Com tabela do IRPF desatualizada, mordida do leão alcança mais contribuintes

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Era 31 de dezembro de 1922, um domingo, quando uma edição extra do Diário Oficial da União informava a instituição do Imposto de Renda (IRPF) no Brasil, por meio da publicação da Lei 4.625, com apenas um artigo e oito incisos da lei orçamentária de 1923.

Pelo fato de ter sido criado em meio a críticas por sua complexidade e exigência de uma máquina administrativa eficiente, o tributo começou a ser cobrado um ano mais tarde, até a finalização de um regulamento e sistema arrecadador.

Nos primeiros anos de cobrança, a participação do imposto na receita tributária da União era tímida, em torno de 3%. Da lista de tributos federais, estava à frente apenas do imposto sobre loterias. Na década de 1930, passou a representar 8% da arrecadação. Na época, o imposto de importação liderava, seguido pelo imposto de consumo.

Com a queda do comércio internacional, decorrente da Segunda Guerra Mundial, e a consequente redução na receita dos impostos aduaneiros, o governo decidiu aperfeiçoar o sistema de arrecadação e investir no imposto de renda, com a criação da Comissão de Reorganização dos Serviços da Diretoria do Imposto de Renda.

Em cinco anos, a participação do tributo na receita tributária passou de 10% para 28%, até alcançar, em 1943, o primeiro lugar na arrecadação. Também contribuíram para essa performance o crescimento econômico e o enriquecimento de parcelas da população.

LIDERANÇA

Desde 1979, o imposto de renda cobrado das pessoas físicas é um dos campeões em arrecadação na lista de tributos administrados pela União, façanha que se repete nos dias de hoje, sobretudo pela falta de correção da tabela do IRPF  reajustada pela última vez em 2015.

Segundo levantamento da Unafisco (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal), a defasagem acumulada da tabela do IR das pessoas físicas é de 147,4%. Hoje, a isenção alcança quem ganha menos que R$ 1.903,98 por mês.

Atualizadas pela última vez em 2015, as faixas de renda, que servem como base para a cobrança do IR, têm sido defasadas cada vez mais pela inflação. Com isso, brasileiros com renda cada vez menor têm caído nas garras do Leão.

Por conta da defasagem acumulada, para o exercício de 2023, caso a tabela permaneça a mesma, 15,4 milhões de contribuintes vão suportar o ônus do imposto no ano que vem, quando deveriam estar na faixa de isenção.

A falta de atualização atinge em cheio a classe média. Atualmente, a maior alíquota de IR, de 27,5%, incide sobre a renda mensal acima de R$ 4,6 mil. Se houvesse o reajuste com base nos valores da inflação, o trabalhador com esse rendimento pagaria alíquota bem menor, de 7,5%.

DESEMPENHO

Abrangente e incidente sobre o total de rendimentos da população, o IRPF ainda é uma importante fonte de receitas para a União. De acordo com os dados mais atuais da Receita Federal, de janeiro a julho deste ano, a arrecadação com o IRPF atingiu R$ 36,64 bilhões.

Já o imposto retido em fonte (rendimentos do trabalho, capital e de residentes no exterior), somou R$ 188,87 bilhões, o que representa uma alta de 16,39% na comparação com o mesmo período do ano passado e uma participação de 14,43% do total da receita tributária da União, maior que a da Cofins, de 14,16%. Do total do imposto retido em fonte, a maior parcela, de R$ 103 bilhões, corresponde aos rendimentos do trabalho.

O CÁLCULO

O Imposto de Renda é cobrado sobre o total de rendimentos da população. As regras sobre a cobrança envolvem diferentes alíquotas (7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%), listas de isenções e uma tabela de deduções para cada faixa de renda.

O tributo é calculado com base na soma de todos os rendimentos tributáveis e na faixa de renda do contribuinte. O valor cobrado e eventuais restituições (devolução do que foi recolhido a maior durante o ano) vão depender não só do total de rendimentos e da faixa de renda de cada contribuinte, como também da quantidade de fontes pagadoras, número de dependentes e total de despesas passíveis de dedução, relacionadas à saúde e educação.

Pela tabela em vigor, estão isentos aqueles que recebem até R$ 1.903,98 por mês, descontada a contribuição previdenciária. A partir deste valor, as retenções são calculadas com base em alíquotas de 7,5%, 15%, 22,5% ou 27,5%, aplicadas sobre o valor dos rendimentos, descontada a parcela dedutível (desconto fixo) para cada faixa de rendimento.

DISTORÇÕES

Estudo coordenado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), intitulado “O sistema tributário dos países da OCDE e as principais recomendações da entidade”, aponta várias distorções na tributação sobre a renda no Brasil, considerada regressiva, o que torna impossível o ingresso do País como membro da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

De acordo com o estudo, os países de economia avançada da OCDE costumam ter imposto de renda com tabela progressiva e alíquotas que começam entre 10% e 20%, com alíquotas máximas que atingem entre 40% e 50%. A parcela isenta se situa ao redor de 1.200 dólares internacionais mensais (cerca de R$ 6 mil).

Nos três países da América Latina que fazem parte da OCDE – Colômbia, Chile e México -, a alíquota máxima do imposto de renda – 39%, 35% e 35%, respectivamente, se restringe a níveis muito elevados de renda. Já as alíquotas iniciais são, em geral, menores que nos países de economia avançada.

Já no Brasil, a alíquota inicial, de 7,5%, é mais baixa na comparação com países de economia mais avançada. E a maior alíquota, de 27,5%, está bem abaixo da praticada pelos países da Organização, e incide sobre um nível de renda baixo.

O estudo aponta, por exemplo, que o sistema de deduções da base de cálculo, como adotado no Brasil para gastos em saúde, é muito mais vantajoso, proporcionalmente, aos contribuintes mais ricos, que podem abater parcela maior do gasto nas suas declarações, além de incentivar esses gastos de maneira ineficiente.

Para corrigir distorções no imposto sobre a renda e apontar caminhos para uma tributação mais justa, o documento faz inúmeras recomendações. Sugere, entre outros pontos, a concessão de créditos tributários para qualquer tipo de gasto com saúde, no lugar do sistema de deduções atual, incluindo medicamentos (hoje proibidos de serem abatidos); aumento do limite de isenção do IR em 50%, ou seja, dos atuais R$ 1.903,98 para algo em torno de R$ 2.800 e R$ 3.000; aumento da alíquota máxima para 40% ou 45%; eliminação da alíquota de 7,5% e criação de uma ou duas faixas na tabela.

CURIOSIDADES

A história do Imposto de Renda no Brasil traz fatos curiosos, alguns com vieses machistas. Em 1932, por exemplo, um decreto do governo determinava que, na declaração em separado, só os homens podiam considerar os filhos como dependentes e terem, portanto, um abatimento no pagamento do imposto.

Outra legislação a escancarar o machismo exacerbado da época foi o Decreto 4.419, publicado em 1942, que tratava da criação do quadro permanente do Ministério da Fazenda, com 150 cargos de contadores, exclusivamente homens, na Divisão do Imposto de Renda.

Naquela época, a fiscalização era exercida pelos contadores. O sinal verde para o ingresso de mulheres na fiscalização do imposto de renda só foi permitido em meados da década de 1950, quando se discutiu a criação do cargo de Fiscal do Imposto de Renda.

FORA DO RADAR

Durante 30 anos, algumas profissões estiveram fora do radar do Leão por determinação legal. Isso porque a Constituição Federal de 1934 estabeleceu imunidade para vencimentos de escritor, jornalista e professor. “Nenhum imposto gravará diretamente a profissão de escritor, jornalista ou professor”, previa o artigo 113.

A imunidade prevista para essas categorias profissionais só foi revogada em 1964, por meio da Emenda Constitucional nº 9 de 22 de julho de 1964, quando o governo reavaliava a legislação que tratava do tributo e estudava um amplo projeto de reforma tributária.

IR DO SOLTEIRO

Em 1941, o Decreto-lei nº 3.200 de 19 de abril de 1941 institui medidas sobre a organização e proteção da família. Uma delas ficou conhecida como imposto de renda do solteiro. Um dos artigos determinava o pagamento adicional de 15% do imposto para solteiros ou viúvos, sem filhos, maiores de 25 anos.

O mesmo dispositivo previa o pagamento adicional de 10% para os contribuintes casados, sem filhos, maiores de 25 anos. Já os contribuintes com mais de 45 anos, com apenas um filho, eram obrigados a pagar um adicional de 5%.

ROUPAS ÍNTIMAS NA DECLARAÇÃO

A partir de 1963, o contribuinte passou a ser obrigado a apresentar, como parte da declaração anual de rendimentos, uma descrição dos respectivos bens, como prédios, terrenos, direitos reais sobre imóveis, veículos, joias e metais preciosos.

Em 1982, a declaração de um contribuinte, em especial, chamou a atenção da Receita Federal. Isso porque na relação de bens, ele fez questão de relacionar as peças íntimas de seu vestuário, quantidade de talheres, pratos, louças, panelas, camisas, calças, lâmpadas, móveis, material de cama e mesa, discos e livros.

Fonte: Diário do Comércio

Dicas de cuidados com a pele rosácea

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A rosácea é uma doença crônica da pele caracterizada por vermelhidão e/ou inchaços, semelhantes à acne. Não é possível curar esta condição da pele com apenas um tratamento específico para rosácea, mas você pode fazer algumas mudanças em seu estilo de vida fazendo mudanças em sua dieta, limitando a exposição ao sol e tomando cuidado com os produtos que usa em sua pele. Ter cuidado com o que você aplica na sua pele é extremamente importante, pois certos ingredientes tendem a aumentar a sensibilidade da pele, desencadeando um surto de rosácea. Vamos primeiro entender exatamente o que é essa condição.

A rosácea é uma condição da pele facial que normalmente afeta a área ao redor das bochechas. A rosácea pode levar à descoloração, inchaço, espessamento da pele, vasos sanguíneos visíveis e alterações na textura da pele.

As pessoas com rosácea muitas vezes acham difícil construir uma rotina de cuidados com a pele, pois essa condição da pele torna sua pele mais sensível a vários ingredientes comumente presentes.

Mas para realizar os cuidados com a pele rosácea necessários, você precisa começar a construir uma rotina de cuidados eficaz. Você pode manter sua rotina simples. Use um limpador suave e não espumante 1-2 vezes ao dia e siga com um hidratante e protetor solar com pelo menos FPS 30.

Ao lidar com a rosácea , é importante evitar certos ingredientes em seus produtos para a pele. Isso garantirá que sua pele não reaja ou fique vermelha, apenas piorando a condição. Aqui estão os cinco ingredientes comuns de cuidados com a pele a serem evitados se você tiver rosácea.

01. Não use produtos com Álcool

Como a pele com tendência à rosácea normalmente tem uma barreira protetora mais fraca, é importante usar ingredientes suaves e não irritantes e o álcool não é um deles. Os produtos de cuidados com a pele à base de álcool podem secar a pele e danificar a superfície da pele, causando irritação e vermelhidão na pele. Isso pode piorar sua rosácea.

02. Evite Hamamélis

Embora a hamamélis seja um ingrediente natural com incríveis propriedades antioxidantes e adstringentes, pode ser um pouco dura demais para a pele propensa à rosácea. Um ingrediente muito comum encontrado em tônicos, principalmente para peles oleosas, pode causar muita irritação e sensibilidade para quem tem propensão à rosácea. Isso ocorre porque a hamamélis geralmente é misturada com álcool ou etanol durante o processo de destilação, tornando-se um grande irritante da pele.

03. Ácido glicólico nem pensar

Não há como negar o fato de que o ácido glicólico é um dos melhores ingredientes disponíveis para reviver a pele opaca e danificada, mas as propriedades esfoliantes desse ingrediente são muitas vezes muito duras para a pele sensível e propensa à rosácea. Se o uso de um produto à base de ácido glicólico pode causar uma sensação de formigamento em pessoas com tipos de pele normais, você pode imaginar como ele reagirá na pele com coceira, vermelhidão e inflamada com rosácea.

04. Use produtos sem cheiro

Quem não gosta de cheirar a um buquê de flores após seu regime diário de cuidados com a pele? Mas se você tem pele propensa a rosácea, é melhor usar produtos sem perfume, tanto quanto possível. A maioria das marcas de cosméticos usa muitos produtos químicos para obter a fragrância certa, muitos dos quais podem agravar a sensibilidade da pele e causar irritação. Portanto, sempre leia seus rótulos cuidadosamente para procurar menções de fragrâncias ou perfumes e evite esses produtos.

05. Nada de Mentol

Os produtos para a pele com mentol ou hortelã-pimenta podem ser extremamente refrescantes na pele, mas na realidade são prejudiciais para pessoas com rosácea. Essa sensação comum de formigamento é muito dura para a pele propensa à rosácea facilmente inflamada. Se usado regularmente, pode danificar a pele e deixar cicatrizes e manchas desagradáveis.

A rotina certa de cuidados com a pele pode fazer uma enorme diferença no tratamento da sua rosácea. Seguir uma rotina amiga da rosácea tem os seguintes benefícios:

Ajuda a reduzir os surtos de rosácea Melhora a saúde da sua pele Deixa a sua pele mais confortável Limpe o rosto suavemente duas vezes ao dia

Usar o limpador errado pode agravar sua rosácea. As pessoas com rosácea muitas vezes não limpam a pele o suficiente, o que é compreensível se a sua pele já estiver com coceira e irritada. Adstringentes e produtos de limpeza agressivos podem agravar a rosácea, portanto, evite lavar o rosto com eles. É importante usar um limpador hipoalergênico e sem perfume.

A dica é usar um limpador suave para a pele reativa. Com pH equilibrado e sem espuma, este limpador ajuda a acalmar e refrescar a pele reativa, sensibilizada ou superprocessada. Também ajuda a acalmar e refrescar a vermelhidão e o desconforto, tornando-o o mais adequado para pessoas com rosácea.

Mantenha a hidratação para controlar a rosácea

Hidratar a pele é essencial se você tiver rosácea. Certifique-se de usar hidratante diariamente. Quando escolhidos corretamente, os hidratantes podem reduzir os sintomas e bloquear os irritantes. No entanto, se você escolher o errado, pode piorar a vermelhidão. Procure um hidratante sem óleo, sem perfume e hipoalergênico. É melhor se houver menos ingredientes.

Mantenha a sua pele protegida do sol durante todo o ano

A rosácea pode ser agravada pelo sol. Na verdade, é um culpado comum pelos surtos de rosácea – mesmo aqueles com pele escura.

Usar protetor solar pode ajudar a prevenir crises de rosácea. Proteja sua pele do sol aplicando protetor solar todos os dias antes de sair. É importante aplicar protetor solar mesmo em dias nublados.

Quais são as causas da rosácea?

Não há causas conhecidas de rosácea. Pode ser causada por defeitos no sistema nervoso, sistema imunológico ou sistema vascular. A rosácea ocorre em famílias e é mais comum em pessoas de pele clara, que coram facilmente. Os sintomas geralmente aparecem entre as idades de 30 e 60 em adultos. A rosácea é mais comum nas bochechas e queixos das mulheres, enquanto o rinofima é mais prevalente nos homens. Os homens são mais propensos a sofrer de rosácea do que as mulheres.

Quais são os sintomas comuns da rosácea?

Muitas vezes, a rosácea leve começa com vermelhidão. Você pode notar um rubor ou queimadura solar no rosto, especialmente nas bochechas, nariz, testa e queixo. Além disso, você pode ver inchaços vermelhos cheios de pus e pequenos vasos sanguíneos. Algumas pessoas também apresentam vermelhidão, espessamento e inchaço da pele do nariz. Um excesso de tecido causa essa condição, chamada rinofima. Além disso, a rosácea pode causar olhos vermelhos ou lacrimejantes. A parte branca do olho e as pálpebras podem ficar irritadas e inflamadas. A condição é conhecida como conjuntivite.

Qual é o tratamento para a rosácea?

A rosácea é mais comumente tratada com medicamentos. Dessa forma, o seu médico irá recomendar um medicamento com base nos seus sintomas. Existem várias formas de antibióticos disponíveis, incluindo pílulas, géis e cremes. Eles são eficazes no tratamento de acne e inchaços. No entanto, a vermelhidão da pele é mais difícil de tratar.

Pode ser necessário passar por cirurgia se a rosácea for grave. O rinofima é mais comumente tratado com este procedimento. Uma agulha elétrica fina ou cirurgia a laser também pode ser usada às vezes para remover vasos sanguíneos dilatados em seu rosto.

Fonte: Informe Brasil 

Mercado de beleza recupera fôlego e cresce, diz Sebrae

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Os pequenos negócios do mercado de beleza e estética deram um consistente sinal de recuperação no primeiro semestre desse ano e superaram a marca de abertura de CNPJ do período pré-pandemia, informou o Sebrae. De acordo com um levantamento feito pela entidade a partir de dados do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), o primeiro semestre de 2022 teve a abertura de 109,4 mil CNPJs, superando todos os semestres de 2021, 2020 e 2019.

O Sebrae analisou o número de pequenos negócios (MEI, micro e pequenas empresas) abertos nas atividades de cabeleireiro, manicure e pedicure, estética e outros serviços de cuidados com a beleza. Segundo o estudo, os microempreendedores individuais continuam representando o maior contingente de empresas no setor. No primeiro semestre de 2022, os MEI foram 99,4% de todos os CNPJs criados no segmento.

Segundo Andrezza Torres, coordenadora nacional de Beleza e Cosméticos do Sebrae, o crescimento do número de CNPJs registrados ‘é um bom sinal e revela que o segmento busca se formalizar e aproveitar a demanda crescente no pós-pandemia’.

Fonte: Associação Brasileira de Embalagem – ABRE

Drogaria Araujo lança lojas virtuais com embaixadoras e dermoinfluenciadoras

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Escolher o produto de beleza ideal nem sempre é uma tarefa simples, especialmente considerando a diversidade de marcas disponíveis atualmente no mercado. Pensando nisso, a Drogaria Araujo desenvolveu, dentro do próprio site, lojas on-line com produtos de beleza, skincare e mamãe e bebê criteriosamente selecionados por suas embaixadoras -influenciadoras digitais- e dermoinfluenciadoras, profissionais da Rede focadas em atendimentos personalizados tanto nas lojas físicas quanto no ambiente virtual. Já estão no ar 13 lojas on-line administradas por três embaixadoras e 10 dermoinfluenciadoras.

Para Marcela Ribeiro, líder de Marketing Digital da Araujo, o crescimento do social commerce nos últimos anos evidencia o poder de influência das redes sociais em uma decisão de compra. Todavia, não basta disponibilizar os produtos em uma plataforma virtual, tornando a venda mais rápida e simples. Para que o cliente se sinta verdadeiramente satisfeito e seguro é importante proporcioná-lo uma experiência de compra completa e acertada. ‘As nossas dermoconsultoras já prestam um atendimento de excelência nas lojas físicas, indicando os melhores produtos de forma individualizada e com base nas necessidades de cada cliente. Queremos estender este relacionamento para o ambiente virtual, permitindo que as nossas clientes tenham o canal aberto para consultar e tirar dúvidas com as nossas profissionais a qualquer momento, de qualquer lugar’, comenta Marcela. Hoje, a rede conta com mais de 120 dermoconsultoras em suas unidades.

Já as embaixadoras são influenciadoras digitais que utilizam seus perfis nas redes sociais para dar dicas sobre moda, beleza, maternidade, entre outros assuntos. Na loja on-line da Marcia Machado (@marciacmachado e @grupoamordemaebh), que por meio das redes sociais auxilia as mães em suas tarefas diárias, é possível encontrar marcas selecionadas para as mamães e os bebês.

Na loja da Gaby Menotti (@gabymenotti), que usa seu perfil no Instagram para ajudar suas seguidoras com indicações diversas, que vão dos melhores cosméticos à organização da rotina como mãe e esposa, estão disponíveis dicas de produtos para cuidados com pele e cabelo e suplementação, especialmente. Na loja da Pri Venturim (@ahorizontina), é possível encontrar um mix diversificado de produtos, que inclui cosméticos, maquiagens e até guloseimas.

‘As pessoas buscam referência. Ninguém quer gastar com marcas que não entregam o que prometem. As influenciadoras são essenciais neste sentido porque ajudam a multiplicar o conteúdo informativo, testando e mostrando, ao vivo, o resultado do uso dos produtos’, finaliza Marcela.

Fonte: Academia Brasileira de Marketing 

MXP Multimodal fecha novo contrato no segmento farmacêutico

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A MXP Multimodal, especializada em logística e transporte rodoviário, fechou recentemente um novo contrato com um cliente no setor farmacêutico. ‘Estamos preparados para esse novo desafio, pois nossa equipe operacional já vivencia esse segmento com frete lotação, coletas em projetos FOB e distribuição fracionada nas regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste. Cada cliente tem a sua particularidade e as expectativas são grandes para trabalhar com esse novo parceiro’, afirma Mauricio Dias, profissional que cuida das agendas e monitoramento da MXP.

Segundo Elaine Estringueto, responsável pelas emissões fiscais e do atendimento ao cliente, a MXP conta com um modelo de compartilhamento e com uma equipe de colaboradores preparada taticamente que está contribuindo para o avanço e o crescimento da empresa. ‘Estamos focados nesse segmento de forma a promover atendimentos baseados em geração de valor para nossos clientes e isso proporciona competitividade em custos e níveis de serviço. Estamos motivados e confiantes para o crescimento do final de ano e temos muitas novidades e oportunidades surgindo.’

Certificação da Anvisa para transportar produtos da área da saúde

A MXP conta com o Certificado de Autorização de Funcionamento (AFE) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que credencia a companhia para transportar produtos da área de saúde.

Além disso, a MXP possui outros certificados e licenças importantes para suas operações, como do Conselho Regional de Farmácia (CRF), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da prefeitura, da polícia federal, do exército e do corpo de bombeiros.

Fonte: Log Web  

Imunoterapia destrói câncer de pele, avaliam pesquisadores

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Segundo tipo mais comum de câncer de pele não melanoma, o carcinoma de células escamosas cutâneo (CSCC) é, no geral, fácil de ser tratado, não exigindo cuidados avançados. Contudo, há casos em que o tumor cresce e se espalha de forma agressiva, afetando, especialmente, olhos, nariz, ouvidos e boca. Para esses pacientes, a terapia padrão é a remoção cirúrgica seguida por radiação. São abordagens que podem desfigurar o rosto e resultar em perda de funções importantes na área da cabeça e do pescoço.

Agora, um estudo apresentado no congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (Esmo), em Paris, mostrou que a imunoterapia pode evitar esse tratamento. A pesquisa, também publicada na revista New England Journal of Medicine, mostrou que em mais da metade dos pacientes que receberam a substância anti-PD1 cemiplimab, os tumores desapareceram quase ou completamente antes da cirurgia.

Os CSCCs se desenvolvem a partir de danos genéticos causados pela exposição à radiação UV. São tumores com alta carga de mutações e estão associados à supressão imunológica dos pacientes. Esses fatores o tornaram um forte candidato à inibição de PD1 – mecanismo de ação da imunoterapia testada -, que estimula o sistema imunológico para atacar as células doentes.

Como essa enfermidade não faz parte das estatísticas nacionais de tumores malignos – o Instituto Nacional do Câncer (Inca), por exemplo, só tem registros de câncer de pele melanoma -, os dados de incidência e mortalidade são desconhecidos. Um estudo norte-americano apontou estimativas de casos anuais entre 700 mil e 1 milhão nos Estados Unidos, com mortalidade variando de 3,9 mil a 8,7 mil.

Conduzido pelo Centro de Câncer MD Anderson da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, o estudo de fase II foi realizado também na Austrália e na Alemanha. De braço único – não contou com grupo de placebo -, a pesquisa envolveu 79 pessoas com CSCC nos estágios II a IV, operáveis. Os pacientes receberam quatro doses da substância, um inibidor imunológico do tumor. Em seguida, foram operados e, dependendo do caso, passaram por radioterapia.

Menos invasivo

Em 50,6% dos casos, nenhuma célula tumoral foi encontrada durante a cirurgia, indicando o desaparecimento do CSCC somente com o imunossupressor. Em outros 12,7%, os cirurgiões encontraram menos de 10% de tumor, possibilitando um procedimento menos invasivo e com menor risco de desfigurar o paciente. Um centro independente de patologia confirmou as respostas, com testes de laboratório e radiológicos.

A terapia anti-PD1 cemiplimab foi bem tolerada e o estudo atingiu seu objetivo primário com uma taxa de resposta patológica completa (pCR) de 50,6%, o que significa que nenhuma célula tumoral foi encontrada na cirurgia. Outros 12,7% dos pacientes tiveram uma resposta patológica maior (MPR), com menos de 10% de tumor viável encontrado na cirurgia. As respostas foram confirmadas por revisão patológica central independente.

O estudo de fase II foi realizado para avaliar a segurança da substância, aprovada em 2018 pela Food and Drug Administration (FDA) para CSCC metastático sem indicação de cirurgia ou radiação. Em 2019, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu aval ao medicamento, no Brasil. Na pesquisa atual, os eventos adversos mais comuns foram fadiga, erupção cutânea, diarreia e náusea. Quatro participantes morreram, sendo que um deles sofreu piora de insuficiência cardíaca prévia, um efeito relacionado ao tratamento.

“Esses resultados representam a maior taxa de resposta à terapia anti-PD1 neoadjuvante em qualquer câncer sólido até agora, e provavelmente são o início de uma mudança na prática de como tratamos o carcinoma de células escamosas cutâneo avançado e ressecável”, disse, na apresentação, o autor principal, Neil Gross, professor de Cirurgia de Cabeça e Pescoço . “Estou animado para ver como essa nova abordagem de tratamento afeta os prognósticos da doença, incluindo a qualidade de vida, à medida que continuamos o acompanhamento de longo prazo.”

Respostas

Gross explicou que a equipe continuará a acompanhar os participantes do estudo, para observar dados de sobrevida e outros desfechos, na conclusão do estudo. “No futuro,esperamos abordar questões ainda não respondidas sobre o número ideal de doses antes da cirurgia, quais pacientes podem evitar radiação e/ou cirurgia com segurança e como prever quais pacientes têm maior probabilidade de responder à imunoterapia.”

Para o pesquisador, a imunoterapia terá um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes. “Se você pode evitar a radiação ou fazer uma cirurgia menor, e você pode manter seu olho, ouvido ou nariz, isso é uma grande vitória para as pessoas. Esse é o grande destaque desta abordagem: a chance de tornar a vida muito melhor para nossos pacientes no futuro.”

Christian Blanck, pesquisador do Instituto do Câncer da Holanda que não participou do estudo, diz que os dados iniciais são “muito promissores”. Porém, ressalta que é preciso esperar os resultados consolidados para que a imunoterapia, de fato, modifique a opção de tratamento para um grupo de pacientes. “Precisamos saber se a taxa de resposta patológica, ou seja, a ausência de células tumorais, será um marcador para a sobrevida livre de recorrências do câncer”, afirma.

Terapia promissora para a bexiga

Pesquisadores da Faculdade Monte Sinai, nos Estados Unidos, fizeram duas descobertas importantes sobre o mecanismo pelo qual as células cancerígenas da bexiga parecem imunes a ataques do sistema imunológico. A pesquisa, publicada na revista Cancer Cell, pode levar a uma nova opção terapêutica para pacientes com esses tipos de tumores.

O câncer de bexiga avançado é agressivo e, geralmente, o prognóstico é ruim. Vários imunossurpressores foram aprovados pela Food and Drug Administration (FDA), mas as respostas satisfatórias só beneficiam cerca de 20% dos pacientes.

Quando um paciente tem câncer, um tipo de estrutura imune conhecida como célula assassina natural entra em ação para tentar matar as tumorais. No entanto, essas, muitas vezes, são capazes de frustrar os ataques.

Os pesquisadores do Monte Sinai relataram que encontraram um subconjunto de células T CD8 que se adaptam às estratégias de evasão tumoral, oferecendo uma estratégia para reduzir a capacidade das células tumorais de combatê-las. Para criar “assassinas naturais” adicionais, os cientistas induziram uma molécula na superfície das T CD8, permitindo que elas se comportassem como as originais.

O estudo mostrou que a estratégia está associada à melhora da sobrevida e à capacidade de resposta a uma imunoterapia de combate ao câncer conhecida como bloqueio de checkpoint PD-L1. Uma segunda descoberta indicou como o tumor resiste ao tratamento, sugerindo que focar nessa abordagem poderá melhorar a eficácia terapêutica.

Fonte: Correio Braziliense Online

Grandes redes de farmácias crescem 17% no ano

redes de farmácias

As grandes redes de farmácias do país mantêm crescimento consistente no ano. As 26 empresas que integram a Abrafarma acumulam faturamento de R$ 45,32 bilhões entre janeiro e junho deste ano. O avanço é de 17,05% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os números apresentados durante o Abrafarma Future Trends confirmam o fortalecimento e resiliência do setor, tanto que o crescimento é superior aos 16,04% registrados no ano passado. O destaque fica para os medicamentos, que evoluíram 18,3%; e a para as vendas por e-commerce, que superaram a marca de R$ 2 bilhões em faturamento pela primeira vez.

O volume de clientes que passaram pelas lojas também avançou na mesma proporção, subindo de 539 milhões para 622 milhões. “Estamos falando de mais de meio bilhão de atendimentos. Os números mostram que as farmácias seguem ganhando relevância como centros de atenção primária à saúde”, ressalta Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Redes de farmácias viram hubs de saúde

Como exemplo dessa importância das farmácias, o executivo destaca os mais de 6,4 milhões de testes rápidos da Covid-19 realizados no semestre. “Os dados desses exames, inclusive, são remetidos semanalmente ao Ministério da Saúde e balizam as estratégias da rede pública para o combate à pandemia”, acrescenta.

Para absorver essa demanda, as grandes redes aceleraram o recrutamento de farmacêuticos. Hoje, 30,3 mil profissionais da área atuam nas farmácias, contra 27,6 mil do 1º semestre de 2021. Eles já respondem por 20,5% do total de funcionários e colaboradores.

Testes rápidos mudam patamar das farmácias

Painel testesMais de 19,3 milhões de testes rápidos desde 2020, uma média de 22 mil atendimentos por dia. Com números como esse, as farmácias ganharam protagonismo como hubs de atenção primária e tiveram papel determinante para interromper o ciclo de dispersão do coronavírus e permitir que a população brasileira tivesse acesso facilitado a esses exames, desafogando a rede pública. Mas qual será a relevância dessas testagens para o futuro do setor?

Um debate com as participações de Cassyano Correr, CEO da Clinicarx e coordenador do programa de assistência farmacêutica avançada da Abrafarma; e Carlos Eduardo Gouvêa, presidente executivo da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), realçou o exemplo de cooperação que mobilizou todo o ecossistema de saúde em torno do combate à pandemia. Gouvêa destacou a implementação do Programa de Avaliação de Kits, que envolveu sociedades médicas e 13 laboratórios para chancelar os testes rápidos disponibilizados também pelo varejo farmacêutico.

“Muito além de validar tecnicamente esses exames, a iniciativa garantiu publicidade aos testes e ajudou a incentivar as estratégias de contenção da pandemia, respaldadas inclusive pela RDC 377/20”, acredita.

A presença do Ministério da Saúde no painel sobre o tema ratificou a importância que as farmácias adquiriram nesse ecossistema. O órgão foi representado por Greice Madeleine, coordenadora de Vigilância das Síndromes Respiratórias.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Número de casos da Covid volta a registrar queda

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casos da Covid

Mais um recorde alentador para a saúde brasileira. O número de casos da Covid em uma semana voltou a registrar queda e o total de 2.524 diagnósticos de 29 de agosto a 4 de setembro foi o menor desde a implementação dos testes rápidos nas farmácias, em abril de 2020.

Segundo a Abrafarma, o volume de testes positivos no período representou 10,18% do contingente de 24.783 atendimentos. É o menor percentual desde o intervalo de 11 a 17 de abril.

Casos da Covid em queda livre

O mês de agosto terminou com 30.769 casos de Covid-19, índice 11 vezes inferior a junho e quatro vezes em comparação a julho.

“A curva de queda é evidente e demonstra como estão bem sucedidas as estratégias de contenção da doença. E as farmácias têm papel preponderante, na medida em que mantiveram ampla oferta de testagens e desafogaram o atendimento na rede pública e em prontos-socorros”, avalia Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Desde que esse serviço passou a fazer parte da rotina das farmácias, foram realizados 19.397.652 testes rápidos. Os resultados positivos somaram 4.534.869 (23%), contra 14.862.783 negativos (77%).

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Benefícios da vitamina D na prevenção da osteoporose

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Benefícios da vitamina D

Produzida na pele principalmente após a exposição solar, a vitamina D apresenta papel importante na prevenção de perda de massa óssea. Ela age diretamente no processo de mineralização óssea, ou seja, o nutriente ajuda o corpo a absorver o cálcio no intestino e contribui para a diminuição do risco de fratura causada pela osteoporose, doença caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos.

Segundo a Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), a doença atinge cerca de 10 milhões de brasileiros, mas somente 20% deles têm real conhecimento do problema. Dados da OMS indicam que uma a cada três mulheres terá uma fratura óssea, e que ocorrem cerca de 9 milhões de fraturas globalmente por ano.

 O endocrinologista e vice-presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO), Sergio Maeda, ressalta que a exposição solar ajuda, sim, a evitar doenças ósseas, mas ela precisa ser controlada. “Para as peles mais claras, cinco a sete minutos por dia são suficientes. Já no caso das peles mais morenas, o período ideal varia de 10 a 15 dias, evitando a vermelhidão. Regiões como rosto e pescoço devem ser protegidas por conta do risco de câncer de pele, e o recomendado é não usar protetor solar nas outras regiões durante esses breves períodos”, diz.

A IOF afirma, ainda, que baixos níveis de vitamina D preocupam médicos do mundo inteiro, mesmos nas regiões com abundância de sol. Isso acontece porque alguns fatores interferem na sua formação, como a estação do ano, a poluição urbana, tempo excessivo em locais fechados, roupas que cobrem todo o corpo, cor da pele e idade.

Fontes alimentares e os benefícios da vitamina D

 

“Peixes ricos em gordura, como o salmão, óleo de fígado de bacalhau, cogumelos e gema do ovo, são algumas fontes interessantes para incluir na dieta, sendo ricos em vitamina D. Contudo, a quantidade recomendada diariamente dificilmente é atingida unicamente pela dieta, a não ser em países que fazem a fortificação dos alimentos, usualmente os que têm dificuldade para exposição solar”, salienta Maisa Monseff, endocrinologista e membro do Departamento de Jovens Pesquisadores da ABRASSO.

Ela ressalta, ainda, que a dieta também deve ser rica em cálcio, para que ambos os nutrientes possam agir na fortificação dos ossos. Em alguns países de clima frio, como a Irlanda, políticas de saúde garantem a produção de alimentos fortificados com vitamina D. Massas, biscoitos, suco de laranja, manteiga e outros itens com a suplementação inclusa são encontrados facilmente nesses locais.

Suplementação 

 

Os alimentos mais ricos em vitamina D não costumam fazer parte da dieta habitual das pessoas. Por isso, muitas vezes a suplementação é necessária para aqueles que apresentam risco de deficiência. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, níveis acima de 20ng/mL (nanogramas por mililitro) são desejáveis para população em geral. Já para grupos de risco, como idosos, pacientes com osteoporose e gestantes, os valores devem ficar entre 30 e 60ng/mL.

Em pessoas com risco de deficiência, é recomendado que o paciente faça uma dosagem das concentrações de vitamina D no sangue. Quanto à suplementação, esta deverá ser avaliada de acordo com cada caso.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Ex-GPA assume direção na Flora

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FloraApós mais de sete anos na função de diretor executivo no Grupo Pão de Açúcar (GPA), Samir Jarrouj inicia um novo ciclo na Flora, detentora de marcas como Albany, Francis, Neutrox e Phytoderma. O executivo tornou-se diretor de negócios da unidade de home care da fabricante nacional de bens de consumo.

Com ampla experiência no varejo, construiu sua carreira em empresas como Grupo Dia, Cencosud e Carrefour. Na Flora, terá o desafio de dar continuidade às agendas de inovação das marcas e ampliar a distribuição dos produtos pelo Brasil.

Tem formação em administração, além de MBA em vendas, merchandising e marketing pela ESPM e em varejo pela FIA Business School.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico