FMI reduz projeção de crescimento do PIB do Brasil para 1,5% em 2022

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O FMI (Fundo Monetário Internacional) revisou as projeções para o desempenho da economia brasileira em 2021 e 2022. No ano que vem, a estimativa é de crescimento de 1,5% -redução de 0,4 ponto percentual em comparação com a projeção anterior, de julho (1,9%). Para este ano, revisou a expectativa de crescimento de 5,3% em julho para 5,2%.

Dado está no relatório Perspectiva Econômica Mundial divulgado nesta 3ª feira (12.out.2021). Eis a íntegra, em inglês (12 MB).

Segundo a economista-chefe do FMI, Gita Gopinath, o reajuste da estimativa para o Brasil baseia-se no efeito da alta esperada da taxa básica de juros, dada a inflação elevada no país,

O órgão também revisou para baixo a projeção de crescimento do PIB mundial. Em julho, a estimativa para 2021 era de crescimento de 6,0%, e agora é de 5,9%. Para o ano que vem, a projeção é que a economia global cresça 4,9%.

Segundo o FMI, a revisão para baixo para 2021 reflete a redução das projeções para as economias avançadas -em parte devido a interrupções na cadeia de fornecimento- e para países em desenvolvimento de baixa renda, em grande parte devido ao agravamento da dinâmica da pandemia.

Diferenças no acesso às vacinas contra a covid-19 e de espaço fiscal para investir em políticas de estímulo econômico ampliam a discrepância de resultados no ritmo da recuperação entre países avançados e emergentes e em desenvolvimento.

Na análise do FMI, a variante delta e o risco de surgimento de novas variantes aumentaram a incerteza em relação a quanto tempo o mundo levará para superar a pandemia, o que também impactou a revisão.

Eis as projeções do FMI para o crescimento do PIB dos países:

O FMI avalia que a inflação deve seguir em alta no mundo até o fim de 2021, mas arrefecer no ano que vem e retornar a níveis pré-pandemia. O fundo diz, no entanto, que uma ‘incerteza considerável permanece’ e a inflação pode exceder as previsões.

‘Uma comunicação clara, combinada com políticas monetárias e fiscais adequadas, pode ajudar a evitar que os ‘sustos da inflação’ perturbem as expectativas de inflação’, afirma o relatório.

Para o Brasil, o fundo passou a estimar uma alta de 7,7% do IPCA para este ano, contra 4,5% em sua última projeção de inflação, em abril.

O relatório cita exemplos de políticas adotadas para combater a inflação e menciona o Brasil entre 2002 e 2005. A autoridade monetária afirma que a experiência comprovou a ‘necessidade de maior ação de política monetária para contrariar expectativas não ancoradas e estabelecer credibilidade’ e como políticas transparentes e de contingenciamento do Estado poderiam complementar as políticas monetárias.

O FMI projeta que a taxa de desemprego brasileira ficará em 13,8% este ano e 13,1% em 2022 -uma melhora em comparação com as taxas estimadas em abril de 14,5% e 13,2%.

Fonte: Poder 360

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BC fará ‘o que puder’ por inflação dentro da meta em 2022, diz diretora

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Fernanda Guardado, diretora de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos do BC (Banco Central), disse que o órgão fará ‘o que puder’ para garantir que inflação fique dentro da meta projetada para 2022. Ela participou na 2ª feira (11.out.2021) de evento do IIF (Instituto de Finanças Internacionais).

A estimativa para a inflação de 2022, divulgada pelo Boletim Focus do BC, aumentou pela 12ª semana consecutiva. As projeções de analistas de mercado para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) foram de 4,14% em 4 de outubro para 4,17% na 2ª feira (11.out).

Essa projeção está acima do centro da meta de inflação para 2022, calculado em 3,5%. Ainda assim, encontra-se no intervalo de tolerância, que vai de 2% a 5%.

‘Faremos o que pudermos para trazer a inflação para a meta’, diz Fernanda. A diretora analisa que a pressão inflacionária se concentra de forma majoritária nos setores alimentício e energético.

A alta de preços desses setores, avalia Fernanda, costuma ser temporária. No entanto, ela reconhece que o atual cenário esteja durando mais do que o previsto inicialmente.

O Focus também estimou aumento para o IPCA de 2021. Saíram de 8,51% para 8,59%.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse na 6ª feira (8.out) que o IPCA de setembro veio ‘um pouco melhor’ do que o esperado. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a inflação subiu 1,16% no último mês, puxada pela energia elétrica. O mercado, no entanto, esperava um pouco mais, cerca de 1,25%.

Segundo ele, a inflação está ‘muito alta’ no Brasil porque sofreu uma série de choques, como o aumento dos preços dos alimentos em 2020 e o reajuste da energia elétrica em 2021.

Fonte: Poder 360

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/guedes-culpa-comida-e-energia-por-inflacao-e-diz-que-ha-alta-no-mundo-todo/

Moderna e Johnson & Johnson defendem dose de reforço antes de reunião da FDA

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As farmacêuticas Moderna e Johnson & Johnson defenderam nesta 3ª feira (12.out.2021) que os reguladores dos Estados Unidos autorizem doses de reforço de suas vacinas contra a covid.

A 2 dias da reunião de conselheiros da FDA (Food and Drug Administration, a Anvisa norte-americana), a agência divulgou documento com análises das produtoras dos imunizantes e dados sobre a dose de reforço.

O briefing da Moderna diz que os dados sobre a resposta imunológica e os efeitos colaterais observados sustentam o reforço da vacinação 6 meses ou mais depois da imunização inicial em pessoas acima dos 18 anos. Entre as justificativas, cita o aumento das infecções com a variante delta.

A Moderna busca uma autorização para aplicar o reforço em adultos com 65 anos ou mais e indivíduos de alto risco -mesmos termos da autorização para a dose de reforço concedida à Pfizer pela FDA.

Análise da Johnson & Johnson concluiu que a dose de reforço administrada a pessoas acima dos 18 anos, 6 meses ou mais depois da vacinação, apresenta um ‘equilíbrio favorável risco-benefício’.

A reunião dos conselheiros da FDA discutirá sobre a dose de reforço da Moderna na próxima 5ª feira (14.out), seguida por uma discussão em torno da dose de reforço da J&J na 6ª feira (15.out).

Fonte: Poder 360

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/anvisa-faz-reuniao-com-janssen-para-discutir-dose-de-reforco-de-vacina-anticovid/

FDA concede 1ª autorização para venda de cigarro eletrônico

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A FDA (Food and Drug Administration, órgão semelhante à Anvisa) anunciou na 3ª feira (12.out.2021) que concedeu a 1ª autorização de comercialização de cigarros eletrônicos nos EUA. São 3 produtos da empresa R.J. Reynolds, responsável pelo Vuse Solo. Entretanto, a agência vetou a venda de sabores doces e frutados.

Veja também: Governo de SP corrige registros de vacinação de 5,4 mil adolescentes

O órgão já regulava o mercado de tabaco. Mas, em setembro de 2020, passou a exigir que todos os fabricantes de cigarros eletrônicos -os que já estavam no mercado e os novos- submetessem pedido de comercialização comprovando que seus produtos beneficiam a saúde pública.

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Em outras palavras, as marcas deveriam provar que fumantes adultos que usam os produtos tendem a parar ou reduzir o hábito de fumar. Ainda, que adolescentes dificilmente ficarão viciados em seus produtos.

As marcas que já estão no mercado podem continuar a comercializar seus produtos até que a FDA emita um parecer. Inicialmente, o prazo para a análise era de 1 ano. A agência disse ter analisado mais de 98% das solicitações e rejeitado mais de 1 milhão de pedidos.

O órgão adiou a decisão sobre algumas empresas -entre elas a Juul, uma das líderes do mercado norte-americano.

Ao autorizar os produtos Vuse, a agência afirmou que a R.J. Reynolds ‘enviou dados à FDA que demonstraram que a comercialização desses produtos é apropriada para a proteção da saúde pública’. Os produtos que podem ser comercializados são os com sabor de tabaco. O órgão disse que ainda avalia a aplicação para o sabor mentol e recusou os demais produtos.

Há algum tempo que a FDA luta contra os cigarros eletrônicos, em especial os com sabores doces e frutados. No começo de 2020, a agência informou que só seria permitida a venda de recargas com os sabores tabaco e mentol -o que obrigou muitas empresas a se adaptar. A Juul, por exemplo, abandonou todos os produtos a não ser os 2 permitidos.

A Puff Bar, que hoje é a preferida dos adolescentes, driblou essa proibição -e o escrutínio da agência- ao usar nicotina sintética, que está fora da jurisdição da FDA. Com isso, continua a vender cartuchos de sabores como pêssego, manga, melancia, banana e limão.

O jornal The Wall Street Journal descobriu que por trás da marca estão 2 empresários de 27 anos: Patrick Beltran e Nick Minas. Segundo Beltran, o uso da nicotina sintética foi uma ‘inovação forçada’ pela FDA para que a empresa pudesse continuar a fornecer aos consumidores ‘o produto que eles desejam’.

‘A FDA não nos deu escolha’, disse Minas ao jornal.

Na época da proibição, o então secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Alex Azar, disse que a restrição visava evitar o uso da substância entre os mais jovens.

‘Estamos fazendo tudo o que podemos para evitar o uso por menores de idade’, disse Beltran, sem detalhar quais as medidas tomadas.

Ele e Minas disseram considerar que o aumento no número de adolescentes que consomem cigarros eletrônicos é resultado da fiscalização frouxa, que permite que o produto seja vendido a adolescentes.

Pesquisa divulgada em setembro mostra que, entre os usuários de cigarros eletrônicos do ensino médio dos EUA, 30% disseram que sua marca usual era Puff Bar.

CIGARROS ELETRÔNICOS NO BRASIL

O Brasil proíbe a venda, distribuição, propaganda e importação de todo e qualquer produto eletrônico destinado ao fumo. A proibição, no entanto, não abrange o consumo. As vendas no país são feitas principalmente pela internet e por tabacarias que driblam a legislação.

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já se manifestou sobre o assunto em agosto deste ano. Em nota, disse que ‘vários estudos têm sido realizados com o intuito de avaliar os conteúdos das emissões, de mensurar os impactos à saúde e de descrever os riscos associados a esses produtos’. Segundo a agência, ‘até o momento, ainda restam incertezas e controvérsias relativas ao uso e aos riscos atribuídos a esses dispositivos’.

A agência também disponibilizou um formulário eletrônico para que médicos notifiquem à Anvisa possíveis casos de doenças pulmonares causadas por cigarros eletrônicos.

Fonte: Poder 360

Governo de SP corrige registros de vacinação de 5,4 mil adolescentes

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O governo de São Paulo corrigiu os dados do cadastro de cerca de 5,4 mil adolescentes imunizados contra a Covid-19 que apontavam que a imunização não tinha ocorrido com a vacina da Pfizer, a única autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a faixa etária de 12 a 17 anos.

Uma investigação realizada pelo Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) estadual, da Secretaria Estadual da Saúde, e pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde de SP (Cosems-SP) analisou os casos e verificou que os adolescentes não receberam vacinas da CoronaVac, Astrazeneca e Janssen. Outros 1,5 mil casos ainda estão sendo analisados, segundo dados obtidos pela GloboNews.

Em agosto, a cidade de Rio Grande da Serra, na Grande São Paulo, vacinou ao menos dez adolescentes contra a Covid-19 com outros imunizantes.

A investigação teve início após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, dizer que o estado aplicou 4.464 doses da Coronovac, 2.356 da Astrazeneca e 92 da Janssen em adolescentes de 12 a 17 anos, totalizando 6.912 casos de adolescentes supostamente vacinados de forma equivocada.

Logo após a declaração do ministro Queiroga, em 16 de setembro, a GloboNews revelou que o governo do estado de São Paulo iria apurar com os municípios paulistas se, de fato, vacinas não aprovadas pela Anvisa tinham sido aplicadas indevidamente nos adolescentes.

De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, “5,4 mil registros equivocados (78,5%) de aplicação em adolescentes de CoronaVac e AstraZeneca foram corrigidos em sistema. Os outros 1,5 mil registros (21,5%), dos 6,9 mil casos citados pelo Ministério da Saúde, seguem em investigação”, informou o órgão por meio de nota.

A GloboNews questionou o Ministério da Saúde sobre o resultado dessa investigação às 14h57 desta segunda-feira (11) e ainda aguarda um posicionamento da pasta.

Nota da Secretaria Estadual da Saúde:

“Graças à mobilização do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) estadual e do Cosems-SP, junto aos 645 municípios, 5,4 mil registros equivocados (78,5%) de aplicação em adolescentes de CoronaVac e AstraZeneca foram corrigidos em sistema. Os outros 1,5 mil registros (21,5%), dos 6,9 mil casos citados pelo Ministério da Saúde, seguem em investigação.

Vale reiterar que o Plano Estadual de Imunização (PEI) contra COVID-19 destinou vacinas da Pfizer exclusivamente para esta faixa etária, que passou a integrar a campanha a partir de 18 de agosto. Até o momento, este é o único imunizante com autorização da Anvisa para aplicação em menores de idade.”

Fonte: G1.Globo

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Guedes culpa comida e energia por inflação e diz que há alta no mundo todo

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O Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira que metade da inflação no País se deve a comida e energia e que há alta em todo o mundo.

‘A inflação está em todo o mundo. Metade da inflação é exatamente comida e energia. Por isso, nossa proteção [social] ainda está lá. Vamos manter essa proteção. Vamos aumentar a transferência direta de renda para população pobre para cobrir os preços dos alimentos e da energia’, afirmou Guedes em entrevista à CNN Internacional. O ministro se encontra em Washington para participar de reunião anual do FMI e do Banco Mundial.

O ministro se referiu ao programa Auxílio Brasil que pretende substituir o Bolsa Família e que, de acordo com o governo, pretende elevar o benefício médio repassado para as famílias dos atuais R$ 190 para cerca de R$ 300 por mês. A estimativa anunciada de atendimento, no entanto, preocupa especialistas.

O programa prevê atendimento a 17 milhões de pessoas o que é a demanda atual do Bolsa Família, sem considerar a enorme lista de espera piorada com a pandemia e suas mais de 600 mil vítimas fatais.

IPCA, índice oficial de inflação do país, atingiu 1,16% em setembro e acumula alta de 10,25% em 12 meses. O indicador anualizado é quase o dobro do teto da meta de inflação perseguida pelo BC, Banco Central, de 5,25%.

Questionado sobre a manutenção de offshore em paraíso fiscal, o ministro disse que a empresa é legal e foi declarada e informada à comissão de ética da Presidência da República. Ainda lembrou que se afastou da gestão da empresa antes de assumir o cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro. ‘Eu não fiz nada de errado’.

Fonte: Carta Capital Online

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Grupo DPSP abre programa para formar desenvolvedores

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O Grupo DPSP, em parceira com A Liga Digital, movimento que promove cursos de capacitação profissional para jovens de comunidades carentes, abre

O Grupo DPSP, em parceira com A Liga Digital, movimento que promove cursos de capacitação profissional para jovens de comunidades carentes, abre as inscrições para o Programa de Formação de Desenvolvedores.

Veja também: MAM amplia categoria de aleitamento

O programa é gratuito e as aulas serão à distância. A ação, que é uma iniciativa da Universidade Corporativa do Grupo DPSP, tem o objetivo de formar profissionais na área de tecnologia da informação.

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Em 2020, o setor de TI apresentou um aumento de 310% no total de vagas abertas, conforme aponta uma pesquisa realizada pela GeekHunter, startup referência no recrutamento desses profissionais.

Por meio do link, os candidatos poderão se inscrever de 1º a 15 de outubro. Não é preciso ter experiência ou curso superior na área, mas é necessário ter mais de 18 anos e ensino médio completo.

Para a cofundadora da A Liga Digital, Edilaine Godoi, a tecnologia da informação é “uma das profissões do futuro”. “Inclusão no mercado de trabalho é isso que acreditamos e estamos muito felizes com a parceria com o Grupo DPSP. A área de tecnologia da informação é uma das profissões do futuro, nós acreditamos que através da educação podemos transformar as vidas dos jovens. Sabemos que bem preparados conquistarão uma carreira de sucesso”, comenta.

Já a diretora de gente e gestão do Grupo DPSP, Carla Sauer, vê a educação como chave para a inclusão. “No Grupo DPSP nós acreditamos que a educação é uma das melhores ferramentas para gerar inclusão e boas oportunidades. Por meio desse projeto, todos aqueles que pretendem ingressar no mercado de tecnologia da informação estarão preparados para iniciar sua trajetória na área de tecnologia”, diz.

“O nosso objetivo com essa iniciativa é formar profissionais que farão diferença no mercado de trabalho, investindo no aprendizado e acreditando no potencial de cada um deles. Ao longo das aulas, os alunos poderão vivenciar na prática os principais desafios inerentes da área”, completa o diretor de tecnologia e digital do Grupo DPSP, Cristiano Hyppolito.

Também podem participar do projeto funcionários do Grupo DPSP que atuem nos centros de distribuição, lojas ou matriz, tenham ensino médio completo e mais de um ano na varejista.

Como é o processo seletivo?

São duas etapas. A primeira é um minicurso online de quatro horas que já fornece um certificado de participação. Entrevistas, atividades em grupo e testes fazem parte da segunda etapa.

A carga horária de 64 horas será dividida em quatro meses, nos quais os participantes terão aulas duas vezes por semana. Ao fim do projeto, os aprovados poderão concorrer a vagas no Grupo DPSP.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Preço de medicamento especial cai pelo 4º mês seguido

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Em relação a agosto, os preços dos medicamentos de especialidades registraram uma queda de 1,31% no mês de setembro. Depois da disparada registrada

Em relação a agosto, os preços dos medicamentos de especialidades registraram uma queda de 1,31% no mês de setembro. Depois da disparada registrada em abril, esse é o quarto recuo seguido. O dado foi calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pela Bionexo.

Veja também: Descarte consciente das sobras de medicamentos

Mesmo com a tendência de queda no preço desses medicamentos se mantendo, o percentual foi menor do que o apresentado em agosto, 2,29%. A tendência dos últimos meses não alterou o patamar de alta para o ano, que acumula 8,49% de aumento de preços em 2021 e 9,15% no período de 12 meses.

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A segunda onda da pandemia da Covid-19 foi a grande responsável pela alta acumulada, segundo a Fipe, aliada ao fato de muitos medicamentos e insumos virem do exterior e estarem suscetíveis às variações cambiais.

Quais medicamentos tiveram maior queda?

Os grupos de medicamentos que apresentaram uma maior variação negativa em setembro foram:

  • Sistema nervoso (-5,69%)
  • Sangue e órgãos hematopoiéticos (-2,14%)
  • Imunoterápicos, vacinas e antialérgicos (-2,06%)
  • Aparelho cardiovascular (-1,48%)
  • Agentes antineoplásicos (-0,69%)

Apesar da tendência, alguns grupos apresentaram alta nos preços:

  • Preparados hormonais (2,67%)
  • Aparelho geniturinário (0,93%)
  • Órgãos sensitivos (0,66%)
  • Sistema musculoesquelético (0,20%)
  • Anti-infecciosos gerais (0,01%)

A Bionexo usa seus dados sobre as transações desde janeiro de 2015 para determinar o Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais (IPM-H). A Fipe afirma que, apesar de ser correlato ao preço nas farmácias, o índice não mensura nem tem influência sobre ele.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Reckitt Benckiser entra no segmento de analgésicos

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O segmento de analgésicos no Brasil tem um novo player. A Reckitt Benckiser investirá na área por meio de sua divisão farmacêutica e nutrição. Dono

O segmento de analgésicos no Brasil tem um novo player. A Reckitt Benckiser investirá na área por meio de sua divisão farmacêutica e nutrição. Dono da marca Luftal, o laboratório trará dois medicamentos do tipo: LuftalFem, para cólicas menstruais; e Nuromol, para dores musculares e de cabeça. As informações são do Valor Econômico.

Veja também: Rede de Farmácias São João participa do CEO SUMMIT 2021 em São Paulo

Com um montante de R$ 6 bilhões movimentados por ano, os analgésicos têm lugar de destaque no negócio de medicamentos isentos de prescrição (MIPs). “Com os dois medicamentos, a meta é deter em torno de 10% desse mercado e, dentro da companhia, essa categoria deverá ser a maior em vendas em até dez anos”, prevê o gerente geral da Reckitt Health & Nutrition Comercial (divisão da Reckitt Benckiser), Daniel Torres.

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Em 2020, a venda de MIPs cresceu 8,1%, sendo que os analgésicos apresentaram um crescimento de 12%.

Além dos futuros LuftalFem e Nuromol, a Reckitt Benckiser já atua no pais com medicamentos como Strepsils e Naldecon, além da já citada família Luftal. Fora do ramo farmacológico, a companhia também é responsável pelas marcas de preservativo Jontex e Olla, e também da Veet, que produz cremes para depilação.

O futuro da Reckitt Benckiser no Brasil

Para Torres, a divisão de saúde será o carro-chefe da Reckitt Benckiser. “O crescimento mais acelerado vai vir da área de saúde no Brasil no próximo ano. Temos um pipeline de lançamentos importantes nesse segmento”, comenta.

A expectativa da farmacêutica, segundo o profissional, é trazer dois novos produtos por ano nos próximos cinco anos, sendo que antigripais adultos e infantis estão no radar.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Startup indica suplementação com uso de tecnologia

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A Be.Cap.s, startup da área de saúde, fez um investimento de R$ 3,5 milhões em uma plataforma que indica a suplementação ideal para cada perfil

A Be.Cap.s, startup da área de saúde, fez um investimento de R$ 3,5 milhões em uma plataforma que indica a suplementação ideal para cada perfil, apostando em recursos como inteligência artificial e machine learning.

Veja também: Risco Brasil tem alta de 24% no ano e reforça piora do cenário para investidores

O consumidor recebe de forma personalizada os vitamínicos indicados a partir das informações coletadas pelo sistema. Para o crescimento da marca, a startup prevê aportes superiores a R$ 5,5 milhões.

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Um dos fundadores da startup, Rupen Kuyumjian, comentou sobre o funcionamento da plataforma. “Com apoio de uma equipe de médicos nutrólogos, nutricionistas e farmacêuticos, criamos um questionário divertido e fácil de ser manejado. Por meio dele, conseguimos identificar a individualidade de cada cliente e, dessa forma, indicar as vitaminas de que ele necessita”, explica.

Como funciona a ferramenta da startup?

A plataforma apresenta três categorias diferentes de planos de suplementação, que são indicados conforme o objetivo do paciente com o uso da inteligência artificial. O consumidor recebe em casa o kit com os vitamínicos. No próximo mês, ele pode escolher renovar o pacote ou substituir por um novo plano.

Kuyumjian também explicou o que motivou a startup a investir na área. “Quando comparamos o nosso consumo com o dos Estados Unidos, onde mais da metade dos cidadãos faz uso de vitaminas, percebemos uma defasagem muito grande no mercado brasileiro. A ideia da Be.Cap.s veio para suprir essa demanda de maneira única, combinando saúde, a mais alta tecnologia e muita informação sobre o segmento”, comenta.

Além dos kits com as vitaminas, o cliente também ganha acesso a conteúdos sobre a rotina de suplementação e dicas de alimentação saudável, por meio de folders e revistas fornecidas pela health tech.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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