavaliação e parte dos PDVs pode ser negociada ou migrar para um sistema de franquias. O objetivo também é evoluir para um “sistema multicanal, com forte ação das plataformas digitais desenvolvidas nos últimos dois anos. No entanto, até a loja virtual está desativada, segundo consta no próprio site oficial.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Indústria se mobiliza em prol das agências reguladoras

Agências reguladoras
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Entidades representativas da indústria farmacêutica e da área da saúde elaboraram um manifesto contrário à Emenda nº 54, vinculada à Medida Provisória nº 1.154/2023, que propõe transferir a competência normativa das Agências Reguladoras Federais para conselhos externos.

O receio é que estes conselhos, ligados a ministérios e secretarias, “representaria um desmonte do arcabouço regulatório brasileiro, acarretando em insegurança jurídica para o setor de saúde e prejudicaria a previsibilidade de ações e investimentos no país”.

Assinado por 17 associações, o documento expõe a preocupação com a cooperação e reconhecimento internacional da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e parcerias com outras entidades reguladoras externas para o intercâmbio de tecnologias e informações.

“Esse reconhecimento fortalece a soberania nacional e facilita a inserção de nossos produtos no mercado mundial. Ademais, a maior harmonização dos requisitos técnicos brasileiros com as melhores práticas internacionais possibilita maior celeridade na análise dos pedidos de registro e amplia o acesso da população brasileira, inclusive, às tecnologias mais avançadas disponíveis no mundo”, diz o manifesto.

Entidades signatárias do manifesto em defesa das agências reguladoras

  • ABIIS – Associação Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde
  • Abifina – Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina
  • Abifisa – Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde
  • Abimed – Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde
  • Abiquifi – Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos
  • Abracro- Associação Brasileira das Organizações Representativas de Pesquisa Clínica
  • Abrasp – Associação Brasileira da Indústria de Soluções Parenterais
  • Alanac – Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais
  • Cbexs – Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde
  • Grupo FarmaBrasil
  • Interfarma – Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa
  • PróGenéricos – Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos
  • Sinfar-RJ – Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro
  • Sindicis – Sindicato da Empresas do Complexo Industrial da Saúde RS
  • Sindifargo – Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás
  • Sindusfarma – Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos

Confira o manifesto:

As entidades abaixo consignadas manifestam-se contrárias à Emenda nº 54 apresentada perante a Medida Provisória nº 1.154/20231, pelas seguintes razões:

  • A proposta da emenda de transferir a competência normativa das Agências Reguladoras Federais para Conselhos externos fere a ordem jurídica constitucional e legal2, que consagra a independência administrativa, a estabilidade de dirigentes, a autonomia financeira, e, consequentemente, a independência decisória e política dessas autarquias.
  • Referidas agências são compostas por especialistas no assunto a ser regulado. Suas decisões, dotadas de caráter técnico, encontram lastro em estudos de avaliação de impacto regulatório, o que permite um melhor atendimento do princípio constitucional da eficiência administrativa. Seus diretores devem, inclusive, possuir notório conhecimento no campo de sua especialidade e comprovada experiência profissional3.
  • A legislação vigente já prevê mecanismos de controle e participação social, tais como tomada de subsídios e consultas públicas, que garantem a legitimidade das decisões das agências reguladoras.
  • Para o setor de saúde, a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – é responsável por todo arcabouço técnico-regulatório, que garante a segurança e a eficácia dos produtos e serviços disponibilizados para população brasileira. Suas decisões são tomadas com base em evidências, à revelia de pressões externas, o que aumenta sua credibilidade e sua confiança perante a sociedade, em defesa da saúde pública, a exemplo do vivenciado na pandemia de Covid-19.
  • Ainda em relação à Anvisa, sua atuação é reconhecida em patamares internacionais de excelência, o que lhe conferiu a posição de membro regulador do International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use – ICH4, em 2016, e de membro fundador do Fórum Internacional de Reguladores de Produtos para a Saúde – IMDRF5, desde 2012. A Anvisa mantém, ainda, acordos de cooperação mútua com as principais agências reguladoras mundiais na área da saúde, a exemplo do FDA – Food and Drug Administration dos Estados Unidos da América – e da European Commission – Directorate-General for Health and Food Safety. Esse reconhecimento fortalece a soberania nacional e facilita a inserção de nossos produtos no mercado mundial. Ademais, a maior harmonização dos requisitos técnicos brasileiros com as melhores práticas internacionais possibilita maior celeridade na análise dos pedidos de registro e amplia o acesso da população brasileira, inclusive, às tecnologias mais avançadas disponíveis no mundo.
  • O desmonte do arcabouço regulatório brasileiro – consequência possível da aprovação da emenda em questão – acarreta elevada insegurança jurídica para o setor saúde e prejudica a previsibilidade de ações e investimentos no país. Enfraquecer a autonomia da Anvisa é desconsiderar todo um conjunto de esforços já efetuados pelo Estado brasileiro para garantir um controle sanitário eficiente, com resultados comprovados e coerentes com as nossas necessidades.

Nesse sentido, a Emenda nº 54, se aprovada e incorporada a eventual Projeto de Lei de Conversão, desencadeará enorme desestabilização do mercado de saúde no país e colocará em risco a população brasileira. A transferência da competência regulatória da Anvisa para um Conselho representará um retrocesso nas políticas de regulação e controle sanitário, razão pela qual as entidades que subscrevem esta nota manifestam-se pela rejeição da referida emenda.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Roche quer ampliar pesquisa clínica com novo CD

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pesquisa clínica

A Roche planeja ampliar em 55% o volume de pesquisa clínica no Brasil por meio da abertura de seu novo CD. A farmacêutica acaba de concluir o processo de transferência do complexo de Anápolis para Aparecida de Goiânia (GO).

Hoje o CD emprega diretamente mais de 200 pessoas da região. O projeto, que durou mais de um ano, envolveu quase 100 colaboradores que entregaram um armazém de 3.300 m² para armazenagem e operação.

“Queremos buscar alternativas para ampliar o acesso dos pacientes brasileiros, dos setores público e privado, aos tratamentos inovadores de saúde” conta Rogério Nakamura, gerente de serviços da Roche no Brasil. “Desenhamos esse crescimento contando com uma operação que estará presente – de ponta a ponta – no processo logístico de nosso medicamento, desde nossa fábrica ou da entrada no país, até a chegada ao tratamento a quem mais necessita”, completa.

Farmacêutica destina 20% do faturamento à pesquisa clínica

A Roche destina 20% do seu faturamento global anual em pesquisa clínica. Como parte da agenda ESG, a companhia investe na minimização dos impactos ambientais e implementou um sistema de refrigeração que segue completamente o padrão global K6, que reduz o consumo de energia e o calor residual para valores estritamente necessários.

Pensando em atender o pipeline futuro da Roche, o novo armazém conta com um layout operacional moderno para fluxo e processo logístico adequado para produtos de alta complexidade na saúde e baixo volume. A empresa também aumentou em 90% a área de perecíveis, para manuseio dos medicamentos mais sensíveis.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Sindusfarma terá nova sede em endereço histórico

Sindusfarma
Foto: Sindusfarma

A esquina das ruas Alvorada e Casa do Ator, no coração da Vila Olímpia, em São Paulo, vai ganhar um novo marco arquitetônico em meados de 2024: a nova sede do Sindusfarma.

O vistoso prédio de sete andares, com aproximadamente 3.275 m² de área construída, será erguido no mesmo terreno da sede antiga, inaugurada em 1981, que foi demolida. Das modernas instalações constam auditório, salas de reunião, foyer, áreas administrativas e uma cobertura.

“Em linha com o planejamento estratégico recém-aprovado, a Diretoria do Sindusfarma entendeu ser necessário modernizar a sede da entidade, considerando a importância da indústria farmacêutica e da inovação em nosso negócio”, afirma o presidente executivo Nelson Mussolini. “O arrojado projeto arquitetônico priorizará a funcionalidade do prédio para nossos associados”.

Sindusfarma está em endereço provisório

Em julho do ano passado, a entidade mudou-se para um endereço provisório na Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 1.681, 5º andar, no Brooklin, onde permanecerá durante o período de construção da nova sede.

Já o mês de agosto marcou a inauguração oficial do novo escritório da entidade na Capital Federal, localizada no edifício ION. O Sindusfarma reuniu no escritório de Brasília profissionais com larga experiência na administração pública federal, para facilitar seu relacionamento e de seus representados com o Executivo, o Congresso Nacional e as demais repartições públicas sediadas na Capital da República.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

15 dos 20 remédios mais prescritos são genéricos

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medicamentos mais prescritos

A lista de 20 medicamentos mais prescritos no país inclui 15 genéricos. É o que aponta uma análise da Close-Up International, que confirma a consolidação dessa categoria cuja implementação no Brasil completa 24 anos.

A relação reúne remédios consagrados como amoxicilina e azitromicina, que ocupam respectivamente a segunda e terceira posições no ranking de prescrições. O losartana também aparece com destaque, sendo o quinto colocado.

Os 20 medicamentos mais prescritos no país

1. GLIFAGE XR – medicamento de referência

2. AMOXICILINA – medicamento genérico

3. AZITROMICINA – medicamento genérico 

4. RIVOTRIL – medicamento de referência

5. LOSARTANA – medicamento genérico

6. ARADOIS – medicamento de marca

7. ESCITALOPRAM – medicamento genérico

8.  CEFALEXINA – medicamento genérico

9. ALPRAZOLAM – medicamento genérico

10. ASTRO – medicamento de marca

11. SERTRALINA – medicamento genérico

12. H.C TIAZIDA – medicamento genérico

13. CIPROFLOXACIN – medicamento genérico

14. SINVASTATINA – medicamento genérico 

15. ZOLPIDEN – medicamento genérico

16. CLONAZEPAM – medicamento genérico

17. CLAVULIN BD- medicamento de referência  

18. QUETIAPINA – medicamento genérico

19. AMOXI.CLAV – medicamento genérico

20. PREGABALINA – medicamento genérico

Medicamentos genéricos somam economia de R$ 241 milhões

No total, 96 laboratórios comercializam medicamentos genéricos no território nacional, com preços pelo menos 35% menores que as versões de referência e com indicação para cerca de 90% das doenças prevalentes no país. Ainda de acordo com a PróGenéricos, entre janeiro e dezembro de 2022, mais de 1,8 bilhão de caixas de genéricos foram comercializadas no Brasil, configurando um aumento de 7,76% quando comparado ao ano anterior.

Considerando o acumulado desde que os genéricos passaram a ser comercializados, em 1999, eles já geraram uma economia para os consumidores de R$ 241 bilhões, levando em conta quanto eles deixaram de gastar caso tivessem somente o medicamento de referência à disposição.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Drogal lança meta de 50 novas farmácias em 2023

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novas farmácias

Com quatro inaugurações em menos de 15 dias, a Rede Drogal traçou a ambiciosa meta de abrir 50 novas farmácias até o fim do ano. As aberturas viabilizariam a criação de mil postos de trabalho para farmacêuticos, atendentes e profissionais administrativos.

O interior de São Paulo continua a ser o foco da expansão da Drogal. As cidades de Valinhos, Itaí, Bebedouro e Sumaré foram as primeiras a ganhar novos PDVs em 2023.

“Nosso plano considera regiões estratégicas do estado de São Paulo, com potencial de consumo e perfis diferenciados de clientes. Temos uma tradição de quase 90 anos que segue em harmonia com as tendências de mercado, privilegiando nossa clientela desde o momento do atendimento (no ponto de venda ou pela internet) até a oferta de um mix completo”, destaca o diretor administrativo Marcelo Cançado.

Atualmente, a Drogal opera em 105 municípios paulistas, com 278 filiais, 5.500 colaboradores, 1.500 empresas conveniadas e mais de 2 milhões de clientes atendidos, em média, por mês.

Novas farmácias aceleram avanço dos serviços clínicos na Drogal

As novas farmácias também contribuirão para acelerar o avanço dos serviços clínicos na Drogal. O rol de assistência farmacêutica da rede abrange autotestes e testes de Covid-19, aferição de pressão arterial, glicemia capilar, teste de colesterol, perfuração de lóbulo e aplicação de vacinas. Essas práticas somam-se ao Momento Saúde, para acompanhamento farmacêutico de doenças crônicas; e ao programa de vantagens Drogal Mais.

“Nas próximas semanas, lançaremos mais um serviço, os testes laboratoriais rápidos, com resultados em 20 minutos. São iniciativas que completam nossa proposta de ultrapassar os balcões e levar uma assistência farmacêutica abrangente, direcionada e em sintonia com as necessidades de cada cliente”, conclui Cançado.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico